F a BIO E ADEMIR
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Hoy Se Conoce Al Primer Finalista
Lo abandonan > Varios patrocinadores terminaron su relación con los Clippers por lo dicho por su dueño>9 EXCELSIOR MARTes 29 DE ABRIL DE 2014 [email protected] @Adrenalina_Exc CUARTOS DE FINAL Cristiano Franck Ronaldo Ribéry, el ASÍ SE JUGARÁ parece estar motor del al 100%. Bayern. LA LIGUILLA CRUZ AZUL LEÓN Ida: Miércoles 30 de abril, 22:00 horas Estadio Camp Nou Vuelta: Sábado 3 de mayo, 19:00 horas Estadio Azul SANTOS AMÉRICA Ida: Miércoles 30 de abril, 20:00 horas Estadio Azteca Vuelta: Sábado 3 de mayo, 21:00 horas Estadio: TSM Corona PUMAS PACHUCA Ida: Jueves 1 de mayo, 20:00 horas Estadio Hidalgo Vuelta: Domingo 4 de mayo, 17:00 horas Estadio Olímpico CU HOY SE CONOCE AL PRIMER FINALISTA TOLUCA TIJUANA GEN Ida: Jueves 1 de mayo, 22:00 horas R Estadio Caliente A Vuelta: Domingo 4 de mayo, 12:00 horas SIN M Estadio Nemesio Díez RROR DE E Ó LA SORPRESA MÍNIMA QUE LOG R TIDO DE VUELTA>5 DE Á MANTENER LA VENTAJA MÚNICH, EN EL PAR REAL MADRID BUSCAR CHAMPIONS LEAGUE, EN ALEMANIA EN CASA ANTE EL BAYERN LAS SEMIFINALES DE LA Fotos: AP y AFP Fotos: SIN DOS Excélsior PILARES Pumas no podrá Archivo Foto: contar en el LA TRISTEZA partido de ida contra Pachuca DE UN PAÍS con Darío Verón Iniciamos el recuento y Martín Bravo a de los partidos más consecuencia de emblemáticos en la RECORDADO 20 AÑOS DESPUÉS las lesiones que historia de los Mundiales La muerte de Ayrton Senna dejó marcada a una los aquejan con el Maracanazo que generación de pilotos que hoy compiten en la Fórmula 1 y veían en el brasileño su modelo a seguir >11 > 4 dejó marcado a Brasil en la edición de 1950> 6-7 Foto: AP Fotos: Mexsport LA MEMORIA DEL FUTBOL: A MI MANERA: EL ESPEJO DE TINTA: Ricardo Salazar - Pág. -
Vasco Da Gama
I . ((«jH*-:***•(" "! ,rv«MMi'«tv*M#i»*!^WT "¦ ':."i '."...' .;' ¦: y y''- ¦.¦.-.:. V ¦ . ' -¦,':' -„0 ',....'.¦¦ '*'*¦• v •', :.''"•. ¦y CAMPEÃO ,.% I ^ w r, 1 fHP w* .;* CL - .,. y /-y y-jimyytç&éáMmÊ^- **$&»& I«" ^ L % ¦W<£><,? '.£kv'yyt W^ «#..'',. Wv<; *^* HNPI: St^ 'M i ,tdf « -i ¦V •A i" * % y.^f:' *i, jb ,.<* Ií «r. -V !« Nk *"* V% >rj -ítiéT ti KM-»»* v'kj!<- ' V**.**^ «¦ -«>. .t Ijh %r -e»; «4I ** ** ¦**** .'V Si II * « É :,'"%i! mTf' '^¦^^'¦^w-.^ y f\ tt«: %?*\'^ iíli y?r yy HB NO CENTRO $f-Y %?^;'i FOLHA SOLTA f GORES COM * TODOS OS II í.) n. CAMPEÕES «km ií -." ;'¦•>. ¦. HE.. !..,'.,.. s.'< . i/ i m™^)^™»™"»0™1^^ 1"''/^^'^^^fíJWf^^^^^^^^^^-'-¦¦'*"-'y '¦¦£- '^'^___ffl___^__l__k_^<l__f_¦___!______'AIj-^^^i^Ty^JB-B—iHK'o''^'^',''''--'''•¦'X-i'S'í^t___8 -..x/i.1.;'^^iSsfffl^H- B__At'. r '-^-.'¦í ,?^*-' '¦ '/¦'¦ : .'¦«"^tcff 'V^^*'- x^^-s ^-;-r 9IflKy^M^SNâãlãl£__"&Ç^_^_R___l_&'"'^'^Çàt^A?*™?^^£2fòÍ__%Í_H__Hg> ' fj_â_^_i^^B^f í'ix^> *3__^__£_Hlfl_y'' -7¦'*-'/^7* '*ií*ry':<' ^V£jn4_fl___U_^' ^~-*_dRS____F T'l i i supera o que você espera porque Brahma Chopp contém o rico sabor do ¦li IlHilH IBPk ¦ ¦¦illl» *mjk<#, MAITE *meJkot, lM?UtO K::::::v::::::::X::::'::::;::::'::::'::::::; ::; ::í ííisS^^^^^^^^^SgBSB HSgS &'"-**fííS'xfâ HkS£'>. melkoiy f€1?MeNT0 pi••••:":f:^[^l^^^^B^^HBHBÍ * :¦^:¦>':í:•::¦•:•':::§^^¦¦¦» Realmente! Tudo o que você espera sentir na boa cerveja, Brahma Chopp supera. Porque <l !•' /íiti?• . 11fy'''''; li "rico Brahma Chopp contém aquele sabor" < que provém dos seus finos e selecionados ingredientes: o melhor malte... o melhor lúpulo... e o mais puro fermento. E, por ser assim tão deliciosa, Brahma Chopp é sempre tão desejada por todos! 3|iÍÍp BRAHMA\\\\ iljf BB^^HP||Ífill[lf-. -
