Atlas Da Região De Lisboa E Vale Do Tejo
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Acompanhamento Arqueológico De Obra
“ A finalidade do trabalho do arqueólogo não é a felicitação mútua pelas descobertas realizadas, mas a sua divulgação útil ao público, à sociedade”. Carl-Axel Moberg ACOMPANHAMENTO ARQUEOLÓGICO DE OBRA: Acompanhamento Arqueológico : A11/IP9 – Braga/Guimarães – IP4 Sublanço Celeirós /Guimarães Oeste, Lote 1 Data de Execução: Agosto 2011- Maio 2002 Acompanhamento Arqueológico: A10 – Auto-Estrada Bucelas/ Carregado/ IC3; Sublanço Bucelas/ Arruda dos Vinhos. Túnel de Mato Forte (km 3+475- km 3+760). Data de Execução: Maio de 2002-Maio de 2003 Acompanhamento Arqueológico: Duplicação da A25/ IP5 entre Guarda e Vilar Formoso, Lote 9. Data de Execução: Junho de 2002-Maio de 2003 Acompanhamento Arqueológico: A10 – Bucelas/ Carregado / IC3; Sublanço Bucelas/ Arruda dos Vinhos, Viaduto do Calhandriz e Lote B - Viaduto sobre o Rio da Silveira e Viaduto sobre a Ribeira da Laje. Data de Execução: Julho de 2002-Setembro de 2003 Acompanhamento Arqueológico: IC1 – Mira/Aveiro; Sublanço Mira/Vagos, Lote 1. Data de Execução: Setembro de 2002-Fevereiro 2004 Acompanhamento Arqueológico: Alargamento e Beneficiação das 2x2 vias do troço Nó da Zombaria/IC2; Sublanço Santa Eulália/Coimbra (Norte), da A14 – Figueira da Foz/ Coimbra (Norte). Data de Execução: Setembro de 2002-Janeiro de 2003 Acompanhamento Arqueológico: Pontes sobre as Ribeiras dos Álamo, Alcarrache, Azevel e Lucefécit - Restabelecimento da Rede Viária do Alqueva e CM 1109 Rosário/Ferreira. Data de Execução: Setembro de 2002-Agosto de 2003 Acompanhamento Arqueológico: IC1 – Mira/Aveiro; Sublanço Aveiro Sul/Aveiro Nascente; Lote 3. Data de Execução: Outubro de 2002-Fevereiro 2004 Acompanhamento Arqueológico: Construção da Estação e dos Toscos da Linha Azul do Metropolitano de Santa Apolónia - 1ª Fase. -
Portugal Rede De Percursos Pedestres Da Lezíria Do Tejo
PORTUGAL REDE DE PERCURSOS PEDESTRES DA LEZÍRIA DO TEJO COFINACIADO : PORTUGAL REDE DE PERCURSOS PEDESTRES DA LEZÍRIA DO TEJO 02 RIBATEJO RIBATEJO 03 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 Introdução 34 Chamusca DA CHARNECA ÀS MARGENS DO TEJO 4 A região da Lezíria do Tejo Distância: 10 km; Duração: 3h; 5 A Rede de Percursos Grau de dificuldade: Fácil. 6 Como utilizar este guia 39 Coruche CAMINHOS DO VALE AO MONTADO 7 Recomendações de segurança Distância: 9,7 km; Duração: 3h; Grau de dificuldade: Fácil. 8 Almeirim RIBEIRA DE MUGE, UM TESOURO NATURAL 44 Golegã Distância: 11,3 km; Duração: 4h; RESERVA NATURAL DO PAUL Grau de dificuldade: Fácil. DO BOQUILOBO 13 Alpiarça Distância: 9,9 km,; Duração: 3h; Grau de dificuldade: Fácil. PELA RESERVA DO CAVALO DO SORRAIA Distância: 10,2 km; Duração: 3h; 49 Rio Maior O Ribatejo fica localizado no coração de Portugal a cerca de 50km de Lisboa e oferece a todos os Grau de dificuldade: Fácil. PARQUE NATURAL DAS SERRA que o visitam a sua excelente gastronomia, os bons vinhos, um rico património e o bem receber dos DE AIRE E CANDEEIROS 18 Azambuja portugueses, atrativos que garantem momentos memoráveis. Distância: 4,5 km; Duração: 3h; CASTRO DE VILA NOVA DE SÃO PEDRO Grau de dificuldade: Difícil. Com um clima ameno e cerca de 3000 horas de sol por ano, a região tem uma grande diversidade de Distância: 7,3 km; Duração: 3h; património arquitetónico classificado como de interesse nacional com exemplares dos mais variados Grau de dificuldade: Fácil. 54 Salvaterra de Magos períodos históricos. A MATA NACIONAL DO ESCAROUPIM 23 Benavente O património natural convida às atividades de lazer e à contemplação das suas paisagens bem varia- Distância: 8,5 km; Duração: 3h; ROTA DAS LEZÍRIAS das. -
Estatísticas Apav | 2015 Gabinete De Apoio À Vítima Odivelas
