A “Última Página” De O Cruzeiro: Crônicas E Escrita Política De Rachel De Queiroz No Pós-64

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

A “Última Página” De O Cruzeiro: Crônicas E Escrita Política De Rachel De Queiroz No Pós-64 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA ÁREA DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA RAQUEL FRANÇA DOS SANTOS FERREIRA A “Última Página” de O Cruzeiro: crônicas e escrita política de Rachel de Queiroz no pós-64 Niterói, julho de 2015 RAQUEL FRANÇA DOS SANTOS FERREIRA A “Última Página” de O Cruzeiro: crônicas e escrita política de Rachel de Queiroz no pós-64 Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para a obtenção do Grau de Doutor. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Giselle Martins Venancio 2 Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá F383 Ferreira, Raquel França dos Santos. A “Última Página” de O Cruzeiro : crônicas e escrita política de Rachel de Queiroz no Pós-64 / Raquel França dos Santos Ferreira. – 2015. 284 f. : il. Orientadora: Giselle Martins Venancio. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2015. Bibliografia: f. 272-284. 1. Queiróz, Rachel de, 1910-2003. 2. O Cruzeiro (Revista). 3. Crônica brasileira. 4. História. 5. Literatura. 6. Ditadura militar. I. Venancio, Giselle Martins. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. III. Título. CDD 928.69 3 RAQUEL FRANÇA DOS SANTOS FERREIRA A “Última Página” de O Cruzeiro: crônicas e escrita política de Rachel de Queiroz no pós-64 Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para a obtenção do Grau de Doutor. BANCA EXAMINADORA ________________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Giselle Martins Venancio – Orientadora (UFF) ________________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª María Verónica Secreto – Arguidora (UFF) ________________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Denise Rollemberg – Arguidora (UFF) ________________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Maria Cristina Ribas – Arguidora (UERJ) ________________________________________________________________ Prof. Dr. Francisco Régis Lopes Ramos – Arguidor (UFC) ________________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Karla Carloni – Suplente (UFF) ________________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Márcia de Almeida Gonçalves – Suplente (UERJ) Niterói, julho de 2015 4 À memória de meu pai, IVANILDO E ao futuro de meu filho, HEITOR 5 AGRADECIMENTOS O Desafio Por: Raquel Ferreira Reunidos estávamos, em uma tarde primaveril dos idos de 2010, na sala da Coordenadoria de Publicações Seriadas da Fundação Biblioteca Nacional quando, subitamente, nossa Coordenadora Carla Ramos demandou a mim: “preciso da crônica Regeneração, de Rachel de Queiroz. Acho que saiu em O Cruzeiro, na década de 60. Encontra para mim, por favor?” Nesse percurso de investigação, longo e tortuoso, Chronos e Mnemosine debatiam-se em minha cabeça. Chronos, aquele grego que nos consome ao mesmo passo que nos preenche, insistente e apressado marcando os prazos, a disciplina. Mnemosine, igualmente grega, porém lânguida, delicada, selecionando as lembranças, os silêncios, as ausências. Cumprindo os protocolos iniciais sinalizamos o amparo da Fundação Biblioteca Nacional – RJ, sem cujo afastamento com a manutenção de proventos, esse trabalho seria inviável. Páginas viradas, somaram-se forças. Muitas. Das mudanças, gratas contribuições como as da Profª Drª Giselle Martins Venancio: orientação sempre firme, precisa, valiosa; as da Banca de Qualificação, com as ponderações das professoras María Verónica Secreto e Márcia de Almeida Gonçalves, e as das arguições dos professores Régis Lopes, Denise Rollemberg, Maria Cristina Ribas e, novamente, María Verônica Secreto, presentes na Banca de Defesa. Mnemosine delicadamente aponta a participação Natália Guerellus, cuja aproximação entre nossos objetos de estudo resultou em trocas de informações sobre acervos, curiosidades, preciosidades. Fundamentais também foram as indagações e os debates proporcionados pelos “Arstistas”, Profª Drª Celina Mello e Prof. Dr. Pedro Paulo Catharina. Sem esquecer, Mnemosine, dos nossos amigos Irineu E. Jones Corrêa, Maria Ione Caser, Maria do Sameiro Fangueiro, Fernando Monteiro Barros e todos de Periódicos & Literatura. 