Pontifícia Universidade Católica Do Rio Grande Do Sul – Pucrs Faculdade De Comunicação Social – Famecos Programa De Pós-Graduação Em Comunicação Social – Ppgcom
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL – PUCRS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – FAMECOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL – PPGCOM Lucas Osório Rizzatti POR QUE BARBOSA? O papel das tecnologias do imaginário sobre o vilão da Copa de 1950 no Jornal dos Sports Porto Alegre 2017 Lucas Osório Rizzatti POR QUE BARBOSA? O papel das tecnologias do imaginário sobre o vilão da Copa de 1950 no Jornal dos Sports Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul como parte dos requisitos para obtenção do título de mestre no Curso de Mestrado em Comunicação Social. Orientadora: Profª Dra. Juliana Tonin Porto Alegre 2017 POR QUE BARBOSA? O papel das tecnologias do imaginário sobre o vilão da Copa de 1950 no Jornal dos Sports Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul como requisito parcial para obtenção do título de mestre no Curso de Mestrado em Comunicação Social. Prof. Dr. Álvaro Nunes Larangeira – UTP Prof. Dr. Juremir Machado da Silva – PUCRS Orientadora: Profª Dra. Juliana Tonin Porto Alegre 2017 RESUMO Este trabalho procura uma reflexão do papel das tecnologias do imaginário sobre a figura do vilão da Copa do Mundo de 1950, disputada no Brasil. Tomamos como ponto de partida que o goleiro Barbosa centraliza o imaginário do vilão e, a partir daí, busca-se compreender como se chegou a tal cenário e o quanto as tecnologias disponíveis agiram nesse sentido tendo como foco de pesquisa as edições do Jornal dos Sports de 1950, desde que o Brasil perdera para o Uruguai por 2 a 1 na partida decisiva. -
Per104710 1950 00594.Pdf
'-¦-¦-., -Çi de fevereiro de 1950 O GLOBO SPORTIVQ Página 2 Sexta-feira, 10 B^j_ L^_—JLj___. i mmmmmmammmmm**-—————-—-"¦¦——» "**j"-,___H______5^.S_rv« _*>>>s$'& -" 2 »_aaB§_r ^'-'<c^_£JCT_<Rd_^S80-'-¦>-''®^'"'*^"'^^^_Bç'^^ta_»íSÉ>,í'í Baltazar salta com Pedro e cabeceia violentamente para o arco Caxambú saiu do arco e de munhecaço evitou a cabeçada de Baltazar u c rica em meza na retaguarda c agressnividade no — P. técnico aliás, era impossível exibir primeiro ao último minuto, foi S. PAULO, fevereiro (De que, ataque. Na partida contra a PPortuguesa O GLOBO SPOR- em virtude do estado do gramado, pro- movimentação e emotividade, prendendo Frank, especial para a torcida em todo o seu o pivot gaúcho teve u > atuação por- T1VO) — A Portuguesa de Desportos porcionaram aos torcedores que acorre- e arrebatando Municipal uma das me- transcorrer. Lusos e corintianos deram feita, o que levou a equipe corinliana, viu-!he fugir a última chance de vencer ram ao Estádio sem dúvida, a ter mais nc lhores do "Rio-São Paulo". Pe- tudo para laurear-se vencedor, sem me- presença gra- o torneio interclubes ao ser derrotada partidas energias. Luta mado. Baltazar, Cláudio e Luizint o se- tarde de sábado. Am- leja disputada de igual para igual, do dir sacrifícios ou poupar y pelo Corintians na reflexo da dos guiram Touguinha de perto, eerlrali- as equipes atuando com en- porcionaram aos torcedores que acorre- de gigantes, justo posição bas grande na tabela de classificação zando as atenções dos torcedorei. Üs tusiasmo, desprezando qualquer padrão leja disputada de igual para igual, do dois quadros »do interestadual, que terminou Ires avantes disputaram unia partida de certame a com a vitoria do Corintians, melhor gala, pondo em constante polvorosa e com sua linha de avantes retaguarda lusa. -