ESTATÍSTICAS APAV | 2015 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA ODIVELAS APAV.PT/ESTATISTICAS ESTATÍSTICAS APAV | 2015 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA ODIVELAS Índice Dados gerais................................................................................................ 2 Caracterização da Vítima........................................................................... 7 Caracterização do Autor do Crime........................................................... 12 Caracterização da Vitimação..................................................................... 14 1 ESTATÍSTICAS APAV | 2015 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA ODIVELAS Odivelas | 2015 304 233 Processos Apoio 622 Vítimas Crimes e outras formas violência No que diz respeito ao ano de 2015, o Gabinete de Apoio à Vítima de Odivelas registou 304 processos de apoio com atendimentos nesse ano. Num total de 233 vítimas diretas, assina- laram-se 622 crimes e ou outras formas de violência. O trabalho realizado com os utentes da APAV resultou de um total de 1.086 atendimentos. Crimes registados & outras formas de violência Crimes contra as pessoas Crimes contra a vida em sociedade Crimes contra o Património Crimes Rodoviários Outros crimes Outras formas de N: 622 violência Mais específicamente quanto aos crimes assinalados e às outras formas de violência, os crimes Contra as Pessoas representam 94,2% do total de registos. Porém, importa realçar as outras formas de violência, designadamente o Stalking/assédio persistente (2,4%). 2 ESTATÍSTICAS APAV | 2015 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA ODIVELAS Crimes registados -
Hygiea Internationalis
Regional Dynamics and Social Diversity – Portugal in the 21st Century Teresa Ferreira Rodrigues Introduction hrough its history Portugal always presented regional differences concerning population distribution, as well as fertility and mortality trends. Local T specificities related to life and death levels reflect diverse socioeconomic conditions and also different health coverage. We will try to diagnose the main concerns and future challenges related to those regional differences, using quantitative and qualitative data on demographic trends, well-being average levels and health services offer. We want to demonstrate that this kind of academic researches can be useful to policy makers, helping them: (1) to implement regional directed policies; (2) to reduce internal diversity; and (3) to improve quality of life in the most excluded areas. Our first issue consists in measuring the link between Portuguese modernization and asymmetries on social well-being levels1. Today Portugal faces some modera- tion on population growth rates, a total dependency on migration rates, both exter- nal and internal, as well as aged structures. But national average numbers are totally different from those at a regional level, mainly if using non demographic indicators, such as average living patterns or purchase power2. The paper begins with a short diagnosis on the huge demographic and socioeco- nomic changes of the last decades. In the second part we analyze the extent of the link between those changes and regional convergence on well-being levels. Finally, we try to determine the extent of regional contrasts, their main causes and the rela- tionship between social change and local average wealth standards, as well as the main problems and challenges that will be under discussion in the years to come, in what concerns to health policies. -
INTERCIDADES | REGIONAL > Linha Da Beira Baixa
INTERCIDADES | REGIONAL > Linha da Beira Baixa Sentido Lisboa > Covilhã Em vigor desde 9 de dezembro de 2012 Valid since 9 December 2012 Santa Apolónia Li Entroncamento Castelo Branco sbo Li a Oriente Santarém Abrantes sbo Rodão Fundão Covilhã a Porto Categoria Category 5671 4403 5621 4405 520 541 4411 5623 522 543 526 5601 4427 933 5625 128 545 4431 5653 Número Number 5673 5675 5677 Classe Class 1-2 1-2 1-2 1-2 1-2 C-T 1-2 Característica Characteristic 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Serviços a bordo On board services Observações Remarks 3 2 1 3 4 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 5 1 1 1 Porto Campanhã P 6:52 10:52 14:52 17:45 Coimbra-B 8:01 11:58 15:58 18:47 Entroncamento C 8:57 12:57 16:57 19:38 Lisboa Santa Apolónia P 5:48 6:48 8:16 9:48 13:16 16:16 17:48 18:16 19:16 19:48 Lisboa Oriente P 5:56 6:56 8:24 9:56 13:24 16:24 17:56 18:24 19:24 19:56 Póvoa 18:04 Alverca 6:06 7:06 10:06 18:08 20:06 Vila Franca de Xira 6:13 7:13 8:40 10:13 13:40 16:40 18:15 18:40 19:40 20:13 Azambuja 6:30 7:30 10:30 18:31 20:30 Virtudes 6:34 7:34 10:34 18:35 20:34 Reguengo-Pontével 6:37 7:37 10:37 18:39 18:55 20:37 Setil 6:40 7:40 10:40 18:42 20:40 Santana-Cartaxo 6:44 7:44 10:44 18:46 20:44 Vale de Santarém 6:50 7:50 10:50 18:51 20:50 Santarém 6:56 7:56 9:07 10:56 14:07 17:07 18:57 19:09 20:07 20:56 Vale de Figueira 7:02 8:02 11:02 19:04 21:02 Mato de Miranda 7:09 8:09 11:09 19:11 21:09 Riachos 7:15 8:15 11:15 19:17 21:15 Entroncamento C 7:19 8:19 9:26 11:19 14:26 17:27 19:20 19:28 20:26 21:19 Entroncamento P 7:50 9:27 11:51 14:27 17:28 19:39 20:26 21:28 Barquinha 7:56 11:57 -
