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DIÁRIODIÁRIO MATUTINO INOEP.:NOENTE DIIOTICIISDOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1989 DIRECTOR : JORGE FIGUEIRA DA SILVA .adelra ANO 113.' -N.' 37 ~ 161 - PREÇO 50$00 • Situação «feia» na China Exército com tanques mata em Tiananmen Tropas chinesas mataram a tiro pelo menos 28 pessoas Na praça, alguns eslu · e feriram mais de 200, ao forçarem o avanço para o centro danles cantaram a Imer· de Pequim, em direcçllo à·Praça de Tiananmen - disseram nacional, o hino imerna· IcslCmunhas e médicos nos hospilais. cional comunista. Os efeclivos mililares, que registaram um mOrlo, O componamenlo cios aparentememe esmagado por um Ianque, cercaram a praça, soldados foi muilo diferenle onde os manifesla nles se junlaram · em lorno do nas diversa, artérias que Monumenlo aos Heróis do Povo. levam ' à Praça de Tianan­ men. Algumas formaçOcs As Iropas avançaram eS lálua nova-iorquina ela n ~o forçaram a passagem pCla praça, disparando pri­ Liberdade, erigida pelos peranle as barricadas hu­ meiro por cima das cabeças eSludanlcs há cinco dias. manas e de veículos, en­ dos manifcslanles, mas bai­ Dois veiculas blind'ldOs quamo ou Iras dispararam xando depois a mira. de ltanspone de pessoal balas reai~ sobre os ma­ Alguns trabalh.1elorcs em fi caram cm chamas, à nifeslames. lorno do monumenlO tcn ~ eOlmda da praça. Um repórler ocidenlal ta ram lançar cocklails Mo· Um repórter oc idemal instalado nuro hOlel na 1000V para os soldados que viu oito cadáveres no hos­ Avenida da Pa z Elcrn~" a av.mçav.lm .. mas os cslU ­ pilai Shuili, c um médico Ocideme di, Praça cl e claQleS pediram para nào se ,disse que mais de 20 jaziam Ti:lnanmcn, disse (Iue viu responder à violência. no hospical Fuxingmen. cerca de 1. 000 veícu In< Dezenas de, milhar de Os residentes vaiaram os mililatcs a dirigi rp,m -M! para eSludames e ltabalhadorcs soldados que avançavam a praça da m,,"iresw\·~ o. concentraram-se entre o para Tiananrncn. g ril ~md o ­ Rajadas de armas auto­ Monul11el1lo aos Heróis do -lh es: «Bandidos, bandi­ máticas continuam ii ouvir­ Povo e uma réplica da dos». «Ford de Pequ im>" (COIIJi,.* lia 16" pJ, ) Governo funciona melhor ao sábado Aumento do salário mínimo e liberalização da TV o pri.mciro-mini stro anunciou ontem que o Governo vai propor na próxima seman" ao Con­ selho de C o ncc"aç~o Social O aumento do sal ário mínimo n3cional c quer mais dinheiro do Estado Pa ís·). tendo O Governo (h:~ c i dld (l uolCnt avança r priorilJnJ m\:ntc cm nlguns dOlJl inlos. A lei qU;ldro da~ pn· v~li 7. a\"ões, no scnlido da

(Co ~ i ,.wtJ 1102 2" .! p,j,.) Eleições para o Parlamento EuroReu I , Campanha começa as zero horas São 12 ~artidos políticos e coligações elei­ caravanas automó"eis pela ilha, conrerências de torais a "omeçar às zero horas de segunda-feira imprensa e encontros de confraternização de a campanha eleitoral com vista às eleições p~ra candidatos e apoiantes. =t=P~ TRIMÓNIO A9:L = o Parlame n'o Europeu, que se realizam autono­ De uma forma geral, as diversas te~dência s mamente, pela primeira vez em Portugal, no apresentaram ja as respectivas propostas ao ii REGIONÁL-={"'r:,: próximo 18. eleilorado. Esperemos que a campanha, de­ A Regilio vai acordar amanhâ colorida com correndo no tradicional ambiente caracteriza­ DESPORTO: os cartazes que as diversas forças co.ncorrentes damente civilizado, proporcione um completo hn acto eleitonll habitualmen te colocam nos esclarecimento das forças concorrentes ao Câmara de Lobos campeão •Io cais próprios. O que aliás se verificou, em cidadão eleitor . da Madeira parte, já· no período da pré-campanha, a par de (Ler artigos sobre este t('ma nas págs. 3 t: 15) A2 83 A3 84 A4 85 A5 I

Funchal,4 de lunho de 19. Funchal, 4 de 1unno de 1989 DIÁRIO DE Nonci. C 2 a DIÁRIO DE NOTICIAS - MADEIRA -~ • 9 Madeira - uma paisagem que' mud A r i O u do ( fi) PF.DRO CID

1&1 A partir de seg' a vai estar na rua a Parlamento Europ~ ção de meios. com gar a mensagem ti mas na realidade. temem uma certa z Razão pela qual, e = dagens, ninguém ... mente um prognó5 - tico está muito dei abstençiio e das vál recerá a abstenção. Um racto cu ri, desde 'já e que à pa preendente. Se os estão melhor inro" FUNCIIAL . VI" t O DO OESTE - nutrlllIiIOKrajillII cor de Jusr Autry & Cia. de.renllo de J. Ecker.rberg (1853) c numa/oro recente de To/enrmo NÓbrega. do d" adesão. das dos se us Mgãos p ASTÓNJO RIBEIRO MARQUES DA SILVA pais que a CE.: é I Temos belíssimas colecçOcs de fotografias e Lourenço. chegando ao actual Machico e prosseguindo dá graça a IOda a redondeza do anel do Universo em mais partilhada. p, magníficas estampas e, se nos reporuonnos . a tempos numa viagem de sonho aLé Câmara de Lobos. Depois o ciréuito ... . esta é uma deseriçllo genérica e que nao que é nu interior mais próximos, o cinema e o próprio vídeo podem dar­ regresso e, um ano depois, a mesma viagem, agora nos permite uma visllo localizada, mas no capitulo deitos da CEE. Sii -nos uma visão passada desta natureza que se trans­ num reconhecimento do litoral. ultrapassando Cârriara XVI, Frutuoso dá-nos coflla de uma pormenorizada nicação (,ue se ra! forma. de Lobos. sempre à vista de toda a costa sul por Ponta descriçao do Funchal que aqui se nao pode transcrever são us subsídios c No entanlO, se quisermos regressar a tempos mais do Sol, Calheta e Ponta do Pargo até à Ponta do dada a sua extenslo. que atinge uma \'a. longínquos havemos de nos conlinar aos olhos e à pena Tristão. assim chamada pelo capilJlo cm homenagem penhados em aum Mas já visionamos o easario da cidade disposto de homens há muito monos, para nós vivos através do ao seu companheiro ao qU31 «hera muy\O afeyçoodü • . alcançar (JS meios ( enlle as duas ribeiras (S. 10lla e 1030 Gomes, esta que deixaram escrito. Diz da futura capital: «Fomos mais avante e seja relativamente chamada enlllo de Nossa Senhora do Calhau) e «pelo E enoo vemos, pelos olhos deslumbrados desses achámos um vale muito formoso todo de seixos, n1lo avaliar aprioristic: meio delas para maior fresquidao. a ribeira de Sta . . homens, ' o que tem sido a muta,~o da natureza do havia nele arvoredo nenhum C era IOdo coberto de tenção e os seus arquipélago, a sua paisagem evoluindo. as casas Luzia já com os engenhos de açúcar dos Achiolli, tação em cada part funcho muito formoso a que chamamos o Funchal e Mendes de Vasconcellos e Simlla Darja ou Dória. A crescendo. os campos transfom.ados pelo suor dos saiam deste vale ao mar três ribeiras muito formosa• •. cidade tem a protegê-Ia as muralhas que vlla desde a Estas eleições camponeses ... medida em que pa (2) Fortaleza Nova cm Nossa Senhora do Calhau até à Começo com o relato de Francisco Alcoforado. É .... nacional, como na Gaspar Frutuoso que. através de lerónimo Dias Fortaleza Velha, correspondendo sensivelmente ao um nome que permanece envolto em mi stério. ( I) cujos votos são de Leite, segue o relato de Aleoforado quase à lella, refere­ actual palácio de S. Loiirenço, c embicando em grosso Tenho de pôr de lado uma incursão muito omplicada ças políticas con( -se do mesmo modo à no~sa cidade. Registemos, muro ao longo da actual ribe.ra de 1030 Gomes, rurno numa ciência que me apaixona mas que infelizmente portanto, um outro passo em que Frutuoso refere a ao norte, até «entestar com rochas mais ásperas, fones método proporcion nllo domino - a História. e c.ingir-me a urna quase Madeira do seu tempo (séc. XVI): « . .. saudosa com 24 deputados ao P; e dcfenséveis que ele mesmo•. Os ponlOS de refe~ncia ccrtcl..:t: o rcblo que surge "'oh c" .. c nome é o primeiro Cada deputadn vai altíssimos montes c fundos vales, povoados de alIO e da cidade er.un a j;í dcsIpanx:ida Igreja de Nossa Senhora dos escritos que mostra o deslumbrJmento de um votos, mas o núme frondoso arvoredo de diversas árvores; enobrecida com do Calhau (peno das ruas Latino Coelho e Sta. Maria), contemporâneo de Zarco. na aventura maravilhosa da dente do maior ou muitas e povoaçOes de soberbos e sumptuosos a Igreja de S. Pedro, a AJrandega, a Fortaleza Velha. a redescoberta da ilha. Que viu ele? Um mar azul e edifícios; esmaltada com ricas e fonnosas quintas: Sé. Convento de S. Francisco e o Mosteiro das Freiras. Uma das quesl negras colocar ao eleitor manso. às ve7.cs cinzento e bravio reOcctindo as ornada de ricos e custosos pomares de esquisitas e Quanto ls ruas, as mais importantes eram as dos nuvens c as névoas que o venlO arraSl.'lV3 sobre uma sentatividade do d diversas frutas; enfeitada com artinciosos e deleilOSOS Mercadores (desde Nossa Senhora do Calhau até à i lha verde. de densa e espessa vegelaÇ1Io: e a barca com jardins de várias e curiosas ervas e nores; um rubi, quanto esse prob ~ Zarco e os seus companheiros. primeiro dobrando S. nnalmente, com seu resplendor, cor e formosura, ... 29.' pó,.) marginal: Portugal :::s dãos portugueses, ~ sanai idades de um ~ ::'IJ. == Rui Adriano em Li ~ Madeira qu ~ .c Greves por toda a parte s... bO ::::J "OS trabalhadores occupados nos arroizacs de Me­ Lei de seguros ou pensões para operários funcionar por faltas de deputados ... e a lei passou. o dizina, província de Bolonha, declararam-se cm greve. mais dinhe Percorreram tumultuosamente a povoação. saqueando . A Allemanha acaba de dar ls naçOes industriaes . É uma grande conquista no campo da modema ~ .c sociologia. sem dúvida inspirada no intuito de acalmar a I- cioco padarias c praticando OUIlOS excessos . um exemplo grandioso e humanitário, vOlaodo no seu atitude do partido socialista, cada vez mais poderoso na para a Seg .. Na Prússia os trabalhadores grevista.. que haviam parlamento, no dia 24 do mel nndo, a Lei de seguros ou 'O C pc ..sÕCS dos operários hi ... a1i~os ~ü c trab;t!ho pcl:: .... I~".,a.nha I QI vuitaoo aoS lTabaHlus. aoaUUJ'UUalll-US Ue ItUVU, CIII COtI­ ...... QI sequência da má-fé dos administradores de minas, negan­ velhice ou enfermidade. Este exemplo edificante, sob o ponto de vista hu­ ° secretário regional de ~ ;5 do-se a cumprir as promessas que haviam feito aos gre­ Estas pensOes abrangem II milhOcs de .indivíduos manitário. nao deixará de ser imitado pel~ paizes in­ Assuntos Sociais, RI vi stas. Estes recorreram às auctoridadcs para que obri­ de ambos os sexos, que tal é o número de operários c dustriaes. e ncará assignalado na história como um ~dr iano Freitas, reone-s gassem os administradores a satisfazerem os compro­ criados que a ellfls tem direito. quando estejam impossi­ iriumpho da revoluçllo social pacífica, que dará à ADe­ amanhã. em Lisboa. com missos contrahidos. bilitados de ganhar os meios de subsistência pelo seu manha maior glória do que aquelJa que tem conquistado secretário de Estado da Se Na Áustria e Bohemia rebentam as greves em mui­ trabalho. com os seus formidáveis exm:ilOS • . gurança Social. tos districtos mineiros. espcciahnente na região carbo­ Para que esta lei fosse votada, foi preciso que o nifera de Kladuo. onde a paralisação atinge mil e qui­ principe de Bismark comparecesse no Parlamento e pro­ Governo civil No encontro de trabalh, nhentos mineiros. As fábricas de Sarbruch acham-se pa­ nunciasse a favor d'ella um longo discurso. Havia com aquele membro do Go mdas por falta de carvAo. A greve é geral cm IOdo o terri­ quinze dias, antes da comparência de Bismark, que nao «Durante a ausência do nobre chefe superior do dis­ vemo Cenllal, Rui Adrian, tório, que se acha occupado por tropas. Receia-se que o era (lOssívcl rcalisar uma sessllo no Reichstag por falia tricto, O snr. D. loao d' Alarclo, assume o exercício Freitas procurará canaliza estado de greve se estenda a todas as minas da Bohe­ de número legal de deputados. Depois do discurso do d'estas funçOes O governador substituto. snr. Visconde para a Madeira verbas qu mia». gnmde chancellcr nunca mais o parlamenlO d ~ixou de da Caiçada». permitam desenvolver pro gramas de apoio e de pro moç1lo social. DI ...... , J.... Fi ..... do S;IvL cw. do a_, lAia Calu.o. It.a",-, ...... S;to.. _ Jor .. PioIo. ~ - . Honriqooc DIIIIO DIIOTICIAS Correia, Lnia M ...... Mipel Ãncclo. NicodanaI FtmIndcs, Puio c.n.:ho, Rodrio MlrtiN. Rui Dinis ·AIvu e TokmiDo N6tnp. C...... : Em declaraçOes ao DN ToIcr1Iino N6bre,. (.r..mnao.). Hmriqo< c.n... (.llaporto.). A-.N> Jor .. PinIo (._ do M..Id.~ F_on., ApaiMoSi!joolo ,Roi __ .[I)S: F.qnM do Di6rio de Noú'ciu, Lda. aquele membro do Exccu Ad .... nistrador: Jorae Fipeira da Silva Redacçio, Adminbtuçio, Publlddade, Composiçio, Pa.lDaçio, 'Anisio. Fotoeufi.: Rua da AlIlnde.a. 8 e 10 - 9000 F.nc.haJ: úvo madeirense anunciou l c... .. Pa.IaI'2t 9006 FIIIIChoI CocIex: Tela; n.6.; TeJd.... " 2003./2 ·22653· 3.666 .28369 · JIS82. Dep6sMo lqal ..·t~2I/1 2. Dtnctor-Gcral: Jem BeaentoWt da CInw. assinatura de um prOlocolc Dtndor Comercial: Manaael Neve. TIRAGEM Mt.DIA EM ABRllJI9: J 1.000 EXEMPL\JtES t...-_.entre os Governo___ s Region_ a 85 A4 84- A3 83 A2

Funchal. 4 de Junho de 1989 ~nllo de 1989 DIÁRIO DE NOTICIAS - MADEIRA MADEIRA A re p rese~ ta ti vi dad e Eleições para lda o Parlamento do deputado europeu Europeu PEDRO CID Com base nas direclivô's dn seu ES lalulu A parlir de segunda·reira, dia 5 de Junho, por uma rorça polilieô' ele II ulro pô" " () Edilurial. eS le diáriu d eliberuu seguir a vai estar na rua a campanha eleitoral para o exemplo mais conhecido li o de Môlllrice Ou­ u rient ~l Çrw .1 srguir expressa r e hlti va nlt~ nt e Parlamento Europeu. Decorre com mobiliza· ve rger (o pai dos regímes se mipres id e n . au períod u da Campanha Eleilorô,l que ôlOl e· ção de meios, com a tentativa de raur che· dalislas) que sendo rra nl'l's " o ('aheça d e cede ~IS eleiçclt's para o Pa rhtmcnto Europeu. gar a mensagem tão longe qua nlo possível, lisla apresenlado pelo (' .. rHeI.. C omunis lô' a realizarem-se no dhl IK do cnrrenlC. e que mas na realidade. todas as rorças envolvidas lIalian.o. Se Ouverger r", eleilo CIImo é nor­ una se inid:I, lemem uma certa indirerença do eleitorado. mal que seja. quem r.pre se nlar ~ - os rran· Razão pela qual. embora exislam várias son­ ceses, os italia nos? Comu se l'ompUrlara em I , Publicar dunlOtr n aluelidu p eríodo e lei ­ dagens, ningué m quer .rrisor verdadeira­ casos em que cunnih.. lm ns intrresses dos lural trôlbalhus abrangendu di ve rsô' prll' mente um prognóstico seguro. T al prognós­ dois países em sede do Parlamenlo Europeu? blemáticô' ; tico está muito dependenle do renómenn da E num parlam enio plurinariona l. em elue se 2 . Noliciar nu d;'1 dus .. t'unh·í'Ímentus .1 a bslenção e das várias teorias de q~em ravo­ as deeis;,es se lomam e m comum. pela a re· reali1.nçàu dr Stssücs de csl'larcdmentn recerá a abstenção. , ríção dll de bale prévill e da poslerior dedsão uu de propô,gôlOda eleilurô, l. de IIIdôlS Ô'S Um racto curioso é poss h 'el constatdr comum, é legítimo dizer que um depulado urganizaçf,es partid:í ri:.s (I'u~ ve nh.l m :1 desde 'já e que ~ parlida ser á para muilos s ur­ e uropeu r e prest· r.ta os inlen'sses dn seu decurre r em (,u:tlquer puniu du :Irtll.i­ preendente. Se os grandes cenlros urbanos país? péh'KfI e de que "flS seja dado cunhe­ estão melhor inrormadus acerra du signirica­ .: claro que em cerla medida li assim l'imen'n .I'nav~ s de t'umunka<:f,es ,'scritas du da ad esão. da ~ insti'uiç'-,es cnmunitárhls e mt'smo. F: perfeitamente It'Nílimn .ws c •.ndi­ e d evid ó.me nle .Ullcntil'óld.ls ••IS 1111 ~I is dus se us firgãos pr(,pr·jos. é no inlerior do d ô, los purlugueses arirmô"em nu Cô,mpô,nha d ... \'crãn ser t.'nlregues n.t Rednf\'ân des te país que a CE.: é mais ' se ntida. mais vivida. que vão procura r d efender us intt' r e~ses du difuiu alé ils 19.1)01hnra s du dia .lOterinr ii niverso em mais pa rtilhada. Porelu"? Peh, simples ""ao nosso POV(), Mas t prrcisu ter em conta que r(' sprc li v~ 1 rt·.tli1. .. .;fw : , e que nao clut é no interinr que ",~Iis se sente m os ôl representalividade do depuladll europeu e a .\ . Cnht'rtura jurnalislil'õI d e Uni ,'nmlCIU fi 10 capllulo ereitus da CEE. São ô, s nllvô,s \'Iô's de cumu· sua c.lpacidade de intervenc; ãn n ~if) se esguta indÍl'ólr pelo p.utidn inte ressado " d esde nenorizada nicação que se rasgam de rnrm ~1 impará\lel, na defesa desses inte resses. A cnmunid.lde que se re .. li'l.e nu Fuo"h .. l: U'allsaevet sãu HS subsídios cnmunitá rins à agricultura europeia é um vasto espaço político e eco· ... , Cubrir jurnalis ti";lmcnh' f, a clo cfe Íluntl que a tinge uma ,rasta gama de d dndãos em· nómico e as decis.,es du Parlnmentu f: uropeu (Iextu e rulus): penhados em aumenlar a s ua produção e parlilha m·se, neKu ceia m· ~e , são comuns e S. Tnmart.'mns a liherdade de recus ar a Je disposlo alcança r os meios de moderni1.ação. D.li que. resultam de ractores genuínos d. co-deeisão. publicól<;ân de tcxtns (Iue nã., eSh'jam de ornes. esta seja relativamente dirícil. em minha opinião que responsabilizam por igual a poderosa acurdl) cum a Lcí Eleitont I. ' 11I e viole m n au) e .pelo avaliar aprioristicamenle' {JS índices de abs· Grã·8retanha, como c, pais mais pequeno e que se encnnlnl estabe lerid u mi Lei de :ira de Sta. tenção e os seus efeitos perversos na vo· ma is alrasado da CEK Imprensa nu que nán se cn CIU ótd rcm no 's Achiolli. tação em cada pari ido. A campanha e le iton,l para o I'arla menlo il mbitu d .IS presentes dispusi4;fJt's: .. Dória. A Eslas eleiçf,es são muilo originais, na de Estrasburgo começa. no que diz ,"speito 6 . QUôll(IUtr ô,lIerô'çâu a eSla IIric nlô'çâ u « IUe 'lia desde a medida em que partem de um único círculo ao C DS da píor rorma. Em ambienle de ' eventualme nte e por fnrc;a d ói S circuns· alhau alé à nacio nal, como na Presidtncia d a República. crise. -.:: que Lucas Pires tem-se comportado, t[lndóls tenha de vi r a ser tom.l dól) tt r á elmente ao c ujos votos são depois repa rtidos pelas ror­ muito m:.is como deputado do grupo que se sempre c m linha d e cunl:, um critêrin ,em grosso ças políticas concorrenles, aplicando-se o inlilula Partido Popular E uropeu do que unifnrme. de isenc;;w e ap:lrtidOlrismn c omes. rumo método proporcional na eleição dos ruturos como membro do CDS. A tal ponto assim é clue implic .. Iralamcntn idêntico p .. r:1 ns leras. fones 24 deputados ao Parlamento de ES lrasburgo. que dos (olhetos de propaganda eleiloral se partidos cnnt'urrenU's. e referencia Cada depulado valer ••• nsivelmenle 350 mil omite (Iue Lucas Pires roi presidenle du l5Sa Senhora votos, mas o número dependerá, como é evi­ C DS . Sta. Maria). dente do maior ou menor nuxo de eleilores. S6 que, guardando para oulra ocasião a '1.8 Velha. a Uma das quesl

Funchal,4 de r;)~iO r;t, FunchaJ,4deJunhode 1989 4______~~~.~~ ...... ~~~~,~ '______~ D~I~~O~D~E~N~oTI~C~~~S~M~AD~E~mA~· ·~ DIÁRIO DI Martins Júnior desmente Festi perda de mandato em Machico o Festival Madeira de :ln'Jncio da perda d e co, Marlins Júnior, fci lO de imprensa, originou reac· o realizar-se no mandato do vereador à CÍI- pelo presidcnt e da Cii'mara ção daq uele elemenlo ele ilo aquele que ti, mar. Municipa l dc Machi - . Mun ici pal , cm conferência pela União Democrálica Po­ llj de ser num fI pular. que viu rejeitado o '. ~' ,. para os melól rec urso enl retanto lescovol· os há?) mas vido. .... U ntem, num encontro aqueles lIue vi co m os jornalistas, Mmtins um forte conL Jlínior disse se r ( ln correctO )1 na fo rmaçao ( o procedimenl O de Jorge feslÍnl que M()rc ir ~I , considerando Qlle o prática da me mes mo (' contraria aquilo para a sua ad que j uridicamente deveria proséliloS. UI acont ecer. Não se i como prestigie a Ma podem ser vc i c ul Hda ~ nmi· No entanlO el.as sobrc IIIll proces:-:o que para um bah :'lI nda n:lo transitou em eonsideraçõc! julgado, e n co J1lr ~lIldo ·se prc· /' sumo nos me sc ntemCll1C a seguir os seus menlo, aqui c Ir5ndtcs legai s com a N(J ,,·enlido de c.fcloreccr muila.f do.\' dw 'tlida:r que ainda ui.ftem sobre a inlerpretação da nova debruçar-nos poss ihil idade de recorrer-se ICI ri,! Reformll F, . ~ca [. o Alencu Comercial do Funchal Pf(Jf1U}>'!cu ontem um deball! sobre 'esle meiro concer (\0 SlIprelllo Tribun;1 1 Admi· lema. Foram pale!uranus. Jmlé .~ imãO João, Francisco de Sousa e João Ant6nio Freita.v quI' adenlro deslC nistralivo. S6 d('pois é que ,H! debruçaram .vobre () Impo.';t() Unico e COfllr;buição Autárquica. passado d ia I I ~K l e scr afirmada a perda de Sé Calcdral mand~II.o ~>. pelo Coro d Martins Jlinior "ponlOU Parlamento Europeu Gulbenkian, as dircrcllIcs upinincs «CO· MacSIIO Fem; 010 comprovMi Vil~ da situa· cm que foi UDP pretende ç30. As pcssoas servem-se CDU/Madeira aposta . Pelile Messe da morosidade dos lIibunais ~ Rossi ni . para fazer lCmpo. O Minis- no contacto directo « OS pecaI máxima votação lério Público cons iderou da minha c;w; lcmporânco .o rec urso, o contaclo direClO com a Dias que conseguiu apoios Madeira assim como apoios A União Dc mocrã l ica pontos como «a li berdade de . mas .o juiz apont.ou·o como I população. a través da financeiros da CEE c a sua à Região para eSludo c Joacchino Popular pretende «3 máxima decisão da aplicação dos tempestivo, contando o s brizado com rcali7.ação de 100 iniciativas aplicação crileriosa cm defesa da sub-zona econó• votação para IUlar p c la fundos eSlIulu",is da COIll U­ stÍ bados, domingos c fcria­ Rossini, após 'diversas . «(das quais se benefício dos madeirenses c mica exclu siva de pescas c ele ição de de pu lados ao nidade Económica Europeia, dos, escrevendo-se nesse da sua última , deslacam um almoço ­ pon OSanlcnSCs)•. suas reais polCncialidades». Parlamento E uropeu no uma vez que não se pode processo que se trata de uma Iherme Tell­ convívio a 11 de Junho c a A CDU/Madeim, que lCm Por úhimo aq uela coli­ próx imo cscrulíniÜ)), defen­ admitir que as verbas pro ~ solução de po lílica legis· festa de encerramenlO no o seu represenLante, Mário gação defende que «da par­ ao si lêncio e I deu omem, cm conrerência venientes da CEE sejam J:.uiva assaz discutível ». Jardim Municipal, a 16 de Aguiar, cm 18.' lu gar na cela do FEDI;R (15%) que é leria durante u de imprensa. o líder da aplicadas consoante as dec i ~ • Aqucle mcmbro da UDP Junho» são as directrizes lista nacional. «compro­ gerida aulonomamente pela UDP/ Macieira c segundo sões 10m adas cm Bruxe las. disse ai nda que a decisão que a CDU/Madeira lraça mete·se para estas eleiçõcs Comissão Executiva seja candidalo pelo partido a em delriment o das pri o ri ~ camarária de lhe rCl irar o para a campanha cl<;jloral na defesa de medidas de destinada um a parle às re­ Estrasburgo. Paulo Martins. dades particulares reg io· mandalO. após fahas con­ para o Parlamenlo Europeu protecção, face a países ter­ giõcs periféri cas. e de fraco Para Pau lo Martins. que nai s ~~ . signadas na lei como sendo que amanha comcçll. anun­ ceiros para produlos lIad i­ desenvolvimenlo como é O acentua o fa cto do seu Um outro ponto defen­ passíveis de afastamc~lO, ciou ontem a Comissão cior,ais como os bordados. caso da Madeira c do s partido ser «o único que diz dido pela UDP é . a defesa «asscnLa num principio erra· Coordcnadol"J da Coligação vimes, vinho e banana da Açores». SI 111' H Portugl.ll , ao contráno dos sectores produtivos da do da apresentação de Edi­ Democrálica Unitária, cm dos outros que dizem sim fi Região, atendendo a que não tais, que inicialmente o Conferência de Imprensa. ' CEE» cS la prclens;10 prcnde­ se pode ad mitir que o escoa­ presideme da Câmara dizia PREVENÇÃO DO CRIME -se co m o desejo de que «os menlo da banana. bordados c n30 existirem. mas que apa- Segundo os responsáveis . LEMBRE-SE DISTO: O AUTOMÓ'/EL t UM INVESTI­ depuwdos eleil os dcfencl3m vi mes, e que aCli v idades rcceriam poslCriormenlC. pela cal igação a CDU «dã MENTO IMPORTANTE! MERECE SER PROTEGIDO. as reg iõcs aULónomas por­ como a pC$ca c turi sm o , Martins Júnior anunciou como garantia o trabalho já . NÃO ESPERE: t PREFER!VEL PRUfEGER·SE DO ROU ­ l lu gucsas c levem ao Parla- não lenham nenhumas ga~ que vai recorrer para o Su- realizado em Estrasburgo BO QUE DEIXAR-SE ROUBAR. ment o Europeu a proposUl ranlÍas perante a co n ~ premo Tribunal AdminislIa- pelos seus deputados elei­ . TODOS OS CAI(RÚS (velhos ou novos) T~M INTE­ de um ESllllUlO especia l p3m livo, reconhecendo que lOS. Com esta campa nha corr ência de países te r· RESSE PARA O MARGINAL. POR ISSO ... NÃO FACI · as mes mas)) . cc iro s ~~ . . uma eventual decisão favo- pretendemos reforçar o lIa­ UTE!!! ESTIMA Segundo o líder da ba n­ rãvel não dará a rccupemção _ balho iniciado no Parla­ Por lillimo. os demo· Estes são alguns dos títulos constantes do folheto. cada da UDP na Assemblc'a cra"'s popul ares defendem de manda lo, mas apenas menlO Europeu com a PRAZER Regio na l da Madeira a «o ni velamento pelo que de uma indemnização, como preparação e aprovação do A poLICIA DE SEGURANÇA PúBUCA ACONSElliA: ENCONl prctcns:'io do seu partido melhor h:i na Europa cm acomeceu cm amcri or pro- relalório do depu lado co­ PROTEJA O SEU AUTOMÓVEL. asscnl a na defcs3 de lrés term os soci;.ti s». cesso». munisla espanhol Gutiercz

pE 5 a ~ ~ [ill á ~ [ill A REDE (PEIXE E MARISCOS) ------'=====" CiJI. CANIÇO OC BAIXO · TELF .: 933425 T R O P I C A L EST MONUMENTAl. 306·4 ~ . TElF ~ 2964 2 BRAVA MAR VILA DA RIBE IRA BRAVA · TElFS 9522201952224 ~ HiIH+ _ ~I BRISA MAR (PEIXE E MARISC O S ) 00/ SITIO DA SEARA O·AG UA (SEIXAL) TElEF 852476 AR NAU O CARAVELA RUA ALFE RES V PEST ANA · TELFS. 22171 n2l73 AV 00 MAR. 15-2.t · TElF .: 28464 GLOBUS BARBOSA RUA CARREIRA. 122. 124 · TELF .: 31 735 RUAS ARA,,",AS. 9 · TELFS. 2931!l'268<3 ~!D~f~~I~;.~ T~~~S~~5 AO V IVO ) BRAVAT(lUR INTERMADEIRA, LDA. RUA DA CARREIRA. 52·8 · TELF .: 20m O TUBO AV. SÁCA.RNEIRO, 3 . TElF .. 2Z,g',21314 "SANTA CRUZ · TELF : 52227 INVITUR JOÃO DE FREITAS M.ARTlNS RUA DOS MURÇAS. <3 . TELF .: 32238 MOBY DICK ( PEIXES E MARISCOS) AV. COM MADEIRENSES, 1S/16 · TElF.: 2110617 MADEIRA EXPRESSO EST. MONUMENTAL, 187 - TElF.: 21868 AV . ARRtAGA . 36- TELF .: 28609-28600 (pEIXE FRESCO E MARISCOSI VEIGA .FRANÇA SOL E MAR AV ARRIAGA. 73· 1." TELFS · 21 057/3004718 VIVA TRAVE L ESTRADA MONUMENTAL. 3 16 TELH. 62030 RUA SERPA PINTO, 32 - TElEFS.: 2584013106415 85 A4 84- A3 83 A2