Wm 1950 Brasilien
WM 1950 BRASILIEN GRUPPE A GRUPPE B 24.06.1950, Rio de Janeiro (Estadio Maracana), 81.649 25.06.1950, Rio de Janeiro (Estadio Maracana), 29.703 BRASILIEN – MEXIKO 4 : 0 (1 : 0) ENGLAND – CHILE 2 : 0 (1 : 0) Ademir (30.,79.), Jair (66.), Baltazar (71.) Mortensen (27.), Mannion (52.) Brasilien: Barbosa, Augusto, Juvenal, Eli, Danilo, Bigode, England: Williams, Ramsey, Aston, Wright, Hughes, Maneca, Ademir, Baltazar, Jair, Friaça. Trainer: F.Costa (BRA) Dickinson, Finney, Mortensen, Bentley, Mannion, Mullen. Mexiko: Carbajal, Zetter, Montemajor, Ruiz, Ochoa, Roca, Trainer: Winterbottom (ENG) Septien, Ortiz, Casarin, Perez, Velasquez. Trainer: Vial (MEX) Chile: Livingstone, Farias, Roldan, Alvarez, Busquet, Carvalho, Mayanes, Cremaschi, Robledo, Muñoz, Diaz. Trainer: Bucciardi 15.06.1950, Belo Horizonte (Estadio 7. Setembro), 7.336 (CHI) JUGOSLAWIEN – SCHWEIZ 3 : 0 (2 : 0) Tomasevic (19.,25.), Ognjanov (82.) 25.06.1950, Curitiba (Estadio Brito), 9.511 Jugoslawien: Mrkusic, Horvat, B.Stankovic, Zl.Cajkovski, SPANIEN – USA 3 : 1 (0 : 1) M.Jovanovic, Djajic, Ognjanov, Mitic, Tomasevic, Bobek, Igoa (81.), Basora (83.), Zarra (89.); J.Souza (18.) Vukas. Trainer: Arsenijevic (YUG) Spanien: I.Eizaguirre, G.Alonso, Antuñez, J.Gonzalvo, Schweiz: Stuber, Neury, Bocquet, Lusenti, Eggimann, M.Gonzalvo, Puchades, Basora, Hernandez, Zarra, Igoa, Quinche, Bickel, Antenen, Tamini, Bader, Fatton. Trainer: Gainza. Trainer: G.Eizaguirre (ESP) Andreoli (SUI) USA: Borghi, Keough, Maca, McIlvenny, Colombo, Bahr, Craddock, J.Souza, Gaetjens, Pariani, Valentini. Trainer: 28.06.1950, São Paulo (Estadio Pacaembu), 42.032 Jeffrey (USA) BRASILIEN – SCHWEIZ 2 : 2 (2 : 1) Alfredo (2.), Baltazar (44.); Fatton (16.,88.) 29.06.1950, Rio de Janeiro (Estadio Maracana), 19.790 Brasilien: Barbosa, Augusto, Juvenal, Bauer, Ruy, Noronha, SPANIEN – CHILE 2 : 0 (2 : 0) Maneca, Ademir, Baltazar, Alfredo, Friaça. -
“A Derrota Do Jeca” Na Imprensa Brasileira: Nacionalismo, Civilização E Futebol Na Copa Do Mundo De 1950
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA “A DERROTA DO JECA” NA IMPRENSA BRASILEIRA: NACIONALISMO, CIVILIZAÇÃO E FUTEBOL NA COPA DO MUNDO DE 1950. Gerson Wasen Fraga Orientador: Prof. Dr. Cesar Augusto Barcellos Guazzelli. Porto Alegre 2009/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA “A DERROTA DO JECA” NA IMPRENSA BRASILEIRA: NACIONALISMO, CIVILIZAÇÃO E FUTEBOL NA COPA DO MUNDO DE 1950. Gerson Wasen Fraga Tese apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Doutor em História. Orientador: Prof. Dr. Cesar Augusto Barcellos Guazzelli. Porto Alegre 2009/1 Resumo Disputada em solo brasileiro no ano de 1950, a IV Copa do Mundo de Futebol assumiu, aos olhos da imprensa brasileira, um conjunto de significados que iam além de seu aspecto meramente esportivo, sendo apresentado como uma possibilidade ímpar de nos mostrarmos ao mundo como uma nação civilizada, moderna e capaz de grandes conquistas e realizações. Contudo, após a inesperada derrota para o Uruguai na última partida, foram buscadas explicações e culpados para o que havia acontecido dentro das quatro linhas do Maracanã. Ainda que de forma involuntária, este processo acabaria por resgatar antigas perspectivas acerca do brasileiro, auto-imagens depreciativas que nos tinham por condenados ao atraso diante de um modelo europeu de civilização, no momento exato em que tais visões passavam a serem contestadas por novas interpretações acerca do Brasil. O objetivo deste trabalho é vislumbrar como tal processo ocorreu através das páginas da imprensa escrita brasileira, instrumento capaz de difundir através da sociedade conjuntos de idéias e sensações. -
