Em Novo Amor Para Chico Buarque
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Álbum: AGNALDO RAYOL EDSON FRANGA i n I e r%mB\ommm \ '-•"^LaA^B Tk jéB-tíÜe¦-:-'/" '«^' •¦^'' B^^tfMü^^« ^^^^^^^^^^^^^^ i EM NOVO AMOR PARA CHICO BUARQUE _ ^^M^»BifcO ¦ >¦ ¦ -'w- - -¦-¦¦• ²___————— —*—i—M H ¦ I I ti beleza nobre do Jacarandâ • • • 1LMMMBB&SJb^B^B^B^B^B^BCU- 2 t^açwS*»*'''JtedBBv æBatá -^ '• A*«Sf?r*^ a''•% de aço! ...na mais luxuosa das cozinhas - se já e calor traz a madeira aos ™bla«toO você notou quanto acolhimento Se já Secur.t. - conhecer esta novtss.ma . durável o ago então você precisa sabe quanto é prático combinado. melhor na madeira e no aço foi Aqui. tudo o que há de entre luxuosas foi sele^"ado empregado na produção destas portas O jacarandâ a tratamentos mo natural. Sua superfície foi submetida r cas da madeira as mais partes ácidos tratos, umidade, extraordinária resistência a maus gorduras, dernTssimos que lhe dão beleza original. etc — sem perder sua ™™ elegância - como só se conseguia O resultado? Luxo, conforto, f****9*™- é em limitada. novíssima Securit. Sua fabricação quant,dade Venha logo conhecer esta portas de jacarandâ PLATINE^cnnR REVENDEDOR TAMBÉM EM UM DE NOSSOS TODA DE AÇO. PROCURE-A OCÊ PREFERE A BRANCA. BBBBBBfjBBBBBBBBBBBB"^ PROIBIR I A REPOR» QUE CHICO QUIS YBBBBlt «*»£-"'"•' i^-^^^^BMBBBBBBBBBMBBBWIbBbMbI¦-""'••" .^^B^^^^^^^^^^^^^^KSffBBBBBBaBBBBBBxlEBBlBBf ^rssáS-^V'*1^¦ »»bbbbb!'* L^^ o^/tl in.£i SI»?:. Bj ,! flflw m?^B 9bV^^Sb*^,, 1fc« ^B ONOTCOJJWM» DE HOUANDA0»g» CH.CO EUA.QUE SER^^ REPORTAGEM VAI PUBLICAREM ESSA SER SE VOCÊS «»M A. WHHJ PESSOA,^ RELACIONADO a O^Sa INTERNE. REVISTAS. É CLARO FNTREGUE A OUTRAS ^ £™ _ QUE FALA '«^^T NOSSOS S™ que o SSTS* m "™SSlBaT5«»CAe££e - DA VIVA SIMPATIA CHAMADA JOYCE C^/^^^RA DIAS E UMA JOVEM GUERRA. PROVOCAR UMA NUNCA PODERIA — inTerValo 3 ¦ --«íg f{ f UM NOVO AMOR FARA GHIGO BUARQUE f ".íWfir*!4**«; ___[ ____ k!_____ íà_i_____!______rJ*t___T^^__^' ¦_. A^^^^^^íéwé____I__________ ¦ æHEr um romance Há entre proibido ^%f ^_ jp ."\1__ wtr Chico Buarque e Joy- ce. Era este o comen- tário que corria nos bastidores dos festi- vais de música. E os mais chegados se preo- cupavam: Será que Marieta Severo não desconfia de nada? Ou será que ela e Chico terminaram tudo? _rV/?*.'*»!*A\*.***»' ».*,*'•_^^^ Foi em agosto de 67 • '*<•'¦ J' iit' l *' \*«Jl'' que Joyce se revelou uma grande promessa !*,'»-'«'_B_____________f _r *•. <i como compositora. ,¦___¦_¦ __P_F _*" Sid- Seu namoradinho llí •?'•<t L_^^^^^^^^^^^ t_f JP^ _^ ney Weissman, tam- bém compositor prin- cipiante, começou a mostrar Joyce para o público através de shows de teatro, e a garota (também de Ipanema) logo recebeu inTerValo — A'i " rlifiiiii l—J L —————— ' há rumores / Mas Joyce / de que existe de está noiva mais do que Sidney, simples amizade .'¦ Chico de no caso Marieta I ^^^^^^* i^^..