6 Peço licença, meu caro Chronos, mas preciso aqui avisar a Lia Jordão, Rafaella Bettamio, Otávio Alexandre e Pedro Lapera que valeu!! Está valendo cada minuto! Dos funcionários do PPGH-UFF precisamos ressaltar o trabalho sempre prestimoso e solícito. Calma. Há outras pessoas que a suave Mnemosine não cansa de citar: Iris, Debora, Alex, Zêila, Wilson e Meri. Imprescindíveis nas horas de sobrecarga doméstica: fica com o Heitor? Pega ele na escola? Posso almoçar com vocês? E por aí vai... Corações em festa, Leonardo e Heitor, homens da minha vida: estamos chegando juntos e inteiros ao fim dessa jornada! Mnemosine, minha cara, mais alguém? Ora, claro! Como poderia esquecer? Luciana!! Revisa para mim, por favor, cunhada? Desafio aceito, cinco anos depois, aqui lhes rendo meus sinceros e irrestritos agradecimentos. Rio de Janeiro, 08/02/2015 7 RESUMO FERREIRA, Raquel França dos Santos. A “Última Página” de O Cruzeiro: crônicas e escrita política de Rachel de Queiroz, no pós-64. Tese. Niterói: Programa de Pós- Graduação em História/Universidade Federal Fluminense, 2015. História e Literatura se encontram em uma pesquisa que teve por objetivo principal analisar a escrita política da cearense Rachel de Queiroz, em suas crônicas publicadas na revista O Cruzeiro, entre os anos de 1964 e 1975. Regionalismo, identidades regionais e nacional, memórias, ditadura, e política foram algumas das categorias visitadas durante a pesquisa que contou, ainda, com uma contextualização do suporte, O Cruzeiro, de modo a revelar sua importância para o período. Da experiência de Rachel de Queiroz extraímos representações, opiniões e projetos, traduzidos aos leitores em seus textos semanais. Das crônicas, então, nos restam a leitura e a análise que nos permitiu resgatar os cotidianos vividos e as marcas de um tempo. Palavras-chave: Rachel de Queiroz; O Cruzeiro; Crônicas; História; Literatura; Ditadura Militar 8 ABSTRACT FERREIRA, Raquel França dos Santos. The “Última Página” of O Cruzeiro: chronicles and political writting of Rachel de Queiroz after 1964. Thesis. Niterói: Programa de Pós-Graduação em História/Universidade Federal Fluminense, 2015. History and Literature are together in a survey that was aimed at analyzing the political writting of the brazilian writer Rachel de Queiroz, in her chronicles published in the magazine O Cruzeiro, between the years 1964 and 1975. Regionalism, regional and national identities, memories, dictatorship and politics were some of the categories surveyed during the research, which was also conducted with a background support, O Cruzeiro, to reveal its importance for the period. Exploring Rachel de Queiroz experiences allowed us to extract representations, opinions and projects, translated to the readers in her weekly texts. Through the chronicles, then, we may read and analyse that what allowed us to rescue the everyday lived and marks a while. Keywords: Rachel de Queiroz; O Cruzeiro; Chronicles; History; Literature; Dictatorial Government 9 RESUMÉ FERREIRA, Raquel França dos Santos. Le “Última Página” dans O Cruzeiro: essais et escriture politique dans Rachel de Queiroz depuis 1964. Thèse. Niterói: Programa de Pós-Graduação em História/Universidade Federal Fluminense, 2015. Histoire et littérature sont dans une enquête qui visait à analyser la politique écrite par Rachel de Queiroz, dans ses essais publiés dans le magazine O Cruzeiro, entre les années 1964 et 1975. Le régionalisme, identités régionales et nationales, des souvenirs, de la dictature et de la politique ont été parmi les catégories interrogés au cours de la recherche qui a également été menée avec un support de fond, O Cruzeiro, de révéler son importance pour la période. Sur Rachel de Queiroz représentations on peut extrait de l'expérience, des opinions et des projets, traduits aux lecteurs dans leurs textes hebdomadaires. Dans les chroniques, la lecture et l'analyse puis nous sommes partis