Costa Raphael J 2014 Phd.Pdf (8.625Mo)
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Efervescência Estudantil Estudantes, Acção Contenciosa E Processo Político No Final Do Estado Novo (1956-1974)
Universidade de Lisboa Instituto de Ciências Sociais Efervescência Estudantil Estudantes, acção contenciosa e processo político no final do Estado Novo (1956-1974) Guya Accornero Doutoramento em Ciências Sociais Especialidade de Sociologia Histórica 2009 Universidade de Lisboa Instituto de Ciências Sociais Efervescência Estudantil Estudantes, acção contenciosa e processo político no final do Estado Novo (1956-1974) Guya Accornero Doutoramento em Ciências Sociais Especialidade de Sociologia Histórica Tese orientada pelo Prof. Doutor Manuel Villaverde Cabral 2009 Tese financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), fundos nacionais do Ministério da Ciência Tecnologia e o Ensino Superior (MCTES), Referência SFRH/BD/23008/2005 Ao meu avô, Mario Cantele e a todos aqueles que, como ele, lutaram para abrir espaços de democracia. Efervescência Estudantil Resumo O movimento estudantil, um dos mais activos contra o Estado Novo nas suas últimas décadas, intensificou-se a partir de 1956, quando os estudantes conseguiram bloquear a tentativa do Governo de pôr as associações académicas sob o seu controlo. Isso coincidiu com uma conjuntura internacional que provocou profundas consequências na política contenciosa. O XXº Congresso do PCUS, com as consequentes crises nos países satélites da União Soviética e com a eclosão do conflito com a China, e o Civil Rights Movements nos Estados Unidos, foram os elementos mais salientes. A nível interno, os seus efeitos foram amplificados pela campanha eleitoral do General Humberto Delgado em 1958 e pelo início da guerra colonial em 1961. Estes factores contribuíram para a emergência em Portugal de um amplo ciclo de protesto, que concorreu para a politização do sector estudantil e na sua fase final, caracterizada por uma forte repressão, para a radicalização da oposição política, com o aparecimento das primeiras formações maoístas. -
Hygiea Internationalis
Regional Dynamics and Social Diversity – Portugal in the 21st Century Teresa Ferreira Rodrigues Introduction hrough its history Portugal always presented regional differences concerning population distribution, as well as fertility and mortality trends. Local T specificities related to life and death levels reflect diverse socioeconomic conditions and also different health coverage. We will try to diagnose the main concerns and future challenges related to those regional differences, using quantitative and qualitative data on demographic trends, well-being average levels and health services offer. We want to demonstrate that this kind of academic researches can be useful to policy makers, helping them: (1) to implement regional directed policies; (2) to reduce internal diversity; and (3) to improve quality of life in the most excluded areas. Our first issue consists in measuring the link between Portuguese modernization and asymmetries on social well-being levels1. Today Portugal faces some modera- tion on population growth rates, a total dependency on migration rates, both exter- nal and internal, as well as aged structures. But national average numbers are totally different from those at a regional level, mainly if using non demographic indicators, such as average living patterns or purchase power2. The paper begins with a short diagnosis on the huge demographic and socioeco- nomic changes of the last decades. In the second part we analyze the extent of the link between those changes and regional convergence on well-being levels. Finally, we try to determine the extent of regional contrasts, their main causes and the rela- tionship between social change and local average wealth standards, as well as the main problems and challenges that will be under discussion in the years to come, in what concerns to health policies. -
Lista AJ Consolidada 30 07 2021.Xlsx
