Acompanhamento Arqueológico De Obra
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Portugal Rede De Percursos Pedestres Da Lezíria Do Tejo
PORTUGAL REDE DE PERCURSOS PEDESTRES DA LEZÍRIA DO TEJO COFINACIADO : PORTUGAL REDE DE PERCURSOS PEDESTRES DA LEZÍRIA DO TEJO 02 RIBATEJO RIBATEJO 03 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 Introdução 34 Chamusca DA CHARNECA ÀS MARGENS DO TEJO 4 A região da Lezíria do Tejo Distância: 10 km; Duração: 3h; 5 A Rede de Percursos Grau de dificuldade: Fácil. 6 Como utilizar este guia 39 Coruche CAMINHOS DO VALE AO MONTADO 7 Recomendações de segurança Distância: 9,7 km; Duração: 3h; Grau de dificuldade: Fácil. 8 Almeirim RIBEIRA DE MUGE, UM TESOURO NATURAL 44 Golegã Distância: 11,3 km; Duração: 4h; RESERVA NATURAL DO PAUL Grau de dificuldade: Fácil. DO BOQUILOBO 13 Alpiarça Distância: 9,9 km,; Duração: 3h; Grau de dificuldade: Fácil. PELA RESERVA DO CAVALO DO SORRAIA Distância: 10,2 km; Duração: 3h; 49 Rio Maior O Ribatejo fica localizado no coração de Portugal a cerca de 50km de Lisboa e oferece a todos os Grau de dificuldade: Fácil. PARQUE NATURAL DAS SERRA que o visitam a sua excelente gastronomia, os bons vinhos, um rico património e o bem receber dos DE AIRE E CANDEEIROS 18 Azambuja portugueses, atrativos que garantem momentos memoráveis. Distância: 4,5 km; Duração: 3h; CASTRO DE VILA NOVA DE SÃO PEDRO Grau de dificuldade: Difícil. Com um clima ameno e cerca de 3000 horas de sol por ano, a região tem uma grande diversidade de Distância: 7,3 km; Duração: 3h; património arquitetónico classificado como de interesse nacional com exemplares dos mais variados Grau de dificuldade: Fácil. 54 Salvaterra de Magos períodos históricos. A MATA NACIONAL DO ESCAROUPIM 23 Benavente O património natural convida às atividades de lazer e à contemplação das suas paisagens bem varia- Distância: 8,5 km; Duração: 3h; ROTA DAS LEZÍRIAS das. -
Programa Territorial De Desenvolvimento Da LEZÍRIA DO TEJO Maio De 2008
Programa Territorial de Desenvolvimento da LEZÍRIA DO TEJO Maio de 2008 Programa Territorial de Desenvolvimento da Lezíria do Tejo Índice 1. Introdução................................................................................................................................... 4 2. Diagnóstico Socioeconómico da Lezíria do Tejo ....................................................................... 6 2.1. A Evolução da Lezíria do Tejo em Desenvolvimento Humano.............................................. 6 2.2. Coesão e Produtividade......................................................................................................... 7 2.2.1. Sistema Urbano e Povoamento......................................................................................... 8 2.2.2. Ensino e Formação.......................................................................................................... 10 2.2.3. Saúde e Acção Social...................................................................................................... 11 2.2.4. Desporto e Cultura........................................................................................................... 13 2.3. Competitividade e Crescimento ........................................................................................... 14 2.3.1. Nível de Vida.................................................................................................................... 15 2.3.2. Emprego ......................................................................................................................... -
3 | Fundamentação Da Delimitação
CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS Delimitação da Área de Reabilitação Urbana 03 da Glória do Ribatejo Documento elaborado em Janeiro de 2014 Delimitação da Área de Reabilitação Urbana [ARU03] de Glória do Ribatejo Salvaterra de Magos ÍNDICE 1 | INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 3 2 | CARACTERIZAÇÃO DA ARU ...................................................................................................... 5 3 | FUNDAMENTAÇÃO DA DELIMITAÇÃO ................................................................................... 11 4 | OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS .................................................................................................. 12 5 | BENEFÍCIOS FISCAIS ............................................................................................................... 15 6 | ANEXO.................................................................................................................................... 19 Capa: Edifício localizado no interior da ARU Câmara Municipal de Salvaterra de Magos | Praça da República nº.1, 2120-072 Salvaterra de Magos Tel:263 509 500 | www.cm-salvaterrademagos.pt 2 Delimitação da Área de Reabilitação Urbana [ARU03] de Glória do Ribatejo Salvaterra de Magos 1 | INTRODUÇÃO A reabilitação urbana é hoje uma opção indiscutível para reavivar a actividade económico-social de uma cidade, tendo em conta o paradigma de desenvolvimento da expansão urbana ocorrido nas últimas três décadas em -
Lugares De Interés
LUGARES DE INTERÉS (Página en construcción / actualización) :: Salvaterra de Magos VERDADERO CETRERÍA __________________________ La historia de la Real Cetrería Salvaterra de Magos (edificio único en la Península Ibérica) está estrechamente ligada a la historia del Palacio Real Villa Corona que transformó nobro pueblo Ribatejo de Salvaterra de Magos un importante centro de la vida social y artística corte portuguesa. Es difícil hasta la fecha la construcción del palacio real de la cetrería, sin embargo, muchos autores apuntan a las primeras décadas del siglo. XVIII, como la fecha de construcción del palacio. El período de mayor subida de la cetrería, se lleva a cabo en el año 1752 cuando llegaron al palacio de la Real Cetrería, 10 cetreros holandesas de Valkenswaard, para enseñar este arte. Durante el siglo. XVIII, se hicieron famosas cacerías pomposos celebradas en Salvaterra de Magos, sin embargo, desde el comienzo del siglo. XIX, esta actividad comienza a perder su brillo y entre la decadencia lenta. Hay varias razones para este descenso: la invasión francesa que obligó a la familia real para fixasse en Brasil, la inestabilidad política en los años 20 y 30, y la abolición de las madrigueras en 1821. Después de décadas de abandono, la Real Cetrería Salvaterra de Magos fue recuperado por la ciudad e inaugurado el 19 de septiembre de 2009, convirtiéndose en uno de los principales elementos turísticos de la comarca, siendo dotado de una exposición permanente de las Aves, un auditorio y Pombal . _________________________ ANTIGUA CAPILLA DE PALACIO REAL __________________________ El origen de este templo se remonta al siglo. X VI, cuando el príncipe Luís envía acumulación. -
PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO (PEDU) De BENAVENTE Índice
PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO (PEDU) de BENAVENTE Índice Ficha técnica 3 Mensagem do presidente 4 Sumário Executivo 5 1. Diagnóstico 8 a) Enquadramento e dinâmicas territoriais 9 b) Análise SWOT 18 2. Estratégia de Desenvolvimento urbano 19 a) Processo de construção do PEDU de Benavente 20 b) Desafios e fatores críticos de sucesso 27 c) Visão 29 d) Objetivos estratégicos 30 e) Articulação com os instrumentos de planeamento 36 f) Modelo de governação 39 3. Planos de Ação 41 Plano de Ação de Regeneração Urbana 42 Plano de Ação Integrado para as Comunidades Desfavorecidas 67 Plano de Mobilidade Urbana Sustentável 83 4. Articulação entre problemas, objetivos estratégicos, objetivos específicos e ações 90 5. Intervenções públicas previstas no PEDU de Benavente 94 6. Algumas intervenções privadas previstas no PEDU de Benavente 99 PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO | PEDU 2 Ficha técnica Título PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE BENAVENTE Promotor Câmara Municipal de Benavente Elaborado por Terrisirga, Territórios & Redes, Lda. Equipa técnica António Marques | Coordenação global Rui Guerreiro | Coordenação executiva Catarina Amorim Flipe Araújo Inês Pinto Márcio Negreiro Com o apoio técnico da Câmara Municipal de Benavente António Neves João Alexandre Santos Maria Virgínia Pinto Tony Antunes Ana Cristina Rosa Plano de Mobilidade Urbana Sustentável elaborado por Way2Go – Consultores Associados, Lda. PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO | PEDU 3 Mensagem do presidente O desafio proposto aos Municípios dos -
