“A Derrota Do Jeca” Na Imprensa Brasileira: Nacionalismo, Civilização E Futebol Na Copa Do Mundo De 1950

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“A Derrota Do Jeca” Na Imprensa Brasileira: Nacionalismo, Civilização E Futebol Na Copa Do Mundo De 1950 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA “A DERROTA DO JECA” NA IMPRENSA BRASILEIRA: NACIONALISMO, CIVILIZAÇÃO E FUTEBOL NA COPA DO MUNDO DE 1950. Gerson Wasen Fraga Orientador: Prof. Dr. Cesar Augusto Barcellos Guazzelli. Porto Alegre 2009/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA “A DERROTA DO JECA” NA IMPRENSA BRASILEIRA: NACIONALISMO, CIVILIZAÇÃO E FUTEBOL NA COPA DO MUNDO DE 1950. Gerson Wasen Fraga Tese apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Doutor em História. Orientador: Prof. Dr. Cesar Augusto Barcellos Guazzelli. Porto Alegre 2009/1 Resumo Disputada em solo brasileiro no ano de 1950, a IV Copa do Mundo de Futebol assumiu, aos olhos da imprensa brasileira, um conjunto de significados que iam além de seu aspecto meramente esportivo, sendo apresentado como uma possibilidade ímpar de nos mostrarmos ao mundo como uma nação civilizada, moderna e capaz de grandes conquistas e realizações. Contudo, após a inesperada derrota para o Uruguai na última partida, foram buscadas explicações e culpados para o que havia acontecido dentro das quatro linhas do Maracanã. Ainda que de forma involuntária, este processo acabaria por resgatar antigas perspectivas acerca do brasileiro, auto-imagens depreciativas que nos tinham por condenados ao atraso diante de um modelo europeu de civilização, no momento exato em que tais visões passavam a serem contestadas por novas interpretações acerca do Brasil. O objetivo deste trabalho é vislumbrar como tal processo ocorreu através das páginas da imprensa escrita brasileira, instrumento capaz de difundir através da sociedade conjuntos de idéias e sensações. Para tanto, partimos de uma análise de algumas das principais interpretações existentes acerca do Brasil na primeira metade do século XX, inserindo posteriormente o futebol e sua transformação em símbolo de nacionalidade ao longo de nossa História. É com estas bases constituídas que os textos jornalísticos referentes à IV Copa do Mundo de futebol tornam-se objeto de nossa análise. Por fim, buscamos compreender como a derrota para o Uruguai acabou por tornar- se uma espécie de mito no discurso da imprensa esportiva, algo para ser necessariamente vingado a cada novo encontro entre os dois selecionados, ao mesmo tempo em que as lembranças de 1950 são constantemente retomadas em novos contextos. Abstract Argued in Brazilian soil in the year of 1950, the IV World cup of Soccer it assumed, to the eyes of the Brazilian press, a group of meanings that went besides his aspect merely sporting, being presented as an odd possibility of we show ourselves to the world as a nation civilized, modern and capable of great conquests and accomplishments. However, after the unexpected defeat for Uruguay in the last match, explanations and criminals were looked for what had happened inside of the four lines of Maracanã. Although in an involuntary way, this process would end for rescuing old perspectives concerning the Brazilian, depreciative solemnity-images that had us for convicts to the delay before an European model of civilization, in the exact moment in that such visions passed the they be answered by new interpretations concerning Brazil. The objective of this work is to glimpse as such a process happened through the pages of the press written Brazilian, instrument capable to diffuse through the society wholes of ideas and sensations. For so much, we left of an analysis of some of the main existent interpretations concerning Brazil in the first half of the century XX, inserting the soccer and his transformation later in nationality symbol along our History. It is with these bases constituted that the journalistic texts regarding to IV soccer World cup they become object of our analysis. Finally, we looked for to understand as the defeat to Uruguay ended for turning a type of myth in the speech of the sporting press, something to be necessarily avenged to each new encounter among the selected two, at the same time in that the memories of 1950 are constantly retaken in new contexts. Agradecimentos Já é praxe que autores de monografias, dissertações ou teses, reconheçam, ao fim de cada trabalho, que o mesmo não seria possível sem o auxílio de uma série de pessoas e instituições. Não sou exceção. Primeiramente, devo um especial agradecimento a meu orientador, Professor César Augusto Barcellos Guazzelli, por ter acreditado em um projeto onde a História do futebol brasileiro é parte importante. Além da orientação, o professor Guazzelli me abriu as portas da disciplina de “História Social do Futebol”, cadeira eletiva que ministra na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Graças a isto, pude assisti-la como aluno ouvinte, trocar idéias com diversos colegas e dispor de uma importante lista bibliográfica no momento em que esta