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r i rifli6rvfli !*- " ANO VII 1 N.° 334 * NCrS 0,70 T ,'-fl j£"^* TEM MEDO fl*** fÍlfHlllíll flflBã. kmmmmm\m^ ;.IÍl5S ^^^^^ ¦ ' . JÇW-*» ¦"^^iflflflflfe, «fll Wêt «fl* flflflHBHfl íIMhITÍi m VH,«« | 11 FTTM I I mWÊSi ^_^m ^**r ,wá&m ficam mais *^ AÊÊÊa** J& w ,.~***-*' raciocínio mais ágil. O ca«qè^4e^íSs flklaftjl/S m_,_r_r, __*em at*U^\l I _,i aumenta. WS xícaras íâ cafeína que existe nele, atu pequenas, . - mente eomo estimulante. quentinho. Feito na hora. em copos i ksob ocafèrinjio é especialmente Mas também pode ser servido Cont liihio, açúcar e quem trabalha com a !¦ I I ; r> grandes. gêk>t o 9 . ¦ E o cafèzinho-refrêaco. ri para quem precisa virar ser servido também em cálices. Em forma noite. Ou para quem está num dia não. Ou Pode /num dia sim. de licor. oomo bala. Experimente-o no trabalho. Ou como sorvete. Ou eomo fcÔto. Ou Z mâ <} cafezinho c uma boa desculpa para interromper Invente outras coisas. em situação. «T<pie você estiver fazendo. E recomeçar com redo- Repare qué o café cabe bem qualquer bebida fácil. brado entusiasmo. Talvez seja porque o café é uma Experimente em casa. E de muito bom gosto. tôdas as Um bom cafezinho é uma companhia muito agra- fi tão fácil que você o encontra'em quase fi só seguir o cheirinho. dável. Quebra a monotonia. esquinas, *& „r*rr*r. me. PAmr. r. ttetrt 4êniflk« «».»»*» ttA**St* F» OB fWSO.1 O* TSn fácil vrwâ fazer em casa. ¦*¦*.*• —*,—• - - - - - ¦ a-s VW(«*W OR*-** «WWMV ****** m********** tm*. tf* **.-»*.* m*-**m -me* - que pode desde seja bem fei Experimente depois do almoço. Òu depois do jantar. E servir sempre com sucesso, que voc$ fôr tomar uma xicrinha de café, pense Sem cafezinho pareceque ficou faltando alguma coisa. Quando isso. E ss você faz questão de um* licor depois do jantar, em tudo As melhores coisas da vida são sempre as mais 52J, ^rz maio um caíèzfaiho. (oróa ambos. simples. m 1 •/_,v;;,'.'ju;; ¦rr.ip-... ¦*l. ; ;.;,'.:¦¦ • ¦'¦. :*r^rff.-.rr'-ir ,. ' 'gUaammmmmÚ 'MmwBÊB^^^^BI^Ê^^^KÈmwM. ^******** \ . * ' p f^R|^_^B__^___fl fi tv *&* • *• r tm $ ¦ ,4 * *;>. »>* £feSJ -» i ÜDETT BALANÇO SE TAMANHO -" A. Basteaess _f_K_«_çí -¦• B*-~ Trio Elétrico de ser frevo, | apenas, MAMA virar mistura le frevo e rumba. Isso é mau? Ofende a linha pura da música brasileira? Nada. Na opinião de críticos, o que vale é o balanço É> ¦ . '-'* ¦• nasce (_»•" qua da interligação dos dois ritmos na vo? de Claudette Soares. é o Lp inteiro, a menina toda à von para dar seu como sempre quis e nunca deixaram: nvret 41 nada para segurar sua capacidade 4 de interpretação. .'-fl AtWaaaa\^ -JBL^^fl No maior balanço 1 ^K>flr lBm . flr l continuação/ "Estou % ¦ Livre: • •** E o Que Sempre Desejei »vJ æ,^^^riflfl BP* h a música pra Levandolá, trazendo pra cá, subindo, descendo. É Clau- dette no balanço, dando gosto diferente a coisas já ouvidas em outras vo- zes, cantando a seu jeito num Lp que, segundo a crítica, é realmente inco- murn. Primeiro, porque *fl coloca em cena uma Clau- i dette livre, desinibida, sem limitações ("Sempre quis cantar assim, jogan- do pra frente o que vem lá do fundo da alma"). Depois, porque tudo se fêz para adequar a "aos modos" , orquestração da cantora, quando se costuma adotar o critério inverso. Resultado: lugar garantido nas paradas de sucesso e elogio unânime dos entendidos. 