O RÁDIO COMO VEÍCULO INFORMACIONAL: a Dicotomia Entre Vitória E Derrota No Jogo Final Da Copa Do Mundo De Futebol De 1950
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCH ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA JOÃO PAULO MENDES LIMA ANTUNES O RÁDIO COMO VEÍCULO INFORMACIONAL: a dicotomia entre vitória e derrota no jogo final da Copa do Mundo de Futebol de 1950 RIO DE JANEIRO 2014 JOÃO PAULO MENDES LIMA ANTUNES O RÁDIO COMO VEÍCULO INFORMACIONAL: a dicotomia entre vitória e derrota no jogo final da Copa do Mundo de Futebol de 1950 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Biblioteconomia. Orientador: Prof. Dr. Fabrício José Nascimento da Silveira RIO DE JANEIRO 2014 A636r Antunes, João Paulo Mendes Lima. O rádio como veículo informacional: a dicotomia entre vitória e derrota no jogo final da Copa do Mundo de Futebol de 1950 / João Paulo Mendes Lima Antunes - 2014 63 f.; 30 cm. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia)—Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. Bibliografia: f.59-61 1. Rádio – Veículo Informacional 2. Rádio Nacional (Brasil) 3. Copa do Mundo FIFA 1950. I. Título. CDD 070.190981 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO JOÃO PAULO MENDES LIMA ANTUNES O RÁDIO COMO VEÍCULO INFORMACIONAL: a dicotomia entre vitória e derrota no jogo final da Copa do Mundo de Futebol de 1950 Aprovado pela Banca Examinadora Rio de Janeiro, ______/______/______ ____________________________________________________ Professor Dr. Fabrício José Nascimento da Silveira Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO _____________________________________________________ Professor Dr. -
B Ra S I L MM a a R R ACA ACA N N a a ZO ZO 19 50
No. 4 AP B ra s i l MM A A R R ACA ACA N N A A ZO ZO 19 50 Tras 12 años de pausa, la Copa del Mundo regre só con un campeón ine sperado LA HISTORIA GRÁFICA DE LOS M U N D I A L ES — 2 — LA HISTORIA GRÁFICA DE LOS MUNDIALES El Mundial de la GETTY IMAGES soberbia brasileña Es p e c t a c u l a r. Bert Williams, de la selección inglesa, fue uno de los porteros más acrobáticos. La poderosa selección Verdeamarela minimizó a los rivales, al creer que en su casa sería imposible que le vencieran, pero GERARDO VELÁZQUEZ DE LEÓN Uruguay ganó en la final y se gestó así el famoso Maracanazo l Mundial de la postguerra, el AFP de la soberbia brasileña, el único que se ganó sin un par- tido final. Brasil 1950 marcó la E historia del futbol por la de- mostración de lo que un equi- po no debe hacer: sentirse campeón sin jugar los partidos A RC H I VO I H RC A y confiar en que la camiseta puede hacer todo en una Co- pa del Mundo. La poderosa selección brasi- leña nunca pensó en perder. La primera fase fue sólo un trámi- te: 4-0 a México, empate a dos goles contra Suiza y victoria de 2-0 frente a Yugoslavia. En aquel entonces, la FIFA tuvo la “b r i l l a n te” idea de hacer una ronda final, a la que —además de los locales— se clasificaron España, Suecia y Uruguay, ri- vales que para el entrenador C u m p l e. -
La Copa Del Mun Do De Brasil