Funchal, 4 de Junho de 1989 unho de 1989 1. .:'1' DIÁRIO DE N011CIAS - MADEIRA MADEIRA Festival de Música da Madeira o Fes tival de Música da 1885, dez anos ant es da sua do é assim ludo se conjuga Madeira de momento a morte, voltou à compo­ para que o pra7.er lúd ico c realizar-se no Funchal nllO é siçoo. Do seu labor de enlllO al ienatório se instale. No .. aquele que tinha obrigaçao surgem ce rca de ce nLO e entanto, O cron ista Icm que de ser num festival não SÓ cinquenta peça s: músicas se r franco c pensa que se a para os melómanos (ainda para piano, cores, melQdi as, « ro me ~ de ouvir música ao os há?) mas para todos música de câmara, ele, obras vivo n~o fosse !ao grande, aqueles que vêem na música estas que empregnou de IOdo Lalvez houvesse alguns re­ um fone contributo cultural o seu espírilO humoríslico e a fal""r (por exemplo O na formaçllO das gentes, um que inLiLulou: «Os pecados pouco acerto nos finai s do (e stinl que traga para a da minha velhice •. . GIÓria. e do . Credo», o prática da mesma música e A esLa coleeLânea per­ começo dos sol istas, u m para a sua adoração novos tence «Lc peLile Messe So­ pouco tribulanLes ... ) mas prosélitos. Um festival que lennelle» para 12 vozes dois que .ao desc ulpáveis, numa prestigie a Madeira. pianos e harmonium, com­ obra cm que as dificuldades No entanto vamos deixar posta em 1863 e que o com ­ slIO cm número crescente ... para um balanço final as posiLor chamou «o último Das V07""S so li sLa~ - que co nsideraçOes que es le as­ pecado da minha velhice •. iremos_referir pela ordem / sunto nos merece. De mo­ Seria pecado? (no senLido como nos. agradou - , gos­ mento, aqui c agora, iremos metafórico?) támos sobremaneira da con­ Image';' do concerto realizado onlem à noite no.< do Com:e'lho, pelo \Viena 'Iaçdo da nO\lo debruçar-nos sobre o pri­ TáIvcz! tralto, Diolinda Resende, p{/ço.~ 'ale sobre l!.f I C meiro concerto realizado, Tivesse Rossini, "nascido poss uidora de um I indo SllXIJphon Quarle/l io Frellas qlu adenLro deste âmbiLo , no cem anos antes, e quem sa­ ~I!! bro, de voz. O pequeno mesmo pianos e os fortes, E agora . 11,e lasl but not de Iranspirnçllo •. passado dia I de Junho na be se a Inquisição não o erro-, aquando do solo do fortes mes mo, além de Lodo de leasl". Conhecemos o seu per­ Sé Catedral do Funchal , importunaria... porque a «Agnus Dei. nllO des luslra um .. claro escuro» só pos­ MaesLro Fernando Eldo­ curso feilo ,Ic dificu ldades de pclo Co ro da Fundação «Pelite Messe Solenelle., o seu trabalho. sível a um coro altamenle roo toda aJordem. Uma cami­ Gulbenkian, dirigido pelo para já, não é nada «PeLiL ». . Filomena Amaro, so­ di sc iplinado. Que verd'Klciro A seu respeilo cabe dizer nhada Icil;! a pulso ... Maestro Fernando Eldoro e nem pelo tamanho - duas prano, Lalvez o solista em exemplo Ile bem cantar foi a a frJsc conhecida: O mérilo da sua direcç~o em que i cAcculada a r horas de duração - nem que as exigênCias eram «magistral» «ruga» final do «Um ,mista é a soma de no 1.0 concerto dn Fes ti va l «Pctile M esse Solenelle» de pela música ... a mais bela maiores, demonsLrou pos­ c

/ 59 11 tADO) : 4.1617 ~ TELF ,: 24'15 1 A2 83 A 3 ~ 84 A4 85 AS

Funchal 'Funchal,4 de Junho de 1989 , DIÁRl 6 DIÁRIO DE NOTICIAS - MADEIRA - Estreito de Câmara de Lobos «Quem nao- tem unhas nao- apanha cerejas• ... » o trajec. ou os' cuidados requeridos na colheita daquele fruto ou lIês AGOSTINHO SILVA (TEXTO) , RUI MAROTE (FOTOGRAFIA) • que é ri< _mulhe. ;\ época da cereja já chegou c o Estreito de Câmara de - ltanhas Lobos é, :Igora, mais recordado. A zona alta da freguesia é a tal aufer única da Madeira com condições favoráveis à cultura daquele cscudoS/ mosodi saboroso fruio, cujo rei"ado é exlremamente curto: aparece e preparad desaparece no espaço de um mês. _ , . Cada «Fruta mais reles de apanhar nao ha,. - afirma u m em méd agricultor, caracterizando fielmenle a dura tarefa da apanha da quilos ( cereja; curiosamente, poucos imaginarão que ~quele fruto Esu: vale precisa de uma técnica ~specífica para ser .colhldl! correct~­ 10 pollCI mente (não correndo o riSCO de, no ano seguinte, nao pr.oduzlr com 3S' mais) adaptando-se um conhecido provérbio a essa situação: pela pr' quem "ão tem ulllras lião apalllra cerejas... cercjcin A venda da cereja, agora alargada a toda a ilha, favorece não se p naturalmente os agricultores que aconselham o consumo dentro rejas a aqueles das 24 horas após a apanha. Cada cerejeira «dá» entre 30 a 50 cem tod quilos de cerejas e nu,,!, dia con~egue:se apanh~r de 25 a 30 po, não quilos. Muito pouco? - Talvez nao seja se conSiderarmos qu~ em siml as cerejas não amadurecem todas ao mesmo tempo e que e podem ! preciso seleccionar antes de «meter a unha,.. De resto, só ao rejas bel fim de três ou quatro subidas à mesma árvore, em alturas sas é q diferentes, é que se pode dar por concluída a colheita. então é I .... do para I nessas cc Todos reparamos que cm madeirenses conhccem c já do-se as qualidades de uma e Por h deleríninado período do ano provaram um frulO semi­ as c313Clerísticas da outra. é esses e OUIIOS pormenores, da última quinzena de Maio; mais reles de apanhar te, ao fi~ aparecem cerejas à venda pe­ -silveslIe, sem grande quali­ elucidando-nos sobre lodos se aquela fase apenas se não h'» - ouvimos recla­ à cerejei las estiadas c no mercado, dade de apresentação mas A apanha: os pormenores dç unia cul· manifestar em Abril, cerejas mar por enlre um grupo de denteme numa in vasão que aparece c rica em sabor. tarefa árdua tura única na Região. só em Junho. mulheres atarefadas com es­ se pode I des:Iparcce no curto espaço «Não sei se existe se lIabalho. Ie apanl de um mês. A explicação Eslteito de Câmara de Como qualquer outra o uma tradição ou se Cuidados: Apanhar cerejas não é, não é "' simples c que todos sabem Lobos é a freguesia das ce­ árvore, a cerejeira lem a sua uiste um aconteci· quase nulos realmente, uma tarefa tão agriculte dai surge logo: «É a allu­ rejas. cspccialmenu: na par­ altura própria para florelfer m en to» - disse-nos o simples quanlO "arece. A de um ra da cereja». le mais alta, único lugar na ou de amadurcclmento; a padre Mário Tavares Fi­ A cerejeira é uma árvore ideia que fazíamos dessa mesmo i Facilmenle identificada /l.c'gião com condiçOes fava­ a panha da cereja é uma gueira, responsável pela pa­ aparentemente fraca e em prática - e que, cremos, t a RiSCO! pelas suas caracterrsticas ráveis à sua produção. Por tarefa árdua que requer co­ róquia de São Tiago da regra não aparece cultivada mais generalizada - cones­ às vel próprias - pequenos frulOs isso, quando se fala de cc­ nhecimenlo das técnicas freguesia do ESlIeilo c que individualmente. De um pondia a um simples aclO de Apes: arredondados de cor verme­ reja!l há sempre a lendência próprias c ... muita paciên­ coordena a já tradicional único «troço» saem várias arrancar da árvore as tais lha c com um sabor muito para as interligarmos com a cia. No ESlIeilO de Câmaia festa da cereja. «O facto ramificaçOes que se unem na bolinhas vermelhas. doces. A freguçs ia- ~,;genl'; associan- de Lobos explicaram-nos agradável - a cereja que os de sermos a úni~a zona parle superior alIavés dos O certo é que existe uma que produz esse fruto «galhos. que se envolvem e técnica própria e.que Iem de faz as pessoas mostra­ interligam. Na parte de ser respeitada para que, no rem-se algo curiosas teneno onde estilo plantadas ano seguinte, haja cerejas em relação a todo o essas árvores não é coslume outra vez; caso contrário, processo»_ aproveitar-se para outras nadafeilO. A paróquia de São Tiago culluras; no entanlO, algu­ é uma zona alta sujeita a mas excepçOes surgem es­ Unhas: variações climatéricas. A ce­ poradicamente e vêem-se quem não tiver, .. rejeira rcsisu: a climas rigo­ plantaçOes de semilha ou rosos mas não pode, mesmo outras debaixo das cerejei- As cerejas têm de ser assim, cv:to.r um :::. deter­ w~nh3das pct: h:lSe de pe­ minada dependência do Iem­ Os cuidados requeridos dúnculo do fruto - mais po que se fizer sentir e, pela cereje'ra sáo pratica­ conhecido pelo «pé» da especialmente. da altura cm mente nulos, em lermos de cereja, que é uma fina hasle que ocorrer. rega; é deixar crescer, apa­ que serve de suporte - e A fase da floração das nhar a cereja e esperar pelo para isso sao usadas as cerejeiras é dClerminanle em ano seguint~. Alguns agri­ unhas. «Quem não tiver f' relação ao amadurecimento cUllOrC! costumam cavar o unhas não apanha cere­ dos seus frotas. «Quando terreno onde estilo implan­ jas» - ironizavam. Fevereiro é quente a tadas .as cerejeiras, «para A apanha é trabalho noração é antecipada satisfaz'er uma .. certa maioritariam~nle desenvol­ para esse mês ; se em procura ire oxigénio» e, vido por mulheres. Reú­ Março fizer muito depoi s d:k:'apanha, aplicar nem-se as mulheres da frio, a floração só se um produlo (enxofre ou famOia do proprietário - dá em Abril» - explica OUlto) para combater a larva desde a sogra e a nora, pas­ o Pc. Tavares, revelando o· que se apega às folhas. sando pelas primas, cunha­ porquê da' época de apare­ No pequeno mundo de das, sobrinhas e tias - e cimento da cereja não coin­ facilidades c de poucas exi­ aquela tarefa minuciosa é cidir lodos os anos. Se a gências. a cerejeira requer cumprida por ciclos em dois o padrt! Mário Tavau.J Fig ,.~i,a , pároco de São Tiag o. COI1l0 ,.· fIOS lodo s OS porrMfJOres da floração se der em Feve­ um cuidado específico na cU/UV Q da cu eja. reiro, lemos cerejas a panir altura da apanha_ «Fruta • A5 85 A4 84- A3 83 A2

Funchal, 4 de Junho de 1989 ) Junho de 1989 DIÁRIO DE N011CIAS - MADEIRA 7 . MADEIRA

o 'rajecto CompÚIQ da c~,~ja : do 'raba/ho minucioso da ftapaM.a» á vl!nda ao cOfuwnidor, Por /30$00 um qw'lo: a outra, a do fontincnte. que é mais gordtl . C.ftaV(J Ontem fi /80$00,

galhos das cerejeiras - pu· Desde há doi s anQs a fazendo chegar aquele fruto a ClOn a cereja em to

11i GOVERNO REGIONAL

Secretaria Regional da Educação, sificaçllo, os lactores de localização das indús­ Os alunos deverlio apresentar-se meia hora antes Juventude e Emprego trias, de formas de Iocalizaçlio de algumas indú.· do inicio da prova, munidos do Bilhete de Identidade. trias, a utilização dos princfpios das economias de ACESSO AO ENSINO SUPERIOR escala, crescim.nto da produção industrial e g.s­ F.culd.de de Lelr.. d. Unl.,.r.ld.d. d. Llabo., tllo do recursos. PROVAS ESPECiFICAS .m II d. Io~r/l d. 6. A organizaçlo do espaço urbano: critérios de defi­ r'''. EDITAL nição de cidade, origem, drtuslio e crescimento das A Pr•• 'dente do Con ••lho Dlrectl.,o (] cidades, a organizaçlio interna da cidade, as cida­ Maria Isabel Rebelo Gon",,"'as de. e as .ua. funções. RUI C Em rolaçlio às provas especllicas de acesso ao ou lo Pr •• ,d.nl. do Con,.'ho CI.nllflco ===-= ensino sup.rior nas áreas de Letras, faz-se saber o Ma 18 Helena de Paiva Correia seguinte: GEOLOGIA - A prova será elaborãda com base nos Func pontos comuns da disciplina de geologia dos 10.-'11.- O Pr ••ld.nl. do Con ..'ho Ped.g6glco em rrCI Jou S.{JU,.do • t . CONDIÇOES GERAIS , anos d ••scolaridado do curso complemontar do AnlÓnio C.mpoo jinho c ensino secundário. do programa de Ciincias Naturais Camin Haverá uma prova única .m cada área, que será do Curso Complementar liceal (noClurno): ESCLARECIMENTO ra, que classificada pela re.pectiva Faculdad. ou Escola. Pra i As provas terlo uma cotaçAo para cada pergunta, E.tas provas .sp.clficas, por acordo prévio, da 1. A Terra. Vulcanismo, sismologia. hipót.... tecto­ chal. ~ a qual .ervirá de r.f.rineia ao correc\or ou oorrectores oénicas. servem para toda. as Universidade. do Continent. de cada Faculdad. ou Escola. uma vi 2. Cartografia. Os mapa. topográfico. Oeológico. com cursos d. L.tras, .xc.pto a Univ.rsidad. Nova Cada Faculdade ou Escola aceitará as clas.i­ /XVIL i 3. L~ologia . Rochas magmáticas, .edim.ntar••• m.­ de Lisboa. na vlgê licações das prqvas especificas atrIDuldas p.las tamórficas • sua gén... . outras. 4. Geodinlmica externa. Prol••• or Coord.n.dor d.. Pro.,.. E.peclflc•• DUAR' Cada Faculdade ou Escola só ace~a candidatos d. F.culd•• d. Lelr.' d. LI.bo. RA. n, que reúnam todas as condições por eta exigidas. ou JoIo So.res Csrv.ll0 XVIII , Ihado c 2. PROGRAMAS MATEMAnCA - A prova incidirá sobre o programa do. INSCRIÇAo PARA AS PROVAS ESPECiFICAS mOJltad PRAZO - de 20 a 30 de Junho 10·'11 .- anos do curso complementar do .nsino Alemão - programa igual ao do. 10.- e 11.- anos. HORARIO -das 9.30 às 12.00. das 14.00 à. 17.00 a 9 "br. secundário e sobre o programa para a disciplina do quanto aoo elementos fundamentais do LOCAL- C.ntro de Apoio da Faculdad. de L.tras era seu Matemática do 12.' ano de escolaridade (via de sistema morto-sintáctico; quanto aos RUA DOS FERREIROS, 163 DA CU ensino): temas/campos lexicais, serão os cons­ FUNCHAl tantes do mesmo programa (questões A de: 1. Iniciação à lógica bi-valente: aplicação ao cálculo lundamentais da vida quotidiana). A DIRECTORA REGIONAL algébrico. do sé Filosolia - programa igual ao do 12.- ano. M.rg.rld. II.' Morn. N•• clm.nto 2. Geometria analitica plana. 2038. Francês - programa igual ao dos 10.- e 1,. anos. ou 3. Funções. Tcm seia. ex ige-se o conhecimento global das 4. Elementos de análise. LlVRI estruturas gramatica is da língua fran­ 5. Cálculo combinatório e lórmula de Newton. DA FI cesa. SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS 6. Breve introdução às probabilidades e à Estatlstica. (iniciad GEOGRAFIA (ENSINO DE) DIREcçAo REGIONAL DA SEGURANÇA SOCIAl Arqui v GEOGRAFIA E PLANEAMENTO REGIONAL, VARIAN­ GREGO - programa igual ao dos 10· e 11.- anos. este Fo TE DE GEOGRAFIA FlslCA excluindo a parte de cultura e civilizaçlio. n3 pági GEOGRAFIA E PLANEAMENTO REGIONAL. VARIAN ­ . Se TE DE GEOGRAFIA HUMANA LATIM - programa igual ao dos 10· e 1,. anos. A V I S O .... uivei di excluindo a parte de cultura e civifizaçlio. PEDRe Para o acesso aos cursos de Geografia acima HISTÓRIA - programa igual ao dos 10· e 11 .- anos, RESTRIÇOES li. ACTIVIDADE DAS ilharia. referidos, 05 estudantes submeter-se-ão a uma da EMPRESAS QUE NAo T~M A SITUAÇAO a ela a provas específicas que a seg4ir se indicam. As provas e)(cluindo o tema 8. CONTRIBUTIVA REGULARIZADA PARA COM guinre: versarão sobre os seguintes temas de acordo com as A SEGURANÇA SOCIAL designações adoptadas nos programas de que slio INGLIÔS - programa igual ao dos 10.' e 11.- anos. Cinc extraídos. quanto a elemontos lingu ísticos (Iunções da lingua­ de/erro gem . aspeClos gramaticais): quanto a áreas temná· Sr. Contribuinte duas ai ECONOMIA - A prova será elaborada com base no ticas e leituras obdgatórias, não se delimit!l um con­ c()lhere programa dos 10.-' 1" anos do curso complementar junto de campos lexicais ou temáttcos, e murto menos Som.nt. as .mpr.sas com a s~uaçlo contributiva hastes. do ensino secundário: um corpus de obras de le~ura obrigatória. ragufarizada perant. a Sagura,ça Social podem: pranclu Por esse motivo, procurar-se-á garantir que a. fogões. 1. Noções básicas. questões versadas não transcenda,!, o nlvel cu~ural que seja razoavelmpnte de esperar do nlvel escolar e a) Celebrar contratos ou r.novar o prazo do. já .xis­ ca -trap 2. Sistemas económicos. tantes, d. fornecím.ntos, obras púbficas, .mpr.i­ cho de , 3. O problema do subdesen~lvimento . etário em causa. tadas ou pr.staçO.. d. s.rviços oom o Estado, estc lan 4. Alguns aspeClos da evolução da economia portu­ RagiO.s Autónoma., Instituto. Público., Autar­ guesa na segunda metade do século XX : o LITERATURA PORTUGUESA - programa igual ao do c rivão 12· ano. quias • Inst~uiçO.s Particular•• d. Solidariedad. êisco I processo de crescimento eoonómico na década de social comparticipadas pelo orçamento da Sagu­ em4de 50. a década de 60 e a abertura da economia rança Social; portuguesa ao exterior. a década de 70: época de PORTUGUIÔS - programa igual ao dos 10.- e 1,. mudança. anos. b) Explorar a conces • .kl d. s.rviço. púbfico.; 5. Análise sumária de economia portuguesa: princi­ c) Faz.r cotar .m bolsa d. valor•• o. titulo. repr.­ pais indicadores económicos globais, análise sec· sentativos do s.u capital social; torial. 3. CALENDA RIO d) Lançar ofertas públicas d. v.nda do ..u capital., ou .m subscrição pública, títulos d. partk:ipaçio, abri- ' gaçõe. ou acç6es; GEOGRAFIA - A prova versará sobre temas de Geo­ gralia Fisica e de Geogralia HUll)ana em termos opta­ t2.7 21 .7 Inglês Economia e) Beneficiar dos apoios dos lundos comunitário.; tivos. Será elaborada com base nos pontos comuns do 13.7 • 24 .7 Francês Geografia 25.7 Lil. Português G601ogia I) Distribuir lucros de exerclcio ou fazer adiantamen­ programa da discipiina da Geoglafia do:, i O.!! 1 1 . ~ al103 '.7 -.. Alemão Matemática (Geo de escolaridade do curso complementar do ensino 17.7 26.7 tos sobre lucros no decurso do exerclclO. 18.7 27.7 Filosofia Grogo secundário e do programa da disciplina de geogralia do 19.7 28.7 História Português Esta. restriçOes, previstas no D.creto-Lei n.' curso complementar liceal (noClurn~): 52188, 20.7 31.7 lalim de 19 d. F.ver.iro, aplicado na Regii'io pela R.so­ 1. A Atmosfera e a sua dinâmICa : estrutura e compo­ luçi'io do Govarno Regional n.' 320188, .ntraram .m As faculdades e Escolas onde se realizam estas vigor no dia 20 de F.v.reiro do oorr.nt" ano. sição da Atmosfera, equilíbrio térmico da Terra, provas são as que constam do -Guia do Acesso ao circulação geral da Atmosfera , as massas de ar e o Se , devedor à Segurança Social ragufariz., no seu Ensino Superior - 1989-. seu dinamismo, os climas. inteross., a sua s~uaçlo contributiva: 2. As formas do relevo terrestres: a influencia do cl ima e da natureza da rOCha no modelado. a acção 4. EQUIPAMENTO • Pelo pagamento total da dívida à Direcção Regional dos movimentos internos na construção do relevo, da Sagurança Social; os grandes conjuntos do relevo terrestre. 10 permitido o uso de dicionário nas provas de • Pelo pagamento em pr.stações da divida, mediante 3. Os elementos de Geogralia Económica: as bases Alemão. Francês. Grego, Latim e IQglês (nesta ú~ima , autorizaçAo prévia, no. termo. da legislaçi'io em fislcas, as bases económicas, os transportes. apenas dicionários monolingues). vigor. 4. A organização do Espaço Agrário: origem e dilusão Será fornecido aos candidatos o papel para as da agricultura tradicional, origem e drtusão da agri­ Funchal, 30 de Maio d. 1989. cuhura moderna, os grandes contrastes da agri· provas no estabelecimento de ensino onde estas se cuhura na actualidade. realizem. A DIRECTORA REGIONAl 5. A organização do Espaço Industrial : os grandes As provas seri'io leitas em regime de anonimato. A Alaria ln4s GuotrHo SorrIas __ tipos de indústria e a problemática da sua elas· duraçi'io de cada uma é de duas horas. A5 85 A4 84. A3 83 A2

10 de 1989 -M>EIRA -J~PA...... TRIMÓNIO-.~ I ~:

'à antes jade. llmII---REGIONA~ ~l~- o forte do Gorgulho RUI CA RITA

Fundado sobre os arrifes Em 8 de Maio de 1726 é 00 cm freme ao ilhéu do lIei­ nomeado novo condestável , jinho c em defesa do velho MANUEL DA MATA, Caminho da Trinchei­ transfcrindo ~sc a ca rga, O ra, que ligava as forL.1le7.as que volta a acontecer cm 5 da Praia Formosa ao Fun­ de Outubro de 1730. pelo pr'vio, chal , teve como origem fa lecimento de Manuel da Intinent. uma vigb dos sécs. XVII Mata. se ndo en tno con­ de Nova /XVII. Foi mandado edifi ar destável MANUEL DE na vigência do Governador SOUSA . Ass ina o lermo O .clllc•• D UARTE SODRÉ PEREI ­ cnttio novo esc ri v~o do ju­ RA, nos inícios do séc . diciai TOMÉ RODRI­ XVIII e encontrava -se arti­ GUES SILVA. lhado CO I11 5 peças de ferro 111 Iltadas. com calibre de 2 Os rinais a 9 libras. el11 1724. ljuando , 17.00 do séc. XVIII euas era SCu condestável PEDRO Ao longe do séc . XVIII DA CUNI IA. foi o forte oC llpado com forças da Ordenança, sendo i\ descrição me!'i lTlO nomeada e rcsgis­ do séc_ XVIII ",d" com data de R de Maio cle 1781 o posto de Alferes Tem certo inl crcssc o Agregado à Comp"nhia de LIVRO DE CA RGA ordenanças do Gorgulho. >OC1A1S DA FORTIFICAÇÃO Para os finais do século, (miciado em 1724 e hoje nQ delerm inou a rainha D . Ma­ OCIAl Arquivo Regional). onde ria I a reforma do sistema eSle Forte vcm mencionado defensivo da Madeira, nome­ na página 33: ando par:, o efeito o Major () For te do Gorgu/ho cm / 940, Oesl!lIJIIJ do E,w' Tomá,O( Fi/{ueira dl' Si/lia, KSe r. orrega (lO condes· Efectivo do regimento de .... casas de VerUo do célebre OCSle, e pelo du Norte C.nm lI11proxim(u;ão dumo /cm .110, d('lIe (jw 'ira /('IIlOr ClIlHa . I tável do Forte do Gorgulho Anilharia de Cone IN f\­ PEDRO DA CUNIIA a art ­ C IO JOAQU IM D E cônsul inglês II E N R 1- () denominado caminho da po rque fi triru:htira C/tU' ("(m ­ que rl'sponda {,c/a \mJ ("('1/ AS ilharia. apetre cho.f e O mai.r CASTRO, por ordem de QUE GORDO!,/ VEI­ Trincheira ou da Marinha , /n rnlJVO O r:elllro e fundo riu ,,' r varein Quartel no Fun­ AçAO li e/a anexo, na forma se· II de Junho de 1797. Os TCII. que tcm di! 1{~r I: UflJ 2 fi 3 cnJcnda em que melho r .\I' f'hlll, / '.) til' Março de I S(,i, IA COM guinte: planos que chegaram alé nós Estas obras tiveram exe­ melros, e é contornado "clo !,nde tenrar um dC.'icmlJar'lIt(· António Pt'dro de A zevcd,) Cinco peças de artilharia hoje dispersos pela Socie­ cução nos finais de século, lado do Sul banhado fi., ve­ esttl armill'tllJa , e filio vale ·1e . Coron'" ,I' E~ M. 1,·r.J: ." tk ferro montadas. calibre de dade de Geografia de Lisboa. mas de forma s um~ria. ' zes pelo mar, por uma hOjl! aJ){!!1a.\' d(' ,,'('r r('para(/n ArrcmJruJ(· f l" r 3 lUlO,\ 11 duas até Mve libras, duas Centro de ESIUdos de Cano­ arruinando-se rapidamente, muralha n/errompida por por estar IC WlIJ llu/a ,\obre .lorio Ft).t w 'lfu (/fJ .\//I.(J 1..111 colheres de cobre com suas grafia Antiga, Academia de embora o muro da ve'l ha diferentes rombo.< frito., pe· lava, lalen/c, c terreno IlIfu'­ .lllnr.irn dt, I X99 Nr fl dol Intributiva hastes. cinco saqueies duas Ciências e Arquivo Hislóri­ BATERIA DO CA LA­ lo mar, a qual se estende ces amarrllo. ,/ue tem I Jido lInnLllII 20,20n, em: pranchas de chumbo para os co-Militar. prevêem o res­ ÇA ainda resista na es pla ­ para Oeste a/é à Quinta do fácil, e principalmente de­ Termi,w o arrentl(l ",u:,,, fogões, um riscador. um sa­ lauro do ve lho fone e a nada do Clube Naval. Cala,'i.m, pcrlcnr.enlc (lI lllft/­ co mpo."i to pelll lIcçâo do em Drzcmbro de 19tH )s já exis- ca-trapo, um guarda cartu­ construç:;o de uma peque­ mente aos herdeiro ,\ de mar, e da athmIJ,ifera, s, emprei- cho de pau, ( ... ) >> . Efecluou na ba teria de apoio. a II A­ A situação lIenrique Gordon V,ilt il. Não eSlá além diJlO esta Silllaçfto :tctllal o Estado, esle lançamcnto o então s­ TERIA DO CALAÇA . localidade expo.Ç/a a ser do séc- XIX As terras do outro lado do II, Autar- ~ rivão do judicial F r li n­ no outro lado da baía. onde A prova de que ludo foi regu/armelllc aUl ada, mio só ProfumlanlcnlC ,l nUl rl ~H h l dariedade referido camin ho junto ao o cisco ~1o reira Rom ãH. ex,stc hOJe o Clube Naval feilo muilo à pressa é a des­ por ."ier acanhada, mas por ao longo do Séc X X. I fJ' da Segu- f Orle pertencem fi Roque em 4 de Oulubro de 1724. crição de PAULO DIAS flcllr próximo da cidade, e entregue :J C[mlara ~ lu ; l , =a e onde . e levanL.1 ram as Caetano de Aral/Jo (João E ALMEIDA, de 1817. poder ser fácil e con venient­ cipal do Func hal, a ~ ~l ba Il U (' G) Pinto) e pora Oeste (l Vi cIO· )I; emCnle viKiada em tempos por ser demolido no iníl'ic - que cita: rino Ferreira Nogueira (A n­ llos repre- _Forre do Gorgulho na críticos, d" década de I ~80 . No ell­ tónio Araujo) e herdeiros de -Z Costa. Este Forle eSteve há tem­ tanto em 19R7. foi II,·" ·r· Nono tk Freitas Lomelino. ,. Só tem o nome, porque pos por ordem do MiniJ­ minada a sua r cco ll'..(ru ç ~1 o I capital e, ,.. lério da Guerra cmpreJllldo (l açIo, obri-' apenas existem restos de O Forte tem a confillu-. com base nllS plu ll la'" an LJ paredes sem cal; sem casa de ração de uma pequena lune­ Roque e Caetano Alberto gas existentes c na, fun ­ n guarniçdo, e com 2 peças la. a superfície de ,rês ares t d' Araujo para tratamento daçOCs entllo colut·ad3s " litários; O reprovadtJs no chão •. selenla e nove centeares. e d' uma plantação de cocho­ descoberto. A recon' trll\'jo liantamen- Claro que· não seria bem pode valer no estado de milha que em lerrenos pró~ efectuou-se entre Junho c - imos estes negociantes .. ass im, porque uns anus ruina em que se encof!lra fi A!iV3lV J ~ 1987. \..II\...V II" depois, ANTÓNIO PE­ empreehmderam e depois trando ~s c incorporddo no • quantia de 480$()()() reis. n.' 52188, DRO DE AZEVEDO O Forte do Gorgulho abandonaram. Por officio do Complexo das Pi seln", dn .ela Reso- (avô do investigador Carlos compõe-se tk uma i",'ignifi­ Co mandante Militar da Lido. Iraram em !~ Azevedo de Menezes, um earne boteria que potk rece­ Divisão darado de 20 de dos co-autores do célebre Junho de 1857 foi-lhes ReClificação du Forte la, no seu ber duas bocas de fogo de Elucidário Madeirense). em pequeno calibre. A casa da concedid4 licença poro tapor do Lazarclo 1850, ao descrever eSle fone guarda é terrea e calçada. e provisoriamente com uma o Regional /lOS Tombos Militares. n1l0 tem 18,2 m de comprido porta o caminho que segue Por lapso. no antenor o dá tlIo arruinado como o por 5,22 m de largo; é ao longo da Trincheira. afim anigo sobre o Forte dos anterior engenheiro, ciL.1ndo dividida em dois quartos, de evitar que os conlram~ Louros. foi referido o desa­ , mediante ainda a exislência de partes bandistas delle se aprovei­ parecimento da placa idcntl­ slação em que carecem as parede., rebo­ da velha muralha de ligação cadas e a porta da entrada las.rem para transportar con­ fieativa de .Prupricd:tde à Bateria do Calaça: concertado. O Forte é desti­ trabandos. a qual tem sido do Estado>, o que não é O Forte do Gorgulho está nado a defentkr a enseada do arruinada por ,uma tem~ verdade. encontrando-se 0- situado à distância de três Gorgulho. cuja praia per­ pestade de mar, nunca mais mente encoberta pelas vides. , quilómetros o O.s,. do mire o desembarque simul­ foi reedificada, e hoje está Neste Forte habiL.1 a fa mí­ Funchal na freguesia de São tâneo da forta necessária outra vez o caminho do lia do amigo guarda fis ai Martinho junto à costa do poro expugnar a cidade pelo domínio público. Henrique Marcelino dr mar, com o qual confronta lado de Oeste. No estado O Forte não tem hoje Nóbrega, há cerca de IDO ptlos lados de Leste, Sul e aclUlJl apenas pockrá impedir morador por não haver quem anos. A2 A3 84 A4 85 AS

Funchal. 4 de J DIÁRIO DI Na Carr Espc 20 ~ Atenção SOCIEDADE DE Nodoming DESENVOLVIMENTO cerraram·se : DA MADEIRA, S.A. raçOcs do 52 . DOMINGO - PRATO DO DIA da Casa do Pc c ha. Um eS I Leitão assado à Jardim do Sol ANÚNCIO variedades, hl LUGAR IDEAL PARA ALMOÇAR OU JANTAR demonstrou a OBRA DE DESMONTAGEM E REMoçÃO actividades ~ 'PESSOAL DINÂMICO E ACOLHEDOR TOTAl DE DOIS TANOUES METÁLICOS (90 m3) esta instituiça NA ZONA FRANCA INDUSTRiAl DO CANiÇAl O dr. José çalves, presi F.. · .. público que • SOM. aceita PROFOSTAS por •• 01,.. em e"",.... _l8IIuin... conciç6es: rccçllO sa udol u ficiais pres 1'. ~I de ••ecuçlo : Z""" Fr.nca Indultrial do Caniçal sentalivas do • Ponta de C_ (•• · F~ dei _ ..) , podendo oe - gional, Serv in __ .1 .. deolocarem po .. colherem _ .. RESERVA DE inlonnaç6eo portinenta. tcnsao Rural MESAS PELO 2. Apr..... taç.o d •• ',opool.. : Em envelopo lacrado Locais e anli, TELEFONE mencionando. doaigneçAo de Obro. e cirigido.: da Casa do P 1132123 SOM S.A. P.O. 90X 416411052 FUNCHAL Code. presentes tal 3 . Modo d. '.lIlbulç'o: Preço Global. sentantes de LIVRAMENTO 4. ""0 d. ","og.: .1é 00 di. 12 de Junho de 198~ . ciaçOcs dcpc CANiÇO 5. C,U"lo d. odludl.oç'o: ..r' Ieil. odjudicaçlo • . lurais da fr, proposta meil vantajOSll. atendendo· .. aos aeguint.. concelho. critérios por ontem crescente de ImportAncia: qualidade O orador 1écrIicII. prazo e preço. i ocasião para • • R"'rv.: a SOM r... rva ·se o direito de nlo ~her nenhu,"" proposta. oe !alter no l8U in_.. . instalaçOes pr VIVA O VERÃO 7 . e.cllr.clmento: sar,ao pra,t.dos pai. Oirocç40 o espectáculo TENDAS - MOCHILAS - CAMAS Técnica de SOM dlnnte o hor*io normal de e.pedente. laria. Mas c festejar OS cir Ag enles dislribuidores: Funchal. 2 de Jumo de 1_ anos da Cas, MADEIRA COMERCIAL' Rua da Mouraria. 30 - Funchal 200'. novas insta projecto está , pela Câmara Santa Cruz. Cerca de SOCIEDADE DE enchiam o sa DESENVOLVIMENTO Associação Camacha, ql DA MADEIRA, S.A. CHANEL também se a festa. 20 an, espectáculos -SYSTÉME nesta localid vez se deme AVISO tividade, o.i< PRÉMIO DO MELHOR TRATAMENTO 00 ROSTO 88 dos grupos ZONA FRANCA INDUSTRIAL DO CANiÇAL Povo. "O mel10r sistema hidratante no mercado graças à sua acção em três níveis" Danças d " Faz·se público que a SOM, na qualidade de concessionária da Zona Franca, e os aplau: pretendendo elecluar a demolição dos edilicios silos la ex·Fábrica das Baleias, mais que Ilomeadamenle o armazém que se enconlra na ex1remidade da Ponla da Cancela, PEIFUMARIA Teatro (si oolicila a tantos quantos ai possuam equipamenlos e haveres, a removerem· nos no tica de manr prazo de uma ••mana sobre a dala de publicação deste Aviso. nAo .. responsa· I bi lizando pelos evenluais danos advenienles do não cumprimento desta observância após aquela dala. LOTUS Funchal. 2 de Junho de 1989 LARGO DO PHELPS, 5 - FUNCHAL

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Funchal. 4 ~e Junho de 1989

l1Iho de 1989 OlÁRIO DE N011ClAS - MADEIRA 11 .1ADEIRA Na Carnacha -- Espectáculo foi sucesso 20 anos depois ... IE No domingo passado en- ras); grupo inslfUmental do Danças de Sal ~ o , David /lENTO cerraram-se as comemo- Ensino Básico (professoras E.leutério de Nóbrega, S.A. ra, Oes do 52.· aniversário Helena Nóbrega e Gabriela homenageado dumnte o da Ca..a do Povo da Cama- Rodrigues); Grupo Folcló- espcct.'\culo por aqucles clois ha. Um especl~culo de ri co Infantil e Scnior; dan­ grupns. variedades. humor e música ças de sal~o (que arrancamm Também as senh ora, que demonstrou a vitalidade das os aplausos mais quenles) e praticam gináslica no s al ~o oçÃO actividades realizadas por a Tuna de Bandolins apre- da Casa do Povo home­ IS (90 m3) esta instituiç,ao cultural. senlaram um programa nagearam a Lui"a . Gon­ :ANIÇAL O dr. José Alberlo Gon- invulgar bem demonstra- ~, alves e a Norherla Fer ­ çalves, presidenle da di - livo da necessidade de nandes. cSluchmlcs que na~ >TAS par •• rccçoo saudou as entidades in stalações condignas. horas livres dinamizam a ...- ufici"is presentes, repre- O conjunto mllsical cultura flsica para a manu­ d do c..,iç8l sentalivas do Governo re- . Poseidon. encerrou o lenção da saúde c da ele­ • pocjondo .. gional, Serviços de Ex - espcclkulo sendo alr.JCçào gância feminina.<. : . :;.'10 . :,.~ ol_ lensAo Rural, Autarquias para os inúmeros Jovens ""'_ .. Dia Mundial O G,upo d~ Danç4J d~ Saldo: a nt4W, o'loçl1o do e.fpu lóCwlo, Iopa ,.... _ Locais e antigos dirigenles presentes. da Criança clórico da Casa do 'Povo da ..: da Casa do Povo. Estavam Enlretanlo, na c a ve cidade de Jaén, de 30 cle cial. Tem alguns monu­ presenles lambém repre- houve um beberele - com Junho a 4 de Julho. mentos dos séculos XIII" Camacha lem programada Code. Na última quarta-feira sentantes de outras asso- ementa Ilpica regional e o Jaén é uma das oilo XVIII. lima viagem a França c celebrou-se nc.M~ Turismo, Cultura c Emi­ atribuiu-lhe o tilulo de me­ gração, acaba de ser dislin­ lhor promotor luríslico, guido pelo Clube da Comu­ Está de parabéns o Vasco nicação Social de Coimbra Rodrigues pela forma alta­ - CCSC -- com a me­ menle compelente e pro­ @lM~ dalha de prata desta insli­ fissional como tem repre ­ tuiçào, pelo seu «empe­ sentado a SRTC, digni­ nhamento, colaboraçãO c ficando a Regiao Autónoma amizade» que se mpre «sou · da Madeira e o seu mai s oe distingu ir '1(''''''0 importante sector econó• TRAGA O SEU OPEL Clube., pode ler-se no des­ mico: o turismo. pacho da dircccoo. A medal ha de pra ta do AO TESTE O galardão agora CCSC, distingue anual­ atribuido a esle profissional mente personalidades que mais se evidenciam nos do turismo madeirense é o máximo daquela Associaçoo diversos sectores da vida DE politica, económica. social de profissionais dos três c cullural do Pais. ramos da Comunicação Vasco Rodrigues junta­ Social da Região Centro do COMMANfI -se, assim, ao presidente do Pars. Governo Regional, Alberto DIAGNÓSTICO Esta é a segunda vez que Joao Jardim. ao secreÚrio Vasco Rodrigues é distin­ regional do Turismo, Cul­ guido pelo CCSc., por­ tura e Em igração, João quanto foi-lbe concedida em Carlos Abreu, Reiior da CAMPANHA DE 5/6 A 30/6 POR MARCAÇÃO 1988 uma placa de praca. Universidade de Coimbra e Aliás, a compelência o Governador Civil desta SR. FERREIRA - ST.I AMARO - TELEFS.: 62722/62733 cidade, que delêm também deste técnicó-dc-ltJrismo tem _ _ o sido reconhecida por diver- aquele galardão. A2 83 A3 84 A4 85 AS , t r r

Funchal, 4 deJunhode 1989 FWIC~.aI , 4 de h DIÁRIO DE NOTICIAS - MADEIRA DIÁRIO DE Em Bra. , GOVERNO REGIONAL I~' Dela, , SECRETARIA REGIONAL DA AGRICULTURA E PESCAS Gabinete Regional amea PORTARIA A riqueza " do Parque Nac i. (Estabelece as normas relativas ao Programa de IReconversão da· Gerês (PNP delapidada, o ql e de ReestruturaçAo da Cultura da Bananeira perigo o equilO na ReglAo Autónoma da Madeira) tal da regiâo. ai em Braga. um Consi derando que no âmbito do Regulamento 2 da banana produzida ao ar livr. ou em converter ou a reestruturar, de 1000m Pensável da zon (CEE) n' 3828/85, de Conselho que institui o Programa estufa, Em termos globais. a área rees· 2 para a fruticultura e bananeira e de 500m O alerta foi Especifico de Desenvolvimento da Agricultura Por· truturada em astufa não excaderá 4% da para a floricuhura. tuguesa (PEDAP), foi aprovado pela Comunidade área total contemplada por esta Subo rantc a as sem Económica Europeia o Programa de Reconversão e de programa. 6 - Os custos máximos eleglveis • admitir para anual da Fcder~ Reestruturação da Cultura da Bananeira: efe~os deste Programa sAo os seguint.s: AcçAo Nt 2: SubstituiçAo das 'socas' Manda o Governo Regional da Madeira, pelo antigas por propágulos que ofereçam ga· Subprograma A: Reconversão secretário regional da Agricultllra e Pescas, ao abrigo rantias genéticas e san~árias. do disposto no artigo 6' do Decreto Regulamentar AcçAo n'l : , Fruticuhura subo Regional n' 26/87/M, de t6 de Dezembro, o seguinte: Subprograma C tropical ...... 8510.2 ECUlha (t 600 conloo/hl)" 1 - O Programa de Reconversão • de ACçAO Nt 1: Experimentaçlo e me· AcçãO n' 2: Floricuhura Reestruturação da C~ltura da Bananeira, Ihoramentos nos Centros d. Fomento da em estufa .... 319134.0 ECUlha adiante designado por Programa. aplica-so Fruticuhura Sub·Tropical e da Floricultura, (60 000 conlO,,,,.)" á ilha da Madeira e compõe·se de 3 assim como estudos refarantes à cuhura da subprogramas: bananeira . Acçlo nl 3: Floricuhura ao ar Subprograma A - Reconversão da livre ...... 19 015.0 ECUlha cultura da bananeira para a floricunura de ACÇÃO Nt 2: Instatação de campos de (3 575 contoo/ha)" 2. espécies. exóticas e para a fruticultura subo demonstração em exploraçOes privadas. tropical com a duração total de 8 anos e Subprograma B : Reestruturação com uma primeira fase aprovada de 3 anos. 4 - A implementação e execução do presente 9 - 0s Subprog!ama B - Reestruturação da ' Programa é da responsabilidade da Se· AcçãO n' 1: a) Adopção de novas 2 • cuhura da bananeira com a duração total de cretaria Regional da Agricuhura e Pescas técnicas ao ar rac 8 anos e com uma primeira fase aprovada através da Direcção Regional de Agricuhura livr . ... 9574.0 ECUlha COI de 3 anos. (ORA). t 800 conlos"'_)" fim Subprograma C - Instalação ou Me· b) Adopção de novas EC Ihoramento de Centros Experimentais e 5 - Podem candidatar·se às ajudas: técnicas em fio. Instalação de Campos de Demonstração ástufa...... 195736,0 ECUlha 10- Os com a duração de 4 anos. (~ 800 conloslha)" a) Subprograma A - os agricultores ou Sul Acção nl 2: Subst~uição das suas associações detentores de par· Sul 2 - O Programa tem por objectivo melhorar a 'socas' antigas 5 717.8 ECUlha celas com bananeiras cultivadas. pelo aju. qualidade da banana produzida e renta· , menos, desde 31 de Dezembro de (t 075 conloslh_)" bilizar a ut ilização do solo através de cul­ '.., car t 988, sendo dada prioridade àquelas Dir turas ecologicamente melhor adaptadas Subprograma C : Experimentação e Divulgação onde a cuhura existe há mais de 4 anos ent elou de técnicas culturais mais adequadas. e que se situem em toda a Costa Norte l e na Costa Sul a ah~udes superiores a Acção n 1: a) Melhoramento dos 11- 1. 3 - Cada subprograma compreende as seguin· 250m. dois Centros d. tes acções: Fomento da Fruti· b) Subprograma B • os agricultores ou cuhura Sub·Tropical Subprograma A suas associações detentores de par· e da Floricultura 531 890,0 ECU celas com bananeira, que revistam cu­ (100 000 con ....)· 2. AcçAo NI 1: Reconversão do bananal mulativamente os seguintes requisitos: para a fruticultura de espéCies subo sejam cultivadas com bananeira des­ b) Acções experimen­ tropicais. nomeadamente: Anoneira (Anno­ djl, pelo menos, 31 de Dezembro de tais referentes á cul· na Cherimolla Mill), Abacateiro (Persea 1988; tura da bananeira 531 890.0 ECU americana Mill). Mangueira (Mangifera in · (100 000 conlOS)" estejam a altitude inferior a 250m. na dica L.), Maracujazeiro (Passitlora edulis e Costa Sul; outros) Litchieira. (Lirchi chinensis Sonn). , Acção n' 2: Campos de Demons· - estejam expostas a Sul, Sudoeste ou . 12- Rei Papaieira (Carica papaya L.) é Goiabeira tração...... 34041 ,OECU Oeste: (6 400 conlOS)" rim, (Psidium guajava L.). cujos solos sejam profundos. bem ~ estruturados e drenados; 7 - A ajuda a atribuir será de: pac AcçAO NI 2: Reconversão do bananal rac para a Iloricuhura de espécies exóticas em 75% das despesas efectuadas, quando se orç estufa, nomeadamente Antúrios (Anlhurium Em casos excepcionais. e mediante trate de agricultores com idades com­ andraeanum) e Orquldeas diversas (Cym· parecer técnico devidamente funda­ preendidas entre 18 e 40 anos ou de 13- Ap< bidium, Cattleya .. .. ). mentado o três últimos requisitos po­ derão ser dispensados. associaçOes de agricuhores reconhecidas cei. AcçAo NI 3: Reconversão do bananal para o efe~o pela Secretaria Regional da ges para a floricultura ,de espécies exóticas ao c) Subprograma C Agricuhura e Pescas. di" ar livre, designadamente EstreUeias (Slre· 65% nos restantes casos. par litzia reginae Ait.), Helicónias, Proteas e ACÇAO N' 1: Os Serviços competentes 14- Op 8 - t . Cerca de 6 meses após o último ' Bolbosas (Ornirhogalum e outras). da Direcção Regional de Agricuhura. a , p.:l;:.!monto da Z;t:d3 scr:5. !;!t~ i bu !d3 uma pro' Subprograma B AcçAo Nt 2: os agricultores ou suas indemnização degressiva por perda dá associações que tenham visto aprovada a rendimento. no valor de 3 191 ,3 ECUlha 15- 0 1 AcçAo N' 1: Adopção de técnicas sua candidatura aos subprogramas A ou B Sut cuhurais que visem o aumento da qualidade e que disponham de uma área, are· ban 16- Em SR. AGRICULTOR - PRODUTOR DE BANANA nel _ CENTRO DE FOMENTO DA FLORICULTURA rac Lugar de Baixo (PONTA DO SOL) aj", A panir de t 2 de Junho poderá informar·se, no pormenor , ou candidatar·se às ajudas definidas no Programa de Reconversão e Reestruturação da Cuhura da - CENTRO DE EXTENSÃO RURAl DA CAlHETA 17- Ap Bananeira, nos seguintes locais: Vila da Calheta vig' - GABINETE DE PLANEAMENTO AGRÁRIO E ASSUNTOS EUROPEUSIÜIREC· - CENTRO DE EXTENSÃO RURAl DE MACHICÕ­ Secretaria ROl çÃO REGIONAL DE AGRICULTURA Vila de Machico Ed~ i c i o Golden Gate - 4.1 Andar - Av. Arriaga - FUNCHAl OSECRE - DIRECçAo DE SERVIÇOS DE PRODUçAo AGRICOlA Para efeito, a Secretaria Regional de Agricuhura e Pescas nomeou a Sr' Eng ' Ouinta do Bom Sucesso - FUNCHAL Agrónoma Fátima de Fre~as, como Gestora do Programa. em exclusividade de F'lncl. funçOes. com quem, em caso de dificuldade na obtenção de informaçães, devem os - CENTRO DE FOMENTO DE FRUTICULTURA SUB-TROPICAL Srs. Agricuhures contactar directamente - Ediflcio Golden Gate - 4.' Andar ( Contra~a l o l Ouebradas (SÃO MARTINHO) - FUNCHAL Telefones: 24042/43/44145. de 1989) A5 85 A4 84- A3 83 A2 r

lunho de 1989 ...... 8 . MADEIRA ~lÁRIo~FWOC~h~. W~,4~~ DE JU.M.O.~ NOTfCIAS 19.8~9 - MADEIRA~~ ~~.1.!'~U,ri\ri'~ ~ 13 ~ Em Braga CGTP exige do Governo Delapidação de minerais ameaça equilíbrio ambiental medidas imediatas

A riqueza mineralógica ques Nacionais e Naturais da impl emen~1çao ele uma polí· O coordenador da CGTP Consi derou que (lscm rcs· prensa, Carvalho da Silva do Parque Nacional de Pene· Europa. tic:1 glubal concertada n o disse que o' Governo na posta s pos itiv"s àque l as anunciou que cnlraram p;Jril da·Gcrês (PNPG) está a ser . Ass iste·se aClualmenle seCtor. reunião de ontem previu qnes tOes, Portugal es "'rá a C omi ss ão Ex ecut iva delapidada, o que coloca em a um comércio que não A definição de políticas m edidas para 2-3 anos. numa posiçãO cada vez rn~tis Amável A lves. coordenador pe rigo O equilíbrio ambien· conhece fronlciras e c ujo gerai s. incidindo tam bém falando de perspectivas de fragilizada na evolução para da Fed e raç. ~o dos Rod o viá· tal da região, alertou OOlem. poder económico ullrapassa localmente o correcto cn'lua· médio prazo. para nao aten· o Mercado Ú nico ~). rios (FESTRU), Ad:lo Men· em Braga. um técnico rcs· O do simples amador cu rio· 2 dramento lega l. a fisca liza· der às reivindicaçOcs imedia· des. da U nião de Sindicalos , 1000m Ponsáve l da zona prolCgida. so •• disse o r cspo n s~ve l Carv"lho da Silva disse 2 Çao es trcila da ex tracção ta., a que' devia responder. de Braga, C"rlós T rindade. de 500m O alerta foi lançado duo do PNPG . que considerou 'I"e () Conselho Nacional como do próprio comércio con ·luiu que n VI congresso scc rclário- gcra l eh} Sindicafo raOle a assembleia geral como única forma de põr podcrao tmvar a dclapidaçào Em conferência de il1l · da Portmia. Vígilflnci:1 c da c..:cnLr~ 11 represemou (( ullla anual da Federação dos Par· cobro a es la situação a de valores científicos exis· prensa pa ra apresentar as Limpeza . Jerónimo Ro· lmitir para evolução 'Iualil"tiva da c tcn les no parquc. conclusOes do Conselho Na· drigues. do Secrewriado da 9uinte8: CGTP e refor çou o seu cional da CGTP. que reuniu CGTP. anele se manlél11 . Um exemplo de (lelapida­ sc.'ua· fcira c ontem cm lis­ carácter unitário c coesão» c : GOVERNO REGIONAL Çao regista· se cm Covide. boa , Carvalho da Silva afiro q~c a Intersindic:tl aí se afiro Como nota curiosa, C"r· uma pequena povoal,ão no mou que a reunião cio cx c· mou corn o uma ~

FWlChal.4 de

DIÁRIO DI ParlaI Atenção II' GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, AVISO Ca JUVENTUDE E EMPREGO JÁ PENSOU COMO DEVE ORGANIZAR CONCURSO PARA PREENCHIMENTO A SUA FESTA DE CASAMENTO OU AVISO DE LUGARES DISPONlvEIS NOS POSTOS COI OUTRAS FESTAS DE CONvfvIO, ETCIII DO CPTV 1.' E 2.' FASE LISTA DE COLOCAÇOES DO CONCURSO ANO ESCOLAR DE 1888/80 DO'le parti, FAÇA JA A SUA RESERVA PELO TELEF. 832123 AO QUADRO ÚNICO DE EDUCADORES DE INFÂNCIA Informam·s. os interessados de que o concurso coligaçOes ele - LUGAR IDEAL PARA CONVIVER COM A FAMlUA ANO ESCOLAR DE 88/80 referido em epigrafe encontra·se abano. terminando o 1Is zero horas OU AMIGOS prazo do mesmo a 89/06/09. campanha cl( - SERViÇO COMPLETO OE ALMOÇOS E JANTARES Informam·se os interessados de que a lista eleiçOcs para O DIRECTOR REGIONAL, relerida em epigrafe enconlra·se afixada na Divisão - PESSOAL DINÂMICO E ATENCIOSO JolJo Agostinho A. Per. ira Camacho Europeu que AGUARDA A VOSSA VISITA Administrativa da Educação Pré· Escolar e do Ensino aulonomame Primário e DelegaçOes Escolares. ."'. Incita vez cn dia 18 de Junl O DIRECTOR REGIONAL, SECRETARIA REGIONAL O anlerior JoIo Agostin!?'A. Pereira Camacho DA AGRICULTURA E PESCAS ."', Gabine1e Regional europeu OCOl RESERVA DE de Julho de I leio com o s MESAS PELO ANÚNCIO TELEFONE AVISO A T rJI1,>porlf''::> A(>rf'os da M,ldf'lf I crianças em representação das Escolas do Município O CHEFE DE GABINETE, . portân cia. ri de Santa Cruz, Machico e Santana. Carlos Alberto de Castro Te/xlI/ra que lhe CQl A5 85 A4 84- A3 83 A2