O Sítio Neolítico Das Casas Velhas Do Coelheiro (Salvaterra De Magos, Portugal): Notícia Da Sua Identificação
*Arqueólogo; FCT; UNIARQ – Centro de Arqueologia da Uni- O sítio neolítico das Casas versidade de Lisboa, Portugal. [email protected] Velhas do Coelheiro **UNIARQ – (Salvaterra de Magos, Portugal): Faculdade de Letras da Universidade de 1 Lisboa, Portugal. notícia da sua identificação [email protected] ***Técnico de Arqueologia. César Neves* [email protected] Mariana Diniz** Gonçalo Lopes*** 1 Uma versão deste texto foi apresentada na revista MAGOS (2014). A opção por publicar na Revista Portuguesa de Arqueo- logia resulta de esta apresentar objetivos editoriais distintos e um público-alvo mais iden- tificado com as ques- tões em análise. Assim, procedeu-se a uma revisão do texto, tendo em atenção os novos dados que, entretanto, foram publicados sobre o tema, acentuando o carácter científico da RPA. Resumo O presente trabalho tem como objetivo dar a conhecer a identificação do sítio arqueológico de Casas Velhas do Coelheiro, localizado em Muge (Salvaterra de Magos, Portugal). Tendo em conta a análise dos elementos da cultura material recolhidos, bem como o registo arqueológico existente na área da margem esquerda do Baixo Tejo, propõe-se uma leitura crono-cultural e funcional para o sítio. As Casas Velhas do Coelheiro, considerando os dados superficiais obser- vados, parecem corresponder a um sítio de habitat ocupado durante as primeiras fases do pro- cesso de neolitização, num espaço previamente e fortemente relacionado com os últimos grupos de caçadores-recoletores e pescadores do Mesolítico. Abstract This paper aims to present an archaeological site located in Muge (Salvaterra de Magos, Portugal). According the analysis of the recovered material culture and the archaeological record known for the left bank of the lower Tagus valley, we propose a crono-cultural and functional view for this site. -
Alpiarça, 1950. As Rotinas Da Sobrevivência E O Momento De Uma Bala
ALPIARÇA, 1950. AS ROTINAS DA SOBREVIVÊNCIA E O MOMENTO DE UMA BALA Inês Fonseca Dulce Freire Paula Godinho O objectivo desta comunicação é confrontar as perspectivas que, dentio dos gmpos sociais dominantes e dos assalariados no Portugal mral salazarista, foram convocadas por um mesmo acontecimento, dando legi- biUdade às configurações de classe que, num tempo social determinado - o im'cio da década de 50 em Portugal - permitem identificar o interesse dos gmpos e as relações entie os níveis local e nacional, bem como a detecção de um instante de mudança nas relações das forças sociais. A investigação de que representa uma fase dos resultados, decorre há cerca de tires anos, envolve uma equipa interdisciplinar, dirigida pelos professores Jorge Crespo e Femando Rosas, e é composta pelas três investigadoras, inseridas num projecto financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (programa PRAXIS XXI). Além de uma pesquisa documental^ os dados aqui apresentados constitiiem uma etapa entie o levantamento extensivo, levado a cabo por todo o país, e uma pesquisa de caracter intensivo, atendendo à pecuUaridade de um lugar e às caracterís ticas de um momento. • Consultámos os seguintes arquivos: dos Governos Civis, Distritais, do Ministério do Inte rior e PIDE/DGS Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, n.° 12, Lisboa, Edições Colibri, 1998, pp. 157-172 Tempo, Temporalidades, Durações Alpiarça é um dos 19 concelhos integrados no Ribatejo que "ê uma região de transição, entre o litoral e o interior, entre o poliformismo da Estremadura e a estrutura, em todos os aspectos mais monótona do Alentejo"'^. Nos anos 50, a dimensão média da propriedade, as formas de a explorar e as culturas praticadas evidenciam esse caracter de tiansição. -
Município De Salvaterra De Magos Câmara Municipal De Salvaterra De Magos