pesquisa iniciava. O resultado final deste trabalho deve muito a estes momentos. Devo também um agradecimento especial à minha família. Ainda que nem sempre entendessem exatamente o que eu estava fazendo, nunca deixaram de me apoiar. Aqui acrescento minha companheira, Vanderlise Machado Barão, que, por quatro longos anos, me aturou enquanto eu lhe contava das “últimas novidades” publicadas há seis décadas sobre uma Copa do Mundo que nos ficou marcada pelo signo da derrota. Sei que fui um privilegiado por ter contado com uma bolsa de doutorado para a realização deste trabalho. Agradeço ao CNPq por ela. Por ter acolhido esta pesquisa (e também seu autor), sou grato ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e seus professores. Acrescente-se aqui um agradecimento à incansável Marília, que ainda quando “soterrada” de trabalho, sempre me atendeu na secretaria sem perder a virtude do sorriso. Este trabalho foi submetido, em sua qualificação, ao exame dos professores Arlei Sander Damo e Cláudia Wasserman, que fizeram importantes observações, além de sugestões bibliográficas, apontando alguns caminhos que tentei delinear ao longo do trajeto, e a eles sou grato. Taís Campelo Lucas e Tatiana Brandão de Araújo leram, de forma paciente, partes desta tese, fazendo observações e trazendo sugestões. Na Tatiana encontrei uma rara interlocutora no que se refere ao futebol feminino e questões de gênero no esporte. A ambas sou grato. Devo um especial agradecimento à professora Beatriz Thiesen e ao professor Martial Pouguet, do curso de arqueologia da FURG, que pacientemente me acolheram em sua casa nos primeiros 45 dias em que cheguei ao município de Rio Grande. Não bastasse isto, ainda me disponibilizaram sua biblioteca pessoal, onde encontrei um documento que integra esta pesquisa. Sou grato ao Museu de Comunicação Social Hipólito Jose da Costa (Porto Alegre); à Biblioteca Pública de Florianópolis e a Biblioteca Pública de Salvador. Encontrei nestes locais não somente acervos riquíssimos, mas principalmente funcionários comprometidos com a preservação de nossa memória nacional, o que convenhamos, não é pouca coisa. Ainda que corra o risco de cometer injustiças, gostaria de citar nominalmente o Beto do “Hipólito”, verdadeiro anjo da guarda de todos que trabalham com o acervo daquela instituição. A amiga Ana Paula Schantz foi quem me recebeu e acolheu na cidade de Salvador, e a ela sou especialmente grato. Ao iniciar este trabalho, por ser brindado com uma bolsa de doutorado, tive de exonerar-me do magistério municipal de Viamão/RS. Naquele momento lecionava nas escolas Luciana de Abreu e CAIC Monte Alegre. Foram pelo menos doze turmas que deixei ao fim do primeiro trimestre do ano letivo, o que sempre nos dá uma idéia de trabalho inconcluso. Ainda que lhes tenha explicado naquele momento o porquê de minha saída, não seria justo deixar de registrar que carrego ainda uma sensação de débito para com cada um daqueles alunos. Portas se fecham e portas se abrem. Durante quase dois anos conciliei as atividades deste trabalho com o posto de professor substituto na Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Lá, entre aulas e cafés, encontrei, mais que alunos, amigos. Estes, por vezes, mostravam-se não somente preocupados com o andamento desta pesquisa, mas também com o estado anímico de seu então professor (“Criatura, se tu fores corrigir 120 provas dissertativas a cada dois meses, não vais terminar a tese!!!”). De todos guardo uma recordação carinhosa. Além de me brindarem com sua amizade, as seguintes pessoas colaboraram com este trabalho, através de indicações bibliográficas ou simplesmente deixando livros em minhas mãos: Alessandro Miebach; Álvaro Klafke; Andréia Mangan; Enrique Serra Padrós, Gizele Zanotto; Luis Dario Teixeira Ribeiro; Márcia Kuniochi e seu companheiro Marcus Vinicius; Mauro (Ladeira Livros); Tiago Bernardon de Oliveira e Valeska Garbinatto. A todos sou grato. Para que este trabalho chegasse ao papel, foi necessária a colaboração de Kelli Bisonhim e Rodrigo Santos de Oliveira. A eles sou grato. Há, por fim, coisas que aparentemente nada tem a ver com a pesquisa, mas que nos são fundamentais pelo contexto em que ocorrem. As pessoas envolvidas talvez não tenham a dimensão disto para si, mas são também responsáveis para que o trabalho chegue até o fim. Assim, sou grato a Cristina Wolf, Clarice Calegari Jacques e Patrícia Anastácio Martins por terem me acompanhado ao Museo del Fútbol, em Montevidéo (a Vanderlise e a Valeska, já citadas, também estavam presentes). Sou grato a Ana Luiza Timm Soares e ao Dadinho por me acolherem em Curitiba com uma hospitalidade digna da família da gente. Sou grato a Ester Rosa Ribeiro e Pauline Schwanck por terem me dado uma garrafa de vinho quando eu mais precisava. Ao Leandro Braz da Costa por ser meu irmão no inverno riograndino. Ao Felipe Lima e ao Régis Lima por várias voltas em torno do “canalete”. Sou ainda grato à Raquel Medeiros de Moraes e sua família pelo carinho, pela amizade, e pelas “bananinhas”.
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