Direito E Religião Na Antiguidade Tardia Ibérica

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Direito E Religião Na Antiguidade Tardia Ibérica MESTRADO EM HISTÓRIA DO DIREITO, DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRICO-JURÍDICAS DIREITO E RELIGIÃO NA ANTIGUIDADE TARDIA IBÉRICA JOÃO MARCOS DE CASTELLO BRANCO FANTINATO LISBOA 2017 JOÃO MARCOS DE CASTELLO BRANCO FANTINATO DIREITO E RELIGIÃO NA ANTIGUIDADE TARDIA IBÉRICA Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em História do Direito do Departamento de Histórico- Jurídicas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, como requisito parcial para a obtenção do grau de mestre. Orientador: Professor José Artur Anes Duarte Nogueira LISBOA 2017 JOÃO MARCOS DE CASTELLO BRANCO FANTINATO Direito e Religião na Antiguidade Tardia Ibérica Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pós- graduação em História do Direito do Departamento de Histórico-Jurídicas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo assinada. Prof. José Artur Anes Duarte Nogueira Orientador Departamento de Histórico-Jurídicas, Universidade de Lisboa ________________________________________ Lisboa, ____ de ________________ de 2017. SUMÁRIO PREFÁCIO ............................................................................................................................ 7 1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 9 2 - A ANTIGUIDADE TARDIA .............................................................................................. 15 2.1 - A SITUAÇÃO GERAL NO BAIXO-IMPÉRIO ................................................... 15 2.2 - A PENÍNSULA IBÉRICA NO BAIXO-IMPÉRIO ............................................... 22 2.3 - A IRRUPÇÃO DOS BÁRBAROS NA PENÍNSULA IBÉRICA ............................. 26 2.3.1 - Origem das invasões ............................................................... 26 2.3.2 - A invasão goda no Danúbio .................................................... 28 2.3.3 - A invasão do Reno ................................................................... 34 2.3.4 – Assentamento dos bárbaros na Península ............................. 39 2.3.5 - A deterioração do poder imperial na Península ..................... 42 2.3.6 - A Hispânia sob o reino de Tolosa ............................................ 52 2.3.7 - Vouillé ..................................................................................... 57 2.4 - MAPAS E FOTOS ........................................................................................ 60 3 - A IGREJA E O CRISTIANISMO ........................................................................................ 65 3.1 - AS HERESIAS DA SANTÍSSIMA TRINDADE: O ARIANISMO ......................... 65 3.1.1 – Origens ................................................................................... 65 3.1.2 - Ário .......................................................................................... 68 3.1.3 - O Concílio de Nicéia ................................................................ 72 3.1.4 - A revanche ariana ................................................................... 76 3.1.5 - Subdivisões do arianismo ........................................................ 79 3.1.6 - O interregno de Juliano e seus sucessores ............................. 81 3.1.7 - Teodósio e a vitória do catolicismo ........................................ 83 3.2 - A INTRODUÇÃO DO CRISTIANISMO NA PENÍNSULA IBÉRICA .................... 85 3.3 – PRISCILIANO .............................................................................................. 90 3.4 - O ARIANISMO ENTRE OS POVOS GERMÂNICOS ........................................ 95 3.5 - O ARIANISMO ENTRE OS GODOS .............................................................. 99 3.5.1 - Ulfila ........................................................................................ 99 3.5.2 - Alarico ................................................................................... 103 3.5.3 - O arianismo no reino de Tolosa ............................................ 106 3.5.4 - Período ravenaico ................................................................. 110 3.5.5 - Leovegildo e o reino de Toledo ............................................. 113 3.5.6 - A conversão ao catolicismo ................................................... 116 3.5.7 - O Concílio de Toledo III ......................................................... 118 3.5.8 - Isidoro de Sevilha .................................................................. 121 3.5.9 - Os concílios visigóticos .......................................................... 123 3.6 - A IGREJA NO REINO CATÓLICO DE TOLEDO ............................................ 