Município de Salvaterra de Magos Câmara Municipal de Salvaterra de Magos Divisão Municipal de Urbanismo e Planeamento Serviço de Planeamento e SIG Proposta de I alteração à planta da RAN de Salvaterra de Magos em simultâneo com a IV alteração e II correção material ao PDM. Memória descritiva e justificativa (descrição da proposta de alteração e justificação das opções tomadas). março de 2018 Município de Salvaterra de Magos Câmara Municipal de Salvaterra de Magos Divisão Municipal de Urbanismo e Planeamento Serviço de Planeamento e SIG Proposta de I alteração à planta da RAN de Salvaterra de Magos em simultâneo com a IV alteração e II correção material ao PDM. Memória descritiva e justificativa (descrição da proposta de alteração e justificação das opções tomadas). Almeirim Cartaxo Azambuja Salvaterra de Magos Benavente Coruche março de 2018 Ficha Técnica Informação do documento e revisões Proposta de I alteração à planta da RAN de Salvaterra de Magos em simultâneo com a IV Título Alteração e II Correção Material ao PDM. Câmara Municipal de Salvaterra de Magos / Divisão Municipal de Urbanismo e Planeamento Autor / Serviço de Planeamento e SIG (CMSM / DMUP / SPSIG). Data de cria ção janeiro de 2016 Revisões do documento Versão Data Autor Notas 1.0 janeiro de 2016 2.0 julho de 2016 CMSM / DMUP / SPSIG 3.0 março de 2017 4.0 março de 2018 Aprovação do documento Responsável Data Chefe da DMUP/CMSM março de 2018 Índice Geral Índice Geral .................................................................................................................................. -
Santarém Abrantes Abrantes (São João) Agregação União Das Freguesias De Abrantes (São Vicente E São João) E Alferrarede
Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF) Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro - Reorganização Administrativa do Território das Freguesias; Declaração de Retificação n.º 19/2013, de 28 de março; Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro - Reorganização Administrativa de Lisboa Distrito Concelho Freguesia (JF) Informação adicional Alteração RATF Freguesia criada/alterada pela RATF Informação adicional Santarém Abrantes Abrantes (São João) Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Abrantes (São Vicente) Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Aldeia do Mato Agregação União das freguesias de Aldeia do Mato e Souto Santarém Abrantes Alferrarede Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Alvega Agregação União das freguesias de Alvega e Concavada Santarém Abrantes Bemposta Sem alteração Santarém Abrantes Carvalhal Sem alteração Santarém Abrantes Concavada Agregação União das freguesias de Alvega e Concavada Santarém Abrantes Fontes Sem alteração Santarém Abrantes Martinchel Sem alteração Santarém Abrantes Mouriscas Sem alteração Santarém Abrantes Pego Sem alteração Santarém Abrantes Rio de Moinhos Sem alteração Santarém Abrantes Rossio ao Sul do Tejo Agregação União das freguesias de São Miguel do Rio Torto e Rossio Ao Sul do Tejo Santarém Abrantes São Facundo Agregação União das freguesias de São Facundo e Vale das Mós Santarém Abrantes São Miguel do -
Atlas Da Região De Lisboa E Vale Do Tejo
A Economia Circular como fator de resiliência e competitividade na região de Lisboa e Vale do Tejo Atlas da Região de Lisboa e Vale do Tejo Fevereiro 2017 Estudos para uma Região RICA Resiliente, Inteligente, Circular e Atractiva 1 2 3 FICHA TÉCNICA Coordenação Geral João Pereira Teixeira Coordenação Operacional Alexandra Almeida Autoria Nuno Pires Edição Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Rua Alexandre Herculano, nº37, 1250-009 Lisboa Endereço Internet www.ccdr-lvt.pt ISBN: 978-972-8872-27-4 FEVEREIRO 2017 4 ENQUADRAMENTO E RAZÃO DE SER A CCDR LVT tem como missão assegurar a coordenação e a articulação das diversas políticas setoriais de âmbito regional, bem como executar as políticas de ambiente, ordenamento do território e cidades, de incentivos do Estado à comunicação social e apoiar tecnicamente as autarquias locais e as suas associações, ao nível da respetiva área geográfica de atuação. Nesta missão institucional, a CCDR LVT atua como facilitador das iniciativas públicas e privadas, articulando, concertando, e reforçando o Desenvolvimento Regional alinhado com a