nous ont permis de sauver le quotidien vécu et marque un temps. Mots-clés: Rachel de Queiroz; O Cruzeiro; Chroniques; Histoire; Littérature; Dictature 10 ABREVIAÇÕES E SIGLAS ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS – ABL CONSELHO FEDERAL DE CULTURA – CFC DIÁRIOS ASSOCIADOS – DA FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL – FBN ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO– PCB PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO – PSD PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO – PTB UNIÃO DEMOCRÁTICA NACIONAL – UDN 11 ILUSTRAÇÕES ILUSTRAÇÃO 1 (p. 26): “Um Tesouro”. Última crônica de Rachel de Queiroz em O Cruzeiro. 22/01/1975, p. 82. ILUSTRAÇÃO 2 (p. 51): Capa da primeira Cruzeiro, ainda sem o artigo “O”. 10/11/1928. ILUSTRAÇÃO 3 (p.73): Crônica “Louvor do Quarto Centenário”. O Cruzeiro. 17/07/1965, p. 114. ILUSTRAÇÃO 4 (p. 74): Crônica “A Feira das Vaidades”. O Cruzeiro. 18/12/1965, p. 122. ILUSTRAÇÃO 5 (p. 78): Crônica “Missa em Português”. O Cruzeiro. 02/10/65, p. 114. ILUSTRAÇÃO 6 (p.120): Especial sobre 20 anos da morte de Getúlio Vargas. O Cruzeiro.1974, p.25. ILUSTRAÇÃO 7 (p.121): Especial sobre os 20 anos da morte de Getúlio Vargas. O Cruzeiro. 1974, pp. 30-31. ILUSTRAÇÃO 8 (p. 124): Rachel no velório de Assis Chateaubriand. O Cruzeiro. 27/04/1968, p. 47. ILUSTRAÇÃO 9 (p. 157): “Proibido”.
Recommended publications
  • UC San Diego Electronic Theses and Dissertations
    UC San Diego UC San Diego Electronic Theses and Dissertations Title Critical Geographies of Globalization : : Buenos Aires and São Paulo in the 21st century Permalink https://escholarship.org/uc/item/987268hq Author Souza e.Paula, Leonora Soledad Publication Date 2013 Peer reviewed|Thesis/dissertation eScholarship.org Powered by the California Digital Library University of California UNIVERSITY OF CALIFORNIA, SAN DIEGO Critical Geographies of Globalization: Buenos Aires and São Paulo in the 21st century A dissertation submitted in partial satisfaction of the requirements for the degree Doctor of Philosophy in Literature by Leonora Soledad Souza e Paula Committee in charge: Professor Milos Kokotovic, Co-Chair Professor Luis Martín-Cabrera, Co-Chair Professor John Blanco Professor Alexandra Isfahani-Hammond Professor Nancy Postero 2013 Copyright Leonora Soledad Souza e Paula, 2013 All rights reserved. The dissertation of Leonora Soledad Souza e Paula is approved, and it is acceptable in quality and form for publication on microfilm and electronically: __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Co-Chair __________________________________________________________ Co-Chair University of California, San Diego 2013 iii EPIGRAPH Spaces can be real and imagined. Spaces can tell stories and unfold stories. Spaces can be interrupted, appropriated, and transformed
    [Show full text]
  • A Historiografia Literária De Erico Verissimo: Escolhas Afetivas Entre Escritores Franceses E Anglo-Americanos
    A HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA DE ERICO VERISSIMO: ESCOLHAS AFETIVAS ENTRE ESCRITORES FRANCESES E ANGLO-AMERICANOS Luciana Abreu Jardim1 RESUMO: A historiografia literária de Erico Verissimo levanta a possibilidade de estudar as posições estéticas que ele assume para compor uma história da literatura brasileira. Seguindo as considerações de Kristeva sobre a modalidade linguística do semiótico e suas perspectivas afetivas de estrangeiridade, esse trabalho analisa as sutis distinções afetivas que Verissimo traça entre escritores franceses e anglo-americanos. Ao apresentar a um público americano diferentes escritores brasileiros, tais como Monteiro Lobato, Machado de Assis, João do Rio, Artur Azevedo e Álvares de Azevedo, entre outros, Verissimo mostra os escritores que foram relevantes para ele na condição de leitor. Observa-se que as reflexões sobre a história da literatura propostas pelo escritor/historiador destacam a tensão entre as línguas francesa e inglesa. Conforme a nossa hipótese, as perspectivas da historiografia literária de Verissimo revelam escolhas afetivas que modelam a história da literatura brasileira por