Antônio Carlos Napoleão BRASIL DE TODAS LAS COPAS Brasília 2012 ©2012. Todos los derechas reservados. El autor permite la reproducción de partes de este libro siempre que se cite la fuente. SUMÁRIO Ministério do Esporte Esplanada dos Ministérios, Bloco A CEP 70054-906 APRESENTAção – TEXTO MINISTRO Brasília, DF 1930 – LA PRIMERA COPA MUNDIAL 07 FAUSTO DOS SANTOS 13 1934 – SUEÑO DESHECHO 15 N216b Napoleão, Antônio Carlos. 1938 – LA FUERZA DEL FÚTBOL 38 Brasil de todas las Copas 1930 - 2010 / Antônio Carlos Napoleão. – Brasilia : Ministerio de Deportes, 2012. LEÔNIDAS DA SILVA – eL DIAMANTE NEGRO 31 260 p. ; 23 cm. ISBN 1950 – EL PAÍS DEL FÚTBOL RECIBE LA COPA MUNDIAL 35 1. Historia del fútbol. 2. Historia de Brasil en la Copa Mundial. 3. Fútbol. 4. Selección Brasileña de Fútbol. I. Título. ADEMIR MENezes – QuijADA 41 1954 – FestivAL DE GOLES 45 CDD: 981 JULINHO BOTELHO 51 1958 – LA COPA MUNDIAL ES NUESTRA 53 1962 – BRASIL, BIcaMPEÓN DEL MUNDO 63 1966 – ELIMInacIÓN PRECOZ 75 1970 – BRASIL TRES VECES caMPEÓN 81 1974 – CopA REVELA A LA NARANJA MECÁNIca 91 1978 – BRASIL, caMPEÓN MORAL DE LA COPA MUNDIAL 97 1982 – FútboL ARTE NO GARANTIZA EL TÍTULO 105 1986 – LA ÚLTIMA COPA DE Una GENERacIÓN DE CRacKS 111 1990 – INICIO DE LA ERA DUNGA 117 1994 – BRASIL LEVANTA LA COPA DEL TETRacaMPEOnaTO 123 1998 – Final NEBULOSA 135 2002 – EL PRIMER PENTacaMPEÓN DEL MUNDO 143 2006 – BRASIL PARA LOS CUARTOS DE FInal 159 2010 – EL SUEÑO DEL HEXA APLAZADO 167 PaRTIDOS DE BRASIL EN TODAS LAS COPAS 175 RÉCORDS DE BRASIL EN TODAS LAS COPAS 227 países de Europa, empezando por Inglaterra, que siempre misma manera, sin dejar de observar y mucho menos de Sin embargo, el balance general es que, incluso perdiendo, se consideró síndica de fútbol, y le tocó a Uruguay, ya temer al seleccionado brasileño. -
1º Campeão Da América 70 Anos Da Conquista Do Campeonato Sul-Americano De Campeões
VASCO: 1º CAMPEÃO DA AMÉRICA 70 ANOS DA CONQUISTA DO CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE CAMPEÕES Por: Walmer Peres Santana São Januário, Rio "Trabalha por mostrar Vasco da Gama Que essas navegações que o mundo canta Não merecem tamanha glória e fama Como a sua, que o Céu e a Terra espanta" (Os Lusíadas, Canto V, XCIV) Há 70 anos, no dia 14 de março de 1948, o Club de Regatas Vasco da Gama se sagrava como o primeiro Campeão da América. O Gigante da Colina, ao vencer de forma invicta o Campeonato Sul-Americano de Campeões, se tornava o primeiro clube no mundo a ser Campeão Continental. Em comemoração a essa data histórica, vamos apresentar um material especial tratando sobre o torneio vencido de forma heróica pelos vascaínos no Chile. O CAMPEONATO O I Campeonato Sul-Americano de Campeões se constituiu como o maior torneio de futebol entre clubes realizado até então. A competição reuniu clubes de sete diferentes países da América do Sul, sendo estas instituições legitimadas como os representantes nacionais de seus respectivos territórios. O objetivo da competição era definir aquele que seria o campeão dos campeões sul- americanos. A idéia de ter um torneio que definisse um campeão continental se materializou com aquele campeonato, que serviu como a principal inspiração para o surgimento da Champions League (1955) e da Copa Libertadores (1960). Jacques Ferran, jornalista francês, foi um dos principais mentores e articuladores da criação do campeonato europeu de clubes, em 1955, atualmente denominado Liga dos Campeões da UEFA (Champions League). Ferran acompanhou o Campeonato Sul-Americano de Campeões em 1948, como enviado do jornal L’Equipe. -
