Relação De Livros Literatura A

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Relação De Livros Literatura A Biblioteca Escolar “Santo Agostinho” -LIteratura COLEGIO “STELLA MARIS” Biblioteca Escolar “SANTO AGOSTINHO” RELAÇÃO DE LIVROS LITERATURA A / Z 1 Biblioteca Escolar “Santo Agostinho” -LIteratura ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 200-. 3v. (B869.07/A121p-2017, 2020, 2363). ABREU, Caio Fernando, 1948-1996. Onde andarás Dulce Veiga?: um romance B. São Paulo: Planeta De Agostini: Lei de Incetivo a Cultura: Ministério da Cultura, 2003. 213p. (B869.34/A162o-1672). ABREU, Casimiro de, 1837-1860. As primaveras. São Paulo: Martins, 1965. 220p. (Biblioteca de literatura brasileira). (B869.13/A162p-1398). ABREU, Casimiro de,1837-1860. Poesia. Por Sousa da Silveira. Rio de Janeiro: Agir, 1967. 111p. (Nossos clássicos, 23). (869.108/A162p-975). ABREU, Casimiro de, 1837-1860. Poesias completas. Rio de Janeiro: Ouro, 1965. 220p. (Edições Ouro). (B869.13/A162p-1485). ACADEMIA Feminina de Ciências, Letras e Artes de Santos-AFCLAS. Em verso e prosa II. São Paulo: Loyola, 1998. 160p. (B869.108/A168e-966). ACADEMIA Paranaense de Letras. Palavra viva: 2001. Paraná: Positivo, 2001. 178p. (B869.108/A163p-967). ACCIOLI, João, 1911-. O tempo repetido. São Paulo: IBREX, 1984. 130p. (B869.13/S495a- 1047). ADONIAS FILHO, 1915-1990. Modernos ficcionistas brasileiros. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1965. 89p. (Biblioteca de estudos literários, 5). (B869.3/A364m-2007). AGUIAR, Cláudio, 1944-. Caldeirão: romance. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982. 282p. (B8690.34/A282c-1671). AGUIAR, Flávio. Panorama da literatura. São Paulo: Nova Cultural, c1988. 74p. (Literatura comentada). (B869.07/L775p-832). AGUIAR, Luiz Antonio, 1955-. Sentimentos proibidos: contos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998. 92p. (B869.3014/A282s-1670). ALBANO, José, 1882-1922. Poesia. Por Braga Montenegro. Rio de Janeiro: Agir, 1958. 96p. (Nossos clássicos, 30). (B869.108/A326p-965). ALDISS, Brian, 1925-. Jornada de esperança. São Paulo: Círculo do Livro, 1976. 263p. (823.0876912/A363j-324). ALENCAR, José de, 1829-1877. A alma do Lázaro. A viuvinha. Senhora. A pata da Gazela. São Paulo: Formar, 19--. 285p. (B969.33/A368a-1400). ALENCAR, José de, 1829-1877. Cinco minutos. A viuvinha. São Paulo: Instituto de Divulgação Cultural, 19--. 165p. (Coleção José de Alencar). (B969.33/A368c-1399). ALENCAR, José de, 1829-1877. Cinco minutos. São Paulo: FTD, 1991. 76p. (Grandes leituras). (B969.33/A368c-1403). 2 Biblioteca Escolar “Santo Agostinho” -LIteratura ALENCAR, José de, 1829-1877. Cinco minutos. A viuvinha. São Paulo: Melhoramentos, 19--. 166p. (B869.33/A368v-1461). ALENCAR, José de, 1829-1877. Cinco minutos. A viuvinha. São Paulo: Moderna, 1990. 64p. (Coleção Travessias). (B869.33/A368v-1462). Alencar, José, 1829-1877. Crônicas escolhidas: Conto de fada. A guerra do Oriente. Os ingleses e o tenor Mário. O concerto Malavazi. Os inspetores de quarteirão e a polícia. Os bancos do teatro e os bancos comanditários. As presas da independência e as algibeiras presas. Transporte de escravos. Beneficiam os pobres dançando. Um sermão de Monte Alverne. Passamento da baronesa do Rio Bonito. O asseio da cidade. O passeio público. A flânerie. A limpeza da cidade e a Câmara Municipal. Desembarque na Criméia. Um fenômeno teatral. Máquinas de coser. A religião. A comemoração dos mortos. O quadro da vida em uma semana. Um quinau em ortografia. Bellini e Charton. Mitologia folhetinística. Dias de chuva e dias de Sol, noites de inverno e noites de teatro. Três deusas no Provisório. João Caetano e a arte dramática. Moedeiros falsos e falsificadores da mulher. A polícia contra os cães. O fim do ano e as despedidas. O verão e Petrópolis. Pontualidade no Instituto Histórico. O Brasil ilustrado e o Código criminal. A véspera do Natal. Missa do Galo. O teatro no verão. O passeio público à noite. Um novo livro sobre o Amazonas. Trinta e dois médicos novos... A última noite de 1854. O Ano Novo. As festas do tempo antigo. A Sociedade Campestre. Uma notícia de festas: publicação de um jornal italiano. Nova companhia lírica: considerações sobre a nova empresa. O tipo Larmoyeur. A arte de chorar. Na praia de Botafogo. Ginásio dramático. Notícias do Paraguai. Candidato à senatoria. A arte de conversar. O ministério recorrendo à conversa. Três classes de oposicionistas. As câmaras dissolvem os