ele escrita. PALAVRAS-CHAVE: Erico Verissimo. Historiografia literária. Afetos. Estrangeiridade. Retornar à obra Breve história da literatura brasileira, de Erico Verissimo, envolve a análise de algumas escolhas de leitura que foram importantes para esse escritor/historiador2. Note-se que algumas observações preliminares são necessárias antes de iniciar com a temática historiográfica sugerida, qual seja, a de aspectos afetivos das línguas inglesa e francesa no texto Breve história da literatura brasileira3, de Erico Verissimo, sob a perspectiva de um escritor-leitor. A primeira observação: o texto solicitado passa pelo filtro da tradução. A nota da tradutora já chama a atenção para algumas alterações sutis no que toca à estrutura dos capítulos e à enumeração dos autores, embora não haja alterações do conteúdo.
    [Show full text]
  • UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Miguel De Cervantes Y Autran
    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS MARTA PÉREZ RODRÍGUEZ Miguel de Cervantes y Autran Dourado: Diálogo crítico entre poéticas [2 volúmenes] (Versión revisada) São Paulo 2012 I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MARTA PÉREZ RODRÍGUEZ Miguel de Cervantes y Autran Dourado: Diálogo crítico entre poéticas V. 1 (Versión revisada) Tese apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana Orientadora: Profa Dra Maria Augusta da Costa Vieira São Paulo 2012 II SUMARIO Título: “Miguel de Cervantes y Autran Dourado: diálogo crítico entre poéticas” VOLUMEN 1: -Hoja Tribunal / Folha da Banca VII -Dedicatoria y agradecimientos VIII -Resumo (Portugués) XIV -Resumen (Español) XV -Abstract (Inglés) XVI Introducción 2 1. Autran Dourado y Minas Gerais: el universo literario minero 6 Autran Dourado: El escritor 19 Panorámica del Ars Poética douradiana 29 El conjunto de la ficción literaria douradiana 45 2. Miguel de Cervantes: Escritor y crítico 55 El prólogo como género literario 57 III Prólogos representativos del Siglo de Oro español 59 …Y las huellas de tratadistas clásicos 67 Sobre la poética cervantina en el Quijote 76 Los prólogos cervantino y douradiano 79 3. La biblioteca cervantina de Autran Dourado 91 4. Balance crítico o el diálogo con la producción académica en torno a la obra de Autran Dourado: 1970-2010 106 Las constelaciones douradianas: In Essentia e In Praesentia 111 5. Un estudio de intertextualidad 122 Los ejemplos generadores de “marcas cervantinas” 127 Las marcas douradianas de significación intertextual 128 -La intertextualidad parcial 138 5.
    [Show full text]
  • 7 Referências Bibliográficas
    241 7 Referências bibliográficas A ESCOLA PRIMARIA. Girl Guides. Rio de Janeiro, n. 9-12, p. 246-247, jun./set. 1919. ADELMAN, M. e SILVESTRIN, C. B. (Orgs.). Gênero Plural. Curitiba: Ed. UFPR, 2002 ALMEIDA, M. V. Senhores de si: uma interpretação antropológica da masculinidade. Lisboa: Fim do Século, 1995. ALMEIDA, J. S. Mulher e educação: a paixão pelo possível. São Paulo: Editora UNESP, 1998. AMARAL, I. A Escola Mixta. Escola Publica. Rio de Janeiro. n. 5 – 1º de fevereiro de 1917. p. sem/nº. ANDERSON, P. As origens da pós-modernidade. Tradução de Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. Título original: The origins of postmodernity. ARAÚJO, R. M. B. A vocação do prazer: a cidade e a família no Rio de Janeiro republicano. 2. ed. Rocco: Rio de Janeiro, 1995. ARAÚJO, I. L. Do Signo ao Discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 278 p. (Coleção Lingua[gem]; v. 9) ARAÚJO, C.; SCALON, C. Percepções e atitudes de mulheres e homens sobre a conciliação entre família e trabalho pago no Brasil. In: ARAÚJO, Clara; SCALON, Celi (Orgs.). Gênero, família e trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. ARENDT, H. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. Título original: The Human Condition. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ALERJ). Campanha "Diga não à violência contra a mulher" continua em abril. 2009. Disponível em: www.alerj.rj.gov.br BADINTER, E. XY: a identidade masculina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. BALANDIER, G. O poder em cena.