127 3.6.1 – A estrutura da Igreja............................................................. 127 3.6.2 – A composição do clero ......................................................... 131 3.6.3 – Os escravos da Igreja ............................................................ 138 3.7 - O ARIANISMO ENTRE OS SUEVOS ........................................................... 140 3.7.1 - Origens .................................................................................. 140 3.7.2 - O reino suevo da Galécia ...................................................... 144 3.7.3 - Martinho de Dume e a conversão dos suevos ...................... 147 3.8 - MAPAS & FOTOS ...................................................................................... 152 4 - O DIREITO VISIGÓTICO ............................................................................................... 162 4.1 - O DIREITO ROMANO VULGAR ................................................................. 162 4.1.1- A concentração das fontes do direito .................................... 162 4.1.2 – A vulgarização do direito ...................................................... 167 4.1.3 – Fontes do direito vulgar ....................................................... 169 4.2 - A VULGARIZAÇÃO DO DIREITO ROMANO NA PENÍNSULA IBÉRICA ........ 176 4.2.1 – Organização provincial e fiscal ............................................. 176 4.2.2 – Direito de família .................................................................. 184 4.2.3 – Direitos reais ........................................................................ 191 4.2.4 – Direito das obrigações .......................................................... 194 4.3 - CONSTITUIÇÃO E ASSENTAMENTO DOS REINOS GERMÂNICOS ............. 198 4.4 – A SOCIEDADE DOS POVOS GERMÂNICOS ............................................... 201 4.5 - O DIREITO GERMÂNICO PRIMITIVO ........................................................ 205 4.6 – A LEGISLAÇÃO VISIGÓTICA ..................................................................... 218 4.6.1 – A duplicidade de direitos ...................................................... 218 4.6.2 – Sistemas da territorialidade e personalidade do direito...... 221 4.6.3 – Fontes e conteúdo do direito visigótico ............................... 231 4.6.4 - O Código de Eurico ................................................................ 235 4.6.5 – O Breviário de Alarico........................................................... 238 4.6.6 – A Lei de Teudis e o Codex Revisus ........................................ 242 4.6.7 – O Código de Rescesvindo ..................................................... 244 4.7 - A ORGANIZAÇÃO DA MONARQUIA VISIGÓTICA ...................................... 250 5 - CONCLUSÃO ............................................................................................................... 258 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 265 REIS VISIGODOS............................................................................................................. 272 REIS SUEVOS.................................................................................................................. 274 7 PREFÁCIO O presente trabalho se destina à conclusão do curso de mestrado em História do Direito da Universidade de Lisboa. Ao escrever, procura-se ter em mente um destinatário, como se escrevêssemos para alguém específico. No caso, estaria, em princípio, escrevendo para meu orientador. Mas tal objetivo não ajuda a elaborar um bom trabalho, caso eu pretenda que outras pessoas que não sejam necessariamente da área leiam o meu texto, pois, dado o conhecimento enciclopédico do meu professor sobre História Antiga e Medieval, meias palavras bastariam para passar a mensagem. Mas isso, definitivamente, não resulta num bom texto. Veio, então, à minha mente escrever para meus compatriotas brasileiros, os quais, à semelhança dos outros povos da América, normalmente demonstram menos interesse pela História Antiga. Isso se deve ao fato de os países da América terem cerca de 200 anos de independência e serem zelosos do corte epistemológico feito relativamente às suas metrópoles europeias. Mas esse sentimento se revela pouco profícuo, pois a Europa está na genealogia de nossas nações americanas, sejamos descendentes de europeus, africanos, índios ou até de japoneses, tendo emvista que falamos uma língua latina e nossos Estados se formaram numa sucessão direta a partir dos reinos ibéricos. Nesse sentido, a história da Península Ibérica no final do Império Romano e início da Idade Média, a Antiguidade Tardia, pertence à nossa cultura tanto quanto à de um português ou de um espanhol. Aliás, poucos são os brasileiros que não têm, pelo menos, uma
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