ministérios. Tirada política. Tudo passa. Semíramis. O progresso do Ginásio Dramático. Como se escreve sem tinta. Entre a pena e o tinteiro. Quadros desenhados à pena. Em torno da mesa de jantar. Um aforismo de Brillat Savarin. Um romance e a imprensa. Correi, minha pena. Oásis deste tempo. A religião de Cristo. Um conselho. Sorrir e rir. O marinheiro do Mediterrâneo. A bela noite do Ginásio. Norma, a bela criação de Emmy La Grua. Como o poeta, como o pintor é o artista dramático. Faremos se for necessário, como escultor que talha mármore. Uma pergunta e o ponto de interrogação. Um pequeno anzol que serve para pescar. Exemplos. O caniço é a língua, e o fio, a palavra. Um anãozinho zombeteiro. Feito o mal, vêm com o riso. O mestre de latim. Felizmente as coisas têm verso e reverso. O ponto de interrogação e os anjinhos curiosos. Uma poesia. Agora, a pergunta que eu desejava fazer. Um dia a fada beleza desceu a Terra. Todas as mulheres do mundo deram um encanto à brasileira. Não gosto de música de barulho. A tomada de Sebastópol. Conversas com as minhas leitoras I, IV e V. Conversa com os meus leitores II, III, VI, VII, VIII e IX. São Paulo: Ática, 1995. 192p. (Folha. Não dá pra não ler). (B869.30813/A368c-1357-1358). ALENCAR, José de. O demônio familiar. Santos: Germape, 200_(?). 48p. (B869.23/A368d- 1106). ALENCAR, José de. O demônio familiar. São Paulo: Martin Claret, 2005. 155p. (B869.23/A368d-1130). ALENCAR, José de, 1829-1877. Diva: perfil de mulher: texto integral. São Paulo: Núcleo, 1993. 95p. 2ex. (Coleção Núcleo de Literatura). (B969.33/A368a-1400-1401). ALENCAR, José de, 1829-1877. Encarnação e alma de Lázaro. São Paulo: Instituto de Divulgação Cultural,19--. 189p. (Coleção José de Alencar). (B969.33/A368e-1405). ALENCAR, José de, 1829-1877. O ermitão da Glória. A pata da Gazela. São Paulo: Piratininga,19--. 229p. (Coleção José de Alencar). (B969.33/A368e-1406). ALENCAR, José de, 1829-1877. O Garatuja: crônica dos tempos coloniais: (alfarrábios): Três antigos luzeiros escapos à poeira dos tempos. A mais afiada língua entre as famosas que então havia na leal cidade de São Sebastião. Um tipo que já não se encontra no tempo de agora. 3 Biblioteca Escolar “Santo Agostinho” -LIteratura Porque o Sebastião Freire não fechava mais os olhos para fazer o sinal público. Como se ajeitava um enjeitado naquele século pudico. Desacato que cometeu Ivo contra as reverendíssimas ventas da companhia. O caipora que foi a causa de toda a embrulhada da excomunhão. Sumiço que levou um cupido armado em guerra e estampado em pergaminho. Prova-se a boa razão que teve Camões entrelaçando a mitologia com o catolicismo. Do alvoroço que produziu um grilo na noite novena. No fim das contas eis o rato dentro do queijo. Do primeiro traslado que o Ivo tirou no cartório. Uma edição antiga do prelado moderno. Onde se mostra que se os povos servem de instrumentos também os reis servem às vezes de pretexto. Utilidade que um namorado pode tirar dos rivais e dos pintos. Perigo de meter uma franga no poleiro quando não se tem o costume de lidar com a criação. Prognóstico tirado por um tabelião da ascensão ou gravitação do nariz de seu escrevente. Da pesca famosa que fez o Ivo nos bagres que lhe perseguiam a piabinha. Mostra-se a verdade dos dois anexins que “o bocado não é para quem o fez” e que “paga o justo pelo pecador”. Uma beca do século XVII que não chega aos calcanhares dos modernos temudos. Como se arranjava outrora um motivo para desfastio do bom povo fluminense, em vez de insípidas luminárias que lhe dão agora. Uma cerimonia que já não se vê hoje em dia, apesar de ainda haver procissões e mascaradas de igreja. Onde se vê trabalhar a governança antiga, e se reconhecer que nesse mecanismo havia demais um cilindro chamado povo, que hoje não existe. Processo pelo qual inventou o Ivo o que hoje se chama o homem da situação. Um dos casos em que a autoridade obtempera prontamente à vontade do povo, e tira a sardinha com a mão do gato. Ainda uma vez se prova que o povo é em todos os tempos a mesma criança travessa, a quem se engambela com um doce ou um boneco. Onde se vê a importância jurídica do medo na decisão dos casos mais intrincados da teologia. Mais um exemplo da ingratidão daqueles a quem a popularidade eleva ao pináculo da glória. São Paulo: Instituto de Divulgação Cultural, 19--. 159p. (Obras completas). (B869.43/A368g-1415). ALENCAR, José de, 1829-1877. 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