ADMINISTRADORES JUDICIAIS INSCRITOS NA COMARCA DE LISBOA 01/10/2021 TELEFONE NOME DOMICÍLIO PROFISSIONAL ENDEREÇO DE CORREIO ELETRÓNICO PROFISSIONAL Rua dos Bombeiros Voluntários, 8, cave posterior esquerda Abel Santos Prado [email protected] 243770053 2000-217 Santarém Rua Almirante César Augusto Campos Rodrigues, 16, 12º direito Adélia dos Reis Rodrigues [email protected] 961263337 2790-009 Carnaxide Praceta Manuel Ribeiro, 15 Adelino de Oliveira Ferreira Novo [email protected] 231512724 3780-217 Anadia Adelino Lopes Aguiar /Recusa de aceitação de novas nomeações ao abrigo Rua Major Neutel de Abreu, 7-Atelier [email protected] 919799656 do disposto no nº 4 do art. 12º da Lei nº 22/2013, de 26 de fevereiro 1500-409 Lisboa Edifício Mar Vermelho - Parque das Nações Av. D. João II, 50, 4º piso 917526531 Ademar Margarido de Sampaio Rodrigues Leite /Sócio da sociedade 1990-095 Lisboa [email protected] 919879568 “Ademar Leite - SAI, Unipessoal, Lda.” Edifício Regus, Rua Augusto Rosa, 79 916041621 4000-098 Porto Agostinho da Silva Pedro /Sócio da Sociedade "Agostinho Pedro & Rua do Soutelo, 3-A, Cruz de Pau [email protected] 212274115 Conceição Lucas - Sociedade de Administradores Judiciais Lda." 2845-101 Amora Álvaro Brazinha Mochacho /Recusa de aceitação de novas nomeações ao Rua Padre António Vieira, 5, 3º 917271126 abrigo do disposto no nº 4 do art. 12º da Lei nº 22/2013, de 26 de [email protected] 1070-194 Lisboa 213863388 fevereiro. COMISSÃO PARA O ACOMPANHAMENTO DOS AUXILIARES -
O Combate À Pandemia Em Loures Conheça As Principais Medidas Implementadas Nos Últimos Meses Pelo Município De Loures, No Âmbito Do Combate À COVID-19
Jornal Municipal #32 Março 2021 02 03 10 17 AMBIENTE NOVOS PROJETOS PELAS FREGUESIAS CULTURA Município distinguido Unidade de Saúde Um olhar pelos espaços Loures lança com Bandeira Verde do Catujal geográficos onde vivem Táxilivro as pessoas ESTAMOS AQUI, CONSIGO O combate à pandemia em Loures Conheça as principais medidas implementadas nos últimos meses pelo Município de Loures, no âmbito do combate à COVID-19. P04 #32 Jornal Municipal 02 Março 2021 Ambiente SUSTENTABILIDADE EM 2020 Loures duplica adoções Município de animais distinguido com Em 2020, 278 animais tiveram direito a uma nova casa depois de terem sido adotados Bandeira Verde no Centro de Recolha de Animais de Loures O Município de Loures foi distinguido com o (CROAL). galardão Bandeira Verde ECOXXI 2020. No ano passado, foram entregues animais que estão à procura de para adoção 180 cães, dos quais uma nova casa, onde é possível Entre os 62 municípios candidatos entre os municípios mais sustentá- 156 foram adotados por particu- ficar a conhecer as informações – o maior número alguma vez regis- veis do País”, realçando o trabalho lares e 24 por associações zoófi- mais relevantes, mas também tado – a este galardão implemen- na melhoria da qualidade de vida las. Quanto aos gatos, foram 98 aceder a uma série de infor- tado em Portugal pela Associação dos munícipes, “com políticas de os animais adotados. O número mações úteis sobre vacinação, Bandeira Azul da Europa, Loures sustentabilidade nas áreas ambien- alcançado em 2020 representa identificação eletrónica, registo e destacou-se em primeiro lugar (ex tal, económica e social”, dando como um aumento substancial face aos licenciamento de animais de com- aequo com Pombal) com um índice exemplos “os investimentos na pro- anos anteriores: em 2019 tinham panhia, entre outros. -
Revista Museu Maritimo Ilhavo.Pdf
aργος COMUNIDADES PISCATÓRIAS 005 055 Editorial A Comunidade Piscatória de Câmara de Lobos (Região Autónoma da Madeira): Fatores de 007 Vulnerabilidade e Resiliência Fishing and the Development of Human Daniella Chícharo, Maria do Céu Viegas, Societies: a View from the Classical World Fantina Tedim Annalisa Marzano 063 015 Nazaré: a evolução de uma comunidade Entrevista a António Duarte Pinho piscatória Álvaro Garrido José Maria Trindade PESCAS 073 Comunidades piscatórias: estratégias de 021 adaptação a mudanças ambientais, de Para uma história institucional das pescas governança e de mercado portuguesas no século XX Cristina Pita Álvaro Garrido 081 033 Fuzeta – um núcleo urbano piscatório singular Stock Ibérico da sardinha: da biologia à gestão Mafalda Pacheco das pescas Susana Garrido e Laura Wise PATRIMÓNIOS MARÍTIMOS 039 Quotas de pesca na UE – o processo, 093 transparência e dois casos