    [Show full text]
  • A Construção Do Espaço De Biela Em Uma Vida Em Segredo, De Autran Dourado
    UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE GIZELI REZENDE DOS REIS DO FUNDÃO À CIDADE: A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO DE BIELA EM UMA VIDA EM SEGREDO, DE AUTRAN DOURADO TRÊS CORAÇÕES 2019 GIZELI REZENDE DOS REIS DO FUNDÃO À CIDADE: A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO DE BIELA EM UMA VIDA EM SEGREDO, DE AUTRAN DOURADO Dissertação apresentada à Universidade Vale do Rio Verde (UninCor) como parte das exigências do Programa de Mestrado em Letras, para obtenção do título de Mestre em Letras. Área de concentração: Letras Orientadora: Prof.ª Dra. Terezinha Richartz TRÊS CORAÇÕES 2019 82(81) R375d REIS, Gizeli Rezende dos Do fundão à cidade: A construção do espaço de Biela em uma vida em segredo, de Autran Dourado – Três Corações : Universidade Vale do Rio Verde , 2019. 100 f. Orientador: Profª Drª Terezinha Richartz. Dissertação – Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações/ Mestrado em Letras. 1. Autran Dourado 2.Uma vida em segredo. 3 Papéis masculinos e femininos. 4. Espaço. I. : Profª Drª Terezinha Richartz, orient. Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações. II. Título. Para todas as mulheres sensacionais que não se abatem pelas dificuldades. AGRADECIMENTOS A Deus, pois esta realização só foi possível graças a Sua vontade. Agradeço pela dádiva da vida e por me permitir realizar tantos sonhos nesta existência. Obrigado por me permitir errar, aprender e crescer. Sou grata por não ter me permitido desistir e, principalmente, por ter me dado uma família tão especial. Enfim, obrigada por tudo. À minha querida Prof.ª Dra. Terezinha Richartz, minha professora e orientadora, pelas contribuições pertinentes nesta pesquisa, competência, profissionalismo e dedicação tão importantes.
    [Show full text]
  • O Campo Televisivo E a Política Nacional (1950-1970) Sonia
    O campo televisivo e a política nacional (1950-1970)1 Sonia Wanderley2 Profª. Dr.ª UERJ / UGF Resumo: O artigo é um recorte da tese de doutoramento em História Social (UFF) – Cultura, Política e Televisão: entre a massa e o popular. Tem como objetivo desenhar a constituição do corpo de profissionais que comandaram a televisão brasileira no período que deu forma final às suas principais características: as décadas de 1950 a 1970. Quem são? De onde vêm? Quais as relações desenvolvidas entre eles, enquanto membros do campo televisivo, e com o governo e outros sujeitos sociais, tais como, a universidade e demais meios formadores de opinião. Palavras-chave: Campo televisivo, política e televisão, empresariado televisivo. 1 Trabalho apresentado ao NP2 – Jornalismo, do XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2 Professora de Prática de Ensino de História e Diretora da COMUNS (Diretoria de Comunicação Social) da UERJ e professora de História Contemporânea na UGF. Graduada em Jornalismo pela ECO/UFRJ e História pela UERJ, fez Mestrado e Doutorado em História Social, na UFF/RJ. O campo televisivo e a política nacional (1950-1970) O presente artigo tem como objetivo desenhar a constituição do corpo de profissionais que comandaram a televisão brasileira3 no período que deu forma final às suas principais características: as décadas de 1950 a 1970. Quem são? De onde vêm? Quais as relações desenvolvidas entre eles, enquanto membros do campo televisivo, e com o governo e outros sujeitos sociais, tais como, a universidade e demais meios formadores de opinião. Apesar da pertinência de determinados aspectos da crítica que alguns autores fazem à sociologia da cultura de Bourdieu, o conceito, definido pelo autor como um campo de luta, não é imobilista e coaduna-se perfeitamente à intenção de pensar a televisão como um espaço de poder constituído e constituidor de significados hegemônicos e contra- hegemônicos.