VII.1 Tectonostratigraphy of Western Block of Porto-Tomar Shear Zone; the Finisterra Terrane
VII.1 Tectonostratigraphy of western block of Porto-Tomar Shear zone; the Finisterra Terrane Index VII.1.1. Introduction and General Framework ……………………………………………………………. 205 VII.1.2. The Abrantes-Tomar Finisterra Sector …………………………………………………………… 207 VII.1.2.1. Tectonostratigraphy ………………………………………………………………………………… 207 VII.1.2.1.1. S. Pedro de Tomar Complex …………………………………………………………… 209 VII.1.2.1.2. Junceira-Tramagal Metagreywackes and Micaschist Unit ………………. 209 VII.1.2.1.3. Couço dos Pinheiros Orthogneiss …………………………………………………… 213 VII.1.2.1.4. Syn-orogenic Variscan Granites ……………………………………………………… 214 VII.1.2.2. General Structure …………………………………………………………………………………….. 214 VII.1.3. The North and Central Finisterra Domains ……………………………………………………. 219 VII.1.3.1. Porto-Espinho-Albergaria-a-Velha Sector …………………………………………………. 219 VII.1.3.2. Coimbra Sector ………………………………………………………………………………………… 225 VII.1.4. The Berlengas Archipelago Finisterra Domain ……………………………………………….. 225 VII.1.5. Distinctive Features of Finisterra Terrane ………………………………………………………. 226 VII.1.6. Final Remarks and Paleogeographic Considerations ………………………………………. 231 VII.1.6.1. The Léon Domain ……………………………………………………………………………………… 231 VII.1.6.1.1. Main Tectonostratigraphic Units …………………………………………………… 231 VII.1.6.1.2. Structural pattern …………………………………………………………………………. 234 VII.1.6.2. The Mid-German Crystalline Rise ……………………………………………………………… 236 VII.1.6.3. Finisterra-Léon-MGCR Terrane; an essay of correlation ………………………….. 238 VII.1.1. Introduction and General Framework The Iberian Massif has a well-developed arcuate pattern, induced by the genesis of the Variscan Ibero-Armorican Arc (Fig. 1A; Dias et al., 2016). Its internal domains with a WNW-ESE to NW-SE general trend (e.g. Dias et al., 2013; Moreira et al., 2014) are interrupted to the west by one of the most important Iberian Variscan structures, the Porto-Tomar-Ferreira do Alentejo shear zone (Fig. -
Câmara Municipal De Benavente
Câmara Municipal de Benavente Subunidade Orgânica de Atas e Apoio aos Órgãos Autárquicos Ata n.º 08/2019 REUNIÃO ORDINÁRIA DO DIA 25 DE FEVEREIRO DE 2019 (Contém 45 folhas) Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico Reunião de 2019-02-25 ATA N.º 08/2019 Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Benavente Início: 14 horas e 30 minutos Encerramento: 15 horas e 26 minutos No dia vinte e cinco do mês de fevereiro de dois mil e dezanove, em Benavente, no edifício dos Paços do Município e sala das reuniões da Câmara Municipal, onde se encontrava pelas catorze horas e trinta minutos, o senhor Carlos António Pinto Coutinho, presidente da Câmara Municipal de Benavente, reuniu a mesma, estando presentes os vereadores senhores: Domingos Manuel Sousa dos Santos e Hélio Manuel Faria Justino, em representação da CDU – Coligação Democrática Unitária Florbela Alemão Parracho e Pedro Nuno Simões Pereira, em representação do PS – Partido Socialista Ricardo Alexandre Frade de Oliveira, em representação do PSD – Partido Social Democrata Pelo senhor presidente foi declarada aberta a reunião, às catorze horas e trinta minutos, com a seguinte Ordem do Dia, antecipadamente remetida a todos os vereadores, nos termos do n.º 2 do art. 53.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro: Ordem Assunto Processo Interessado Câmara Municipal Presidência/Vereação Gabinete de Apoio ao presidente e vereadores 1 Aprovação da ata da reunião anterior 2 Proposta de protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Benavente -
O Combate À Pandemia Em Loures Conheça As Principais Medidas Implementadas Nos Últimos Meses Pelo Município De Loures, No Âmbito Do Combate À COVID-19