portugueses A construção naval tradicional de Sesimbra, Ana Matias e Gonçalo Carvalho uma herança secular: O caso da Aiola, alguns contributos para o seu estudo 047 Andreia Conceição Breve historia da pesca industrial en Galiza Jesus Giraldez Rivero 101 A técnica da construção naval em madeira de Vila do Conde como Património Cultural Imaterial da Humanidade Ivone Teixeira 107 Artes de pesca artesanais em Portugal Miguel Carneiro e Rogélia Martins MUSEU MARÍTIMO DE ÍLHAVO EXPERIÊNCIA MUSEOLÓGICA INTERNACIONAL 125 153 As espécies que sustentam a economia de pesca Museum Nord portuguesa no Atlântico Norte João Bastião DOSSIER VISUAL 135 Memórias de naufrágios de bacalhoeiros 165 durante o período da Ditadura Nacional (1926 Atlântico 1933) e do Estado Novo (1933‑1974) Helder Luís José Azuaje ‑Fidalgo 145 A vocação marinhista e a paixão pela Ria de Aveiro em Cândido Teles Catarina Dias argos Revista do Museu Marítimo de Ílhavo outubro 2020 08 Editorial As pescas e os pescadores são e devem ser um Este número da Argos, organizado por um tema central no projeto cultural dos museus marí‑ museu cujas coleções se relacionam maioritaria‑ timos. -
Os Reis Da Casa De Bragança Decadencia E Na Queda Da
OS REIS DA CASA DE BRAGANÇA DECADENCIA E NA QUEDA DA MONARQUIA PORTUGUESA NO ULTIMO SÉCULO: 1810-1910 by JANET SUSAN LADNER B.A., University of British Columbia, 1940 R.N., Vancouver General Hospital, 1943 B.N.S., University of British Columbia, 1944 THESIS SUBMITTED IN PARTIAL FULFILLMENT OF THE REQUIREMENTS FOR THE DEGREE OF MASTER OF ARTS in THE FACULTY OF ARTS Department of Hispanic Studies We accept this thesis as conforming to the required standard THE UNIVERSITY OF BRITISH COLUMBIA May, 1977 @ Janet Susan Ladner, 1977 In presenting this thesis in partial fulfilment of the requirements for an advanced degree at the University of British Columbia, I agree that the Library shall make it freely available for reference and study. I further agree that permission for extensive copying of this thesis for scholarly purposes may be granted by the Head of my Department or by his representatives. It is understood that copying or publication of this thesis for financial gain shall not be allowed without my written permission. Department of Hispanic Studies The University of British Columbia Vancouver 8, Canada May, 1977. Date ) OS RETS DA CASA DE BRAGANÇA NA DECADÊNCIA E NA QUEDA DA MONARQUIA PORTUGUESA NO ULTIMO SÉCULO: 1810-1910. ABSTRACTO PROFOSITO . A Monarquia portuguesa, que éxistia desde 11^3, caiu em 1910, e veio a substituir-se por uma republica. O estudo desta caída - as suas origens, a sua trajectória, o seu pessoal, quer nativo quer estrangeiro, etc. - e complexo e extensivo. Portanto, os limites desta tese se confinam arbitrariamente ao papel dos últimos nove reis da Casa de Bragança, quer fossem culpados, quer vítimas da desgraça, a partir do ano 1810 (data tam- bém arbitraria), quando já se evidenciava um desequilíbrio monárquico originado nas Guerras Peninsulares de Napoleão. -
Rota Histórica Das Linhas De Torres G UIA Ficha Técnica
Rota Histórica das Linhas de Torres G UIA ficha técnica COORDENAÇÃO DESIGN Carlos Silveira www.tvmdesigners.pt Carlos Guardado da Silva EDIÇÃO Ana Catarina Sousa PILT – Plataforma Intermunicipal Graça Soares Nunes para as Linhas de Torres TEXTOS Ana Catarina Sousa [ACS] IMPRESSÃO Gráfica Maiadouro Ana Correia [AC] TIRAGEM 6000 exemplares Carlos Guardado da Silva [CGS] DEPÓSITO LEGAL 338 329/12 Carlos Silveira [CS] 1ª EDIÇÃO – NOVEMBRO 2011 Florbela Estêvão [FE] Paula Ferreira [PF] CATALOGAÇÃO Sandra Oliveira [SO] Rota Histórica das Linhas de Torres : Guia / coord. REVISÃO Carlos Silveira, Carlos Guardado da Silva, Ana Catarina Equipa da UT5 – Publicações Sousa, Graça Soares Nunes; [textos de] Ana Catarina Francisco de Sousa Lobo Sousa, Ana Correia, Carlos Guardado da Silva, Carlos Silveira, Florbela Estêvão, Paula Ferreira, EQUIPA DA UNIDADE TÉCNICA 5 – PUBLICAÇÕES Sandra Oliveira. – Vila Franca de Xira : PILT, 2011. Graça Soares Nunes – 120 p. : il. ; 20 cm Ana Catarina Sousa ISBN 978-989-8398-14-7 Ana Correia Carlos Guardado da Silva Carlos Silveira CDU Florbela Estêvão 355.48 Linhas de Torres Vedras (036) Isabel Silva 94(469.411)“1809/1811” (036) Joaquim Jorge 94(4)“1807/1814” (036) Natália Calvo Paula Ferreira Rui Brás Sandra Oliveira SIGLAS Susana Gonçalves CMAV Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos CML Câmara Municipal de Loures CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS CMM Câmara Municipal de Mafra António Pedro Vicente CMSMA Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço Biblioteca Nacional de Portugal CMTV Câmara Municipal de Torres Vedras Câmara Municipal -
