r i rifli6rvfli
!*- " ANO VII 1 N.° 334 * NCrS 0,70
T ,'-fl j£"^* TEM MEDO fl*** fÍlfHlllíll flflBã.
kmmmmm\m^ ;.IÍl5S
^^^^^ ¦ ' . JÇW-*»
¦"^^iflflflflfe,
«fll Wêt «fl* flflflHBHfl íIMhITÍi
m VH,«« |
11 FTTM I I
mWÊSi
^_^m ^**r
,wá&m
ficam mais *^ AÊÊÊa** J& w ,.~***-*' raciocínio mais ágil. O ca«qè^4e^íSs flklaftjl/S m_,_r_r, __*em at*U^\l I _, i aumenta. WS xícaras íâ cafeína que existe nele, atu pequenas, . - mente eomo estimulante. quentinho. Feito na hora. em copos i ksob ocafèrinjio é especialmente Mas também pode ser servido Cont liihio, açúcar e quem trabalha com a !¦ I I ; r> grandes. gêk>t o 9 . ¦ E o cafèzinho-refrêaco. ri para quem precisa virar ser servido também em cálices. Em forma noite. Ou para quem está num dia não. Ou Pode /num dia sim. de licor. oomo bala. Experimente-o no trabalho. Ou como sorvete. Ou eomo fcÔto. Ou Z mâ <} cafezinho c uma boa desculpa para interromper Invente outras coisas. em situação. «T •/_,v;;,'.'ju;; ¦rr.ip-... ¦*l. ; ;.;,'.:¦¦ • ¦'¦. :*r^rff.-.rr'-ir ,. ' 'gUaammmmmÚ 'MmwBÊB^^^^BI^Ê^^^KÈmwM. ^******** \ . * ' p f^R|^_^B__^___fl fi tv *&* • *• r tm $ ¦ ,4 * *;>. »>* £feSJ -» i ÜDETT BALANÇO SE TAMANHO -" A. Basteaess _f_K_«_çí -¦• B*-~ Trio Elétrico de ser frevo, | apenas, MAMA virar mistura le frevo e rumba. Isso é mau? Ofende a linha pura da música brasileira? Nada. Na opinião de críticos, o que vale é o balanço É> ¦ . '-'* ¦• nasce (_»•" qua da interligação dos dois ritmos na vo? de Claudette Soares. é o Lp inteiro, a menina toda à von para dar seu como sempre quis e nunca deixaram: nvret 41 nada para segurar sua capacidade 4 de interpretação. .'-fl AtWaaaa\ ^ -JBL ^^fl No maior balanço 1 ^K> flr lB m . fl r l continuação/ "Estou % ¦ Livre: • •** E o Que Sempre Desejei »vJ æ ,^^^riflfl BP* h a música pra Levandolá, trazendo pra cá, subindo, descendo. É Clau- dette no balanço, dando gosto diferente a coisas já ouvidas em outras vo- zes, cantando a seu jeito num Lp que, segundo a crítica, é realmente inco- murn. Primeiro, porque *fl coloca em cena uma Clau- i dette livre, desinibida, sem limitações ("Sempre quis cantar assim, jogan- do pra frente o que vem lá do fundo da alma"). Depois, porque tudo se fêz para adequar a "aos modos" , orquestração da cantora, quando se costuma adotar o critério inverso. Resultado: lugar garantido nas paradas de sucesso e elogio unânime dos entendidos. . 0 JEITÃO É DELA "Vão sus- mm ' dizer que sou intervalo flflflfl 0 ¦ i «BB'ra&JfoflPl Bb^^^^^ 'J^^B '^^^^^^^^^^^B^^I^^^^^^^^^^^^^^^^B 1 'S" 'ft^ ______m ^B ^^^^^^^^^^^^^^^^B I j• Wjfl ^B^B ^B fe :ímPS X O momento I ~^xfl ^a fl da gravação resume m_mjf^ k ______ fl o esforço da equipe: > ^Fh^fl^ BB ^^H^^^^^^^B^^m J. i JB ^ '¦•¦¦^HáM —fllfc!i Claudette ^flMÍÉj^nfl .^Hi fl Tl entre Duprat, Barembain, Briamonte e o técnico de som ' ^^_ ^fl ^^ ___a bpm Kibelkstis i m^^Ê Emi B^^^l fl. fl. _____T P B ^1 , ^B ..-&.. ^^^B^^^^^^B^^^^flã m*o^\ F^I^^B »>^-^ 1 ^W^^ m ** fl L , ^1fl ^^^ fl ^flflufl^^^K. ^rw / ^-ritv*?