    [Show full text]
  • Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro Centro De Educação E Humanidades Instituto De Letras
    UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE LETRAS Fernanda Farias de Freitas A crônica-conto de Heloisa Seixas: uma abordagem sintático-semântico-expressiva Rio de Janeiro 2007 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. Fernanda Farias de Freitas A crônica-conto de Heloisa Seixas: uma abordagem sintático-semântico-expressiva Dissertação apresentada ao programa de Pós- graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre. Área de concentração: Língua Portuguesa. Orientadora: Profª Drª Maria Teresa Gonçalves Pereira. Rio de Janeiro 2007 CATALOGAÇÃO NA FONTE UERJ/REDE SIRIUS/CEHB F866 Freitas, Fernanda Farias de. A crônica-conto de Heloisa Seixas: uma abordagem sintático- semântico-expressiva / Fernanda Farias de Freitas. – 2007. 102 f. Orientador : Maria Teresa Gonçalves Pereira. Dissertação (mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Letras. 1. Língua portuguesa – Estilo - Teses. 2. Leitura – Estudo e ensino - Teses. 3. Crônicas – Teses. 4. Contos – Teses. 5. Seixas, Heloisa – Crítica e interpretação. I. Pereira, Maria Teresa Gonçalves. II. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Letras. III. Título. CDU 806.90:82.01 Fernanda Farias de Freitas A crônica-conto de Heloisa Seixas: uma abordagem sintático-semântico-expressiva Dissertação apresentada ao programa de Pós- graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre. Área de concentração: Língua Portuguesa. Aprovado em ___________________________________________________________ Banca Examinadora: _____________________________________________________ Profª Drª Maria Teresa Gonçalves Pereira (Orientadora) Instituto de Letras da UERJ _____________________________________________________ Prof.
    [Show full text]
  • Sobre a Divulgação E Recepção Da Literatura Brasileira Na Hungria
    Sobre a divulgação e recepção da literatura brasileira na Hungria Ferenc Pál Professor Emeritus da Eötvös Loránd University. As primeiras informações da literatura brasileira chegam ao público húngaro por via dos verbetes das enciclopédias editadas na viragem dos séculos XIX e XX. N’A Grande Enciclopédia da Pallas1 alguns poetas destacados (como Gonçalves de Magalhães, Gonçalves Dias e Tomás António de Gonzaga) já tem verbetes autónomos. No volume 3, de 1911, da Grande Enciclopédia da Révai2 já se encontra um verbete em separado sobre a “literatura brasiliana”, rezando que “a literatura brasiliana durante muito tempo foi apenas um ramo da literatura portuguesa e só nos últimos tempos começou a se desenvolver em rumo diferente”. Nesta enciclopédia já aumenta o número dos autores com verbete autónomo (assim encontramos incluídos nela os mais importantes ou famosos autores do romantismo, como Macedo, Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, etc.). Nas enciclopédias posteriores, em especial nas enciclopédias de literatura universal3, encontramos informações cada vez mais sofisticadas da literatura brasileira, até que na volumosa Enciclopédia da Literatura Universal, cujos volumes saíam desde 1970 até meados dos 19904, encontramos, além dos verbetes sobre a literatura brasileira e fenómenos literários ligados com o Brasil (como por ex.: o Modernismo), verbetes de 228 escritores brasileiros. Mas tudo isto é apenas uma mera informação das letras brasileiras que ainda não é acompanhada de obras traduzidas para conhecimento do público húngaro. A primazia, segundo hoje podemos afirmar, corresponde a um conto de Machado de Assis, que foi 1 A Pallasz Nagy Lexikona. 2 Révai Nagy Lexikona. 3 Queremos mencionar, apenas como contribuição bibliográfia, as enciclopédias da literatura seguintes, mencionadas na bibliografia: Irodalmi Lexikon, Világirodalmi Lexikon, Világirodalmi Kisenciklopédia 4 Világirodalmi Lexikon.