Estratégia da Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT). Neste contexto, aplicamos desde 2014 uma metodologia colaborativa para uma RLVT RICA (Resiliente, Inteligente, Circular e Atrativa) que consiste na criação e dinamização de redes, parcerias e consór- cios direcionados para novos projetos. Atualmente, esta missão exige uma visão prospectiva do território, que incorpore as próximas grandes mudanças das sociedades pós-modernas e o seu impacto no territó- rio da Região. Por exemplo, em antecipação, preparar preventivamente a RLVT para a integração tecnológica, para a indústria 4.0, e para a economia circular, tem sido um eixo do nosso trabalho no quadro do planeamento prospectivo, no reforço da competi- tividade da região. -
O Sítio Do Neolítico Antigo De Cortiçóis - Almeirim, Santarém
O sítio do Neolítico Antigo de Cortiçóis - Almeirim, Santarém João Luís Cardoso* António Faustino Carvalho** Juan Francisco Gibaja Bao *** Resumo Confirmado no âmbito de um projecto de prospecção arqueológica visando o estudo da ocupação romana da área, o sítio de Cortiçóis foi objecto de recolhas de superfície extensivas e de escavação, em Setembro de 2010. Destes trabalhos resultou a constatação de que o sítio se encontrava profundamente afectado pelo plantio de uma vinha. Porém, o numeroso conjunto artefactual recuperado é testemunho de uma ocupação (ou sucessão de ocupações) neolítica no local, datável, pela estilística cerâmica, de finais do V milénio a.C. (a acidez do depósito arenoso impediu a preservação de matéria orgânica). A importância particular deste sítio pode resumir-se a três aspectos principais: 1) Fornece a primeira evidência de ocupação neolítica na margem esquerda do Vale do Tejo imediatamente a norte dos concheiros mesolíticos de Muge, revelando o tipo de implantação e povoamento de que se poderá ter revestido este período na região. 2) A sua cultura material, muito diversificada do ponto de vista da estilística das ornamentações cerâmicas, permite o estabelecimento de paralelos com sítios seus contemporâneos de todo o território estremenho mas evidencia particularismos que parecem indicar uma realidade própria. 3) A análise traceológica de suportes lamelares em sílex permitiu o reconhecimento de “elementos de foice” usados na ceifa de cereais. Trata-se da primeira identificação objectiva, no território português, de um conjunto de tais artefactos cuja tipologia se insere no padrão andaluz e, por consequência, permite concluir que a agricultura neolítica (pelo menos no centro de Portugal) terá sido semelhante à já documentada naquela região espanhola. -
Santarém Abrantes Abrantes (São João) Agregação União Das Freguesias De Abrantes (São Vicente E São João) E Alferrarede
Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF) Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro - Reorganização Administrativa do Território das Freguesias; Declaração de Retificação n.º 19/2013, de 28 de março; Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro - Reorganização Administrativa de Lisboa Distrito Concelho Freguesia (JF) Informação adicional Alteração RATF Freguesia criada/alterada pela RATF Informação adicional Santarém Abrantes Abrantes (São João) Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Abrantes (São Vicente) Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Aldeia do Mato Agregação União das freguesias de Aldeia do Mato e Souto Santarém Abrantes Alferrarede Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Alvega Agregação União das freguesias de Alvega e Concavada Santarém Abrantes Bemposta Sem alteração Santarém Abrantes Carvalhal Sem alteração Santarém Abrantes Concavada Agregação União das freguesias de Alvega e Concavada Santarém Abrantes Fontes Sem alteração Santarém Abrantes Martinchel Sem alteração Santarém Abrantes Mouriscas Sem alteração Santarém Abrantes Pego Sem alteração Santarém Abrantes Rio de Moinhos Sem alteração Santarém Abrantes Rossio ao Sul do Tejo Agregação União das freguesias de São Miguel do Rio Torto e Rossio Ao Sul do Tejo Santarém Abrantes São Facundo Agregação União das freguesias de São Facundo e Vale das Mós Santarém Abrantes São Miguel do