! Junho de 1989 15 -MADEIRA Parlamento Europeu

Campanha, eleitoral MENTO ; POSTOS cotneça as zero horas E /lIO Doze panidos políticos e Democrálica na CDU ao noite n ~o serão divulgados Por termo de compa­ 18 O concurso coligaçOes eleitorais iniciam lado do PCP. resulwdos oficiais. De outro r"çao, a Cflmara dos Depll· terminando o ~s zero horas de 2' feira a . Nas eleiç1!cs rea lizadas modo, o processo seria anuo wdos Franceses C II S ( ~ I es te campanha eleitoral para as cm 1987, o PSD obteve lado». ano 285 milhões de ecus eleiç1!cS para O Parlamemo 37,45 por ce nto dos votos Mas, na realidade, O pro­ (50 milhOes de cont os), o 'acho Europeu que se realiza m ( lO mandmos), PS 22,48 cesso não é assim t..'\o si l1l· Parlamelllo Alemão Federal Compra do «Diário Popular» ""'9 autonomamente, pela pri­ por cenlO (6 mandatos), o pies: a flolanda co meça :1 297 milhilcs (5 1 milhilcs), meira vez em Porl)lgal no CDS 15,40 por cen to (4 contagem de votos assim ~, Câmara dos Comuns Bri· di~ 18 de Junho. mandatos), a CDU 11 ,50 que fechar a sua última lânica 48 milhões (8,25 Santana Lopes NAL ~ O anterior acto eleitoral urna, quinta-feim noite. milh1!cs de COIIIOS). . i:SCAS por cento (3 mandatos) c o ii europeu ocorreu no dia 19 PRD 4,44 por ce nto ( I N3ClS disse que ~ ( ~'pcs:Jr A Assembleia da Re ­ unlco concorrente de Julho de 19 ~7 em para­ mandato). de tlldo, as autori(~\(les clei­ pública de Portugal tem UIII grupo PEI, através da concretizada a en trega da lelo com o su frágio para a ° Três dias de espera torais n ~o podem oficia l­ orçamemo cle ecrca de qU:llro Sociedade Ed itora Record , proposta do grupo PEI. Asse mbleia da República. men te ' admitir isso ,) c :.. milh1!cs de contos (Iara este apr=lltllu a línica propoSUI Liderado pelo dirigente Desta feita, os mais de Quase 90 milhões de Agência Noticiosa Hol:,"­ ano. de compra do titulo do do PSD Pedro Santana PA~A .. oito milh1!cs de portugueses eleitores europeus ficarão desa ANP, . vai ter que A obrigação de tradu,.ir REITÁOA . Diário Popular», pelo que Lopes, o grupo PEI já rece nseados cm Portugal c trés dias se m saber como guardar os resultados ofici­ qu:l1qucr interveoção dos cu­ é O presumível novo pro- det6m li revista (( Sábado>" o CENTRO nos resw mes II países da será a slla representação no ais até domingo ii noite e rodeputados nas nove lín­ prictário do jornal até agora futllro scman.1rio «Liberal », ÁRIA. ~ com unidade vão se r cha­ Parlamento Europeu até qlle não os publicar,. guas onciais comunitá rias pertença do Eswdo, revelou a sair no dia 24 sub a .. mados a votar só para eleger o re sto dos seus co nter­ Na Dinam'area é :tO come um lerço do orça• on.em fonte d.. empresa. direcçno de Mari .. Jo!)o ns 4 deputMM a que o !Xlís rfmcos co ntinc ntai~ votem contnírio: os vn10~ depo­ mento e, numa ÚUiCil ~c.~~;\( ' A propost;l deu cn trada Avillez. u jornal cl eS l'm.ivlI tem direito em Estrasburgo. na única assembleia supra· siwdos quinta-feira só come­ parlamentar, os eurodepu­ na Empresa Plíblica do ,~ R cco rd ». o sc m~n :i ri o de ,taria Reg ional Cerca de 300 candidatos cional do mundo. çarão a ser contados na tados produzem mais de um '(olrl'o Popl.lar pouco ,'lOtes música - LP. c a cS !:I,ao cle Arriaga, 2t - D, vao tra var uma luul tit:1nica No dia 15. votam bri~i · seg unda-feira da semana se­ milhão de folhas dac tilo­ • rádio local f( Radin" c~ t e l) . do cnccrrJmento da fase de cm Lisbcxl. n durante 12 dias para atrair as nicos, ho landesc.~, dinamar­ guinte, quando os funcio­ grafadas. ncurso público recepçao de proposUlS, que A veoda do título do menções do eleitorado (Iue queses, espanhóis c irlan­ nários público, voltarem Dez por ce nto ,lo orça­ I 235/86, de t 8 terminou às 17 horas de «Diário Popular» .. manha segundo as sondagens, prati ­ deses - para escolh:I de 197 aos escritórios. mento cobre as despesas de sexta-feira, c a abertura da deixa apenas na posse do Cruz (Ilha da camente desconhece o que é dos 518 eu rodeputados - e, Quando os dinamarqueses Iransp .. >rLc entre ESlr:.l sb urgo proposta efcctua-se am:lOh!l. ESUldo O «Diáriu de No- o Parlamento Europeu. no dia 18, votam os elei· aca barem de contar os c Bmxelas. Vários outros grupos c ticias», o «JornOl I de No­ respondem à Coligação Democrática tores dos outros sete Esta· votos, que foram dos pri­ . 0 preço da demoemcia é pessoas singulares pediram tícias» c ,,0 Comércio do rária de Santa (C DU), Partido Social dos Membros d~ Comu­ meiros a depositar. j á se por vezes alto», comentou informações sobre o con· Porto», cujos processos de Democrata (PSD), Partido nidade. entte'os quais Por­ saberão os resultados dos filosoficamente um funcio­ .urso é de : cu rso, cuja base era de 80 privatiwç:1o est:lu já agen- Comunista dos Trabalha­ tugal. . oulros países membros. nário do euraparlamento. mil contos, mas :..::fo:.:i_(~I<;os . O comissário europeu uma nova política comu­ de energia à França. foi ; ou grupos de Cardoso e Cunha, entre­ nitária para apoiar a estru­ salientado que prosseg uém se constituiram vistado ontem nÓ programa tura empresarial europeia as negociaçOes, embora a CILINDRADA 1.728 em regime de «Nem Mais Nem Menos», reforçando as pequenas e Comissão Europeia não em vista a C H A' R M E A G A M A da RDP-Amena Um, con­ médias empresas». tenha sido solicitada para o o intervir. ESTOFOS DE VÁRIAS CORES • AR CONDICIONADO ncorrer deverão si derou que a opção por­ Aquele comissário disse Quanto ao reforço eco­ nda e quarta tuguesa de aderir à CEE ainda que assume particular DlRECçAo ASSlSllDA • EQUIPADO COM RÁDIO LEITOR I e na classe constitui um risco, mas nómico concedido pelo relevo a criação de uma rede ATENÇAo: ESTE MODELO NÃO PAGA SELO ESPECIAL proposta. PEDIP ao sector das pes­ «Ponugat sempre que assu­ de eurogabinetes. existindo • de 90 dias. cas, Cardoso e Cunha con­ miu riscos conseguiu uma aetualmeme em Portugal proposta mais siderou que o mesmo .é o EM EXPOSiÇÃO NO CONCESSIONÁRIO posição de relevo na Eu­ dois centros (Lisboa e Por­ critérios, por reconhecimento pela Co­ ropa>. to). enquanto que já foram munidade de que a aCli­ aprovadas mais oito unida­ Referindo-se ao cargo vidade industrial do nosso des. as quais vllo permitir , que aclualmente desempe­ País precisa de apoIO fazer a cobertura de todo o .J nha. CardOSO e Cunha con­ suplemenlar. O PEDIP I e Pescas, aos País. si derou que o mesmo se deve se r aproveitado da RUA MAJOR REIS GOMES N' 33 ESTRADA MONUMENTSL, 394-A reveste de especial im­ Abordando o problema melhor forma, uma vez que c/ ESOUINAÀ RUA DA AlEGRIA N." 4 TElEF. 62828 portância. na medida em do sector energético. no­ tem uma duração de cinco TELEF. 42378-42390 que lhe compete «lançar meadamente a importação anos,.. \ A2 83 A3

Funchal, 4 de Junho de 1989 Funch 16 DIÁI -Bus Presidente de EI Salvador começa diálogo com a guerrilha

Uma lIova co m is s~ o de o chefe de ESlado 'sal. scxla· rc ira cm M anágua p:.l/. par ~1 iniciar us convc r· "'1 ci nema trés li 0: 1 I IlUIIICroS;IS pessoas nUl1l a t( A nlCS de enLrarrn os em Guerm Mundi,,1. LiICr'dlura. " " 0S depui,. - (Lus.l) loca, In\ ' c~ l i( b pa ra afasta r 0:­ '\ llIIaç( cs hipm IIC;IS. veja· ~~ no:- arrl·dorrs. ~ I Ocl (kn t ~ gciro, m:\llIrl.' s t~l nl ":S d(J c~ lIlro dr mos qual scr:.\ O desfec ho dI: Pequim . (' r c ,id c n t l~ s NurUl Pl·,qU IIH. dcslc m~II S recellte e ex· d l /l'~11 <1111..' Irop;b tll' par;lnll ll Empresa du (;R UI'O IlLA IIROTIIERS.'" Lda., para: (t É llI uilo i m porlanle. Irern amente deplorá vel dc ~ nv Ca., 'l)hrt: Ira h~ llhatlm~s na 1011:1 nosso c 5ué qu e n ~() seja usada rOI,;:1 sefl volvi l11 cnt o)), cl ec: lnro u pretende rrerutar por intcrmédin:

11,4 de Junho de 1989 Funchal, 4 de Junho de 1989 AS-MADEIRA DIÁRIO DE N011ClAS - MADEIRA Bush e as relações Leste-Oeste Angola divide «Uma mudança histórica Governo norte-americano A s restriçôcs n ~1 ~,jud a. CCO Il mica nortc-al1lcri c:lna ao plano de paz pa", Angol.. , vOladas pelo Senado, pode estar em curso» foram na scx w· fcira al vo de c riticas por parte de funcionários da CaSort .. mlc pam mim». de Angola e das u-npas rebeleles da Nall10lia. :scrilo pe los colega, nexível e inleli genl e, p de um fabric"nle de João Paulo II H (vinho de arro 7. ) cla do lago Biwa , tt O Ocidcnuli . na Islândia o Papa Jo:lo Paulo II que represe nl:tm O.X2 IX" lribui a sua carrcirôl chegou ontem 1\ capilal da cento da IXlpulaç1\". ca lardia ao seu li vro Is lfl nd ia, Re ikjavik , lnr· Durante a S ll ~ estac!!"1 d ~ no i Tokyo» (RegrcsS Parlamento c de­ gciro. viajou o lll ~ m desde ti cidiram. 70 anos depois. i'!orucgil, \." scg uir<Í (fc: pois l.:o n vc n l.! l ~-SC ao l:':.!lolic iNI1l 0 . & Ca .. I.da., p ~ lra a Fi nltmdia. DinamarC41 Ao se rviço ec uménico c . u ér i~L ass istiram rcprcse nulnlcs Com O céu encobert o c (los podcrc.s cxec uti vo e temperat ura de graus. o Dai-nos de no vo o Astro lá tJi o e o Quadrante 7 j udi cial do país. Papa ,.,guiu do aeroporto de Velas ao ve nto ve nh a a partida Hnje, O Papa celebrará Reikjavik para a r~s l clc n c ta Há sempre um Bojador perto e d i,tante da presidenle islandesa , uma mi "sa, c m que 50 Vigdi s Finnbogaclollir. uli · cri a!!" ,,, Isla ndc"l' farão a Nosso desti no é navegar para dia nt e DE liZ:lI1do um aulomovel blin· sua primciw comunhão. Do brar o cabo dobrar a vida dado POSIO " Sua di sposição Ao meio-di:.! panirá para Dai-nos de novo a rosa e o compasso nos cinco países nórt.l icol-t. a Finl[jndia, na ter ce i ra A caledral calól ica de etapa desta viagem nórdica A carta a bússola o roteiro a esfera Re ikjavik foi ce n ;i r io, a países de fon e imo Algures dentro de nós há outro espaço ontem à tarde. de um en­ planwçào IUlcrana, onde os Chegaremos ainda a outro lado CO IIU-O do Papa co m sa· calóli cos, em número tOla l o c~ rd o t es e com pane dos cle 190.000, sao somente I Lá onde só se es pera ~ 2.000 calólicos islandeses, por cenlO da população. O inesperado. -G') Dez feridos a tiro -Z durante um casamento ,.~ Dez polícias foram hospitalizados, feridos a tiro, COI'viEMORAÇÔES OOS DESCOBRIMENTOS PORlL'GL 'tSES depois de militanles do Panido Trabalhista mal lés, na Programa de IOde Junho n oposição, irromperem num casamenlO a que assistia o O primeiro·minisu-o; Eddie Fenech Adami - revelaram funcio" á T;n~ I: Várias ceOlenas de miliua nles Irabalhis las espancaram a noiva, irml de um político local do FUNCHAL Panido Nacionalista, e rasgaram·lhe o v6u, depois do casamento sexta·feira ao fim da tarde, na cidade de • /0 Jun. - /8.00 h. Museu Arte Sacra lejlun. Exposição - Os Ourives d os Descobrimento Gritaram palavras de ordem contra a pfJsença de Lançamento de Livros Adami e o seu deputado Guida de Marco na cidade fe rvorosamenle u-abalhista, .a oilo quilómeu-os da ~ /0 / // Jun. capital. Q A Polícia lanço. gases lacrimogt neos p"ata Vela - Regata Descobrimentos/ Funchal -Porto Santo di spersar a multidao quando os noivos tentavam deixar (Org. Catam) a igreja. O carro de um deputado nacionalista foi incendiado e uma vialura da Polícia virada. Segundo a lelevisao, i3 pessoas ficaram feridas, de7. das quais eram polícias alvejados por armas de fogo. A Polícia revelou que O político nacionalista Reno Call eja foi espanCado por u-abalhistaS quando se dirigia para o ho~pital para visitar os fcridos. A2 83 A3 84 A4 85 A5

Funchal, 4 de Funchal, 4 de Junho de 1989 ~18 ======~~~LP-®ill~tI@a0ffi0 DIÁRIO DE NOTIciAS - MADEIRA DIÁRlODE ELEiÇÃO PARA O PARLAMENTO EUROPEU ~======:.. EDITAL N,g 116 DESERTAS ICâr c. Lobo LOCAIS E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS SECÇÕES DE VOTO «PIRATA AZUL» E N.oS DE INSCRiÇÃO DOS ELEITORES QUE NELAS VOTAM DOMINGO - 11 DE JUNHO Saída: 08.30 h. - Regresso: 18.00 h, No JOÃO HEliODORO DA SILVA DA NTAS, Presidente da - Secções de Voto O • E, na Escola do Caminho · Câmara Munici pal do Concelho do Funchal, faz público, nos Velho da Igreja-Re sidência do Prolessor Jard im. termos do n.' 1 do anigo 43.' da Lei n.' 14/79 de ·16 de Maio (E leitores com os n .. • de inscrição no recensea­ , ANTÓNIO e em complemenlo ao Edital de t 2 de Maio último, que as me nto compreendido entre 3009 • 4810). Bar em funcionamento com comes e bebes secções de voto da Freguesia de IMACULADO CORAÇÃO Campo Ml DE MARIA, luncionarão a panir das 08.00 horas do próxim o - Secç ~ o de Voto F, na Escola do Canto do Muro, BILHETES: CRIANÇAS GRAns Câmara de Lob< dia 18 de Junho nos seguintes IqC8 IS: Iren te ao Jardim de. lnlância. (Eleitores com os n.'· Árbitro: .NO! de inscrição no recenseamento compreend ido A BALIZA - Centro Comercial' da Sé (3) - Secções de Voto de A a C, na Escola n' 5 1, à entre A-I • A-960). DISCOTECA INFANTE -C. C. Infante Au~iliare s : . Est rad a do s Marmeleiro s, trent e ao Poço d a ELECTRO D. JOÃO - Galerias D. João GuelTeiro e Sido Câmara. (Eleitores com os n,·· de inscrição no - Secções de Voto G e H. na Escola pré-fabr icada do i rece nse amento compre endido entre A· l e A- Canto do Muro. fre nle ao Jardim de Infância. C, Lobos: 2 253). (E leit or es com os n .. • de inscrição no recensea ­ Higino (4), Jc mento compreendido entre A-964 e A-2004). Anfbal (4) e Secções de Voto O e E, na g aragem do Sr. DESERTAS Pedro CarrciJa ( Erneslo Andr ade à Ru a da Levada. (E leitores com SÃO MARTINHO Luís (4), Ricarl os n,·' de inscrição no rece nseamento compre ­ lino (3), Norbel endido entre 1 • 1916). - Secções de VOIO A a L, na Escol a n' 13. ao Sitio Joao (3) SOCIEDADE OE CONSTRUÇOES PRIMOS, - da Igreja. (Eleitore s com os n." de i n sc r i ç ~ o no Suplemes na - Secções de Voto F G, na garagem do Sr. Faria, à LIMITADA e rece nseamento compreendido entre 1 .,05,3). Gabriel, Aml Rua da Levada. (Eleilores com os n." de Inscrição CHllo de QuotII, Au"'ento de Cap'''' Luís e OliveiJa no recensea mento compreendido en tre 1917 • - Secções de Voto de M a O, na Escola à Estrada • Alt.,~1o ".rclel ... '.cto 3811 ) . Monumental. Irente à entrada para o Club Naval. No cM c:inco de A.bril • mM novee»nloe oitenta e nove, no COI1ório Nocallol do C_.. do L_,.,.,.'" _ ...... Aguon do - Secções de Voto de H a K, na ga ragem do Sr. Ivo (Eleitores com os n,·· de insc riçâo no recensea­ Andradlt, Ucenciado • not6rio .... Cal'lório, eomparecet'am como mento compreendido entre A-I' A-2973). outotOAn... · Bazonga , à Rua da Levada. (Eleitores com os n." Primeiro - Je-.. de Aguiar F.mandn, c.uado com de inscrição no recenseame nto co mpreend ido J_ SÃO PEDRO Marielnt. AIvH cM Gou~ F.mandn, no regime dai comunhlo entre 3812 e 6568). 00"'. nallnl do ~ do C_, ",,",,"lho do _ CNz, ondo rHidI 80 .'lio do V.. Para". MONTE - Secções de Voto de A a M, na Escola do segundo - _tino do Agu;ot GonçaIYoo Fomo_, ..­ com .... r.. H. te", Rodrigun di Jeeu. FeI"'ndH. nahnl • dita = Magistério Primário, à Rua do Castanheiro . fregue. di. Camacha. rHidlnIe' Rua Nova da ouinea De6o, 51 ·2.' , - Secções de Volo de A a C, na Escola da Piedade, (Eleitores com os o,os de inscrição no recensea ­ .oq.. rdo . cidado do F""F""I. mento compreendido entre 1 ."'90). T.rc.lro - Mar .. Helena RodrJoueI de J.. u. F.mandll, à Rua do Livramenlo. (Eleilores com os n." de naturaJ de ravaredl, Figueira da Foz , c:.uad.I com o segundo 0UI0r· inscrição no rec enseamento compreendido entre 1 gani •• com • rnidlnr• . e 2940). SÃO ROQUE QUlr10 - Maria lot. Alv •• di aouw .. Fernandes, natural da mencionada lregue'" da Camachl, casa. com o prirNifo outorgant. - Secções de Vo to de O a H, no Editicio do Colégio .com ... ,...."... Inlant e D. Henrique. (Eleilores com os n." de - Secções de Voto de A • I, na Escola do Núcleb do Verifiquei a kilnCida. etc. ot.forgant .. pa" . xibiçlo doe' bil'" inscrição no recenseamento compreend ido entre Lombo Segundo, atrás da Igreja. I.. de idenltdadl núme~ 5083661 , 0156630, 0514071 • 7088661 , A-I e A-4051). (Eleitores com os n.·' de insCrição no rec ensea­ .mitldol, relPKliYament • . em" cM M.,ço dllQ85, l' di Janeiro da mento compreendido entre 1 .8180). 1N5, 17 de F.vereiro da 'Me ... de ~rço da 1~ . pefo C.ntro da IdIntlflc:.-ç.lo CMl • CrimiMl de LiIboIi. E petoe prima6to • IlfCIn ot.COf'OII''''' loi dilo: SANTA LUZIA SÉ oue, I. como contia da certidlo da CQl'lMI'Val6ril do Regillo Com.rdal, que ....nlam . .ao o. unk:oe e6cioe di aodtdlde - Secções de Vo to de A a no Edificio da Escola - çOmItdal por quot .. de raepons.abilidadl Nmila. ·SOCIEDADE J, - Secção ::. do Vo:c do A a E, no ed iticio d;l CâmafJ DE COHSTRUçOn PRIMOI, LtMITADA" COO! ..... n. TIO - Secund ana FranCISco França. (Eleitores com os Municipal do Funchal. ve ... do Coronel Cunha, 'O·A. ddadl do Funchal, com o número da n."· de inscrição no recen seamento compreendido (Eleitores com os n .. • de inscrição no recensea· P .... Colectiva 511031637, mat~ naquela ConNf'Yat6ria sob enlre 1 e 6436 ; A -I e A-1887 e B-2 e B- o número trt. mil oiIoc::.nloe ...t • . a .oihu cento ..tenta e quatro mento compreendido entre 1 • 4401). WfWO do Mo C-dkimo, conalitulda pot ucrilura di cinco di AgoeIO ~. 673) . do ano Itndo. exarada a tolhas cinquenta e nov. verwo do livro C» notai nUmero trirea .....A do Cartório NcU"" de Sana Cruz . com o SANTA MARIA MAIOR Fu nchal e Paços do Concelho, aos 2 de Junho de 198i a" capital, In'egralmente realizado em dinheiro, do montante d. ..tKenlOl mil eecudoe. no qual cada l6cio pcuui urna quota do vWor NorberlOfoge G nominal dg ,,.zenoe mil a.cudoe. Substituiçlo ~ _ Secções de Voto de A • V, na Escola Secund ária O .....salo de pleno acordo quanlo • oeldo da quotas q .... o nutos. Ricardo de Jaim e Moniz. (Eleitores com os n." de ,"5· primeiro OUI«gInIe pret.nde lazer, acordo qUI siGnHica autorizaçao da eoa.dacIt porque unicoe 1ÓCiOI, ceuAo que , litulada da seguinte (2) "'O crição no re censeamento com preendido entre 1 • ') lorma: Estreito: ' ~ 156 32 ; A-I e A -3898 e B-" e B-l086). O prknejro outorga"', dedara cedar .J. lua ,.reridl quoea da REALCE lrazema. mil MCUdoI; eo eegundo outorgante - Ad.tino di Aguiar Armando (4), ~ Gonçatv_ F.mandn. pelo preço di igual vakw nominal. i* 1'Kebido, José Amónio ( ~ SANTO ANTONIO ,.rM.JnC:iendo, em ~ncia ... suaatunç6ae di garanle, ,.nUnc:ia ASUA _. concIçAo do conIralo do ...... (5), Atanásio (~ ~ P.k» ..""ndo outorganl' foi dito que eceita e.l. eeulo di Néli o (3), Luí _ Secções de Voto de A a J , no Interna!o da. ~u i nt a BELEZA quota. flOI t'm')OI ...ra dol. (cap), Luís J ~ do Leme. (Eleitores ~om os n.·· de Inscnçao no P... I.retira cUof'OanI., na quaüdade di rutante tócia, foi dilo que di. o nece.... rio consentimento . c:.ssIo Mlduadl. Carlinhos (3) ~ recenseamento compreendido entre 1 .14631). ,PHOEBUS p. la quarta outorgant., na qualidade de c6njuga do Ióeio Suplentes nA a.... '& ceôante foi dlo dw o oonsenrimenro • cessio feita peb ..... marido. ::::J _ Secções de Voto de K a M, no Centro de Saúde do P.q MQundo • 1In»n outorgante s mail foi dito: O Laranjal. (Eleitores com os n."· de inscriçã o no Oue ..ndo agora o. Unic:OIIÓCios dei.. 8OCiedadI, deliberam .c É TRADIÇÃO aurnarur o capitallOcial para um mNo. oiIocenloe mil Ma.Idoe, ~ recenseamento compreend ido .entre A· l a A- ..ndo o capital do ..."...nlo, no montante da um milhlo • duzentos mi ...... I- 16 4 ) e : t:!.,.'~c~. ! !..~cri!e !otalmerue !Ir ' dinheiro . peto ~ A1e!ino de "O Aguiar GonçaJvn Fernar.dH. que i* deu .",rada na Caixa SociaJ: ac::rHCI • umII cu _ Secções· de Voto de N a 0 1 na Escola Primária das ~.ncia MIa que sua quala. ficando, ...... com = cu Encru zilhad as. (Eleitore s co m os n."· de inscrição Rua do Aljube, 69 quota do vakw nomiNl da um mihIo. ~ mi ncudoI. no recenseament o compreen dido entre 8·1 • B· Que, em conMqUlndll de •• aumenIo de C8pi1al • ainda ,. .- PHOEBUS mesma qualidade di Unic:IoI • aduail lÓdOI da cMa aocirad8de. ~ 3489) . 2 091 1 ._.ram .. diuau1u quinea (capilar) e oitava (gar6ncia) do pedo IOdai. que ficam com a eeguinIe t'IO'II NdIKçIo: = OUINTA-Oc:apilal_ , ~_ ... _, _ Secções de Voto de R a T, na Escola Pri mária de • do mania"'. de um mil\ao • ailacento. mil .KUdoe • .... Santo Amaro. (Eleitores co m os n.- de inscrição no __ potduM_-umodo ... _o~" recensea men to compreendido entre C·1 • C- ooa>doe, _nce"'o ao oócio-A_ do AguIar GonçaI_ For­ 1987) . nandM • uma de I ...zento. mil HCUdoe, prttIancanIe • ...... ,. de~~RES & SILVA, LOA. Holt.. Ro<*IguH do Jo-.. F_. OITAVA - A vem- da _ , cIopo.- do c:auçlo. TODO O PESSOAL SÃO GONÇALO ,....,.. ou nIo confonne vier a .r dtbfado em ~. A GERÉNCIA E US CLIENTES E AMIGOS Ge,al, compel. ,.cluliVllment. ao sôcio-Ade!ino de Aguiar GonçahteI F.mandn...... k:iIInI. a _ ...an.lura ~,. abrigar INFORMAM OS SE SI ESTABELECIMENTO - Secções de Voto A e B, na Escola n' 86 à Estrada a aocieda.de .m todOl! a. actos • conlratOl que .nvotvam Nacional. (EleIto res com os n.·· de inscrição no QUE ENCERRA O IVE retpCJMllbilkIIde para a mesma. DE A INCLUS ' - oo~idIo Dirocçlo ~ recenseamento compreendido entre 1 • 1997). 2/06 3/07/89, Arquivo - Umo do do Segurança AG U~~~MAO~~~~~~0~S I TA . SodaJ,__ -_o oomp.-ovati". da__ 1OCiedad. Socio t" l.a sua ailuaç.lo c::oncribudw - Secção de Voto C, no edificio do Sr. José Orumond­ Eu MCriIura foi lidII ao. oworgantH, com .xpIicaçAo do leU Farm ácia Conliança, ao lado da Junta da Fre ­ 2 Rua SAO FranciSCO, 1 conteUdo, em voz .na • na sua pr... nça .,munl,.a, com a RUA IVENS, 1 . - adYeftencia di obrioIloriedada di requererem no PfUo da ncwanla guesia. (Eleito res com os n." de Inscrição no dila, a oonIIat di hojII o r.giIIo dnI_ Kloa. recenseamento compreendido ent re 1998 • 3008) _ 1-·...... / A5 85 A4 84- A3 83 A2

de 1989 Funchal. 4 de Junho de 1989 ~rt\WWn~ ...... JEIRA .D_UUU..O .. DE_N.oTI_ ' .C.I_A_S __M.AD .. E.ffi.A .. ____ ~ __~~CJ~~~U~~~~ ..~ ...... ______a.______1•9 I Câmara de Lobos campeao- regional da I divisão .» C. Lobos, o - Estreito,. O

00 h. No jogo do título faltou o sal

ebas • ANTÓNIO GONÇALVES (textll) • A. SI'íNOLA (rfllOS) Ca mpo Municipal de José Henrique, Tininho c enlrega. muita aplicação de so bre o intcrvalo viram Câmara de Lobos Gilbeno todos os atletas interve· Bcto negar o golo. com Árbilro: Norbeno Sousa SubstituiçOes: aos 66 e nientes. que não regalCaram excelente defes". após UI11 (3) 88 minutos. Carlinhos e esforços no decorrer dos livre bem cobrado por Luis • Auxiliares: José Manuel Isidro por José Pestana ( I ) noventa minutos. para obte· HCllri4IJCS. Guerreiro e Sidónio Ribeiro e Ivo (.) rem melhor resultado para No reatamento, os C3· C. Lobos: Beto (4). Acção disciplinar: cartOcs as suas cores. Enlrando na maralobcnscs. enlrando com Higino (4). Jerónimo (4), amarelos a Ricardo (15). análise ao jogo propria. oulra agressividade. obriga· }olÍo S(mlo., levado pc/o., ...... , 7088661. - João Santos ~neito de ,Clntrode A festa atingiu mo · lidade. Estou emocionado. vez maior c passa nalu· menlOS ahos. E nao era para Vamos Icnwr arranjar ver· ralmcntc pe lo acesso ii li<> Rogiolo menos. o Câmara dc Lobos bas. a nível camarário ou terceira divisão ni:l ci ()n ~ II , socIododo acabava dc ganhar o título então do Governo. "O T .. I projecto passa pela CIEDADE .. na TII­ máximo rcgional e tinha sentido de fa ze r obras no vi3bi li z:tç:lo do C31ll1)f) dc número de lugar assegurado na terceira campo e podermos jogar em Câmara de Lohos c pelo vatória lOb diviSlio nacional. A caravana casa na próxima é poca. apoio do Governo Regional . • • quatl'O do "-10 automóvel quc desde o Valpos reunir. Câmara.-Go- scm o qual não poderemos tto livro de campo percorreu várias ruas verno c clube, para cslu- pc n~r _na ida ~ I O S nacio­ :I'UZ,eom o nlanll d, ~ o Funchal e seguiu até à darmos todas as hipótcses nais_. cadoYlllor Norberlo Joge a um adversário. mas o atai/ue MO rerá sequincia. vila de Câmara de Lobos. relativas ao campo-o João Santos. o téc ni co.da Substituiçao: aos 61 mi· Lobos , acabou por conse· E apenas aos 19 minutos era exemplo dc que a O líder da colcctividade, ~t". «eslava com receio oIas que o Iulorizaçlo nulOS . Ricardo por Tininho guir os seus objectivos. surgiu O primeiro lance de sati sfação das gentes cama· Jorge Faria, acentuou que sle jogo, parccendo -me la ooguinIo (2) mas faltando na festa algo perigo. com Pedro Carreira mlobenses não cra PCQuena. «esto u muito feliz, is to é c ' tremarnenle perigoso. f;'lce Estreito: Virgílio (5). mais. Com efeilO. os seus a isolar· se bem. mas com No final, por excmplo. o fruto do trabalho que já à classificaç"o do Estreito c 1 quota de I de Aguill, Armando (4). Helder (4). simpatizantes e dirigenlCs, Vírgilio a defender supe· Presidente da Câmara M u· começou há algum tempo. à sua ncccssidade de pon· José António (4) e Magno esperavam conseguir um riorrnente. nicipal. Gabriel Gregório . Já tentamos por duas vczes, tuar, Agora que ludo •I, rocet>do,.....:.nca. (5). Atanásio (4). Isidro (4). jogo com golos. O que não A partir deste lance , o disse ao DN quc «agora não mas ainda bem que con- tcrm inou , po dc mos dize r c:ouao do Nélio (3). Luís Henriques aconlCCeu. sinal mais foi penença dos tenho palavras para des· seguimos es te ano, Estc que o " Iminho que Iri­ (cap). Luís Jorge (4) e Se a partida lCCnicarnente da casa. embora sempre com crever tudo o que sinto. quer litulo é fruto da valia dos Ihámos podc não tcr sido o cio. lo! dilo Carlinhos (3) na o foi bem disputada. boa réplica dos comandados como camaralobens'e, quer jopadores c corpo téc nico. mais agradávcl :105 olhos de r_. do_. Suplentes não utilizados: houve pelo menos muita por Teixeira. que quase como rcsponsável pela edi· A nossa ambiçao é cada (C..,i• ." .. 11.' pó,.) • dll;t,oram liI..a.xIoe, uz..-mI ..... A1e!!roo de ~' ~rlt".'~ Lixa Social: ...I, CGmurnll. l ..ndIi ,.. \..' ,-)do_. NTI dinheiro, 100 o "" -.-.. mI ~Fot·

---o_lo cauçIo O do Aguiar .,. obrigor ."'tONam

~doooudl __ " , com • A2 83 A3 84 A4 85 AS .