Jornal Municipal #32 Março 2021 02 03 10 17 AMBIENTE NOVOS PROJETOS PELAS FREGUESIAS CULTURA Município distinguido Unidade de Saúde Um olhar pelos espaços Loures lança com Bandeira Verde do Catujal geográficos onde vivem Táxilivro as pessoas ESTAMOS AQUI, CONSIGO O combate à pandemia em Loures Conheça as principais medidas implementadas nos últimos meses pelo Município de Loures, no âmbito do combate à COVID-19. P04 #32 Jornal Municipal 02 Março 2021 Ambiente SUSTENTABILIDADE EM 2020 Loures duplica adoções Município de animais distinguido com Em 2020, 278 animais tiveram direito a uma nova casa depois de terem sido adotados Bandeira Verde no Centro de Recolha de Animais de Loures O Município de Loures foi distinguido com o (CROAL). galardão Bandeira Verde ECOXXI 2020. No ano passado, foram entregues animais que estão à procura de para adoção 180 cães, dos quais uma nova casa, onde é possível Entre os 62 municípios candidatos entre os municípios mais sustentá- 156 foram adotados por particu- ficar a conhecer as informações – o maior número alguma vez regis- veis do País”, realçando o trabalho lares e 24 por associações zoófi- mais relevantes, mas também tado – a este galardão implemen- na melhoria da qualidade de vida las. Quanto aos gatos, foram 98 aceder a uma série de infor- tado em Portugal pela Associação dos munícipes, “com políticas de os animais adotados. O número mações úteis sobre vacinação, Bandeira Azul da Europa, Loures sustentabilidade nas áreas ambien- alcançado em 2020 representa identificação eletrónica, registo e destacou-se em primeiro lugar (ex tal, económica e social”, dando como um aumento substancial face aos licenciamento de animais de com- aequo com Pombal) com um índice exemplos “os investimentos na pro- anos anteriores: em 2019 tinham panhia, entre outros. -
Agricultura Concelho a Concelho Abrantes Constância Entroncamento
Agricultura Concelho a Concelho Dotado de características geo-morfológicas variadas, de “charneca”, de “lezíria” e de “bairro”, e possuidor de uma extensa rede hidrográfica, o Alto Ribatejo desenvolveu ao longo dos séculos diferentes tipos de agricultura, que se adaptaram ao meio envolvente e foram mudando a paisagem com o passar dos anos. As necessidades do homem ditaram as regras sobre os diferentes tipos de solo, extraindo deles o que melhor produziam. Verifica-se assim em cada lugar um diferente tipo de cultura, que se adapta e molda o ambiente em que está inserido. Abrantes No âmbito do sector primário do concelho, a actividade agrícola tem uma importância significativa. Principais produtos: azeite, vinho, cereais (milho, aveia), Pesca de subsistência, pomares (pessegueiros, laranjeiras e macieiras), silvicultura (sobreiro, o pinheiro bravo e o eucalipto), pecuária e pastorícia (predominando nas explorações intensivas a criação de vacas leiteiras e nas extensivas a criação de ovinos e caprinos em regime de pastoreio nas terras de charneca) Constância No sector vegetal salientam-se os produtos hortícolas com mais de 50% da produção, seguindo-se os cereais, o azeite, o vinho, os hortoindustriais e as frutas. Na actividade pecuária a principal produção é o gado ovino e no sector florestal destaca-se o material lenhoso. Entroncamento Sendo um concelho de diminuta dimensão, em que a sua quase toda a sua área está confinada ao espaço urbano, praticamente não existe qualquer actividade agrícola ou pecuária com expressividade económica na região, embora ainda se encontrem algumas florestas de eucalipto e pinheiro-bravo. Ferreira do Zêzere Face às características orográficas e morfológicas do concelho, existe uma relativa superfície florestal, que traduz uma intensa exploração florestal. -
Programa Territorial De Desenvolvimento Da LEZÍRIA DO TEJO Maio De 2008