História De Portugal
Uma editora com o nome Verso de Kapa não é um acaso. Verso de Kapa é a porta de entrada para a descoberta de um novo mundo. A partir daqui tudo pode acontecer! É claro que gostamos que visite as livrarias e que veja as capas vistosas, os títulos sugestivos e os grandes nomes da literatura portuguesa ou estrangeira. Mas queremos mais. Queremos que compre os nossos livros, mas sobretudo que os abra. E já agora que os leia. E que os leia até ao fim. E, sempre que abrir um livro da Verso de Kapa, estamos cá à sua espera, porque esta é a nossa casa e este é um convite a entrar para parti- lharmos consigo a alegria de termos editado este livro. Título: História de Portugal Autores: Diogo Ferreira e Paulo Dias Editoras: Maria João Mergulhão / Maria da Graça Dimas Revisão: Nuno Pereira Design de capa: DesignGlow.com Paginação: Helena Gama Impressão e acabamentos: Tipografia Lousanense 1.ª Edição: agosto de 2016 ISBN: 978-989-8816-35-1 Depósito Legal N.º 413457/16 © 2016, Verso da Kapa, Diogo Ferreira e Paulo Dias Todos os direitos reservados Verso da Kapa • Edição de Livros, Lda. Rua da Boavista , 132-134 1200-070 Lisboa [email protected] www.versodakapa.pt Índice I – Antes de Portugal: Da Pré-História ao Condado Portucalense 15 • dos primeiros povoadores aos celtiberos 15 • O domínio de Roma: da República ao império 18 • As invasões germânicas e árabes – séculos V-Viii 19 • O condado Portucalense – séculos iX-Xii 20 Cronologia 22 II – Portugal Medieval (séculos XII-XV) 25 PolítICA e GuerrA 25 • d. -
Caderneta Predial Urbana Identificação Do Prédio Distrito: 11
CADERNETA PREDIAL URBANA SERVIÇO DE FINANÇAS: 3158 - LOURES-3 IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 07 - LOURES FREGUESIA: 26 - UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MOSCAVIDE E PORTELA ARTIGO MATRICIAL: 694 NIP: Descrito na C.R.P. de : LOURES sob o registo nº: 01136 TEVE ORIGEM NOS ARTIGOS DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 07 - LOURES FREGUESIA: 09 - MOSCAVIDE (EXTINTA) Tipo: URBANO Artigo: 1765 LOCALIZAÇÃO DO PRÉDIO Av./Rua/Praça: Quinta do Cabeço Lote: 5 Lugar: Moscavide Código Postal: 1885-076 MOSCAVIDE CONFRONTAÇÕES Norte: Esp.Publico/Lote 6 Sul: Esp.Publico/Lote 4 Nascente: Esp.Publico Poente: Esp.Publico/Rua A DESCRIÇÃO DO PRÉDIO Tipo de Prédio: Prédio em Regime de Prop. Horiz. Nº de pisos do artigo: 6 ÁREAS (em m²) Área total do terreno: 640,0000 m² Área de implantação do edifício: 640,0000 m² Área bruta privativa total: 2.186,0000 m² Área de terreno integrante das fracções: 0,0000 m² FRACÇÃO AUTÓNOMA: B LOCALIZAÇÃO DA FRACÇÃO Av./Rua/Praça: Quinta do Cabeço Lote: 5 Lugar: Moscavide Código Postal: 1885-076 MOSCAVIDE Andar/Divisão: R/C ELEMENTOS DA FRACÇÃO Afectação: Comércio Tipologia/Divisões: 2 Permilagem: 196,0000 Nº de pisos da fracção: 2 ÁREAS (em m²) Área do terreno integrante: 0,0000 m² Área bruta privativa: 378,0000 m² Área bruta dependente: 108,0000 m² DADOS DE AVALIAÇÃO Ano de inscrição na matriz: 2007 Valor patrimonial actual (CIMI): €534.219,07 Determinado no ano: 2016 Tipo de coeficiente de localização: Comércio Coordenada X: 115.402,00 Coordenada Y: 201.596,00 Mod 1 do IMI nº: 1320289 Entregue em : 2007/03/07 Ficha -
Of Welfare State