Funchal, 4 de Jur ~~fIVô\r;)~ Funchal , 4deJunho~ 1989 ;2:0=~~~~~~~~~J(~~~::::=-~.I~VJ.,í ooU'-~~U · l...VV;. ~1. ___~DIÁIUO~:::~DB;::NO~~IJ1~1t;,":"':;; _ ~M=,~R="=· =. QlÁRIo DE JI «Regional» da I Divisão Canicense, 3 - R. Brava, 2 A. D. Machicu, 1 - Santacruzense, 1 Campeom «Derby» emotivo C. S. M Câmara de Lobos Visitantes tentaram mas ... Campo Tri5l10 Vaz Árbitro: Francisco Gonçalves (3) campeão Auxiliares: José Manuel Baroca c António Manue l Segu'l1 Campo Mun icipal de São Fernando AD Mach ico: Raúl (3). Arnaldo (3). Arlindo (cap. 3) o Câmara de Lobos sagrou-se campeão regional Árbitro: Amaro Pereira (3) Ru i (3) e Ricardo (4 ), Lu C. Sarnos (3), Jac inl o (3). Rosário de futebol da I Divisão, a uma jornada do fim da prova. Auxiliares: Joio Sousa e Pila da Silva (4). Fernando (3) e Oam ilio (2), Nuno (4) O pomo o ntem conquiswdo pela equipa do professor Caniccnsc: Marcelino (3 ). Tarcisio (2). RlIúl (2). U no Suplenles n30 uliliz.ados: Pablo, Lu ís Rodlio e Nelson Depois de J o~o Santos, foi sufieiente para o título. (3) e AgoSlinho (3 ), Filipe (3), Ric ardo (2), Man é (4). Subsliruiçõea: aos 45 e 52 minutos Damilo e Fernando Henrique ( I), Alberlo (cap. 2) e PereSlrelo (2) cederam os luglres a Gregório (2) e Alves (2) interessan RESU LTADOS DA 21' JORNADA Suplentes oio utilizados: Nicolau res pectivamente má sob too Substituições: ao intervalo, Emanuel (I) por Alberto e SanlaCrU 1.Cn sc : Nelo (5), Veni.ncio (3). Ascendo (cap. Machico - Sanl3(.T\17.cnse .. . , ...... " ..... , _.. , . 1· 1 aos 6 1 minu tos Sidónio (1) rendeu Mané 3). Jo io José (4 ) e Júlio (3), Fernando Miguel (3), Anlónio Cãlnara de Lobos ~ Estreito ." ..... " ...... " ...... 0·0 (2), (2). (3 ), 6.Q R. Brava: Li góri o Anlónio Miguel Te lmo (4), José J010 (4) e Marildo (4). ~Ivio (4) e Gouveia (3) Jogo no Caml ~:~I~~~l:n-t ; ~~i~~ M ~'i ~ ':::::::: :::::: :::::: :: ::: :::: ::::: 2-1 (2) e Arl indo ( I), José Am ónio (2), Raúl I (2), Ne lson (2), Suplentes não utilizados: Miguel Omelas. Paulo Chaves. culada Conceição S:udinha (2), R'li". (ca p. 5) e Arnaldo ( I) Caniccnsc - Ribeira Brava ... " .... 3·2 Lufs Miguel c Evangelista ÁrbiltO - Hei Suplentes n30 utili zados: Va~co. Ralíl II e Bor'cio Subuiluição : aos 79 minutos Gouveia fo i rendido por lOS, auxiliado pol CLASSlt' ICAÇi.O V F. D G P Substituições: ao intervalo, Carlinhos ( I ) rendeu Vieira (I ) ves e Vltor Cus~ Arnaldo e aos 58 minutos Ivo (1 ) foi ocupar o lugar de . Acç30 disciplinar: c artão vermelho a Fernando Miguel 1.'- C. LOBOS 2 1 13 5 3 3 1 · 10 31 tarém) 2.° - Santacru7..cn.~e 21 II 6 4 32 · 15 28 Antóni o (87 ) 3.'- M ach ico 21 9 8 4 22 - 14 26 Ac~. lo disciplinar: cartões amarelos a Nelson (38), Raúl Ao intervalo: 0·0 C. S. Mar 4.° - Cam acha 2 1 10 5 6 30 - 17 25 (63) e Ivo (KO) Golo. de Fernando Miguel (5 7) e Nuno (77) Timóteo; Ulio, 5.' - São Viccnlc 2 1 8 8 5 30 -22 24 Ao intervalo: l -I Rcsuhado final: )· 1 Filipe e Jorge; ( 6.° - Caniccnsc 2 1 7 10 4 20 · 15 24 Golos du Raúl (na propria baliza aos 2 1). Filipe (40 e No ambiente quente de um tl dcrby. co m tradi,.ões. este ria, Paiva e Santc 7 1.'- Barreirense 2 1 8 6 23 · 25 22 591, Man ~ (53 de grande pe nalidade) e B"li"" (72) Machico-Santacruzcnse acabou se ndo um prélio emocionante. 4 9 27 · 19 20 e Ascensão M.' - Andorinha 2 1 8 Resullado fina l: 3-2 embora o futebol praticado nio tenha sido de «primeira L' de Ma io 2 1 5 6 10 22 -30 15 S uplenles nao 9.'- ASlIii sliu -sc a Uni jogo de rim de época. ' onde os 10.° - Ribeira Brava 2 1 5 4 12 12 · 33 14 'lua». Em jogo eSla ~a o seg undo lugar. daí que o - Danny, Pedro ribeirabravenscs tudo fil.eram para contrariar o favoritismo 11.° - EsIICilO 2 1 4 6 II 10 -35 14 nervosismo tenha inibido I capacidade técnica dos Substituições com que o Canicense pa rtia para este cncontro. Conseguiram jogadores. enquanto desperta ... . o espirito lutador c de 12.' - Sport ing 2 1 I 7 13 6 -35 9 por Moreira (661 vantagem c equilibraram ! duranle longo período os acon· entrcga ao desafio. ÚLTIMA JORNADA ( 10/6/89): Sporling·Canicensc. tecimcnlo5 . No cntlIlto. o Caniccn!ic. sem ter de arregaçar as por Relva (74m) B. rrl.!Írcnsc-Machico. ESlrcito-Camacha . H.. Brava-Ando- O ritmo alucinante dos primeiros momentos da mangas. deu e sobrou. para as encomendas. Sportina ( rinha , I ' de Main-C. LHhm: c SltnlaC rll zc n ~c - S . Viccnlc. contenda. foi abandonado cm favor de uma ~ t óád a mais No cômputo gentl. uma vitória normal do C aniccnsc. cautelosa e de rigor tác tico de partc a parte. Assim. na ctapa Paulo Santos; M que se rencete na maturidade c cxperência dos scus jogadores. inicial. os guarda-redes não (oram muito soli citados. com drade, Peixe e H, Camacha. 6 - Sporting, O Ro a arhitragcm . ' cxccpçio dos últimos instantes desse período. cm que o jo. Figo, Peres e Santacruzcnsc excrceu um certo assédio sobre a área S;d6n;o Fe"'lIltdu Ribas e Eduardo Berenguer goleador eontr'ri • . Suplentes nao Campo da Nogueira No reatamento. a AD Machi co surgiu mais apostada no ataque. mas foi o Santacruzcnsc quem inaugurou o marcador. Árbi lro: Jorge França (3) São Vicente, 2 - 1Q de Maio, 1 Auxiliares: Emanuel Rodrigues e POl11 e Ramos A partir daí aumenlOu a emoçio c o jogo dcrimiu·sc ora num Camac ha: Coelho (4). Alc ino (4), Helder (4), Carlos (4) ora noutro meio campo. prevalecendo I incerteza quanto ao resultado final. O empate. que nio sUf,iu l OS 75 minutos e Amarildo (5), Nqé (4). Ouarle (5), Mendonça (4). Berenguer Péssimoa segunda parte quando Arlindo permitiu a Nela defcnder o pcnalty. acabou (5), Osvaldo (cap. 5) e João Angelo (5) Suplcntc5 não ulili1 :1dos: Emanue l. Jorge e Paulo sendo concrelizado ciois minutos depois através dc Nuno. Alcxandre Campo da Boavcnrura . Resuhad? aceita-se. considerando o cômpulo geral do Substituições: aos 63 e 67 minutos. Hclder e Osvaldo Árbitro: Freilu Sousa (1) Jogo. embora o $anlacruzense se mostrasse mais har­ deram o lugar a Cosia (3) e Tolcnrino (3). respectiv amente Auxiliarcs: Ernesto Corrcia e Manuel Andrade monioso. Sporling: André (2). João (2), Eduardo (2). Rui Adriano Slio Vitenle: Ferro (3). David (3), Célio (3). Lomelino Francisco Gonçalves nio teve trabalho facilitado. mas (2), Ru i Marlins (cap. 2), Tei.ei ra (2), Cam.ch,. (2), (3), Hugo (3). Faria (3), Fernando Rodrigues (4). Jo sé (3). de uma mane ir. geral agiu a contendo. No ..:penahy.. h' Virgilio (2). Albcrlo ( I). Nélio (2) e Norbcrlo (3) Juvenal Ladei ra (4).. Miguel (3) e ~Ivio (4) contacto entre Nelo e Nuno. este estatelou-se e a bola Suplentcs não utilizados: Emanuel e Armando Suplentcs não utilizados: Norberlo: Ribeiro. Duute e perdeu-se ... o cutio vermelho para Fernando Miluel. se nlo houve palavru pareceu-nos forçado. Joio C"IfIot#to Substituições: aos 45 e 67 minutos. Teixcira c Jo ão Duarte Faria cederam os lugares a Armando (2) e Gomes (2) Substituiçio: aos 72 minulos Roberto (2) rendeu ~lvio respectiv amente 1° de Ma;o: tlio (4). JUla (2). Ricardo (3 ). JorCe Alves Andorinha, 2 - Barreirense, 1 Aos 80 minulos. Eduardo, lesionado, abandonou' por (3) e Josué (3). Lornelino (2). David (2). Rui Duarle (4). LuCI lesão Carlos (4). Sérgio (3) e Aguedo (3) Falhou dois «pena1tys» Acção discipl in.lr: cartão amarelo a Teixcira (27) Suplentes nlo utilizados: Paulo. CarJos Freitas e Artur Cartão vc; mlelho a Alberto (82) Jorge mas venceu Ao intervalo: 2-0 Substituições: aos 32 e 4~ minutos. David e Ricardo Campo Adelino Rodriluel (3) Golos de OU.,.le (5). Berenguer (13, 54, 66 e 72). Noé cederam os seUl IUlarel a Marco Aurélio (3) e Cra.eiro (3) Árbitro: Filipe Aluiar auxiliado por Rui Zacarias e (79) Acçio disciplinar: carllo amarelo a Jana (27). Canlo Jorge SarlO . Resull.do final: 6.0 vermelho a Lomelino (71) Andorinha: Zeca (3); Luis (3), Duarle Sanlos (3), ~ Simplício (3) e AnlÓnio Jorge (3); Xavier (3) (Cap.). Paulo A Camacha esmagou o Sporting da Madeira. num jogo Ao intervalo: l-O Gomes (2) e Paulinho (4); EUI~nio (4). Nelson (I) e Helder "O onde foi ev idente a diferença pontual entre u duu equipa. Golos de Juvenil Ladeira (44). ~Ivio (48) e Rui Duute (I) Berenguer. avançado da AD Camacha. mostrou-se (88) ~ m~ilo Suplentes nlo utilizados: Zecio; Dionísio e Mauricio pcrduu'rio. apesar dos seus quatro golos. perdendo uma Resultado fUla! : 2-} fIl Barreirense.: Rui Sousa (3); Lociano (4). 'U Pereira (3). oportunidade única de se isolar no comando dos melhores Assistiu-se. um jogo com duu putes diferentes. Na fIl marcadores. primeira. houve futebol c uma presslo dos visitanles. que Ouarle (3) e Anlelo (3); Emanuel (4). Jorl. (3) e José Anlónio (3); Mário 83). Crispim (3) (Cap) e Carola (2) DU4rrt Ascenscü Em relação ao jogo. a hi stória resume-se pelos golos mais nece5S~ tav lm dos dois pontos. Na selunda e depois do ~ Suplente não utilizados: Vítor Miguel. Rui Barros e marcados e aos que Cicaram por concretizar. com o último golo de ~lvlo. fortemente contestado pelo advcrdno. o jogo tsf/rico. ~ classificado definitivamente impotente perante o futebol perdeu qualidade e houve nota negauva par. os Jogadores. Dias ~ total da equipa da casa. dirigentes. o árbitro (perdeu completamente o controle da Ao intervalo 0-1 - Freixo, Henri .c Acçio disciplinar: Cartlo amr.relo para Múio aos 40 bD Duarte. João Angelo e Bcrcngucr desucaram-se na AD Ipartida) e o público. fíri<> a.. minutos e para o massagista do Barreirense lOS SO minutos. ::::J Cam acha. enquanto no Sporting ninguém !ie salv ou. Venceu o Sio Vicente. mas o l' de Maio deu excelenlc SubstituiÇOes . o Arbitragem rcgular. réplica e ber]1 poderia ler saído com uma igualdade. Substituições: No Andorinha António Rentroia (3) rendeu N'el50n aos 32 minutos: para Jo io Pita (1) render por Fernando Jo ~ .c l,- D ...... , I- Paulo Gomes ao~ 65 minutos. No Barreirense aos 70 mi ­ por Vítor Hugo t -- nulOS Egídio Carreira (1) entrou para o lugar de Mário. Golos - Peres "tJ e cu Golos Ribas (23m) .,.. cu O-I - Por Emanuel aos 8 minutos (11m) ;:; Aos 40 minutos Helder desperdiçou uma grande pe- Acçao disci ~ TROFEl' nalidade que Rui defendeu «amarelos» a M, 1-1 - Por Eugénio aos 71 minutos de cabeça Sanlos (38m) , 2-} - Por Paulinho aos 89 minutos WHISK Y BELL 'S (7Om); . vennelh Aos 91 Helder vollou a falhar uma grande penalidade Vencer ii beira do fim . depois de durante o encontro ter (73m). desperdiçado boas oportunidades dc golo. como duas grandes penalidades. foi o quc fez O Andorinha. o C. S. Marl Aos dois minutos. Helder deu o primeiro toque de minou ontem a perigo. ao fazer a bola ir ao posto de Rui Sousa. para então cipaçAo . caseira o Barreirense iniciar o controlo do jogo. onde marcou por peonalO Nacional i~"' O": ~ "'l...4 Emanuel aos 8 minutos. num lance conduzido pela direita: 88/89, defronlan ~ 1 :~ . ------~PA~TR~O~C=I~N~A~DO~~PO==R-: ------Barreirense que teve o domínio até ao intcrvalo. embora aos ting e repetindo 40 minutos Hclder tivesse a possibilidade de fazer o empate. da partida com o quando não marcou uma grande penalidade. Conludo, lal co ~ BELL'S SCOTCH WHISKY A scgunda parte, foi mais emotiva que a primeira. e a os números nll< DIF'F.L - DlSTRffiUlOOR EXCLUSIVO NA MADEIRA dois minutos do final do encontro. Caroto a dois passos do cidativ'os do que RUI> IUJ'ERES VE/GI> PESTANI> - TEL .: JO/O/ guarda redes rematou de cabeça pua as mios deste, na jogada seguinte Paulinho fazia o golo da vitória. em campo.i' q . Joio A ",Msto noubO caso • SUl A5 85 A4 84- A3 83 A2

)~ 1989 Funchal, 4 de Junho de 1989 ~c;;,fI\Wr;)OW MAD ~ .O..IÁRI_O.DiEE.N.011.- .ClA-.S...... EieE · ·. E.IRA.&a,.' !i!!!5!!!!5!!!5PfiiE!.... ., L,jc:J~0~ U \;;;J.,?..... _____ ..... iiiii5i5======--21 -1 Campeonato Nacional de Juvenis C, S, Marítimo, 1 - Sporting C~ p" 3 uel Segu'nda parte e resultado destoara~ (cap. 3) I, Rosário no Campo dã Im aculada tos desrere um potente re­ Conceição. mate (a pós bela iniciativa de e Nelson Depois de uma primeira etapa bastante Com uma deresa atenUl , Jorge, no lado esquerdo) que Fernando interessante a etapa complementar foi Ives (2) um meio·campo onde pon­ leva o esrérico a passar a má.sob todos os aspectos tificavam Paiva e Santos e escassos centímetros do ân­ .sio (cap. um ataque com Duarte As­ gulo superior da ba I i7.a

o António censão sempre batalhador, o «leonina». • (3) dos continentais em jogo­ Jogo no Campo da Ima­ Marhimo nao deixava o Assim sendo, tem-se que J Chaves. culada Conceição jogado não roi 130 evidente Sportillg tomar conta dos como a expressao final do a desvanUlgem regislada ao Árbitro - Henrique San­ acontecimentos, razendo intervalo pelos «maritimis­ ldido por resultado. tos, auxiliado por Silva Ne­ uma marcaç30 cerrada às tas> era injusta pois o ves e Vhor Custódio (San­ Na realidade, e aqui ter­ melhores unidades adversá­ o Miguel se-à que volUlr à «tecla» da equiUhrio roi sempre a noUl tarém) rias. Só cm esporádicas ini­ dominante e se algum des­ falta de experi~ncia e ima­ cialivas é que Peres, Figo, C. S, Maritimo ­ cendente houve em poucos turidade naturais nos jovens Peixe e Lourenço eviden' Timóteo; Ulio, MaurIcio, pe-ríodos de jogo, esse per­ Filipe e Jorge; China, Fa­ madeirenses, a maior capa­ ciavam a qualidade que raz a Santos leva a melhor sobre um sportinllui.I,;,;ta;;.. ____., cidade dos cominenUlis teve tenceu aos .-marilÍmistas». çõcs. este ria, Paiva e Santos; Roberto diferença, sem porém se Manuel Miluir , senhor M6rio Leal deu lcionantc. e Asccnsao . sempre «resposta» condigna mos=m perigosos para a'! «s6. 17 minuto,l de pro­ .. primeira Suplentes não utilizados dos «verde-rubros», cuja redes de Timóteo. O Ma­ Mau final «Já esperávamos longamento. caso contr6- í que o - Danny, Pedro e Nuno equipa bem justificou ou­ rítimo, por seu lUrno, viu O disciplinar as dificuldades» rio tinhamo.1 empata­ lica dO!li SubstituiçOes - China tros resulUldos nesUlS dilas árbitro da partida «puxar» e tecnicamente do ou, no pior, perdido Jo r c de partidas, por Moreira (66m) e Zélio para rora da área um lance O treinador de juvenis tangencia/menl #!. E nun ­ por Relva (74m) suscepllvel de grande­ do Sporting, o brasileiro ca /4 ... : nlo.!l da Excelente resposta Se a primeira-pane havia ada mais Sportinl C, p, - penalidade, quando um seu Manuel Miluir, no rinal - Irá continuar no orerecido um espec~ulo de na etapa Paulo Santos; Marco, An - . a um «golo a frio .. atleta foi empurrado pelas da partida com o Marí­ Sporting? agrado geral, pelo futebol dos. com drade, Peixe e Hélder; Poe­ costas em plena àrea de limo reconhecia as difi­ - Pen.1O que ,Iim, ma,l desenvolvido por ambas as m que o jo, Figo, Peres e Lourenço; Ontem, rrente a .leOcs» rigor (vislvel mesmo a culdades passadas pela sua certeza em _A1val,ule é equipas, a etapa comple­ ! a área R iba'! e Eduardo que depois de perderem e quem estivesse a muitas equipa: uma inconstante. mentar parecia de outro Suplentes nao utilizados empatarem com o Porto não de7.enas de melroS do lance). - Foi um jogo diflcil jogo .. . Mal jogada e sem Ludgero de Caslro Ditada no tal como e,lper6vamo.1 marcador. ~ motivos de interesse, tc.ve «Lutámos pois j6 em Alvalad~ o : ora num ainda o aspecto negativo de o sufioiente para tuanto ao Marltimo demonstrou por ve7.es a rudeza ler ultra­ possuir um bom conjun­ j minuto ~ passado as marca'! permi­ não perdermos,. to. Penso , no entanto. V. acabou tidas pela lei, nomeadamen­ Ludgero de Castro, em­ luno. que a nO.lSa vit6ria está · lC aquando de uma agressão bora evidenciando absolu­ geral do certa ,Ie bem que pUilcsse­ UI calma. não esUlva con­ uis har- do sportinguista Hélder a mos ter jogado melhor na Santos (com o jogo inter­ rormado com o resulUldo segunda-par~ . do jogo: ado. mu rompido), sem que o árbitro Noutra rererência à agisse convenientemente, - Foi um bom jogo. nlty. h' turma madci rcnsc: ,. lut6mos o .Iuficiente para e I bola mesmo apesar de ter sido - Gostei do Ma ­ :1. se nlo aJcnado para a situaçllo não sairmos derrotados pelo rítimo, j6 em Alvalade te­ ':aMGtllo fiscal-de-linha. Bem eslCve ne.!la partida. Pena que o ve enujo de mostrar pas­ árbitro "'.va.ue critérios Henrique Santos ao e~JlUlsar suir bons elementos. co ­ o «Ieao» Marco que na desiRuais. houve agres­ mo é o caso do número 9 metade inicial havia visto .Iões .!em bola por parte (Santos) que, no entanto. um «amarelo. e, aos 73 dos jogadort.! do Sporting tUveria limitar-se a jogar, minutos. «'entrou» mais ris­ deixadas . o luOcio pela positiva, somente um 48 anos .. . Teira (3), «petardo» de Figo (a rasar a ) e Jo.~ (2) Duarte Ascensão e o «juvenil de barba rija • . campeão europeu Peiu, na pers,guição ao barra), outra jogada indi­ F. C. Porto campeão Barros e esférico. (Foto MlJlluel Nicolau) viduai de Santos (éom Duar­ Ao golear ontem o SanUl Clara, em jogo aconte­ te Ascensão quase a razer o cido no Estádio das Antas (campo de ~ein os), por 10- 1, - freixo, Henrique e Por­ podiam aspirar ao titulo, os Equilíbrio golo) e Ulmbém iniciativa o F. C. Porto confirmou a conquista do título de cam· ) ao. 40 fírio «maritimistas» voltaram a perigosa de Moreira (iso­ peao nacional na ca tegoria de juvenis. minutos. não premiado nao ter a chamada «sone do lado, descaído para o canlO No último jogo r1csla rase-final , os «azul-brancos» roia (3) SubstituiÇoes - Eduardo por Fernando Jorge e Figo jogo», sofrendo um gol~ a Pelo atrás escrito, con­ direito, rematou cruzado recebem terça-reira o Marítimo, enquanto o Sporting 1) render mas a esca'!sos centímetros ; 70 mi­ por Vítor Hugo frio, logo aos nove minu- cluir-se-à com facilidade que (segundo classificado com 7 pontos, a dois dos «por­ da b;JiZã de Pãü:o ). rio. Golos - Peres (~ e 71m), tOS, numa altura em que o segundo ·tenlO «sponin­ ltSUlS») JOgam em «casa l> com o Santa Clara. Ribas (23m) e Santos ainda ninguém tinha ganho guisUl» - aos 23 minulOS (11m) ascendente. . - surgiu inesperadamente. Individualmente merecem «Nacional» de juniores mde pc- Acçao disciplinar - Mas esse golpe acabou Foi num lance de contra­ destaque as actuações de «amarelos» a Marco (31m), por não ser fatal para os -aUlque, muito por demérito Maurício, Filipe, Jorge, Benfica - Marítimo hoje Santos (38m) e Robeno pupilos de Ludgcro de Ca'!- «verde-rubro» pois Zélio Paiva e Santos entre os (7Om); «vermelho» a Marco 00, muito pelo facto de dois colocou em jogo Ribas, «marilimislas». enquanto lidade no início 'da fase-final (73m). minutos volvidos SanlOS - quando lOdos OS restantes no Sporting sobressaíram o c. S. Marítimo cstreia-se hoje na rase-final do :onuo ter os «internacionais» Peres, : grandes outra vez cm iniciativa in- colegas da deresa procuraram CampeonalO Nacional de Juniores ao derrontar no O C. S. Marítimo ter­ dividual - ter reito o em- saIr para o «fora-de-jogo». Pcixe e Lourenço. Estádio da Luz, a panir das 9 horas, o S. L. Benfica. O árbitro, bem auxiliado, oquc de minou ontem a sua pani­ pate, O jogo ganhou desde No entanto, eslC lance per­ Com todos os problemas que arectam as equipas ua então cipaçao . caseira» no Cam­ logo emoçao e qualidade, feitamente escusado e for­ nao mostrou predicados para insulares ncstas participações (ralta de rodagem , menor ir longe nesta missão, nun­ rcou por peonato Nacional de Juvenis assistindo-se a lances bem tuito, nao arectou o anda­ ritmo competitivo) aos «vcrdc-rubros» obviamenlC que 1 direita: 88/89, defrontando o Spor­ urdidos por ambas as equi- mento dos madeirenses que ca evidenciando capacidade se lh es depararão imensas diriculdades. Daí que o bora aos ting e repetindo o desfecho pas, a modos de parada e , continuaram muilO atentos para controlar a panida. ravoritismo quanto ao vencedor da partida vá por empale. Além do resto, a grande pe­ da partida com o Pono: 1-3. resposta, ficando bem pa- à manobra dos lisboetas e inteiro para a rormação comandada por Nené, aguar­ nalidade transfonnada em Contudo, tal como entao, lente o empenho de lodos os crialivos nas investidas às dando-se dos jovens pupilos de Rui Anacleto a melhor eira. e a livre fora da limI revelou um assos do os números não sao elu­ 22 jovens na procura de pro- redes de Paulo Santos. Ain­ réplica possível. . beliscar do no leste. na cidativos do que se passou porcionarem um espectáculo da antes do intervalo,. por­ _010 leao. mlnimo ridlculo... Na outra partida desUI jornada I, o Vitória de em campo j6 que num e ágrad4vel às muitas dezenas ventura na jogada mais Guimarães derronta o representante açoriano, Praicrise...... ' ... SlD nouoo caso • superioridade de ~rtIeS quc_estiveram especlacular do desafIO, San- O•• n, Az",do A2 83 A3 84 A4 85 AS r