    [Show full text]
  • Quem Deu a Ciranda a Lia? a História Das Mil E Uma Lias Da Ciranda (1960-1980)
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Quem deu a ciranda a Lia? A história das mil e uma Lias da ciranda (1960-1980) Déborah Gwendolyne Callender França Recife, 2011 Déborah Gwendolyne Callender França Quem deu a ciranda a Lia? A história das mil e uma Lias da ciranda (1960-1980) Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco, como requisito para obtenção do título de Mestre em História. Orientadora: Isabel Cristina Martins Guillen Recife, 2011 Catalogação na fonte Bibliotecária Maria do Carmo de Paiva, CRB4-1291 F814q França, Déborah Gwendolyne Callender. Quem deu a ciranda a Lia? : a história das mil e uma Lias da ciranda (1960-1980) / Déborah Gwendolyne Callender França. – Recife: O autor, 2011. 203 f. : il. ; 30 cm. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Isabel Cristina Martins Guillen. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós Graduação em História, 2011. Inclui bibliografia. 1. História. 2. Cultura popular – Pernambuco. 3. Danças folclóricas. 4. Ciranda. 5. Indústria cultural. I. Guillen, Isabel Cristina Martins (Orientadora). II. Titulo. 981 CDD (22.ed.) UFPE (CFCH2011-122) Déborah Gwendolyne Callender França Quem deu a ciranda a Lia? A história das mil e uma Lias da ciranda (1960-1980) Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco Banca Examinadora Prof.ª Dr.ª Isabel Cristina Martins Guillen Departamento de História da UFPE Orientadora Prof.º Dr. Antônio Paulo Rezende Universidade Federal de Pernambuco Examinador Interno Prof.º Dr.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Da Paraíba Centro De Ciências
    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MEDIAÇÕES INTERCULTURAIS BACHARELADO EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS APLICADAS ÀS NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS VINÍCIUS AZEVEDO BARBOSA A TRAJETÓRIA INTERNACIONAL DO ARTISTA POPULAR: Uma análise da carreira de J. Borges JOÃO PESSOA 2018 VINÍCIUS AZEVEDO BARBOSA A TRAJETÓRIA INTERNACIONAL DO ARTISTA POPULAR: Uma análise da carreira de J. Borges Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para conclusão do curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, da Universidade Federal da Paraíba. Orientadora: Profa. Dra. Katia Ferreira Fraga JOÃO PESSOA 2018 (Lauda reservada para ficha catalográfica a ser inserida na versão definitiva). Catalogação na publicação Seção de Catalogação e Classificação B238t Barbosa, Vinícius Azevedo. A TRAJETÓRIA INTERNACIONAL DO ARTISTA POPULAR: Uma análise da carreira de J. Borges / Vinícius Azevedo Barbosa. - João Pessoa, 2018. 60 f. : il. Orientação: Katia Ferreira Fraga. Monografia (Graduação) - UFPB/CCHLA. 1. J. Borges. 2. Xilogravura. 3. Arte popular. 4. Internacionalização. 5. Mercado de artes. I. Fraga, Katia Ferreira. II. Título. UFPB/CCHLA VINÍCIUS AZEVEDO BARBOSA A TRAJETÓRIA INTERNACIONAL DO ARTISTA POPULAR: Uma análise da carreira de J. Borges Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para conclusão do curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, da Universidade Federal da Paraíba. BANCA EXAMINADORA ____________________________________________________ Profa. Dra. Katia Ferreira Fraga, DMI, UFPB Orientadora ____________________________________________________ Profa. Dra. Ana Carolina Vieira Bastos, DMI, UFPB Examinadora ____________________________________________________ Prof. Ms. Darllan Neves da Rocha, DCS, UFPB Examinador Data da aprovação: 12 /06 / 2018 .