^""*^ _H|^r serem de entre afirmavam dade existente olhares que um apelido original. só na amor os os dois. E não Os Buarque de os dois trocavam. Chico mas também músicas música, ferviam, saias. Suas um comentários no modo de ser: ser respostas mas ninguém tinha pareciam e outro são caladões, aos su- coragem de perguntar premeditadas lutam para escon- e a Joyce cessos de Chico. a Chico ou der sua vida parti- dois não havia ai- Até aí, os Pa- se realmente cular do público. Joyce entre eles. se conheciam. guma coisa ra resumir: tornaram- o apelido a situação é a considerava logo de Hoje, te- se amigos — com inoportuno, porque mesma Chico faladores saída. com mia que os Marieta, Joyce E foi aí que começa- ela Mas as com- insinuassem que os boa- Sidney. às ram a surgir se promover de ambos pa- queria tos de um romance posições de Chico. Um ter uma liga- custas Proibido recém proibido. co- um conhecido co- muito íntima, dia, Chico conti- ção à casa porque um diá- mum levou-a mo se fossem Em nuava praticamente do compositor. entre namorados. de Marieta e logo bate- noivo du- meio a muito E fica no ar uma Joyce usava a aliança a e muita cerveja - será Joyce papo Mas os vida mos- de Sidney. de Chico, gelada, a garota nova musa eram freqüen- e o seu re- quatro à distância trou todo nos mesmo temente vistos su- a Chico, que da paixão pertório e os na base mesmos lugares, ficou surpreendido blimada?• estavam por perto com a enorme afini- que inTerValo Foto$ de Paulo Salomão r â__&I r *r*t L____7 lisàW^Pm àmm a MOACYR FRANGO: SEM GUIO ' L^L^LP_E-' J*^^^HGk sssvt fl bbV mw?^ NÃO TRABALHO! *|. rf^ ^*—- '¦ —*~— ²-——-—^-—*-Jfal—»—_—_—-_____M___— _| | | | ,(]¦ ii:i|| Guto gosta de ser artista e não fica zangado quando as fãs o reconhecem na rua gente tem-me cri- ra èk. E além do mais. Muita ticado, achando que veja só como essa gente Guto, por ser ainda tão tstâ por fora: Guto foi o criança, não deve trabalhar melhor aluno de sua cias- comigo — diz Moacyr se, conseguindo passar pa- Franco. Houve até uma ra o 2.° ano primário com psicóloga que procurou nota 100, e isso num co- provar, por todos os meios, légio duro como o Anglo- que o menino está sendo Americano. Se o trabalho prejudicado e deu a en- prejudicasse o menino, se- tender que exploro o ga- rá que êle tiraria tão boas roto em meu proveito. Não notas? sei qual é a intenção dessa Moacyr acha que essas his- — gente continua Moacyr tórias todas são feitas por — mas acontece que não pessoas interessadas em di- obrigo Guto a coisa algu- ficultar sua carreira e a roa. Êle tem uma vocação de Guto. Está muito con- artística indiscutível e um tente em voltar a São Pau- grande gosto pela carreira. Io com seu show, que cor- Parar é que é errado, ago- responde à confiança que ra que o menino adquiriu Moacyr depositou nele. amor trabalho, Durante dois anos êle tra- *^'*-.« pelo pois __lB___^_£_u__K_r^í_r_r*'*' ^_T^4*ka____ __Ér*^*«"_¦ êle veiia seu caminho In- balhou no Rio e viajou mui- terrompido e poderia so- to pelos EUA e Europa, frer um choque. Êle adora gravando discos e progra- •¦¦ap **>*»¦ v-^sssssw™ r, eissee mas na França e Itália. ^ *s*Jjs»s»-a**a*s^**s»-»»-» ¦ inTerValo — 6 ¦ff 9 Adquiri muna experiência e trouxe ^^^PB^ **^^^^^aSÍâtí2fllfiÉ ii«fl^^aitaMfli Um""*a\ muitas novidades que estou .f^*"* -^b*.