Funchal. 4 de Junho de 1989 FWlChaI.4 de 11 22 ·mAiuo DE NoTICIAS - MADÉlRÁ õÍÃRIóDE «Nacional» da' II divisão Prosseguiu o I Grande Torneio "Os Leõezinh0s" No Tom Grande animação União em Santo Tirso por toda a ilha Vit, Consc ieme da va ntagem cundário. E isto po rque possibilidade de pontuar de grande qualidade. embora A feliz iniciativa da secçao de andebol do Clube de ter empaUldo o jogo fren · mesmo perdendo. a form a· nes ta deslocaçllo. res ultado o Feirense·Uniao fosse con· Sporl Marítimo na organi7.açao do I Grande Torneio te ao Feirense. na · passada ção de Ru i Mãncio poderá que. enlllo sim. e cada ve 7. siúcratlo. Unani,TlCrrlt;nte. co· internacional "Os l...cOezinhos" tem "indo a animar. e Suada m: quarta· feira . o Clube de conquisUlr o primeiro lu gar com maior propriedade. da· mo um confrOnlo ex ltema· de que maneira. quase toda a ilha já que ao longo da final de Fut ebol Uni ão defr onta se v ncer os dois jogos em ria ao clube «37.ul ·amarelo. mente bem jogado. entre tarde de ontem houve andebol nos pavilhões do enquanto hoje. cm Sa nto Tirso . O Cas.1. o que se adivinha coo um favoritismo para as jor· dois conjunlOs que pareciam Funchal. Machico. Ribeira Brava e S. Vicente. Pessoa/Jo Tirscnsc. num confronto cm mo Jlerfe i~1 m eme possfvel. nadas seguimes. em gmnde forma. Para além da natural alegria da miudagem . assistiu· que lima ev entual derro la Send o assi m. Rui Mân· Nesta fase. já as equipas Como tal. boas perspec· ·se oOlem a bons jogos de andebol . com as equipas não se rá dram{lli cn cm ler· cio deverá apontar objec ti · estão à procura de férias. tivas para o jogo desta tarde. forasteiras a levarem de vencida. com alguma facilidade. • EDUARDO mos de a~ piraç OCs ao título vos para essal du:tl partid:.s. Corno tal. O rendimemo dos Depois de vencer a zona sul. os seus jogos. se bem que o Nacional tenha surpreen· de campeão do e s cal~o se· ainda que não descurando a jogadores nao atinge nfveis o Uni30 persegue o tÍlulo. dido quer pelo empate que alcançou frente aos canaria· Terminou n nos do Galdar quer pelas excelentes prestaçOes com a ontem nos « sua equipa feminina . equipa que chegou à final. O dia Quinta Magnóli N a cabine do Câmara de Lobos de hoje reserva contudo mais dificuldades esperando·se de Ténis do CII mesmo uma animosa réplica. DaI que os jogos finai s tivo Nacional. c (CtWõ ...çlo do 19.' poI,.) Higino laboraçllo aos lécnicos e aos Sinto uma grande satis· nao constituam tarefa f:leil para o Juventude de Liz. já do porlugês Pe de Futebol do Funchal e No final apcmls perdeu na 1.' jornada com o Marítimo, no AssociaçllO dos Desponos da Madeira. • Nos femininos, Madeira e Nacional Cordeiro ~ nl Funchal. para depois vencer todos os outros encontros O grupo tem vivido de um punhado de boas vontades. jogam a tinal a partir das )2,20 horas Nacional. on· e conseguir a revalid"ç,1o do tít ulo. que já detinha da e sem sede própria. continua a lutar para conseguir tal por 2·1. O jl é flOC" passada. objectivo. a fim de proporcionar aos seus atletas e asso· Pavilhão do Punchal denlto de pc Depois de ter conseg llido sagrar·se vicc'-campcão ciados um lugar minimamente capaz de rcuniao e convívio. 09.00 - ACM/ Académico "A" (masculinos) disputar a fin na ca legoria de inranlis l' de um Icn.dro lugar nos Esta colectividade Coi a primei:a nesta Regi30 a 09.40 - Madei ra - MarítimolMalta do Manei seguinte: j'liciad S, este liHl lo "('In d('lll ons: rar que n PO ri a apresentar duas equipas de basquetebol feminino. as quais se -Sem . Santo se ""halha e bem no hÓ

. . _~, .... _- .-..... _._-_. A5 85 A4 84- A3 83 A2

mho de 1989 MADÉlRA Funchal,4 de Junho de 1989 ~r;;lc;ilrt\@)r.lnW ...D.. iÃRI .... O ..· D.. E. · N.CYI1_CIA_S_.MAD... E.IR.A , ___ \;;;;J.,?..... ______IIIIIIiI ~.~, ~CJ~ ~ '~ U ilõiiiõiii!iE~IEI!!!!!!!!!I!i!E!!&!!I_23 No Torneio de Ténis do C.D.Nacional li Vitória de Pedro Cordeiro ,I do Clube je Torneio se ntia mais confianç:i cm il animar. c Suada mas merecida, o português arrecadou a vitória na desellvolve r o se u lipo tJc 10 longo da final de singulares onde derrotou o holandês Vafl Vegcl, jogo, vindo :1 Iriunfar com vi lhOes do enquanto que nos pares, triunfou a dupla Henrique nalurali d:.de por 6/2, por­ lte. Pessoa/Jorge Gonçalves tanlo, ludo em aberlo para o .m , assistiu· último te sel». as equipas Verdadeiramenle emocio­ I facilidade, • EDUARDO . JORGE (Texto) • M, NICOLAU (Fotos) nante. ser;]o lítl vcz as pala­ a sU'1lreen­ I vras que mais ficlmcntc po­ subindo conslaOlemcnte lOS canaria­ Terminou na larde de Vegel, radicado há já alguns dcrilo transmitir aos Ici­ rede, com precisOO e jogan­ çOcs com a ontem nos «couns» da anos em Ponugal e ainda a lorcs, o úhimo jogo dispu­ do com segurança do fundo final. O dia Quinta Magnólia, o Torneio equipa campo.' nacional da II tadu, pois com o cmpate cm do «court», enquanlo que sperando-se de Ténis do Clube Despor­ divisão do Nacional, mais jogos ( III ), a vilória scria Pedro Cordeiro, numa 10:lda ogos finais Livo Nacional, com a vilória alguns jovens do clube. discutida ueSIC úhimo jogo. mais defensiva, opIava por te de Liz, já do porlugês Pedro Cordeiro, Com as finais aprazadas Pedro Cot , nova «alvi-negro» Jorge Gonçalv­ inceOliva o jogador, ele um fone. «smash. do holan­ igualdade, seis a seis. «Tie­ es, acçllo preponderanlc, ao senle esse apoIO, mas o dês ... breaI<», decisivo para apurar evidenciar excelente forma , holandês nao eSlá para Por duas vezcs conse­ o grande vencedor. Pedro gizando alguns lances de «brincadeiras. e volta a se cutivas, neSle «seI», Pcdro Cordeiro entra de rompan'le, muita calegoria. impôr, igualando o mar­ Cordeiro vollOu a efecluar o dá um verdadeiro «show. de Uma vilória da dupla Jorge GOIIÇJ/ves e lIenriq~ Pessoa, vencedor tk pares. cador .• Mas a verdade é que mesmo erro. Van Vegel fa z bem jogar, consegue algu- mais homogénea, conquanlo leve presenle os melhores Vegel, sido alvo de grande Pedro Cordeiro psicologica­ mais um ponlo, vence por • mas jogadas vislosas, muilO o conjunlo adversário li­ valores nacionais da moda­ interesse e emotividade, pela mente eSlava mais «forte», quarenta-zero. Mas o alleta enlusiasmo nas bancadas e a vesse oferecido boa réplica, lidade, exceplUando Nuno inccneza do triunfo final. efecluava algumas magní• ponuguês não se dá por vilória (merecida), por 7f2 . mas alguns crros, fliJ O Marques, Cunhá e Silva e No inicio do jogo, facil­ ficas «perfomances» e era vencido, um fone bolar, Pedro Cordeiro, poucos admissíveis para eSlc nível Bernardo Mota, conlOu com meOle foi nilida uma maior por demais evidente que reduz o marcador, Qumenta ­ minulos volvidos do lé r­ dc compelição dos sc us a presença do holzndês Van supermacia de Van Vegel, incenlivado pelo público, quinze. Continua o _seI», já minus da sua partida , VOllou jogadores, aliado ainel" ao outra vcz ao campo, desta evidente cansaço físico de feita para di spular a final de Pedro Cordeiro, impossi ­ A palavra do vencedor pafes, juntamente com o bililou uma réplica mais madeirense Pilly Borges. animosa. t «É sempre bom ganhar... » Do outro lado, a dupla Hen­ À noile, I 'vc lu gar um nchal rique Pe ~so 2/Jcrsc Gonç:!! ­ j :.U1 !.:.!! p:.u:.! entreg:! de p r ~­ No final da panida, era evidente a alegria de Pedro ves, um madeirense que mios, o que aconteceu no acional Cordeiro ~ neSla sua vilória no Torneio do C.O . muilo promele ... SoTardo F. •20 horas Nacional, onde baleu na final o holandês Van Vegel, por 2-I . O jogador, enquanLo que se preparava para Torneio Nadador Completo dentro de poucos momenLOS voltar ao «coun» para Dia Olímpico 'OS) dispular a final de pares, afirmou à nossa reportagem o \ianel seguinte: Paulo Camacho (Naval) - Sem dúvido q~ é sempre bom ganhar, lanto bate recorde absoluto 'os) mais q~ o Van Vegel éum adversário difícil de baler. :culinos) No prim~iro ftsel:. ele esteve bem, eu não, estive (100 metros costas) abaixo das minhas capacidades, "",Ihorei depois e crtio lS) No decorrer da primcira jornada do Torneio Nadador lOS) que mereci o Irjunfo final, o q~, sem dúvida é lambém B impor/anle em lermos psicol6gicos. Complelo, que se rcaliwu na piscina da Escola Secundária Dr. Angelo Auguslo da Silva, o nadador oHmpico do - A organizaçOO do Torneio ... Clube Naval do Funchal, Paulo Camacho, derrubou o - Como i costume nas competições aqui na recorde absolulo dos 100 métros COSIaS, com o lempo dc Matkira, a organização deSIt Tornew, fIO caso concrelo !readas vários 1.03.7. ·os e quartos do CD. Nacwnal, IIOllou a estar bem e julgo q~ lanlO Foram ainda balidos cinco recordes dc calegoria, aos te da Jaime eu como os restantes jogadores lemos que dâr os parabéns à organização. quais nos referiremos na nossa próxima edição. A segunda jornada desle lorneio efeclua-se hoje no E.J, mesmo local, com início às 10 horas. A2 83 A3 84 A4 85 AS

Funchal. 4 de Junho ( Funchal. 4 de Junho de 1989 DIÁRIO DE N01 24 DI ÁRI O DE NOTrCIAS - MADEIRA

A. Félix Pita Carlos Muller Ora. Maria Heliodoro Dr. J. Mendes Lurs Sotero ~c de Azevedo MtDICO Joio Teixeira de Freitas de Almeida Gomes MÉDICO ESPECIALISTA Cm.ullu: IIP~CIALlaTA ~M P~DIATIIIA CIRURGIAo GERAL O.R.L ..... C.H.F. 2.' e S.' da. 11 .. 13 h. DOENÇAS DOS OLHOS dao h. (_ .. dio" E_ ..... 14 .. 16 la,go do PI1elps. 21 -1.' CENTRO MtOOCO DA CRIANÇA EX-ASSISTE NT E 00 "STITUTO (0INIdD. -.... - _) 3.·.S.·da.15 .. ,gh. COM ATENDI Tolel.: 284« Rua Concelçlo. 58-2.' Solo O DE ONCOlOGIA - AUDIOMETRIA ""''''''''''"..,nT...... : 46480 . 46250.'I Lurs Manuel TolI.: 31555 nua Dr, FemAo OmeIas 4'-1.' OL' - IMPEDANCIOMETRIA PEDIATRA EN 2.' 4.' o 6.' loira. pela. 16 h. Tefl.: 28892 - TERAPIA DA FI>U. Sotero Gomes. A. J. F. Teixeira na Casa do Po.., S. AI1IOnlo 3001 Conoulla. pof m.rcaçto 2.' •• .'. 8.' dai 15" lth. de Góis Toil. : 44447 CENTRO _DlCO DA It MéDICOS ESPECIALISTAS PEDIATRIA ORA. Lurs Faria Dr. Herculano Rua dos ~1XÇ8'. 42-2.' OUVIDOS. NARIZ E MÉDICO ESPEClALlITA e peI .. 17h. no BoIiquemo DR. I ANÁLISES CLINICAI T.'onel: 3CJ I 27l81li _ GARGNíTA Tell.: 44458 Paullno de Freitas ORA. la,go do PhoIpo. 2,.,.' CLINICA GERAL ESPECIALISTA CONSULTAS POR DR. ToIel.: 2886t CONSULTAS OlARIAS EM MEDICINA INTERNA MARCAÇAo R. do Mercam. 11 - MKI1ico "" DRA_ P/MARCAÇAo DO C.H.F. :Jardim Buhler AUDIOMETRIA Dra. Clara R. 31 ÓI~.'t · 2.'andIr Cone. _ 'l1li* doa 14h. IMPEOANCIOMETRIA DilA. ToieI.: 3ms MtOICO ESPECIALlau - Araújo Rua O,. F.,..,Ome&u, 18·2.' DR. I Com: Enf."netro EapedaJ"~ I Dr. Alfredo Mo.,ha" Cfwl •• LI ..... MÉDICA em Enfermogem de REABllI­ Cholo .. cu ...... CI"",I. ToII.: 22121 .... . r Dumont Machado ~--::--_.- CIRURGIA PEOIAT Inl. Cflnlce Oe,.' TAÇAo. MASSAGEM. CINE­ do. MoI"'.'. Cem,.la dos Santos Rua S ..do . 17 - Toil.: 31330 Dr. Fernando SIOTERAPIA (/'e_. Injac­ I. CNfeotor • ..,.,... DR_ RAIOS ç6e•• modlçl. de T.n". do Clru,gIe Doutor Roberto x CONSULTAS DE j R. o,. Fomio do Ornei ... 18 Neves "'-rioll. Ornelas Monteiro Ou ..do. • Norla • Oe".n.. do "oeph.1 do 'uneMI DO DESENVOLV. Tololona: 22209 Consultório • Consufló,'o: Con.... tal: 2.' . 4.' • 6.' I.... II-Directo, ...... lfo RUA DA COIICEIÇAo. se - 2.' ... Ctrurgl. Doenças Alérgicas Rua 31 de Janeiro. 75-7.' da. 15 •• 18 hora. doe Mo.,.. .. DRA . TELEFONE: 26822 . Toil •.: Con• . : 30160 da Uni ••,., ... 'rof ..., DlagtUltC:o. tr8l11mentD _li!" Rua Clmara Pe.,.".. 28-1.' d, 'acu'dlu do Medicina. CONSULTAS! di.".. bronquM AoIid.: 27099 Directo, Servlfe .. Clrurg" A. Almada e To~s .: Con • . : 30313 DER~ Fern.ndo Borg •• RetId.: 22900 do H",tla) do 'une.... 1 . Cardoso .. CIIIUIIOIA O~IIAL E spedeM •• em AIergoIog6I Dr. Fllomeno Ch." d. S.rvlço EopocIOII •• Ora. Herll Meister ConlUlIa. d''''a. de C.rdlologla do C.., Paulo Gomés- por marcaçAo CINESITERAI Conaultal • ElectrocatOiogr.-na1 ... Int.,n, de ElpeclaUd•• - José A. Sotero a panlr da. 15 hora •. SER' 2,-.5.- · ClInIca di S. Jorg._- Romelr. 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"70' A2 83 A3 84 A4 85 A5

Funchal, 4 de Junho de 1989 Funchal . 4 ~ _ _ DIÁRIO DE N011cIAS -MADElRA ~ __~~~~~ @t3llim B!~ __~~~ __ DIÁRIO Festival de Música da Madeira - PARTICIPAÇÕI;S PARTICIPAÇÃO (C"",j... ~ '" J.' pd,.) formado por: Max Rabino­ vilSj, violino; António An · de Música da Madeira já está M jos, violino; Victoria War­ nas entrelinhas deste texto. (COIdilUMI dman, viola; Irene Lima. Ma~ nllO queremos deixar de violonce lo e Roberto So­ FortaIel dizer. que hoje por hoje rentino. violoncelo, inter- . Sabaoe Fernando Eldoro, é talvez, o pretarao o quinleto de PCI único madeirense que nao cor

l Junho de 1989 -MADElRA F~U~OC~~~lÁRlO.. ,4.de DE.. Ju.nho N011CIAS .. de.. 19.89 ...... - MADEIRA~ ...... ~~~.. ~~~r;)fi\~ u...!~ Id 29 r1adeira r: Max Rabino­ • o; António An- Madeira uma paisagem que muda ; VietClria War­ - (CooJi ...ç6. doo 2.' pJ,.) a; Irene Lima, SIa. Cruz aft ao Funchal, orerecendo-nos a vislO de melhor podem substituir as descriçiies. • A HislOr)' or e RobNto So­ ForIaleza Velho), a rua Oireila, do Poço Novo, Rua do uma paisagem que Gtorge Forster classifica de roo Madeira», de 1821, vem j~ eomplemenlada com 25 oloneelo, inter- . Sabao e ainda Carreira dos Cavalos. mântica. Creio que pela primeira vez surge uma curioslssimas gravuras. ESle autor e os viajantes Penso poder tenninar aqui a visão de autores descriçao do anfitcalrO do Funchal, a qual ser~ tema seguintes, que são muitos, começam enllo a aventurar- uinlcto de corverno vai apre­ úslla., am 510 vada no sector, incluindo a eiados, romentando a cele­ preparatórios que SÓ agora sentar, no início do pró- , ICOLECÇÃO VERÃO/891 ali enação de terras do braçao de conlratos-pro­ roram concluídos - acres­ ximo ano parlamentar, uma :orpo pr ... nt. Estado a pequenos agri- gramas com as aUlarqui as ccnla. inicialiva legislativa neste pela. cultores. . locais. O comunicado começa sentido. VISITE A SECÇÃO DE DESPORTO O Conselho de Mini s· Relativamenle aos lare­ por salientar que o Governo No decorrer do pi-ocesso DOS IrOS decidiu lambém alterar reiros da Função Pública se congratulou com- a desla revisão constitucional ERÁRIA a lei do Serviço Nac ional de . vai ser aprovada legislaçao aprovaçlo da revisao cons­ avançaram muito os estu ­ SaiK!e . de modo a consagrar visando regularizar a situa­ titucional, qualificando esla dos preparatórios necessá­ GRANDE) ao papel do sector privado ção desse pessoal que, h~ como . marco da maior rios à privatização da 23428 a 2&848 na preslação de cuidados de . anos, vem prestando ser· relevãocia para a conslrUçlo televisão - explicou ainda saúde •. viço ao ESlado em con· do País moderno e desen- Cavaco Silva. • A2 83 A3 84 A4 85 AS I

Func hal • .D IÁRIt I -"

F.ST AÇÁO MAX. MIN. rREe. I. UGAR OH IlAIXO ...... 23 .0 17.3 0.0 [I AEROPORTO C A~1A C IIA " ... , .... , .... , ...... ", •. " ...... SOCIEDADE BICA DA CANA ...... 13.4 3.6 0.0 .R Áu C H EGA DA S SANATÓR'O - Mon te ...... Futm hoj e . " .. "1 alll 1'0;-'")',\ OELGA O,\ ...... :6.3 17.? 0.0 nhur w.s! O Man a I.aura ama· 11" 161 01.45 l.isbN QU INT A MAGSÓI .lA (Funcll.l) ...... 23.0 16.3 0.0 cho. I) 11ahnu a Ilell cncourt d_ I"MO I 09.30 IJorto Santo SA;\"J'A NA ...... " .. ,,,,,,,.. 20,8 14,3 0,0 ~ C'lIllUl PC' CIl IiI. D. 1I. ld.II nealll/. OM - OO.l rPI65 09.40 LIS tx» I-lJNCIIAL ...... , ...... " ...... ,.. 23,8 16.2 0 ,0 "rança Clomes de Zamorano. O. - Fora de I SANTO DA SEKR A ...... IR,.5 12.3 13,.5 ~1 alll I.u{u de Freitas, D, Epon lll1 07 10- o. O HOlcla de Sequeira, D. Jll lia AKEEIRO ...... 12.2 ~.O 2.2 ' n~ 11.30 Pono Santo JUNHO Relilons" : O S .. n l o~ d(l Silva. O. Mafia do Pilar I'O H. ','O SANTO...... 22 4 11 2 O O 11.00 -I "1"1'123 14 00 M.d, d /1.,d'O. Pcrc .~ " clo Mi mo_" Jc Angia Reglon!l: hguelra dI , l-F e ,Ia ~ . D. h lOfllcnll 111 169 16,00 LlSboõa • A IClIlpcralurlllllhima atingida na MAM roi de 26,5" na Ponta Delgada. PREIA · MAR BAIXA · MAR ~ MUSicai : I~ Ci on alv!!s Dias. D. Malllde Ci o· 11' 115 111.1 0 I'orto • A ICIIlp<: raIUfIl m (nllna nll MJ\ M foi de 5.0" no Areeu o. - F lm ~ d e- : mcs de !-relias, D. llcau i/. nonçal· •. 'l'cmpcralura da '&UII do mar: 18,9" c. 6~ 6~ M,\ NHA T A. Df: MANHÃ TARDF. e TOiros. 2 vc, Cahral. D Alcundra Marua da 1'11<)2 1 11)3" l'ortO Silntll 8 I' Nl-: VISÁ U un ESTADO OU T E MPO lJ V I\O; 00.00 Silva MubcflJ. 11"114 ,2 0 , ,, ~ Las l'alma.. SA M ,\ Ot-:IMA r A MA HOJf. 11 01'1 II~ AI. H l'lfl Ah II" .. AJ. A nu:nlnw! Paula C lI st. na '" '11'5 11 2 (J . 1 ~ i'JJ~k lx» Arjlul pi li.gn li. M. del ra - Ctu geralmente poueo nubllldo, l'fCll:u(ionçalvcs. o O 0 146 2.' 1407 2.4 0746 0.4 2()" U C,\;O-'" .. F E us $enhuru : José Ca ri o!! n )41J5 2 1 00 1...on.j , CI Venco NOfdcue moderado. f)onllngo )l Esl lil du do Mar: Costa Norte - Mar de pequena vaga II cavado. $ S 0233 2.2 1453 2.4 0829 O., 2108 0.4 Bellcncour l da Cimara . Josê Sbglo TIl92J 2 1.30 Porto S"nlo 6 T 032() 2.1 1538 C'uuai" do Ondulaçio Norte I a 2 mclros. U 09 12 O., 2 1 55 O., Itap' ls ta AI \lu. Ca rlos de Sousa 7 O 04 01 2.1 16 25 2.1 095E 2244 l)omlngo: '11' 113 21.35 I.isbo& Con a Sul _ Mar cncrclipado. de J)(:q ocna vaga. OndulaçJio Inferior a O., O., HHla, lIumhcr lo Fr:tnclsco l'clc" oI 8 O 04 55 2.0 17 13 2.2 1042 O., 2336 0.7 Fe~ l lv a l de D,as , C.utos " crnll ndo MIranda, 11'711 22,25 1 ''' iU'lk r, I1 , I ~bo " IlIlC IIO. 9 S 05 46 I.' 18 ' 5 2.1 1133 O., - Mrll-SOIIc. 10 S 06 40 19 00 2.0 0032 1231 - ÂngelO H.UI da S, Iv. V'Clta 11'111 23.25 1.. 1500. Fl,"c: hlll l - Ct u mUito nublado . Verllo rraro. I.' O., O., 11 0740 2() 0 1 01 3 1 O., 1336 1.0 '11' I 55 23 ,H LlshoaJI ' Santo • I.' I.' M SEU MUNI C II'AL SEGU!'IDA."TIIKA I 12 S 08 43 ... 2103 ... 0230 O., 14 42 1.0 Céu l!-(.'U lltlcnte pouco nubl:tdo, Venlo NOf{lcslc (rllCO 00 moder:ulo. 09 43 ~ DO FUNCIIAL PA N. T I U A S 13 T I.' 22 01 0325 1544 ·n 'Rç A· I'EIRA , 1034 22 52 I.' 04 14 ••• I.' ONUA ~1 fl l ,\ n A ,\ 10I1MA NIA, l l · l .' O I.' I.' ..• 1638 TI' l6t1 {)6, IS !..lShll .. Céu gcra hncnle pouco r ubi ado. Venlo Nordeste (rato ou moderado. " O 11 19 2.' 23 38 04 58 1725 ••• com R6dI( Àhcrto de Icr(a II sC.l,la.fci, a. da li! lU I.' ... O., '11'162 OH.05 LlSbo. AgII:tCC lw s rr acos. "1. S 12 00 2.1 0539 1808 O., de Renu / &. lO hotu . Aos ~j ha dos, d o ­ 002()- - 11 S 2.' 12 38 2.1 06 11 •' •.•7 18 48 ' .7 d ,o K C I IJI mlf1 gos c rc rulílos , ahcrto du 12 '1'1-'000 08.30 I'orto Santo O 0 100 13 17 (I«t , 1"(",",_\, 1" rno f"~ c: od .",ln IMl il"l" N . ~ 1Of\,I 1 de MlIlI!fWo lo'iI • ne" rtIl(1 ) ' 8 2.' 2.2 06 55 19 27 Ilora Vtrd :h I~ hunu, E nco n tr ll - ~ e m5ll1 11l ' ••• ••• '1'1'512 OH.35 I.ktKW'/.u r ue O 0140 2.1 1355 2.1 0132 2()06 VIO InflU'lll do 111' P,lláclIl de São Pedro, II par l' 1'I '1J02 10.30 1'''''0 Santo 20 T 0221 2.1 14 35 2.1 08 11 ••• 20 46 ••• gUlda d.:I P do Aquáfl ll c d a Bt hhnl cclt Muni­ 21 O 0302 2.1 1516 U 08 5 1 ••• 21 28 .•.•.• ~ t ú. i ca Pc '1'1'77·\ 10.30 Umo. n:r,,"U. dp.. l. 22 O 0346 2.1 1559 U 09 33 ••• 2212 Music.a se 2) S 04 32 2.1 16 44 U 10 19 ••• 23 0 1 ••• '1'1'492 1 1 . 1 ~ LI.~ boa/l.ondn:A I.OCAI. M;\X I ~A MíN IM A TEMPO ...... 111.00-1 IIW!IIP!I!P!!II!' 24 S 0521 2.1 1734 2.1 11 09 2355 I.IS BOA ...... 14 Il Pouco Nubl:lClo '.7 O., do SanlO I '11'128 14 . .50 I.lSt-oaIM .... td 2$ D 06 15 2.' 1829. 2.2 12 06 O., I'OKTO ...... 8 g - - rC llo: 2U '11'113 11.00 1M 1 ' " lma.~ çOIMnRA ? 9 l.impo 26 07 16 2.' 19:)2 2.1 OOS- O., 1311 •.. gucs. ; Em 27 T• 08 20 '11'920 liD O "ono Santo BEJA ...... la 9 MuilO Nublado 2.' 20 02 1.1 0159 ' .7 14 23 Sur/emen O 09 33 21 S- 2.1 0306 1536 ••• FAK 17 16 I.' ' .7 ... Encerramc: Ti'l 14 19. 10 PmlO "20 O 1037 2.1 23 00 1.1 04 10 0.7 1645 ' .7 PO, r A DELOA DA 14 .12 lO S 11 34 1.2 2359 '11")22 20.30 "ono s .. 'II0 2.1 0510 O., 17 47 ... '11'1611 2 1.00 I. i~ t-oa '!l'110 21 .20 I.kboll ACJ '11' 112 22.45 I.lSho.

g-HOSPITAIS CRUZ DE CARVALHO ' ...... C A ·TF.LEfONE 41111 J'" • JJ." Controlo . A s ua inde pen· 1I0 RÁRIO DAS VISITAS JaCkPOl . Vuâ poderá ganhar dência poderá senlir-se amea­ I m uito dinhei ro agl.,Hit . Nào 1.- AN UAM. CIIWI,a 3 c Oit&l­ çada. Pense nos prós e nos moloa;'. cbl 1S la . precisará de se esfor"ar m UI - contras de um a relação ín· ;; CUI 16 horas • • : .. . 10. a 50 rh: está do seu IlIdu. 2 .' CiNrli. e Oton-i· tima. ~ÇQ PERMANEN11l nolarinaolo,ia. INGI dai IS as 16 hor.. ESPANH I NG U':SA - Rua Cim:u lI Peso 3 .' Cardioloaia e ai­ TOVItO r.co .. , ... o tana , 23-25 - Telef.· 20 158. netolo,i. , dai 14 1. '0 a U n ~ CUR li IS hora. Nepcntino. Alguém pl!uuasi­ CUF 4 .' ObICCtr1c:ia. du 14 vo c muito dinâmico poderá Óplimo . Não ponha de lado li Uho,., . alg umas tarefas i mporl anl c ~ . 'JULHOI2 c ruzar -se hoje no SI!U I,;J; . CUf 5 .' Pediauia. das I S m inha . T alvez seja amor :. A sua vida amorosa vai mlo! ­ AI 16 hora. c lhorar muito. ADULTO qu.u LO' parti cula· primeira vista! CUF re •• das 14 1. 20 II CUF ~~ ho

le Junho de 1989

-MADEIRA E>.F=UEIOCa~~,4~de~ÁRIO DEJ~ UNOTIcnaOO~OO~19~859==S5SE3E~==~IAS-MADEIRA .. ~~WU~_• _ r;;1 G0r;)~G0 . ~~ ======3\ J FREQul'lNCIA MOIJUI.A IJA - 92 MIlZ (E" ....) - 08.50 - Abertur. di EsllçJO; 09.00 _ Inll:,calar: 09.05 - Som TropIC al com Inlercalue. b 10.00,1 1.00 e 12.00 horas: 12.30 - Inl crvalo; 13.00 - Slnlonia I J; 14.00 - NOlk llu: 14 .05 - Tarde MUlllcal: 15.00 - Intcr calar: 15.0S - M ÚSICa de Concer lo; 16.00 - Interca lar : 16.05 - Clube da Tarde com NOliC las is 17.00· 11'1.00 twr:u e Slock MUlI ical: 19.00 - 11______r-. OI ICI3S com Rád iO Ren.. cnÇII . 19.30 - 1101 11 J:UU:lI; 20.00 - M:ulcn .. em NotICI.; 20.30 - Esquc.rdo J)u c uo. 2 I.JO - MÓs lc.. de Concel h> . .RÁDIO 22.30 - Noite I'orlll &ucn: Em (;adela com JUdiO Kcnuccnça: 2J.00 - ~ o l íc l a .: 23.)0 - Suplemento cspec\al da ollr : 21 5S - Ora~jo.) (h, '\ol!e; 2" .00 Ence.lTlImenlO dll 1!IUt li,· 14 (WI . lto 111 _ II) nn 21 l n hOf'il\ .. () F \ te rlnlli