    [Show full text]
  • Figuras De Linguagem (Metáfora E Metonímia)
    Português Figuras de Linguagem (metáfora e metonímia) Resumo Figuras de linguagem ou figuras de estilo são recursos expressivos de que se vale um autor para comunicar-se com mais força, intensidade, originalidade e até subjetividade. Elas podem ser classificadas em: figuras de palavra; figuras de construção; figuras de pensamento; e figuras sonoras. Seu estudo faz parte da Estilística, ramo da língua que estuda a língua em sua função expressiva, analisando os processos sintáticos, fônicos, etc. Figuras de Linguagem são as seguintes: Metáfora: é a alteração do significado próprio de um palavra, advindo de uma comparação mental ou característica comum entre dois seres ou fatos. Ex.: “ O pavão é um arco-íris de plumas” (Rubem Braga) “Preste atenção, o mundo é um moinho/ Vai triturar teus sonhos” (Cartola) Comparação: ocorre pelo confronto de pessoas ou coisas, a fim de lhes destacar características, traços comuns, visando a um efeito expressivo. Ex.: “A Via láctea se desenrolava Como um jorro de lágrimas ardentes” — Olavo Bilac “De sua formosura deixai-me que diga: é tão belo como um sim numa sala negativa.” — João Cabral de Melo Neto Observação: Não confunda a metáfora com a comparação. Nesta, os dois termos vêm expressos e unidos por nexos comparativos ( tal, qual, como, assim como, etc.). Ex.:Hitler foi cruel como um monstro. (comparação) Hitler foi um monstro. (metáfora) Metonímia: Consiste na utilização de uma palavra por outra, com a qual mantém relação semântica. Impende ressaltar que essa troca não se dá por sinonímia, mas porque uma evoca/ alude a outra. Há metonímia quando se emprega: 1 Português Efeito pela causa: Os aviões semeavam a morte.
    [Show full text]
  • Humanismo Na Modernidade
    Mester. Vol. xxii, Nu. 1 (Spring. 1993) A crónica brasileira: Género literário representando o espírito do Modernismo e a capacidade de conservar o Humanismo na Modernidade A crónica brasileira atingiu uma popularidade que nenhum outro género literário alcançou. Richard A. Preto-Rodas resumiu seu estudo da crónica com "One might safely assert that the genre is Modem Brazil's favorite ve- hicle for literary expression" (524). A editora L & PM declara que na história da literatura brasileira, nunca um livro vendeu tanto em tão pouco tempo, consagrado pela crítica e pelo público, como O Analista de Bagé de Luis Fernando Veríssimo.' Venderam-se 80 edições em menos de dois anos e Outras do Analista de Bagé atingiu cerca de 40 edições em um ano. Ver- issimo é um dos cronistas mais populares atualmente, mas é um entre mui- tos outros famosos como, por exemplo: Fernando Sabino, Carlos Drum- mond de Andrade, Rachel de Queiroz, Rubem Braga, Jó Soares e tantos outros. Com um lugar tão prívilegiado na cultura brasileira, a crónica me- rece uma análise para investigar as razões da sua popularídade na Modern- idade, nosso tempo contemporâneo. Que tem a crónica em temas e formas que a põe num lugarzinho tão especial no coração de tantos brasileiros? Antes de estudar o tema, as razões, precisa-se estabelecer o que é a crónica. A palavra tem orígem grega {khronos-Xtvcvpo) e significa um relato objetivo de acontecimentos dentro de sua sequência no tempo, constituindo assim um género históríco. Em grande número de casos consistiu na narra- tiva dos fatos de reinados ou mesmo de biografias de reinantes como a Crónica do Condestabre (1431), Crónica Breve do Arquivo Nacional (1429), Crónica da Conquista do Algarve (1419), Crónica de Portugal de 1419 e Cronicões (quase sempre escrítos em Latim) para só nomear algu- mas.^ Na língua portuguesa a palavra "crónica" tem duas acepções prínci- pais.
    [Show full text]