___* ^^^^m*m *BMfl m^B ^am*^Bp àw»J* a^^^^>_^BB. ^B ^^ ttfl ^^^fl^^^ ^mT L ^^ nr^i^w :'| 1^^^ Bk flP? T fl immmmm™"4p *¦ a ^^^R^^^mm**. "HJl * » — ¦ Ikll I A A » 1 , *m '"' rn *mm*^m*Ãe_m ^ D *Wm.. am _^_^mt*m*~m" < • ' "'JB " .__W ^ fl J|B ^E*-. ^a\ mm Bl ^E^* w j^^^^^^^_fl-H^.^^mm*m****tm __amB ¦ áfl ¦' Wrmi\\im iB\/«|P^B aflflflflflflflflflflflfl ^m^êim^^V "^fl' fl r^^H^^^^^^^^^^Hl ^W' 'LJBBÍr^^fr^i 1> fll ^7/ "Vil I! I \ Ami £ajl ^h ^b ^h I ^''^^^LaW^Swm'A *m mm**m ^^flfl ft^l ^1 ^^B í"^fl ^^^^í^^^B I m aí íá w am*^\ ta^m m* m\ xa ^^^^^^^^^^^^^^^^R I fâmM lt ^BB»^~ .1^ JS . 1 » m"'rPfefl m mm a *^=x*~** N*Bflx *m* i peito para opinar. Mas o ditadas pela interpretação 1 negócio é tão evidente, da cantora." im \m> J^^ I.J falo que tranqüilo.- se Solução diferente que ca- Claudette é genial no racteriza um Lp com ino- romântico, no ba- •B Bk*.^^^ gênero vações ainda mais mar- *'"¦'<* mbaf. - ãt__A_mmw -^tm ^H ^k " /7 _^^^^^H I lanço é genialíssima. 0 cantes: tem frevo-rumba, ni 4bTb é dela, *£t**^^^^^b'\l'r*'- jeitão vem de por exemplo, ritmo que vB ^^^^^Bl dentro pra fora. Impres- Rogério Duprat conse- m* fl fl Bk-á^flutífl^fl^^9 sionante." É Manoel \^m j _^m ^H ¦ Ba- guiu criar para o Trio W* "fl A i\ fl aaa mí^** ^^^b rembain comentando o Elétrico. j^m mm i- ^^fl Lp que oroduziu, para em seguida explicar o porme- COMPLETAMENTE LIVRE "em nor dos arranjos ci- "No li flflfl i^k ^*i ma de Claudette": E Claudette, como se "Agora, Brasil, sempre se gravou sente? mais tran- 'play-back", I primeiro o quila. Inicialmente, tive para depois o cantor co- algum receio de não ir locar a voz, esforçando-se bem até o fim. Depois, ^pflP B^l ajustar-se ao arranjo. por me senti desinibida, pon- Nós fizemos diferente: o do de lado todos os for- Som 3 bolou arranjos-ba- malismos que talvez te- se e Claudette colocou a nham sido os maiores voz. A fita foi ouvida responsáveis ' maestros Rogério pelo meu ^.J^MBMBflfc^. flflflB *-fl|'vJ-* i^:» pelos ''flfl Bflfifl *B ' Duprat e José Briamon- insucesso em discos, até KPVH flB ^mB .. fl te, que então idealizaram então. Neste, estou com- os arranjos definitivos, de pletamente livrer como acordo com as diretrizes sempre deseiei." • intervalo I ,' -" -rr "^ a rrilüBn iít"-i íímmíimí *l*^K***W*WwW^m'-naeagatm*.*, ¦ momentos an- É o Bronco, Bronco, Eo tes de entrar no palco ou o Golias quem fala? Mas é o Bronco, não o Go- lias: está muito sério, des- penteado, a gravata curta parecendo uma despreve- nida borboleta pousada no n gogó: é o Bronco. E resfole- ga, irritado, levanta o dedo. CARIDADE espeta-o no ar, faz uma pose homérica, olhos arregalados, projetado para a queixo "Caridade, frente: nunca NUNCA Refere-se a Pepino, mais!". seu cunhado, a quem afirma sustentar (na realidade, é o MAIS! contrário), ou a um fato ^mm^à^. ______\______M ^j^^^^mmm^mmm^mmm^mm* J__H____r _\WWWW ^| B____^______p' ^___M___fe__Ií1.______r^ ____ mg^** i «r^__F *** ^^r mw m ¦ me Mw W11 ff ^* ^*SMS* tGMMF^M^ y m m _K I '* '^__r *,ík M " ftr "v2W .ygBí^SfeBp fl ^B ______*wL\\ \\\m\\*H* \\\ ^^k ^H ^^Í^B| _____¦ _Jm*^- •&¦ '£& *(______^______F B ÍM- P -W™^È m W ______¦!