OM _ 00.00 - Jomal da lo,tela-Noite: 00.20 - Soaurno cm SI, 02.00 14 00 Itl JU flJ U) 1 11U I.oru " lnl rllt:& lh JAmlUlhc.ccr- _ Fora delloras: 06.00 _ MUSica !'orlUguep ; 07.00 - Pequeno Jornal: 07 ,10 _ Duche d. Manhi cl OltOO - Jornal da Ml llhi . 08 .lO - l)id uo e'-rERCALAR nA II.JO horas 06.60 _ Abertura: OÓ.OS - Sol N:u cclllc; 07.30 - Agenda; 07.5(1- 14.(\() . l h.30 1').00 2 1 . J()hOf a ~ .. O ·lcrTl u .I. , I·!It WeJI.. Reilonal: 09.00 - Jornlll da Mll nhi: 10.00 - 1'00:1 .. .. Ciente \! rCS$oa: 11.00 _ Mi ssa: 12.00 - Domingo Mum :al : 13 .00 - Oomlngo K e ne~ l o d. ManhJ: OtWO _ Jl) rlll' l d:. Mll nh §. lollclÁtlO R, H. .: OK. IO I C·t Sf-:M,\ .I 0AO .IARIJ I ~ 1 _ Sol N:u ccnl e; O?OO - M lu a dos Ift1Clll c. dll CCllltllCllle dos Áhllllo U. R c ~ u')nsl : 13.30 - Jornal tb T.rde/Pelo Si m Pelo 810: 14 30 - 11.30 hUflU ", ('omhlllCII!CS de Sh:lolm" IAIXA·MAR 10.00 - R' dlo TOlobula: 11.00 - Hádlo Alrll B CIII MUSIcai: 1!i .00 _ Tarde OeiJ)\) nlv,: 19.00 - Jorn.1 de Donllngcr. 19.10 1(,1.10 hürlls - .(, AliJO V lI1gadol 1 t\ 1T~ C AI.AR DA TAKI)E: 1!i .JO. I{, 30. 17.10 horlt5 _ r lm-de.Semana: 21.00 - VI VÓJII U: 22.00 - \hJ~ l c a l: 1J.00 - Sol ! 1 15 I\lXU _ tt ('omh:llcnrcI de Sh .lO hn _ 12.00 _ Agend a, loU lllo Alfa llela. !J.HO - Noltela" o M. .ul tll \{ c n . l ~ I ... TARO.: r TOiros; 23. 0- T ft ulos do Jor nal dll M ell"' ':OIIt'; 23 .13 - 1;'00 3 0 Cen(:II; 13 10 - c.'ormoscu Ih' Tclctone. 1·1.10 _ 1·lm.ele.Se_mall:. . 15 .i1) V IH): 00.00 - Jornal da Meia·Nollc. Ah ,... A" _ Bt" l" no Ar c, 'l trscllsc-l mil" 17. 511 -- \{ al h" ·'U USt.1 1~·m R C AI.A RI l..1ii "A SOlTE: 21.10 hOf U FESTA DE ANIVERSÁRIO o. • 20" o. • C,\NAI. FM - 10.00 - MUSI cai. 12.00 - II!lU nriu ll; I.tOO­ IIJ.OO _ h l p .. ço In fonnA ao. SOUCUtllO )(ãdlo w. ,·n"sccnç.1 c RC&IIJII.II. Domingo Rcglonll l: 13. 15 - OrqUCi U:U cm COmf'iI~1 Ouc; !·U)(\ - ;:O,(X)- Agenda . 20 . 1 ~ - RQiIH\ 1,,1\"'01 .. : 11.15 - Ao VI VO. 22 01 1- DOS ANTIGOS ALUNOS O• • 2' o. • oe C ' Ulai ~ do Oceano: 16.00 - Vi veI II MlluCll I·).OU - J\'II ull ,Ic (unnoKO !!l O Teldonc, 23.00 - llllllllU Jornal. Supk lllcnlu EJpcc.I:.1 d.1 O• • 2' 55 O• • SALESIANOS O• • 2244 O• • I)onungo; 19.10 - h m·Jc·Semana: 21.00 - Insul/menta lS. 21 2.4i­ Bt$(' par .. " K.H. .; 00.00 - UIIIII\" IllH II . OI.OO - I:llccrr ll mc lll o O• • 2336 0.7 Fest ival de MUSica da Made"a; 23.15 - MU\lul. 0000 J(": n,11 d" Roahz ando·se no prox,mo dia t O do Junho de t 989 o O• • - Mela·SOlle. aniversariO do s Antigos Al unos Saleslan05, conVidamos O• • 1231- O• • todos estes a estarem presentes numa poquena tosta (I O• • .336 1.0 roallzar·se na Esco la Saleslana para o efollo. com o O• • 14 42 1.0 ~:EM I SSOR~ O• • IS4.. 1.0 SINDICATO DOS seguinte programa' O• • ' 638 O.• OSl)A Mtl)lA - 06.00 - Ao Canllr do Oal.-) , 07.00 - NoHcias 1OHOO - SANTA MISSA O.. 17 25 O• • com RadiO Renascença: 07. 10 - Eneonllo na Manh:i: 0 7 . ~- Momento ENFERMEIROS 1 t HOO - ACTIVIDADES DESPORTIVAS E SOC IAIS O• • '808 O• • de Renuio; 07.JO - A Caminho das 0 11 0: 08 1)() - NotíCIi,u com R'· 13HOO - ALMOÇO NA CANTINA DA ESCOLA 0.7 1848 0.7 dlo Rell u cença: 08. 10 - Ifoje f DOOlH1g0: ()Ij .OO - ~ i)Hc ,a $; 01).05 _ DA R. A. M. O•• 19 27 O. • HOf"ll Verde· Rubra: 10.00 - Inta, al., e GUia r uh llrrd: lO. IS - COIlVI ' PS - As inscrições pedem ser feitas at é o d,. O•• 2006 O.• VIO Infanlll: 11 .00 - I!spcrança e VICia - MI ' u dlrcelamcnle tJlt Se ~e · 08/06/89. na Secretaria do Escola. O•• 2046 O. • iludi da p.lavra do pltdre Nuno I%pc. :'05 doentes c Sll1al t~b u : 12.00 - Funchal. 30 de Maio de 1989 O• • 21 28 r­ "/I.nv O.• Música Portuguesa: 13.00 - A Semana PaulIIlla Aconteceu; 14.30 ADIRECÇAO O• • 2212 O• • Mu sica sclecclonadll pelo ouvinte com NOC rCllIS:U lS· lb· I7- 18 hora5: O• • 23 0 1 O. • !'WO - NocíCIIS com R'diu Renascença: 19. 0 - Recllaçlo do Terço 0.7 2355 O• • do Sanlo Rogrio; 20.00 - MlWteira em NoCfcl lI : 20.30 - Esquerdo lli· ' 2 06 O• • A Comisslc Organizadora do I Encontro Nacional Clinlca de DiÁRIO - l e llO; 2 1.30 - T empo Desportivo do N.cion:ll : 12 30 - Noite. Ponu­ de Enlermagem • Madairal89 desaja por a.la maio O• • 1311 O• • gucsa; Em Cadell com fUdlO H.enasce.nça: 23.00 .-- S ot(clas: 23.30 - Medicina Dentária 0.7 •• 23 O• • Surlemenlo especial da RnC; 23.5 5 - Ou çJu tia NOIte.: 24.00 - e.pres.ar publicamente o .eu agradecimenlo a todos DE 0.7 .536 do C.nIrO lUdico d. 56 O• • I~ ramcn to di Estação. quanlo direcla ou ind"actamanla colaboraram com 0.7 1645 0.7 e.ta organizaçlc. CONSULTAS POR MARCAÇÃO 0.1 17 47 O.. Pró.. ,. , Higienista, Urgêncaa NOTíCIAS PaI'A COMISSÃO ORGANIZADORA AI.8 doi MlMç.aa, 42·2.' A INFORMAÇÃO ACADEMIA DE LÍNGUAS Manuel Rs",.." cIfJ FuJitas TIm6Ieo Telefone: 301 27/8/9 . 46m ... DIA·A·DIA

REGIAl:l AUTÓNOMA DA MADEIRA Para a Inscrição devera apresentar os seg uintes DA ~ SECRETARIA REGIONAL OE AGRlCUlTlIIA E ""SCAS documentos. DIREctAll REGIONAL OE AGRICUlTURA - B,lhe.e de Identidade; MADEIRA~ - CMão do N' F,scal de Conlribuinte ; - Cartão de BeneficiáriO da Segurança SOCial: ' oei: poderá ganhar - N' de Zona Inlerbancárta e N' de Conta Ban· lheiro agu ra. Niio cária (a transc reve r do livro de cheques ou da :1c se csfuf-;ar mUI­ CURSOS : caderneta); . está do seu latl n. - Caderne.a,.do - Cadastral. (ou outra qualquer INGL':S. FRANC':S, ALEMÃO. SUECO. ITALIANO. documentação que identifique o terreno e as ESPANHOL E PORTUGU':S (para estrangeiros) suas dimensões).

CURSOS NORMAIS DE OUTUBROIJULHO Para o corrente ano as Inscrlçóes decorreráo entre 5 de Junho e 1') de Julho inclUSive. Ião ponha de lado CURSOS INTENSIVOS DE Ff:RIAS DE 10 DE arda importltn h! s. JULHOI29 DE SETEMBRO Os locais de Inscrição são os seg uint es: a amorosa vai mc­ CURSOS PARA CRIANÇAS, ESTUDANTES E ADULTOS • ito. 1. De Segunda a Sexta· Fe ira CURSOS ESPECIAIS PARA PROFISSIONAIS CURSOS DE TRADUTORES E CORRESPONDENTES Direcção Regional de Agricull ura Gabinele de Planeamento Ag rário e Assunlos EXAMES: Europeus (GAPAAE) Edilicio Gold e~ Gate - 4' andar 19uém vai aJud:í-lo UNIVERSIDADE DE CAMBRIDGE. ALLlANCE Avenida Arriaga - Funchal ar 3 conhecer. No FRANÇAI$E, INSTITUTO ALEMÃO (Goelhe Institut), deve estar muito SVENSKA INSTITUTO E INSTITUTO ITALIANO E FEDE 2. Terço. e Qulnlas·Felras RENOVAÇAo DE MATRICULAS: Santana - Posto Agrário do Pico ; Arco da S. Jorge - Campo Experimental de Vinhas; Para os a'unO$ que Irequenlaram e::a ascola no ano Boaventura - Casa do Povo; lectillO de 1988'89 (Ie 15 (I. Junho até 15 de Julho. S Vicente - Posto Fitossanitário das Feiteira:;; . Você Irá emlr-)..: Tal como nos anos anteriores a prioridade para assas Ponta do Pargo - Casa do Povo; alunos ",rá r8Spe~ada IOmente alá 15 de Julho. n nd c;o mpanhla ue SR. AGRICULTOR Porto Moniz - Casa do Povo da Santa; ue conhece u rccen· Ribeira Brava - Direcção dos Sarviços Florestais; i alv":l ~ cJ a m :Ull do NOVAS MATRICULAS: As indemnizações compensatórias são subsidias Câmara da ~obo s - Posto Agrário das Preces; jt.: ! em dinheiro concedido. anualmente pelo Govarno da \ Casa do Povo do Curral das Freiras Estlio abertas inscriÇo.s Para nollOS aluno., NÚMERO . Regilo Autónoma da Madaira e pela CEE, ao. agricul· (SÓ às terça.·lelr.. ) ; LIMITADO.' toras que e.erçam a actividade agrlcola a tampo inteiro. Santa Cruz - Posto F it ossan ~á rio - Sitio da Terça nas ilhas da Madeira ou do Porto Santo CURSOS INTENSIVOS DE VERÃO de Cima (só .. terças-Ielras); (IOde Julho a 29 de Setembro) Laboratório Ag rícola da Camacha Para isso ba,,1a (.ó .. qulnta.-felr.. ) : o hesi te cm s atlS­ Machico - Núcleo de Extensão Rural; U3 curiosidade. U Cursos de Llnguas - Residir no te rr~ório da Reg ião Autónoma da Ma· >Ode surgir iné!tpc - INGL':S - FRANC':S - ALEMÃO - ITALlANO­ deira; Funchal- (São Martinho) Centro de Frulicultura SuboTropical (Quabradas); SUECO - ESPANHOL - E.plorar pelo manos 0.5 ha (5000 m2) da suo perfíci& agrlcola úliI; Porto Sanlo - POSlo Agrário do Farrobo; Eru:onlram·se abertas as inscrições na Secrataria - Comprovadamenla ded icar à agr icu~u ra pelo Calhai a - Cantro de Extensão Ru ral; dasta escola das 9.00 às 12.00 H. e das 14.00 às 19.00 H_ menos 50% do seu tampo lOtai delrabalho; Ponta do 501- Centro do Fomenlo da Flo ricu~ura ,.. A titulo e.perimenlal haver' eursos de INGL':S a - Obter da actividade agricola pelo manos 50% (Lugar de Baixo) FRAN~S , em Julho e Agosto, em SANI A CRUZ em salas do seu rendimento; Par ece que os pro ­ cedidas palo Sr. Presidenle da Cirnara. - Comprometer-se a estar na activtdade agrícola o DIRECTOR REGIONAL DE A ':;RICUL TURA sucedem uns alrás por um perlado não interior a S anos; Funchal, 29 de M8io de 1989 NarCISO Laureano Branco _. Desta vez podem - Não receber qualquer pensão da relarma ou de (Eng.' Silvicunor) campo amoroso. A DIRECTORA. invalidaz. 2O5l ' Maria Gabriela Oliveira 84 A4 85 A5 A5 85 A4 84.

DIÁRIO Di 10TICIAS Funchal, 4 de Junho de 1989

Com Carreira já suspenso Juristas defendem legalidade do Sindicato da Polícia o proressor uni versitário pcc ti vos es tatut oS » c, se iniciou ontem O c umpri · Jorge Leite defendeu ontem a sim o entender, fazer um mcnto de 30 diaS dc SuS­ que, nos termos da o rdem estud o sobre 3 legalidade do ' pensão que lhe foram im ­ jurídica portuguesa actual , sindicato e mandá-lo para o pos tos pela hierarqu i;/ da " :1 associação sindica l dos Ministério Público, que, se P.S P pela participação no agentes da PSP lem exis- ass im também o enlender, encontro nacional da PSP tência legal ». proporá a extinção judicial - disse à agência Lusa Fa lando num encontro de do sindicato. fonte sindical. juri stas sobre " direitos fun-' Considerou que nes te elamentai s do cidadão - sin- conlexlO - c tendo a Um porta-voz da Asso­ dicalismo e polícia», orga- ASP/PSP realizado a parle eoaç30 Pró-sindical da PSP nizado pe lo Sindicato dos que lhe compelia de cons­ (ASP/PSP) disse ontem à Magistrados do Minislério liluição do sindicalo c de­ Lusa 'luc a ordem de serviço Público e pelo Conselho pósi to dos estalulOS - não do comando distrital de Lis­ Dislrilal de Lisboa da Or- é sequer necessária a publi­ boa saiu sexta-feira, pelo dem elos Advogados, Jorge cação dos estatutos e a que a suspensão começou a Lei te sustentou que o ASP/pSP " tem existência ser hoje cumprida. Ministério do Trabalho lega l». c( cstá a cometer um a contra· Jorge Leite analisou di · A mesma fonte disse à José Carreira , coordenador da A"ociaçeio. durante um" das últimas éonferências em que ven,ão punível com coi ma , plomas leg ai s em vigor e agência Lusa que deverao participou. nos t crmo ~ da lei sindica!>.. acordãos para concluir que sílir no início da pr ó;"( ima Aqu ele professo r ele eli - os agentes da PSP '

As primeiras desde 1947 O Presidente da Repú ­ «impedir que a mort e de na Vasconcelos e Hc1der Pa­ blica está desde sc xUl -feira algum dos presos cm greve checo. em contac to de hora a hora de fome se consume». Entretanto, Mário Soares respondeu já ao telegrama com o g:lbincte do primeiro­ Os signatári os. cnca'lC4.·a­ Polónia tem hoje -ministro para saber do es ­ dizc'ido que «partilha» das dos por Agustin" Bess 3 preocupaçOcs dos signatá ­ tado de satÍde dos presos no Luís. akn:lnl Smlrl''\ pu ra o C:lSO FUP/FP25 cm greve rios. p'arlamentares fa cto do:-. presos c~ {m (' m cm eleições .Tenho acompanhado o de fome. anunc iaram ('ntem greve de fome M nlnl. de 36 mente livres. 3S primeiras fontes da assessoria da pre· evolui, da situaç~ o dia a dia /\ PolÓnia, país o nde disputar ps elelçôcs de 4 e di3s e de r ode r (lar-Se I( a sidência. c estou em contacto c se· .sopram fortes vcmos de desde 1947 . t 8 de Junho, se ndo a qualquer llIomrn !c.\ (I des­ guindo as informaçr1es do rnud3nçH c (lbcrtura vindos Fortemente empenhados aC lU 3ção dos apoianles da fecho 131:11 ... de Leste, realiza hoje clei­ na campanha eleitoral , Go­ Central Sindical - Solidarie­ Mário Soares , onde de Governo. m:J!) se m intcrf erir \(lcS parlamcnlarcs parcial- vc.rno c oposiçãO vão tI;'lcl c» considerada por ana­ visita à ilha do Pico, r e,' ~ ­ Entre OUlros, tl S~ lO a m o de oULro modo na cs l (.' r~1 de listas como a !lUIS viva, beu um telegram a no qual documento E tI ~c n l (> de An­ cumpctcncia :-. dos podl.:rr s mas lllmbém co mo " que 25 intelec tuais portugueses drade. Pa ulo M enoo. Si],a Jud iciai s c exccutivo qu ' me tcm menores (('cursos eco­ apelam à «consciência» do V ieira. Arna l do S:Haiva, c umpre rcs pciwr}) . :Jfirlll3 n Ólll1Cos . pres idente no se ntido de EgiplO Gon\'al ves , Fi lome- Soares no telegra ma. Os cand idatQ,S di! ,' Soli­ dari('dadc'l oncorrcn I a tíXios os lugares pa ra o novo Senado ( 100 assentos) mas Saúde de Khomein'i apenas a 16 1 dos 460 do ~ (( SEJM ». Câmara Baixa. • • 'O A o abrigo do acordo ~ recentemente estabelecido vai de mal a pior elllrc as autoridades do Par­ (I'.l as suas sin ceras o n:t~õcs ,'. lido Com unlSl a e os Rádio de Tccrilo disse 011- BBC. De conhCtc'n-,e de (I'.l tem que se registou um a irncdi3tQ o utr o ~ pOI m ~ n o- refere a dec1 ara\:ão. acrescen­ . ~ dirigentes da (" Solidarie ­ (~comp l i ação ~~ no estado de res. tando que se «descja c espe­ dade», os ~ all(hdatOs desta Citan;n uma (kcl amç~ o ra .... que a oraçõc de pn':o úhima força pod em con­ :'> ~~d \1 Ju :ide ..; premo do ~ sejam atendidas. correr a 35 por cento dos Irão , o A yatollah Khomei­ emitida ontem à [" rde pelo ~ .c ni, submetido há II dias a gabinete de Khomeini, a lugares da Cimara Baixa do Os médicos de Khomeini bD uma operação para pôr ter­ rádio disse: «às 15.00 horas J".. Parlamento. :::J mo a uma hemorragia intes­ de hoje ( 12.30 cm L isboa) tinham dito scx ll:l·fcira que o Ao Partido Comunista e ele estava a ter progressos tinal. . surgiu uma compltcação du­ .c aliados são reservados 65 satisfatórios e que se espe­ ~ Khomeini, 86 anos. não rante o lnHamCnlO do imã») , ~ .... por cento dos 460 lugares. rava um a recuperação com­ tem sucessor designado des­ Acrescentou que os mé­ que serão disputados apenas pleta. "O de,que çm Março demitiu o dicos es tavam a fa7cr esfor­ G.I en tre membros destes gru­ = G.I Ayatollah Hosse in A l i ços para -lhe aplicar os tra­ Na quinta-feira, a tele­ pos. .- Montazcri. tamen!os necessário<. visão iraniana mOSlrQU o lí­ ~ . Vem connosco - So­ A emissora iraniana foi . Apelamos para toda a = der revolucionário iraniano 3 lidariedade» é um dos captada em Nicósia pela nação devota para continuar rczar na sua cama ao ar livre mu i tos slogans da cam ­ no hospital de Teerão. panha que a Central está a Utifi7.af, fazendo chegar a do Totoloto No pas sado dia 27 de sua mensa gem através da Chave Maio sofrera um li gei ro telev i são e da rádio, de Os números soneados no concu"o de ontem do problema cardíaco, que a comícios pelo país. cartazes TotOloto, cujo primeiro prémio é de 57.4 10 contos, te levisão iraniana disse ter informativos e camisolas foram os seguintes: 2 -- 21 - 24 - 29 - 39 sido tratado com êx ito. Teve com propaganda, entre ou­ - 4S e o suplementar 14. um ataque ca rdíaco e m Um camião cheio de cartazes do calldidat!! Marek KotansJ

Suplemento do " Diário de Notícias .. - 124 Coordenaç30: TOLENTINO DE NÓBREGA 1989 Junho 4

IDOS": UM ELENCO BEM SAUDÁVEL A2 83 A3 84 A4 85 A5

1989 Junho 4 (ij) wYill1i1~ ta DIÁRIO DE NOTíCIAS - MADEIRA

~------~~~~~------.,. «I ENCONTRO DE ESCRITORES E JORtiALISTAS MADEIRENSES»: A QUEM SERVIU? Lufs C.II:

I Conforme ii do domlnio público decorreu nos Pomposamenle designad por "Enconlro de Es­ de Janeiro); Miguel Vie ira (_Diário de Notfcias- de úllimos dias no Funchal o denominado" I Enconlro de critores 9 Jornalistas- o mesmo esteve inicialmente Lisboa) e Casimiro Fernandes, ex ·redactor do mesmo Escritores e Jornalistas Madeirenses .. , uma iniciativa para ser apenas destinado aos primeiros e não contou jornal e actualm enle em Bruxelas, etc .. os quais, na Petis da Secrel aria Regional do Turismo, Cullura e Emi­ com, pode dizer·se. os mais destacados vultos nas· maior parte dos casos, nem sequer foram convidados cidos na Madeira , como é o caso do escrilor Anlónio e se o foram recusaram pelos mais variados motivos. gração que, como a comunicação social Ioc.llez eco, Aragão Correia, os poelas Herberlo Hélder e José Para não citarmos nomes de jornalistas madeirenses e «ré mOlivou uma lomada de posição pública por parte da Agostinho Batisla, o hisloriador Joel Serrdo, o Dr. que aqui trabalham ... Comissão Inslaladora da Delegação do Sindicato dos A festa foi di\ Paquele Oliveira, professor do fSCTE e que se dou­ Jornalislas na Reg ião Aulónoma da Madeira por a Bifinhos de a lorou com uma tese precisamenle sobre queslões do Finalmente refira-se que os temas em discussão grelhadas, e~ classe ler sido completamenle marginalizada de lodo âmbito da comunicação social e os jornalistas Vicente de que não foi dado conhecimento público prévio, fo ­ alhos, frango o processo. Efectivament e, não só nenhum protis· Jorge Silva (ex - Sub-Direclor do - Expresso- e indi­ ram fixados sem consulla. aos convidados presentes e 00) de todas sional da com unicação social fez parte da respectiva gilado futuro Director do novo diário " Público-); Hele­ aos profissionais da informação desta terra, de modo aromas SObrE Comissão Organizadora. em contraste com o que na Marque s (Directora-Adjunla do - Diário de Nollcias­ que não é descabido pergunlar a quem inleressavam imperiais a fri ocorreu aquando dos dois Congressos Nacionais de de Lisboa); Lu is Humberto (Direclor do Cenlro de os mesmos. Ou seja, a _inicIativa louvável- a que se verdinho fres Jornalislas já r.alizados em que a Madeira esleve Formação dos Jornalislas do Porto); Manuel Janes referiu o Secretário do Turismo, Cullura e Emigração Amigo Pimen representada na respectiva Comissão Executiva , (assessor do Minislro da Educação e membro da não contribuiu, por certo, para a definição dos inspirar voze! como para cúmulo, e à última hora, estes profissionais Delegação em Lisboa do -Jornal de Noticias - do caminhos futuros da produção literária e informaliva próprias mas foram convidados apenas para assistir à res pectiva Porto); Rui Cam acho (Chefe de Redacção de - O da Região, o que, no fundo, talvez não fosse seu presenles, Sl sessão de abertura. Tempo-); Leopoldo Gonçalves (redaclor do .Primeiro objectivo. Marco Pauib, Willie Nelson Jackson, Elvi: fim, pareceu­ HERBERTO HELDER: NíTIDA Roberto Cark daquele dom MEMÓRIA, VAGA ILHA Claro eslá qu, / fácil. O coro E Rosas- e há ISABEL FIGUEIRA DE SOUSA de ser a . Pe' .. ranchera .. d, .. Ao principio eril 'uma dos dias instalam·se doce. um equilíbrio interroga dos ilha. Em seguida o neles como figuras supremo .. ; aí se sucedem Bécaud. Ou a conhecimento de ludo: abstractas fi completas. estações, 'colheitas, casa começa inflncla " Sobem e descem dentró estados de so nolência e adol"scêncla •. travessa da deles. Respiram •. vigília, sucessivas mortes e canalha ____ I re s5 urreições, porque deixando No texto autobiográfico, De ste modo tornam·se cíclica é a cOr)sciência e a no , Herberto Helder nâo podia irreais, inconerelos, vontade desses homens. Enquanto esti deIxar de referir a ilha em . desligando-se do mundo e Há, então, um excesso de passos, algué qUd nasceu. Mas não vivendo à parte entre mar e vitalidade .. repentinas Resunado dis importa a nomeação sonho, como a própria ilh a. fontes de júbilo", porque as um éxtracto d específica do espaço Mas que ilha e essa? genles desla ilha são ao carro e dei insular, a il ha que ele Vejamos como a descreve espalhada, ca descreve nâo e real. antes Herberto Helder: uma amálgama de imagens e vivênCIas contraditórias. .~ uma ilha em lorma de , porque .. o passado, a cão sentado, com a memória, a experiência cabeça inclinada para constituem esse tundo de perscrutar o enigma da irrealidade que, semelhante • água. O cão tem as a um feixe luminoso ( ... ) é já orelhas fitas porque, ao essa incontrolável mesmo tempo que cheira gramática sonhadora ... e olha o mar, recebe A ilh'a é um espaço niilico de notícias de vento. O cAo conhecimento originat está sentado no anterior à infância e à atlântico». adolescência, logo, espaço uterino. recinto onde se Aí .. A água cai em cordões ex perimentam sentidos e verticais e vivos, emoções. numa gestação cantando .. , e habita ·se lenta que só se inter rompe numa solidão plena, através quando se sai da ilha. - da qual cada um se Jiga .. às " Depois venho por sobre as vontades celestes por uma capazes de súbitos contemplação e no sonho firme, meticulosa, fruidora -universo rectilíneo_. águas, caminhando em comoção enigmática ... entusiasmos, rápidos se atinge a suprema curiosidade-o ociosa exposição ao sol, à _OUART d ma das águas sem me Desse solitário abandono fulgores. Paradoxalmenle, verdade do silãncio? -10 Pelo olhar se captam água, aos ventos e aos .fundar-. nasce a indolência dos dessa alegria se passa a isto o Ihéu - . imagens, esgotam as olhares, e, como as 1 - HIST( homens da ilha que .. não .. um extremo pensamento lagartixas, o seu Quotidiano = m br ~ 'On ariamer.te fechados coisas - -vivem ~ mam o trabalho", mas de perenidade. ... e .. a carne I... ) a ingenuidad.. ou a longamente com a é feito de -fugas sobre si próprios, os era uma vez I. vivem nas suas próprias verga ao seu peso .. , isto é. , abitantes dessa ilha estão sabedoria de ssnlir densidade das suas precipitadas, atenta que tinha algu profu ndezas, na região do da alegria se passa nsssas contsmplaçõss la centro do conhecimento imagens. Disso tudo imobilidade e combates Porque se sitL seu feroz repouso, tão absurdamente à nostalgia, gratuitas 8 diminutas a apuram um encantamento incompreenslveis-. Das j da tgnorância, e o mesmo crescendo sol trágicas fo ntes de movimento cielico de lonls mais csrta da lagartixas se aprende I dizer. do enigma. irónico, uma curta. cadeia de arm ; riaturas do silêncio. de imobilidade .. . estados de alma prÓPI ios de verdads do mundo-o inspiração sam também violentas relaçóes -com mllh Jma fala sonâmbulá e cruel, Circu lar é a situaçdo quem é ilhéu e de um ~ finalidades-. de vida e morte, pactos, no paí$ este r, le um olhar absorto e espacial da ilha, rodeada de nebuloso e inesperado Pelo oue a dimensão do Pelo olhar -enriquecem o já -comércio(s) tácito(s) grandes firmé mar, e circular é o tempo, ndiferente, estes homens - aspira ambiguamente ao olhar ganha grande vasto tesouro das imagens. cheio(s) de enigmáticas deixa, de .. rodeado de silêncio e sono, aniquilamento obscuro. importância - a Sobrecarregam o seu intenSÕ8s. E a linguagem j a ilha refugiam-se na com muitos ar 'ruição contemplaliva de onde, di·lo o autor, as rápido, total-. passividade tisica, fruto silêncio quase sem destes homens é uma sementes dormem e • Eis um perfil de um carácter desse espaço circular O comércio " /oos, luzes e cores intenção-o Mas depressa e -linguagem de dádiva e podia deixa, imag inam , e .. talvez insular, atitude de aquaticamente fechado, mais uma vez da crueldade., de uma excessivas. nos as -Iojecas- f acordem agora para a alheamento de quem vive germina -hábitos de curiosidade se passa à . paciência animal .., E 50nâmbulos perfumes do fechar uma a reconstrução do mundo ... tão perto e tão longe do renúncia e tédio-o Há um indiferença. a sua maior assim se vive - no mar e da terra: -que resolv Ilha, lugar por excelência do mundo e cria um -orgulho despendimento, uma quase . força interior., e de novo o ambiguo excesso de puret a insular ... .. Durante o instante \ eterno retorno , fonte firme de quem conhece o ind~erença, e o máximo de olhar mergulha no infinito ... e temor, numa atmosfera Contudo, mai, recolhem ° violento azul originária de um silêncio que poder das coisas, o sentido actividade centra-se no Como a própria paisagem -cuja intrfnseca vk>lência fazer afluir a t do espaço, o mar fixo e .. ou vem das coisas. ou do da inutilidade essenc;al das olhar, onde por vezes que os rodeia. inactivos, se dissimula-. as cores primárias dos interior das cois as .. , um desperta a curiosidade, irreais, indiferentes, os barcos. As lisas imagens silêncio .. extremamente ' • uma desapaixonada mas homens da ilha vivem num (C_"'.,. ... lJ' pó,.) _198_9J_Unh_04 _____ ~ rnXID ~ ______-IEIRA 'T .. Aprender a Conduzir Scm Mestre cm Na Sicíli a, os maliosos conseguem roubar o ca rro Cinco Llçoes. sobre o b anco da frenle. ao .. p adrinho" com um Inolensivo assobio - Nao resisti e gritei: Finalmente!!! uma espécie de cobói a chamar o cavalo quando a A rapaziada que sala da testança quis saber do ',ora é de ap riO . caso e expliquei , eufóri co : Amigas e afT1jgo s, n~o sou daquetes que dizem. ~ , - O meu carro 101 assaltado. Finalmente, J? .. Aqueles malandros roubaram·me o carro e nao há lufs C.llsto dez anos depois, este carro sabe o que é quem veja isto .. . um assaltol Passava no local, acidenlalmente, um carro da Se eu nao quisesse que me assaltassem a • de Policia e dei conta do meu enlusiasmo: máquina, era fácil. Deixava o carro mal estacionado Ismo - Está a ver, sr. guarda? A rapaziada alt no Funchal e tinha vigilância permanente. Ou ; , na Petiscos, música dentro, a meia-dúzia de metros, e os contratava alguém para despachar os .. ratos .. ados - ratos de automóvel' • . (José Bibeiro, dos para o .. Tarralal .. - um mestre em ivos . e «ratos» nossos Casos do Dia , nao diria melhor) a despedimentos como o do banco. Ou ent ao nses , Inlroduzlr-se no veiculo e a trabathar com levav.a o carro para denlro de casa e trancava·o .... A lesta loi divertida . esta fria descontracçao! Isto eslá a dentro da geveta da mesa de cabeceira. Bilinhos de atum, milho lrito, lapas vivas ou desenvolver. Pelo contrario. finalment e os gatunos decidiram ssão grelhadas, espada à camarao, carne de vinho·e· Fiquei a saber pelos agentes da ordem que para os dar o justo valor ao bólide. Tanto mais que o " fo· alhos, Irango nO churrasco, carne de vaca (e de ditos .ratos. entrar em datsuns e toyotas é canja, assaltaram na noite seguinte. Nao estou a inventar les a boi) de todas as maneiras - tantos paladares e pelo que a proeza nao era tM proeza assim. histórias . Na noite de segunda para terça , voltaram nodo aromas sobre as mesas. Com as respectivas a visitar - agora nos tados de Sa nta Luzia - o lvam Mas, caramba!, loi um alivio. Carro lurtado aqui, imperiais a transbordar de espuma e garralas de moto roubada acolá ... e o meu nada. At é vaidoso carro, abriram o tablier e procederam a .858 verdinho Iresco ou tinto do guloso. operaç:.o idêntica. Inlelizmente para eles, nada ação camionetas os ~ amlgos do athelo. já Amigo Pimenta lazia chorar a viola com trinados a roubaram. humilhando o meu modesto boguinhas havia que subtrair. tal como na véspera , quando só dos inspirar vozes que começaram a noite sendo elas puderam levar uma máquina fotográfica daquelas atíva Nào é mercades ou rolls, mas tem a sua dignidade. próprias mas que pa ssaram a parecer aos que se vendem na rua três por cem escudos. seu Nao sei os esforços que liz para que o roubassem. presentes, sucessivamente, António Mourao, Deixei·o abandonado uma semana na viela mais Decidi acompanhar o progresso e neste momento Marco Paulo, Ralael, Júlio Iglésias, Gianni Morandi, escusa que encontrei na cidade. Cheguei ao tenho dentro do carro , para o efeito, computador Willie Nelson, José Feliciano, Stevie Wonder, ponto de deixar uma máquina de lilmar e a carteira portátil. livro de cheques co m cobertura (os outros Jackson, Elvis, Sinatra e Springsteen. Mais para o bem à vista e com as quatro jilnelas abertas um dia est1\o aqui comigo). carteira com atgum dentro lim, pareceu· nos, por momentos, ouvir o próprio e uma noite, no parque do Almirante Reis. Oual (para as despesas defes em vergas. luvas. sacos, Roberto Carlos. Chegou a parecer licçao a noite quê! ele.), uma polaroide, um mini·televi sor a cores e daquele domingo na Tangerina. Seria só culpa do pobre do carro? Penso que os uma garrafila de scotch. Ah , e atençâo que dentro Claro está que nestes saraus há sempre a critica gatunos têm a sua quota parte nas culpas. Se do tablier esta um maço de dólares para o caso de lácil. O coro está a entoar, entusiasmado, as .24 trabalhassem como verdadeiros profissionais, nao os gatunos estarem com ideiits de pirar·se da Ilha Rosas. e há uma voz a reclamar que a seguir tem lhes escapava um automóvel. Nos Estados Está tudo la no carro, se ate esta hora ainda nao de ser a . Pedra Fltosola,"- Ou vamos em plena Unidos, um porto·riquenho, comodamente houve assalto. .. ranchera .. dedicada a Mestre Joao e outra voz sentado na sua barraca principescamente Sim, senhores, a acçao dos .ratos de interroga dos porquês da demora em chegar a mobilada, num dos bairro de Brooklyn, digita um automóvets- está a subir. Mas um curso de Bécaud. Ou as vaias apenas porque o dono da rudimentar computador e rouba o rádio de um formaçao para etes "aO seria descabido. Eles casa começa' ao som das cordas: . Fol na automóvel que vai a passar na Riverside Drive. No ainda, como há dias lizeram com o carro de um travessa da palha - que o meu amor, um Perú do terceiro mundo, o mais modesto larápio companheiro desta radacçao, vào a uma à viatura e canalha .... E adormece prolundamente, consegue subtrair o rT)Otor a um carrQ em pleno sacam·lhe um larol na sua estrutura completa. Já é deixando no ar um solitário gemido de viola. andamento. O motorista só dá por isso quando alguma coisa , mas um ladrao isboeta laria Enquanto esta boa vida corria, lá lora, a dois chega a casa e repara que nao tem motor para precisamente o contrário: levava o carro e deixava passos, alguém trabalhava. desligar. lã o larol. Resunado disso constatei quando, ainda a trautear No Brasil, a técnica vai a este ponto: uma quadrilha A noitada musical de domingo passado foi um um êxtracto do último acto da • Tosca., cheguei desce da lavela .peta calada da noite., talisma. Talvez os gatunos se tenham inspirado ao carro e dei com a obra: tablier aberto, papelada introduz-se num parque de estacio'lamento e volta quando passaram na Rua das Mercês e ouviram os espalhada, cassetes de contos infantis e o livro a ca!ia com o próprio parque. -artistas" cantar o . Carro Preto •.