Em Todas As Copas 20 De Julho DO BRASIL 4X0 BOLÍVIA Local: Estádio Centenário, Montevidéu
1930 2006 BRASIL DE TODAS AS COPASCAPA GUARDA GUARDA Antônio Carlos Napoleão O 1930 2006 BRASIL DE TODAS AS COPAS UM SÍMBOLO Nossa Seleção tornou-se, informalmente, um dos brasileiro símbolos nacionais, ao lado dos oficiais, como a Bandeira e o Hino Nacional Brasileiro. Motivo de orgulho para todo o país, a Seleção é a expressão da garra e do talento da nossa gente e, por isso mesmo é chamada muitas vezes de Brasil. Nas disputas, é o Brasil inteiro que se sente jogando e dando espetáculo. A Seleção sempre contribuiu para fortalecer a auto-estima dos brasileiros. Não apenas nos cinco campeonatos conquistados a partir de 1958, na Suécia, quando sepultamos o que Nelson Rodrigues chamava de complexo de vira-latas e demonstramos ao mundo que o Brasil tinha capacidade de sobra para ser o melhor entre os melhores. Mesmo nos momentos mais dolorosos, como na final da copa de 1950, no Maracanã, ou na derrota para a Itália no Estádio Sarriá, na Copa da Espanha, mostramos nosso talento e reunimos forças para superar a adversidade. Nosso selecionado tem o dom de fazer os corações de todos os brasileiros pulsarem no mesmo ritmo apaixonado. Quando está em ação, é capaz de promover o congraçamento, de unir na mesma onda de vibrações homens e mulheres, meninos, adultos e velhos, trabalhadores humildes e donos de grandes empresas, brancos, negros, índios e mestiços, ribeirinhos, camponeses e moradores das grandes metrópoles. Não há quem fique indiferente. É quando até quem não liga para o esporte no dia-a-dia torna-se um torcedor empolgado. -
TESE Defendida
ELIAZAR JOÃO DA SILVA A SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NOS JOGOS DA COPA DO MUNDO ENTRE 1930 E 1958: O ESPORTE COMO UM DOS SÍMBOLOS DE IDENTIDADE NACIONAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP ASSIS 2004 2 ELIAZAR JOÃO DA SILVA A SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NOS JOGOS DA COPA DO MUNDO ENTRE 1930 E 1958: O ESPORTE COMO UM DOS SÍMBOLOS DE IDENTIDADE NACIONAL Tese apresentada à Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista, Campus de Assis, para a obtenção do título de Doutor em História. Área de Concentração: História e Sociedade Orientadora: Prof. Dra. Flávia Arlanch Martins de Oliveira UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP ASSIS 2004 3 ELIAZAR JOÃO DA SILVA A SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NOS JOGOS DA COPA DO MUNDO ENTRE 1930 E 1958: O ESPORTE COMO UM DOS SÍMBOLOS DE IDENTIDADE NACIONAL Comissão Julgadora Tese para obtenção do título de Doutor Presidente: Professora Dra. Flávia Arlanch Martins de Oliveira – UNESP/Assis 2º Examinador: Dra. Maria Helena Rolim Capelato - USP 3º Examinador: Dra. Laura Antunes Maciel - UFF 4º Examinador: Dra. Zélia Lopes da Silva - UNESP/Assis 5º Examinador: Dra. Tânia Regina de Lucca – UNESP/Assis ASSIS 2004 4 A minha mãe, e em memória de meu pai. Do céu, ele deve estar comemorando mais um “gol”. 5 AGRADECIMENTOS Contei com a colaboração de várias pessoas para que este trabalho fosse realizado. Quero agradecer a todas elas, e de maneira particular: À professora Dra. Flávia Arlanch de Oliveira, orientadora sempre exigente, ponderada e atenciosa nas suas observações. Ao ingressar nos cursos de Mestrado e, logo após, no de Doutorado, fui constantemente advertido de que seria um historiador, e não um atleta ou ex-atleta de futebol.