¦¦!¦\:^m\. ^______mmtmt*mmm—^mÊmtÊm^^^mmmmmmmmm* nmw ii w i iPfp^pppüBPPw. L - dos bastidores? Ê o Bronco é um sujeito sério, muito um bom script. ou o Golias? Mas sempre Ninguém sabe, bom profissional. Mas vive ninguém procuro me ajudar, fazendo procura saber, po- seus de personagens tal ma- adaptações para que o texto de ser Bronco falando por neira que parece ter duas, se enquadre no personagem". Golias, pode ser Golias en- três personalidades". Êste é E por que não escreve seus carnado no Bronco, é sem- o depoimento dos "Por colegas do próprios textos? falta pre assim. notável comediante, "Ninguém o artis- de tempo. Além do mais, sou o suporta, em dia ta faz o maior "Família que número um bocado preguiçoso.', Seu dc Trapo": êle vira de shows e programas de sentido de responsabilidade Bronco desde muito antes de TV no Rio e em São Paulo. profissional é impressionan- entrar no palco, é terrível! É "cacos", preciso pegá-lo em dia de te: até os isto é, Sabe quando Golias fica Golias mesmo, para ter res- frases ditas sem ligação com formidável? Em dias de Ocri- "Você postas certas: depende o texto (essa mania deixou des, aquele seu personagem muito dos scripts?" "Praça Êle fica Dercy Gonçalves famosa) são da da Alegria". Aí, olhando você 'f para durante ensaiados por êle. Daí a se- êle ri, conta anedotas, parece uns dois segundos "Todo e dispara: gurança com que interpreta outro. Na realidade, Golias artista depende de seus papéis. 9 ,* *_! u^r ^^B ______l'*í^^. -.-.Bk ^aaWw^ ^i.m.gua^^mt uÊaa** Wm ^m, ÉPBr P +f ^^^KIuuum few^^H >1 Br iBrÉmw tB B^íBPv WÊ ¦ ^**^m ^^^^^^m ^^^fl *ímUa t Aad" ¦¦:**-. mim *a*r ^>~m. ^B BBB. tarm Ur'%\\ Ur' ¦mrMa W.AU* WaBU. AU\ Bi. ^K ' A4j?rm Mar-ama. Wam aw **•%**%**. am ma**. w WaUUemfm flfl fl Bp ^^. m "* ^-Wffi* ______B Amm\ bU*W^ ' ^ mmm BwSr^^^iii^HJfl- ^B^_ *m ^ Éa* W ^^^^^^fl *9r fll ¦ ^B Bfl ** BBaaaaaaaa áe*' B ^H Âm Mw ^m^maT Ama t _H / .. - ^mt. ^at^m ¦ wéék ^m\w aam^^^^m. *m mmT À UuwH ^H ^B; lú^. iH fl B Wm* ^TT.- __fc^fl£ ^^Jfc^M '* '..Àm ^B . BB'>3 Bl jfl|àáBfc|ií^W B*r ^B Bé. • / «ai k aaamkj y^mm**r^' ¦ ^b. *b ____¦____¦ _¦&__* ^^ ^* ^^B ^B a^__ * _^| B^Bí^^^^^^^^ ^miu***. m. *^^m *^P x-y 1 *m*t ^^^^^^^^^^^H»- %% ^^. ^%^apv W V ! TH, ^^*aBUW ¦ ** ¦* X hB^I^BL. ammmí^? w v ? »9k _r _._._._._¦ Wttmm. Ef ^^ V fl ^wí OV .^mm^m\ ^m\ ^^^^^^^^^^^Bw»m ^B*«. _(ÊH 4 <^B " ^^flS-è ^H £_ ._ flfc* _^B :* ^flHflflflBflflV^^^tWzCs v ^ ^^^^^^^^Hr MT^al B^fl * m&~ W . I Ifl B. -^.JBL- Lie encarna seus personagens ae iui muau que parece ter duas, tres personalidades. E é difícil saber qual a mais legitima e divertida: "Praça se o Ocrídes, da da Alegria", "Família ou o Bronco, da Trapo" intervalo gg À tã^»f A ms^v^mmwssfmmm _ /•• ¦u_^^_Z-mÊmWaAf voCsflfll *P*V _' .__»______, ae ¦'l^WSk. -•¦ -t *aan__wm úrr-i' ¦' -ftM^m. '^ ^ BB»' lr***.* •»*•* P&? »*•.- S*? \ ¦ *, a ***Mm******w**T*******- **i^mmi.\ "f ^..