Programa Territorial de Desenvolvimento da LEZÍRIA DO TEJO Maio de 2008 Programa Territorial de Desenvolvimento da Lezíria do Tejo Índice 1. Introdução................................................................................................................................... 4 2. Diagnóstico Socioeconómico da Lezíria do Tejo ....................................................................... 6 2.1. A Evolução da Lezíria do Tejo em Desenvolvimento Humano.............................................. 6 2.2. Coesão e Produtividade......................................................................................................... 7 2.2.1. Sistema Urbano e Povoamento......................................................................................... 8 2.2.2. Ensino e Formação.......................................................................................................... 10 2.2.3. Saúde e Acção Social...................................................................................................... 11 2.2.4. Desporto e Cultura........................................................................................................... 13 2.3. Competitividade e Crescimento ........................................................................................... 14 2.3.1. Nível de Vida.................................................................................................................... 15 2.3.2. Emprego ......................................................................................................................... -
MUNICÍPIO DO CARTAXO E COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO
MUNICÍPIO DO CARTAXO e COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO Alteração da Delimitação da Área de Reabilitação Urbana 4 do Cartaxo Documento elaborado em março 2017 Projeto de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana 4 do Cartaxo ÍNDICE 1 | INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 3 2 | CARACTERIZAÇÃO DA ARU ...................................................................................................... 6 3 | FUNDAMENTAÇÃO DA DELIMITAÇÃO ................................................................................... 10 4 | OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .................................................................................................... 11 5 | BENEFÍCIOS FISCAIS ............................................................................................................... 14 6 | ANEXO.................................................................................................................................... 18 2 Projeto de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana 4 do Cartaxo 1 | INTRODUÇÃO A reabilitação urbana é hoje uma opção indiscutível para reavivar a actividade económico- social de uma cidade, tendo em conta o paradigma de desenvolvimento da expansão urbana ocorrido nas últimas três décadas em Portugal, que naturalmente afastou as pessoas dos centros históricos. Veja-se o caso de Lisboa cujo centro é habitado por 547 mil habitantes e a Região Metropolitana por cerca 2,8 milhões, ou o Porto com um centro -
Rota Histórica Das Linhas De Torres G UIA Ficha Técnica
Rota Histórica das Linhas de Torres G UIA ficha técnica COORDENAÇÃO DESIGN Carlos Silveira www.tvmdesigners.pt Carlos Guardado da Silva EDIÇÃO Ana Catarina Sousa PILT – Plataforma Intermunicipal Graça Soares Nunes para as Linhas de Torres TEXTOS Ana Catarina Sousa [ACS] IMPRESSÃO Gráfica Maiadouro Ana Correia [AC] TIRAGEM 6000 exemplares Carlos Guardado da Silva [CGS] DEPÓSITO LEGAL 338 329/12 Carlos Silveira [CS] 1ª EDIÇÃO – NOVEMBRO 2011 Florbela Estêvão [FE] Paula Ferreira [PF] CATALOGAÇÃO Sandra Oliveira [SO] Rota Histórica das Linhas de Torres : Guia / coord. REVISÃO Carlos Silveira, Carlos Guardado da Silva, Ana Catarina Equipa da UT5 – Publicações Sousa, Graça Soares Nunes; [textos de] Ana Catarina Francisco de Sousa Lobo Sousa, Ana Correia, Carlos Guardado da Silva, Carlos Silveira, Florbela Estêvão, Paula Ferreira, EQUIPA DA UNIDADE TÉCNICA 5 – PUBLICAÇÕES Sandra Oliveira. – Vila Franca de Xira : PILT, 2011. Graça Soares Nunes – 120 p. : il. ; 20 cm Ana Catarina Sousa ISBN 978-989-8398-14-7 Ana Correia Carlos Guardado da Silva Carlos Silveira CDU Florbela Estêvão 355.48 Linhas de Torres Vedras (036) Isabel Silva 94(469.411)“1809/1811” (036) Joaquim Jorge 94(4)“1807/1814” (036) Natália Calvo Paula Ferreira Rui Brás Sandra Oliveira SIGLAS Susana Gonçalves CMAV Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos CML Câmara Municipal de Loures CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS CMM Câmara Municipal de Mafra António Pedro Vicente CMSMA Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço Biblioteca Nacional de Portugal CMTV Câmara Municipal de Torres Vedras Câmara Municipal