0 JEITÃO É DELA "Vão sus- mm ' dizer que sou intervalo flflflfl 0¦ i «BB'ra&JfoflPl Bb^^^^^'J^^B'^^^^^^^^^^^B^^I^^^^^^^^^^^^^^^^B1 'S" 'ft^ __________________________________m^B^^^^^^^^^^^^^^^^B I j• Wjfl ^B^B ^Bfe :ímPSX O momento I ~^xfl^afl da gravação resume m_mjf^ k_______fl o esforço da equipe: > ^Fh^fl^BB^^H^^^^^^^B^^m J. i JB^ '¦•¦¦^HáM—fllfc!i Claudette ^flMÍÉj^nfl.^HiflTl entre Duprat, Barembain, Briamonte e o técnico de som ' ^^_ ^fl^^ ___a bpm Kibelkstis i m^^ÊEmi B^^^l fl.fl. _____T PB ^1 ,^B..-&.. ^^^B^^^^^^B^^^^flã m*o^\F^I^^B »>^-^ 1 ^W^^ m ** fl L ,^1fl^^^fl ^flflufl^^^K.^rw / ^-ritv*?___* ^^^^m*m *BMfl m^B ^am*^Bp àw»J* a^^^^>_^BB. ^B ^^ttfl ^^^fl^^^ ^mT L^^ nr^i^w:'| 1^^^Bk flP?T flimmmmm™"4p*¦ a^^^R^^^mm**. "HJl * » — ¦ IkllI AA » 1 ,*m'"' rn*mm*^m*Ãe_m ^ D*Wm.. am_^_^mt*m*~m" < • ' "'JB " .__W ^ fl J|B ^E*-. ^a\mm Bl^E^* w j^^^^^^^_fl-H^.^^mm*m****tm __amB ¦ áfl¦'Wrmi\\im iB\/«|P^B aflflflflflflflflflflflfl ^m^êim^^V"^fl' fl r^^H^^^^^^^^^^Hl ^W' 'LJBBÍr^^fr^i 1> fll^7/ "VilI! I \ Ami£ajl^h ^b^h I ^''^^^LaW^Swm'A *m mm**m ^^flfl ft^l^1^^Bí"^fl^^^^í^^^B I m aí íá w am*^\ ta^m m*m\ xa^^^^^^^^^^^^^^^^R I fâmM lt ^BB»^~ .1^ JS . 1 » m"'rPfefl m mm a *^=x*~** N*Bflx *m* i peito para opinar. Mas o ditadas pela interpretação 1 negócio é tão evidente, da cantora." im \m> J^^ I.J falo que tranqüilo.- se Solução diferente que ca- Claudette é genial no racteriza um Lp com ino- romântico, no ba- •BBk*.^^^ gênero vações ainda mais mar- *'"¦'<*mbaf. - ãt__A_mmw -^tm ^H ^k" /7 _^^^^^HI lanço é genialíssima. 0 cantes: tem frevo-rumba, ni 4bTb é dela, *£t**^^^^^b'\l'r*'- jeitão vem de por exemplo, ritmo que vB ^^^^^Bl dentro pra fora. Impres- Rogério Duprat conse- m* fl fl Bk-á^flutífl^fl^^9 sionante." É Manoel \^m j _^m ^H¦ Ba- guiu criar para o Trio W* "fl A i\ fl aaamí^** ^^^b rembain comentando o Elétrico. j^m mmi- ^^fl Lp que oroduziu, para em seguida explicar o porme- COMPLETAMENTE LIVRE "em nor dos arranjos ci- "No liflflfl i^k ^*i ma de Claudette": E Claudette, como se "Agora, Brasil, sempre se gravou sente? mais tran- 'play-back", I primeiro o quila. Inicialmente, tive para depois o cantor co- algum receio de não ir locar a voz, esforçando-se bem até o fim. Depois, ^pflP B^l ajustar-se ao arranjo. por me senti desinibida, pon- Nós fizemos diferente: o do de lado todos os for- Som 3 bolou arranjos-ba- malismos que talvez te- se e Claudette colocou a nham sido os maiores voz. A fita foi ouvida responsáveis ' maestros Rogério pelo meu ^.J^MBMBflfc^. flflflB *-fl|'vJ-* i^:» pelos ''flflBflfifl *B ' Duprat e José Briamon- insucesso em discos, até KPVHflB ^mB .. fl te, que então idealizaram então. Neste, estou com- os arranjos definitivos, de pletamente livrer como acordo com as diretrizes sempre deseiei."