¦^^.vj^.. . - - i <' W^lSISipp^ ifnirÉMM Elizabeth derruba o velho mito: uNÃO ¦Am& PRECISO AMAR mm ¦ " mm- *.' mmmWk PARA COMPOR mm Autora de mais de trezentas músicas (perto de setenta gravadas por outros cantores, entre eles gente famosa como Agnaldo Rayol Paulo Sérgio, Erasmo Carlos), Elizabeth tem - "Inspiração em que se basear.' K' Para dizer que não depende de amor" Se o compositor só conseguisse realizar alguma coisa quando ama, seria de que mim, que há anos não sei o que é ter um namorado?" Uma motivação mais forte "E geralmente existe: ela pode ser encontrada !fl até na cena de um filme. Mas imprescindível de fato , m*fl é estar descansada, física e espiritualmente. No sm Hrv* momento, por exemplo, o acúmulo de compromissos me I' R^ deixa extenuada. Por isso, minha produção caiu bastante." I ª Er . , B. • LOUCA, POR OUTRO MOTIVO Há ainda um outro mito que Elizabeth derruba I ni B^fL com a ponta do dedinho: o compositor cria sempre K 5 Kr' a partir de uma situação êle tenha "Sou que próprio vivido. I æ ¦&>; louca, sou louca por você..." fl5 HpHà\ , B&f- Com essa música, de letra muita expressiva, fl BCrri— - Elizabeth projetou-se^actonal eintemaclonalmente (é sucesso também na Argentina e Portugal). Não quer dizer nada? Não é um desabafo da compositora? A resposta desfaz dúvida: "Por qualquer H9 Kiflfci^v favor, não. Foi apenas uma idéia que transformei em letra e música. fcV V-a sem nada a ver com minha vida particular. Aliás, a motivação foi bem outra. Estava chateádíssima com minha antiga gravadora e peguei o violão para tocar qualquer coisa e espantar o aborrecimento. flfl K^R. ¦^ Compus quase automaticamente." O MOTIVO MAIOR ^^^<-^rj Hfl 4^1 lA^I fl^k. Elizabeth acha que, em matéria de estímulo, '^H _l inspiração ou motivação ^H __ para compor, importante é continuar contando com o apoio dos "Agora, pais, H + Há?' seus maiores incentivadores. então, com o lançamento de meu Lp ("Eu. Elizabeth"). .eles não cabem em si de contentamento. Com isso, sinto-me estimulada a compor sempre mais, lex to de a cantar o melhor que puder. Essa a inspiração Oswaldo Coimbra que considero imprescindível. I " N mm jcMmA f3m \..... -_n£_j_____i_.___i_i_^_)_mÊÊÊÊ^mM *—* • —LJi,- í' ¦*_^_*_j_^_i 'MB • •' -«-<- »• •.,p^*-r^^^Tga^m^^M^!mmf-m^-mmm '*^W-j '' *:"'' | 2^ E_^_t_^_^__t_^_^_^_ta_w£_V__£j_m__-, -^ _ Primeira Dama é campeã de popularidade WM WmmY Wm QUEM TEM MEDO DE GLORIA MENEZES ? As atrizes de novelas também têm fãs ardentes, ____ também são postas em níveis de rivalidade, l______l como acontece com cantores e outros artistas. ^______B«__B! A surgiu nos bastidores da TV Globo, no Rio: pergunta "Quem tem medo dela?" Foi ouvida reportagem, que a levou diretamente pela "A à grande intérprete de Rosa Rebelde". a lhe é sua magnífica interpretação pergunta "A feita, Glória sorri, sorri de Rosa Rebelde". Sua Quando"Céus! muito: Quem tem mê- posição, atualmente, é inve- do de mim? Não sou uma jada por muitas atrizes de fera, santo Deus! Nem sou valor, porque, embora a pro- temperamental. Meus estri- dução de novelas seja mais "V^&fe2_fl