University of Utrecht Faculty of Humanities Master Program Politics and Society in Historical Perspective Carlos Miguel Jorge Martins (student number 5574714) Master Thesis: Welfare Growth in Times of Retrenchment – The Case of Portugal Welfare Growth in Times of Retrenchment – The Case of Portugal 2015 Contents Contents ............................................................................................................................................ 3 Abstract ............................................................................................................................................ 4 Introduction ...................................................................................................................................... 5 Chapter I - An Era of Welfare Retrenchment? ............................................................................... 13 Welfare State .............................................................................................................................. 13 Welfare Retrenchment ................................................................................................................ 14 A Trajectory of Retrenchment .................................................................................................... 16 What Can Explain Welfare Retrenchment? ................................................................................ 22 Neoliberalism ........................................................................................................................ -
Relatorio E Contas 2016
CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE LOURES, SINTRA E LITORAL, CRL | Relatório e Contas 2016 2 Índice 00 CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE LOURES, SINTRA E LITORAL, CRL | Relatório e Contas 2016 3 CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE LOURES, SINTRA E LITORAL, CRL | Relatório e Contas 2016 4 0. ÍNDICE 3 1. ENQUADRAMENTO ECONÓMICO 7 1.1. Economia Mundial 9 1.2. Economia Portuguesa 13 1.3. Mercado Bancário 17 1.3.1. Evolução do Mercado Nacional de Depósitos 17 1.3.2. Evolução do Mercado Nacional de Crédito 18 1.4. Mercados Financeiros 21 1.5. Principais Riscos e Incertezas para 2017 25 2. GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA 27 2.1. Análise Financeira do Negócio Bancário do Grupo CA 29 2.2. Outros Factos Relevantes 37 3. A REALIDADE DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE LOURES, SINTRA E LITORAL, C.R.L. 41 3.1. Aspetos Mais Relevantes 45 3.2. Apresentação da CCAM 47 3.2.1. Estrutura de capital 47 3.2.2. Marcos históricos 47 3.2.3. Rede de distribuição 49 3.2.4. Recursos humanos 51 4. ESTRATÉGIA E ÁREA DE NEGÓCIO 53 4.1 Objetivos Estratégicos 55 4.2 Resultados 57 4.2.1. Resultados 57 4.2.2. Margem financeira 59 4.2.3. Produto bancário 60 4.2.4. Custos operacionais 61 4.2.5. Resultado operacional 62 4.2.6. Resultado antes de imposto 62 4.2.7. Resultado líquido 62 4.3. Balanço 64 4.3.1. Crédito concedido 69 4.3.2. Crédito vencido 70 4.3.3. -
Uma História Do Jornalismo Em Portugal Até Ao 25 De Abril De 1974
Uma história do jornalismo em Portugal até ao 25 de Abril de 1974 Jorge Pedro Sousa (Universidade Fernando Pessoa e Centro de Investigação Media & Jornalismo) [email protected] Em jeito de introdução... Desde a fundação da nacionalidade que houve dispositivos pré-jornalísticos em Portugal, como as crónicas (de que é exemplo a celebrada Crónica de D. João I, de Fernão Lopes) e as cartas. Na segunda metade do século XVI começaram a ser editadas folhas noticiosas ocasionais de temas variados, algumas das quais sob a forma de pequenos livros. Nesse plano, Portugal acompanhou aquilo que se ia passando nos restantes países europeus. Do mesmo modo, tal como aconteceu noutros países da Europa, o século XVII trouxe a Portugal a novidade do jornalismo periódico. O seu primeiro indício foi a publicação ocasional de duas relações pluritemáticas de notícias, em 1626 e 1628, mas, em 1641, graças à necessidade de propagandear a Restauração da Independência, começou a circular no país o primeiro jornal periódico português: a Gazeta. 1. A génese do jornalismo periódico em Portugal A primeira relação portuguesa pluritemática de notícias impressa, pelo menos a primeira das que sobreviveram, foi a Relação Universal do que Succedeu em Portugal e Mais Provincias do Occidente e Oriente, desde o mês de Março de [1]625 até todo Setembro de [1]626, redigida por Manuel Severim de Faria e extraída de um conjunto de relações manuscritas do mesmo autor, reunidas na obra História Portuguesa e de Outras Províncias do Ocidente, Desde o Ano de 1610 Até o de 1640 da Feliz Aclamação d’El Rei D.