- jjfl^^BPJPSPSWBBBBfflhlflaw .1 aA ^mm^mMmmir Ar l^f utilizando em meu progra- ma — continua Moacyr. Uma nova etapa em mi- nha vida está se iniciando agora. Sou um novo Moa- cyr Franco e vou dizer uma coisa: sem Gtito não trabalho! He é parte iate- grante de mim, de minha vida artística. Ninguém imagina a maravilha que é trabalharmos Juntos. Fa- ço um apelo a essas pes- soas que me criticam: dei- xem de fazer onda e se preocupem com outros pro- blemas, porque entre mim e Guto não há nenhum — na TV é apenas a continuação Para êle trabalhar conclui Moacyr.# de criança no patco de suas travesseiras flj, m •*-'^W™K ' BUvt^aaH(fc^*^" ^4 ^m ^í_ 2.w_»a.i j- ^MMM^U^Mm^lOÊMaTr^lt^r^^iM^MT^^ff^a*1'***.. aW^HSSÍ^^*"*^ "^ '"y^í ^^^ ¦¦^^^Viflflflr^^^^^QflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfliHflB^^' «ff»L í^flflt%* Y'-"^^^Tflfln^frtánflfliar» 7f .¦ÂmWmr^ itai_"'* ^ T. Haf* ^^flflflflfliaV * ¦V?** \^flflflflim Wai^fl» «J^flil^y^^iflflflflflflflflflflflflflflflV m\mm\ m^MMt^^^^mwmm^ m^^^^nMmx"^ Js**4^^m^ajfl ' -M H^»**»- ^*lHfla, ^^flfla^^tfflFwlmTflBfll E' jf^^^BL.^^k. .*¦'¦'*&*^^^^^¦JflBBBH^^-v, .-í*._a^aaflk^ã*a^EflflflflfliáHHP*^a^SilSijM.MimmaflP^*^^flfl^1 Wv ^a^N^aB^T^i Ja( RdJ* flaF tflSaiaaiiaam I l " ^^^fefltflflfll m ¦ . M,jm j^H ^^H^^r 'Ihíb v flaP^^^^^^iflfll ^^K> Jjft^^fr*^ ^^aa^MS^Élflai mlr—W -ii^mm^T' *a?if* ** ^^f^mr ''tf*1 ¦L flfll^¦flflflflflflfl* «fl ¦ IMmMtt *• flflflflfll ¦flflflfll^^fr *P^« ^L^MMMMmAMmmAkít íaaflflflflflflP^^^í^ IflflflBRflflflflflfll BBBRBRBBMSBBBBBBBIB^——^¦.T O DILEMA DE GLQbr E TARCÍSIO BBBBB?ía«_Í_^_^^^M_|BB^B^HSOBBwB—ISBmJ^^*^5 flH; *"**"" EB_I!^-B^_KíSÉbBBH_^_Mk iWiI^tBRit'^BbI dois trabalham no Rio, filhos bV V os moram em São Paulo æ.1 E eles não sabem ainda cidade escolherão para morar/ Lque inTerValo — 8 • f^a.— J. .^J-jT-. _'_. <!i_ Áwâ ^Ám\ KtaaaaV ám\&É- 4 P? ò+ asaii«i • .• Bsl, ^^1 ^B . ^ . -,* '«*»,*.BSBBBsm. .AmmW ^^^^^^^^^jjy^^^^'¦"' A^*S^BBBB^»-.«BBBBB^^^ -JisllfByflBBBBBl ÉE ¦ ' ''¦^r3*ÜRy^t^^pppB<^P^ ' "^*^pl|E - BJ BJ |t, BJI B| I BJ *^1XB1 '"^, BL WÈÈÈÈÊÊkB ^«^^^«^fBjv ^Sm^^mSBS^thàiii^^^íSlSmnwt^s1'- Ba » BI B-^^J^aé^^y.<¦ ^Br*^'' _j$9^^Er^ jfgúm* mk "*"-t*a^ -B"*^¦s?Zmmm}MmT**<*s^L-á»ElBBBB:-í'^.H mmi^zM f wfe&Bl-*-'*'•' ^«^ "^dlfli»!? -ibbV^Íbw^sSKtCITsasBs -^f^m*mW<amàrlB~-ifLjiaffiJ ÜW, c^^I.».#jb I --¦*"¦C*H*s «*•»^émbÉSíi^TL t^HHsE "j»-«>»» -V vJi H **^H ¦. «jéí<SF»^ ^íjébsj XÉaaV*»)aÍp, *«sr ••_ t*-^..- ¦ ^iMBB9Bb1 Bb>4 ¦¦•"""^^^aal¦ * JT^^^-wtSBF^aat* ./«¦sjME^^aMSaBfc^.jrJ «SBBJ R*** Jl> B^^uBabássl ^ I <^W¦Q.Jaw i -aBaSBâsir^j^nj lSsBBjsv -r"" - .»JP*BBBa •*-* BHTsB bwJ£Bj££?*Bj* '^nmmwônwnu^- o**"*?*!^^ Bi js« ...«asm •V B ¦ sBJ^~~^+mr ^^*<¦ w!PsbbjB> ~- :2__ Bj bB> BJ bBc^sbBSsms!''^"-r*»^^ ^^. 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