• intervalo I ,' -" -rr "^ a rrilüBn iít"-i íímmíimí *l*^K***W*WwW^m'-naeagatm*.*, ¦ momentos an- É o Bronco, Bronco, Eo tes de entrar no palco ou o Golias quem fala? Mas é o Bronco, não o Go- lias: está muito sério, des- penteado, a gravata curta parecendo uma despreve- nida borboleta pousada no n gogó: é o Bronco. E resfole- ga, irritado, levanta o dedo. CARIDADE espeta-o no ar, faz uma pose homérica, olhos arregalados, projetado para a queixo "Caridade, frente: nunca NUNCA Refere-se a Pepino, mais!". seu cunhado, a quem afirma sustentar (na realidade, é o MAIS! contrário), ou a um fato ^mm^à^. ______\______________________________________M^j^^^^mmm^mmm^mmm^mm*J__H____r _\WWWW ^| B____^_____ _____p' ^___M___fe__Ií1.___________r^____ mg^** i «r^__F*** ^^rmw m ¦ me Mw W11 ff ^*^*SMS* tGMMF^M^y m m _K I '* '^__r*,ík M " ftr "v2W.ygBí^SfeBp fl ^B _______ *wL\\\\\m\\*H* \\\ ^^k ^H ^^Í^B| _____¦_Jm*^- •&¦'£& *(______________ ^_______________F B ÍM-P-W™^È m W________________________________________________¦!¦¦!¦\:^m\.^_____________________________mmtmt*mmm—^mÊmtÊm^^^mmmmmmmmm* nmw ii w i iPfp^pppüBPPw. L- dos bastidores? Ê o Bronco é um sujeito sério, muito um bom script. ou o Golias? Mas sempre Ninguém sabe, bom profissional. Mas vive ninguém procuro me ajudar, fazendo procura saber, po- seus de personagens tal ma- adaptações para que o texto de ser Bronco falando por neira que parece ter duas, se enquadre no personagem". Golias, pode ser Golias en- três personalidades". Êste é E por que não escreve seus carnado no Bronco, é sem- o depoimento dos "Por colegas do próprios textos? falta pre assim. notável comediante, "Ninguém o artis- de tempo. Além do mais, sou o suporta, em dia ta faz o maior "Família que número um bocado preguiçoso.', Seu dc Trapo": êle vira de shows e programas de sentido de responsabilidade Bronco desde muito antes de TV no Rio e em São Paulo. profissional é impressionan- entrar no palco, é terrível! É "cacos", preciso pegá-lo em dia de te: até os isto é, Sabe quando Golias fica Golias mesmo, para ter res- frases ditas sem ligação com formidável? Em dias de Ocri- "Você postas certas: depende o texto (essa mania deixou des, aquele seu personagem muito dos scripts?" "Praça Êle fica Dercy Gonçalves famosa) são da da Alegria". Aí, olhando você 'f para durante ensaiados por êle. Daí a se- êle ri, conta anedotas, parece uns dois segundos "Todo e dispara: gurança com que interpreta outro. Na realidade, Golias artista depende de seus papéis.9 ,* *_! u^r ^^B ______l'*í^^. -.-.Bk ^aaWw^^i.m.gua^^mt uÊaa** Wm ^m, ÉPBr P+f ^^^KIuuum few^^H >1 Br iBrÉmwtB B^íBPv WÊ ¦ ^**^m ^^^^^^m ^^^fl *ímUa t Aad"¦¦:**-. mim *a*r ^>~m. ^B BBB. tarm Ur'%\\Ur' ¦mrMa W.AU*WaBU. AU\ Bi. ^K ' A4j?rm Mar-ama.Wam aw **•%**%**. am ma**. w WaUUemfmflfl fl Bp ^^. m "* ^-Wffi*_______B Amm\ bU*W^' ^ mmmBwSr^^^iii^HJfl-^B^_ *m ^ Éa* W ^^^^^^fl *9r fll ¦ ^B Bfl ** BBaaaaaaaa áe*'B ^H Âm Mw ^m^maT Ama t _H /.