clntro - milhares e milhares de compradores A Comissão de Urbanismo (C.U. M.A.C.) deu - luz nacionais e estrangeiros. Criou-se um grande palo de verde " ao complexo de «Santa Agueda " que terá atracção para essa (determinada) zona da cidade. As uma área de 3.000.000 m2 e 22.500 camas de 4 e 5 antigas -Iojecas- provincianas começam (a pouco e estrelas. Destas camas 50% serão destinadas a pouco) a ressurgir outra vez; agora rendendo produtos hotéis e o resto a - villas .. e apartamentos turísticos. de qualidade e de marca .- em contraste evidente O com ple xo -Santa Águada » será apoiado por um com • fncaracterlstlca massilfcação dos porto desportivo, 2 hotéis de cinco estrelas e um .rmaz6ns. I ca mpo de golfa com 18 buracos a ce rca de 800.000 Agora é var toda a Avanida - longe do cenlro - a m2. . rivalizar (ultrapassando) o tradicional cen lro comercial Não percebemos porq ue, apesar das «crises da cidade. anunciadas., daqui da Madeira, os nossos amigos Hoje é o potencial local de compras dessa cidape de canários continuem a investir na act ividade turí stIca provlncia. - de tal maneira que s6 num complexo nos Que se tenha em conta esta pequena história de uma ultrapassam - apesar da nossa qualidade tão Avanld. que nos ensina alguma coisa. Como tudo ! propolada .. Apesar de termos aa man la n, não somos muito Crisis? What e risis?! Só se for de crescimento -, diferentes dos outros. Se queremos Ir para a _DUARTE JARDIM _____ Europ . ... ) sol, à 3 - OS NÚMEROS DA T.A .P. aos 1 - HISTORIA DE UMA AVENIDA 2 - .CRISES. IMPORTADAS o numero de pas!'agairos Iransporla'dos peta TAP .. otidiano n~ o.n!) p:::cc::d :::: , fo i dc 2,5 m:!h50::;. Era uma vez uma avenida, numa cidade de provincia, Hê! dias ouvimos uma voz (não identificada), afirmar na Com uma taxa de ocupação de 69'% a nessa I que tinha algumas dezenas de lojas -provincianas • . rádio que nas Canárias (coitadinhos) estavam a 'passar companhia de aviação apresentou os melhores 1185 Porque se situa numa cidade que entretanto, foi por uma crise turística grave: .No ano passado números da sua história - o que está dentro da Das crescendo sob o ponto de vista comercial , uma grande houva uma baixa de 40 "I•• . Fomos consultar lendência Uá apresentada na P.C.), que se verif ica no Je cadeia de armazéns nacional resolveu abrir uma loja dados que costumamos recolher aquando das nossas mundo inteiro. ,'açOss - com mllhare. de metros quadrados. Como férias anuais nas Canárias e logo ficámos a saber que, R A TAP sarve 51 aeroportos de 30 paisas diferentes. cios, no pais este ramo de negócios é controlado por duas no 1. semestre, o crescimento fo i de cerca de 9%. A" aqui tudo bem! Mas o que era interessante (s) grandes firmas, o concorrante (como nlo podl. Só .e .. deu um. «c.tãstrofe" no segundo sabermos a nunca vimos publicado - é qual é a ricas deixar de ..r) também abriu o seu estabelecimento sameatre naquatas Ilhas - para f.zer o importãncia do nosso aeroporto para o movimento turlamo da.cer daquata manelr • . Temo s a agem com muitos andares a 2.000 m2 cada um: geral da companh ia. mania de provincianamente lazar acreditar que fá na O comércio .provlnclano- da avenida (como nlo Qual é o número e percentagem de passageiros em lae podia dalxar da ..r) leva um grande - abanão- e lora vai tudo mal a aquf tudo bem ... relação aos nossos aeroportos? Quaf é a ta x'; de as _Iojecas_ leias, e sem imaginação começam a O pior é que nem toda a gente está mal informada: ocup.ção doa aviões na nossa linha? E antlgamanta , qua a fnformaçlo demorava lechar uma a uma ... A -culpa- ara dos armazéns Qual é o número de passageiros. advindos do - que resolveram .atacar- a cidade de provlncia multo a chagar is ilhas - hole Inexl.tanta.' estrangeiro (e para) que o nosso aeroporto gera? Ou e ii pura a insular.. . A crise é tao grande qua vimos no .Talacan.rla.­ receitas fiscais a Companhia . deix a. na R.A.M. e se Isfera Contudo, mais tarde os dois armazéns começam a elas estão em ccncordância com a importância do lência da 1013189 qua loi aprovado na zona de Ma. tazar alluir a essa zon~ da cidade - longe do Patom.. um novo aldeamento turlstico. (CtHIIUt IlQ ..... 12 .' p6,.) -/3.' p4,.) .. -, A2 83 A3 84 A4 85 A5 I

1989 Junho DIÁRIO DE NOTíCIAS - MADEIRA ~----~-~~ Antes Vay,a Con Dios: O som dos anos 40 Fun , M ANU EL FALCA O

Belgas? ESles upos são tudo _Loule o flered me bocados da conversa ra Xutc mesmo belgas? - É hls .rm/He sa ld : Vou uma e mela da arde (f1Oril Jerdade, os Vava Con 0:05 and I w ill bur n Ihls aI> Lisboa) e nem dum I do AntKdeuma 5ao belgas, nascidos C town • . Em . The O;) II'"In;) nem do outro as digressão pai, criados no me10 da Europa Moonsh lne, ., a voz Idelfls andavam mUIto ftna5 pelo Brasi l, os O espanto todo vem quando queIxa-se: _VOU ·V. be." QUlra cOlsa' lem-se por ai Pontapés pas se ouve o disco 9 se seen dow at lalaoo que os Vaya Com Funchal, onde oercebe que a Amé rica lhes Joe's/ Sp8ndlng ali my Dlo s poderão actuar próximo dia t7 corre nas veias e que em dough ... E em . Loy brevemen te em Ponugal, A Jardim, em mê vez de se rendorem à Euro· Vour Hand8 0t conta-se a ednora local confirma os concerto prom -Beal e aos sintetizadores histórla da miúda que só esfo rços. Dan! Kle lO , corno · Madeira Esp os moços preferem o som queria o namorado da out ra verão mais à Irente, ainda ~ tr ~ menda , a dos anos 40 e o ressoar pa ra a aborrecer, São n o sabia do assunto na - Xutos- para I seoo e apaIxonante de um canções assim, cheias de altura da entrevista. ano: depi. de verdadeiro contrabaix o. enredos, com diálogos que BLITZ - OS V.V. Con Não são bolachas, não são parecem saldos do cinema: D i n ~ 1.0 a lua em território " ' estando prevI! batatas lritas - são . 1 ..,Id mv .oul lo lhe prl"!"lr a expe r 16 ncla escala em lili músicos da Bélgica . devfl/Th. Flr.1 Tim. d e gravaç ão ? do Z' Pedro d. Começando por panes: se Vou KI ...d m.1I DANI KLEIN - Não, )á Novembro, paI calhar anda !Xl' aqUi o viru s ml. look h.fI lor tinha gravado com outras -tourn"'- por deixado por algum de entre h •• v.n/Th. tlr.t time bandas, partiCipado e", Sulça, Luxeml os muitos músicos I.t you louch meu. alguns diSCOS. Espanha, e61ç americanos que Este álbum de estrela dos B - porqui duas Inglaterra, Em estacionara m na Bélgica e Vaya Con Dios podia ser ver.ó.. de cançõe s a vai ao Brasil. E por lã andam a brincar. Ou anllg .. n •• te álbum banda sonora bem sucediPa Janeiro de 199 então estes belgas de mil fil mes da melhor serie d . ..lr.I .? estúdio para o fartaram-se do vaZIo e B, leitos a preto e branco DK - Escolhemos gravaçOes do I atíraram -s e ã banda sonora com tudo bem carreg aoo , canç es de que que lez as delícias da réplicas malandras, gostávamos muito , que sâo ad o l ~ sc ê n cia dos seu s Humphrey Bogan a gan har as nossas faVO rit as. t. uma pais, Resultado: praticam uns cobres num papel homenagem a alguma coisa deliCiosas canções do rasca, coisa de policias e que loi sempre a nossa LU engate . ladrões, confissões lonle de Inspiração. B - Você canta - One S ilv e r Dollar .. , a c ançào que Maryl," cantava no lilme "l he H iver 0 1 No Re turn • . - Como .e .enl iu na exemplo que a minha sentIr a alma do saxofonista DK - A músICa que Lucio Oalla (a p e l. dela? versão de .. One Silver a 3U)oha -lo a soprar, a lazemos tem toda ela composnor, I, DK - Gosto mUito da Dollar" ê bem mais vb lenta panllhar do seu .slorço, orIÇJem nos blues, São Instrumentista Imagem dela no filme, e pesada que a orl9lnal. Gostamos mais de sentir do variações sobre os blues. E considerado c encostada ã parede, com a B - Ouais são a s que de ouvir. Um os blues estão por todo o expoentes má guitarra na l1lão, multo vossas principa i s sIntetizador pode fazer o lado - nos Estados Unidos música Italian tranquila, Gostei mutto i nflu en c ias ? som de um trompete mas evidentemente, mas há dessa canção nesse lil me DK - Somos muito Ainda criança, não tem sentimento. coisas pareCIdas com a tocar acordeá, embora não seja tãod a Influenciados pelo jazz. Apenas consegue labricar Ednh Piai em França , com o Marylin como cantora, pelos blues, pelo rock'n'ro ll. Mais larde as uma coisa semelhante, flamenco em Espanha e atenções cent nunca fUI Qranda Os diSCOS que temos em nunca substitui o or~ i na l. com o lado, e 50bretudo saxolone Q pll apreciadora da voz dela. De casa vêm dos Estados B - Porqui o nome Amália Rodrigues, em qualquer fo rma nunca quis Un idos e não so mos m uito instrumentos c ·V.y. Con Dlos? Uma Pon ugal. São coisas de em palco, vestir a pele de ninguém. As apreciadores da quesli o d. ,.? alma. sempre. versões que tocamos são generalidade das coisas • B - Conh. c. m o fado, Oalla, um apai muito d ~ ere n te s dos que são leitas hoje em dia. Dk - Não. não somos • Am.lla? jazz. vi ria a fa; originais, ISSO e de Não gostamos de católicos, aliás já não diversas bando propósito. Acho por máquinas, gostamos de acreditamos em nada, A DK - Eu sim, esti ve em muito jovem - escolha loi leita um bocado Portugal durante alguns Oixieland Jazz na base do latalismo. Podia meses em 1974, liquei co Second Romar chamar·se - Porque Tem De alguns diSCOS dela. Lembro: Orlean s Jazz E Ser. , mas Vaya Com Dios é -me de Lisboa, andei pelo Flippers - con À p rimeira vista podia alcoólicas . Romance negro mais sonoro. interior do País. sei que gravou as sua! parecer que o s Vaya Con - é mesmo isso. oomi muito bem e que fiq uei canções. Dias são a voz de Oani Esllo eonl.nl •• a - com muno boas Klein, essa voz enorme. com o voss.. d I.co? Concessões, não recordações. com sentimento e força DK -Sim, não lizemos B - Por aqui f.I.· •• para fazer mover A ednora dos Vaya Con compromissos, . d. que voe" esUo montanhas. Oios, o grupo BMG, tem enoontrámos o género de com Porlugal .m Mas depois perce be·se que fama de se queixar da estilo, atmoslera e som que .g.nd. para um o geniozlnho da coisa deve banda - acusa-os de desejávamos. Estamos conc.rlo. ser o tal tipo do serem uns tipos chatos que todos na música há muito contrabaix o, O:rk Schouls. não aceitam sugestões e tempo, sabemos o que DK - Essa para mim é É ele quem compõe a maior são compfetamente pretendemos e sabemos nova, não sei de nada. mas parfe das ca!"!çõe~ d ~ refractários a Quaisquer aquiio que somos ~ n ~ m. i j.JOrtav d dltt ir aí. . grupo, o que lica de lora da concessões. oe capazes. Por isso vemos Adoro a comida, E Li sboa é sua arte e quase só a série Depois de apenas dois isto assim, oom um certo óptima. de duas versões: Uma de singles bem sucedidos na desprendimento. Não . One SlIver Dollar_, Bélgica surge este álbum· interessa como, vamos . cantad a por Marylin Monroe -estreia que anda a Director Q) semanário .. Blirz .. assim, Vava Com Oios. em . The Rlver 01 No arrebanhar apoios por ossa Europa lora, Tem 12 Return" ou aínda-a versão a-A.vo.... francesa de um tema de Les cantigas que se dançam com uma perna às costas e cançóe. tratam d. Paul. aquI chamada I.m.. p ..ado. , nlo DIÁRIO o coração na ponta dos . Johnny, Tu N' Es Pu .ao .ó hl.lórl..... Um Ange •. dedos, percorrendo as As r.ançôes originais dos omoplatas de alguém. DK - É verdade, gostamos DE Vaya Con Oios são Por gentileza da ednora, de canções assim, duras. canalhas. conta m histórias que nos deu o almejado Isto passa·se sempre tudo de vicios, desamores, número de telefone, dentro das nossas cabeças NOTÍCIAS tristezas, pecados e estivemos à conversa , para como num -westarp - . E os tr alÇÕes de cama . • Don 't Bruxelas, com Oani Klein, a - wasterns- são duros. a informação Cry For Louie .. é um hino mulh er da voz latal, de amor. Bastam estas condimento indispensável a - Como ela •• ftlca· do dia-a-dia duas linhas para contar deste registo. Aqui ficam . riam avo... mú.lc:a? ~-, A5 , 85 A4 84- A3

II1ADEIRA .19.a.9J.u.nh.O.4...... ~ ......

Antes do Brasil e Europa ... Funchal ouve ao vivo no dia 17 o grupo Xutos e Pontapés .

Ant ... de uma longa álbum. I digressão pela Europa e Entretanto, a apresentação pelo arasil, os Xutos e da única pfOdução Pontapés passarão pelo discográfica dos -Xutos­ Funchal, onde actuam no no ano de 89 está marcada prÓx imo dia 17, no Cine para esta s.mana. lO um Jardim, em mais um single, que inclui duas concerto promovido pela composições, .Se me • Madeira Espectáculos- . amas- 8 -Submisslo-, lO tr~menda , a agenda dos esta úhima cantada pelo Zá . Xutos- para o rasto do Pedro. O .dia da platina. ano: depi, de 80 concertoa ser' o ptóximo 5 de Junho: em terr~ór i o nacional (nAo o grupo vai receber tri, estando prevista qualquer discos daquele metal escala em Lisboa) o grupo simpitico, pelas vendas de do Zé Pedro debanda, em .A minha caainha., do LP Novembro, para uma 88 e do triplo LP .Ao Vivo-o -tourn"- por França. O triplo Album - em breve Sulça, Luxemburgo, também disponlvel num Espanha, Bélgica, Holanda, único CD - foi gravado num Inglaterra. Em Dezembro, concerto de que a RTP­ vai ao Brasil. E SÓ em Madeira (ver programação Janeiro de 1990 entrará em na página 10) apresentará estúdio para ° inicio das esta aemana a respectiva gravações do próximo gravação. LUCIO DALLA E GIANNI MORANDI - Dóis clássicos da música italiana :a que Lucia oalla (a voz rouca), O estilo de oalla como efectuada ° ano passado, A part ir da segunda metade ,da ela compositor, letrista, multi­ cantor, nasceu da foi a canção . Caruso ., dos anos setenta, Giànni es. São instrumentista e cantor, é influência dos génios do interpretada por Luciano abandona a sua ca rreira de e os blue s. E consid erado ooma um dos jazz e sa soul. Na voz rouca Pavarotti. cantor para se dedicar ao .... Gianni Morandi (a voz por todo ° expoentes máximos da do cantor bolonhês seu trabalho como actor t ados Unidos m úsica Italiana. adivinham-s8 nomes como jovem) é o percursor de uma (cinema e televisão). geração de músicos Entretanto ingressa no f, mas há Ainda criança, aprendeu a Ray Charles, Ottis Redding e James Brown. italianos que tem vindo a Con. ervatório de Santa as com a tocar acordeão e clarinete. fazer .. estragos .. no Cecilia, de onde sa i :rança , com o Mais tarde as suas Em 1971 oalla obtém °s eu coração das . teenagers .. diplomado em contrabaixo. .spanha e atenções centram-se no primeiro êxito com europeias. A actual tournée supõe o sobretudo saxolone e plano, dois .. Bambino Gesú .. no regresso de um Morandi J9 5 , em instrumentos que domina Festival de San Remo onde Morandi iniciou a sua 0 inex plicavelmente jovem ao coisas de em palco. se clas sifiCOU em 3. lugar. carreira muito jovem. Em mundo da canção. A panir dai, o alla colabora 1962 t,ve o seu primeiro . Lucio oalla e Gianni :em o fado, Dalla, um apaixonado pelo com grandes nomes da éxito discográfico. Durante jazz. viria a fazer pane de cena musical italiana , os anot; setenta Gianni Morandi in Europa. é ° registo em disco da diversas bandas, ainda pondo especial em penho figura entre os nomes como mu~o jovem - Reno digressão que os dois · estive em em dotar os seus R~a Povone e J immy cantores italianos fizeram ,te alguns o ixieland Jazz Band, espectáculos de um Fontana, e ganha fiquei co Seoond Roman Naw recentemente, e onde se '4, . déoer- muito semelhante reconhecimento dela. Lembro: Orleans Jazz Band e os destacam temas como ao do teatro. internacional com os temas andei pelo Flippers - com as quais .. Vila .. , . Dimmi Dimmi .. e O seu último êxito . Non so degno di te- , ;, sei que gravou as suas primeiras . Felicitá- . internacional antes do início . Be linda· e ·La n e que fiq uei canções. oalla e Morandi, dois da tournée europeia Filarmonica .. . clássicos da música ~al i ana s Devido às suas capacidades vocais e com estilos diferentes que ui fila, •• interpretativas, Morandi se uniram nos palcos. Este b ••tlo mantém-se durante anos na álbum inovador e original é a II.m crista da onda. prova disso. um

Ira mim é NOVOS VíDEOS ROCK je nada. mas q:;o,J nci1a amGr,Cd 10 aw' a d" i aí. • E p:~V :l'.'o! co.n :C i~ Tr.n. y Neste principio de Junho, os admiradores dos noyos Chapman venha a cant ar em LIsboa amda .no proxlm o a. E Lisboa é vídeos rock para venda directa, poderão encontrar Outono. As negociações ~a r a a sua vmda estão em grandes JÓIas que ser ão colocad.1s no mercado por­ "fa se adiantada .. , segundo o .. Exila " . tuguês a um preço médIO de três mIl escudos Tudo ind ICa que um emp resáriO portugués po ssa !manário .. Blitz .. ser o mentor da VI nd a a Pon ugal da cantora dos malcz da SOCIedade contemporânea. Assim, estarão à venda .. The EssentJal Mlke Old- A última vez que Tracy actuou perto de Portugal field -, • The Bee Gees. lhe Biograohy .. . . James Brown foi durante o concerto para a Amnlttla reallzaao no tun Llve in London .. , .. Years of Jethro Tu ll .. ... Hard to Han- RIO do Veráo passado em Barcelona . onde tambem dle' - Bob Dylan With Tom Pe1ty and lhe Heanb,ea­ eSllveram pres entes Stmg, Bruce Spnngsteen e Pt:'t~ t kers .. , 10 Elton John'- Uve in Australia .. , .. Genesis On Gabr iel. E Tour - Visible To~ch " , .. Roy Orbison and Friends .. AInd a quanto à possivel VI nda da Jovem cantor a a (part icipações de Bruce Spri ngsteen, Elvis Costello, LIsboa, ad ianta-se que a sala escolhIda para os elAS Tom Waits. J ackson Browne, T-Bone Burne", Bonni. concenos será a do Coliseu. O numero de Rait, entre outros) e ainda os videos dos Eurythmics e es pectáculos não loi, por enquanto, deCIdIdo, mas de .. Jiml Hendrix - Llve ln Monterey .. , gravado ao VIVO pode assegurar-se que os responsáveiS pela Vinda e Tracy Chapman têm a Intenção de fazer uma sérIe de 'mação a t 7 de Selembro de 1970. l-a-dia concertos. A2 83 A3 84 A4 85 AS

1989 Jl DIÁRIO DE NOTíCIAS - MADEIRA @~~------~------OS ÊXITOS DA SEMANA FELIZ ANIVERSÁRIO

4/6 - DEN HARROW (27 anos) *******«vou GOT IT» 4/6 - EL OeBARGE (27) 4/6 - PETER JOHN VAN·HOOKE (Mike & The Roy Orbison Mechanics-39) 5/6 - MARC BELL.JONES (Monro-24) PI- Everytlme I look 5/6 - RICHARD BUTLER (Psychedehc Furs-33) De acord 1"10 your lovely eyes 7/6 - PRINCE (31 ) , lenda cei I & ... loye Ihl' monev 8/6 - BONNIE TYLER (35) que pas! lue' cln', buy 8/6 - NICK (Ouran Ouran-27) em busci On. look 'rom vou 8/6 - L·VIRA (21 ) espinhol I drlll IWly 8/6 - DORIS (H /e Star-23) encontra I pr.y lha' vou 8/6 - MICK HUCKNALL (Simply Red- ·29) violência .r. here to a'IY 8/6 - NEIL MITCH ELL (Wet Wet Wet-21) 8/6 - ROB PILATU S (Milli Vanilli- 24) Coro 9/6 - JON LORD (Deep Purple-48) Anythlng Vou wlnt Vou gOI I. 9/6 - PETER GILL (Motõrhead-38) Anythlng Vou " ••d 10/6 - MARK SHAW (Thon Jerico-28) "LOVE GOES ON!I> Vou gOI II The Go-Belweens Anylhlng 01 III Vou gol II Soby Thera'. a cal ln my allayway Ore.mlng 01 blrd. Ihal ara blue Everytlme I hold Vou UMA QUEsrAo .. , (D)UM DISCO Sometlma. glrl whan I'm lonaly I begtn to unde,.'lnd Thl. I. how I Ihlnk aboul you Everythlng ebout Vou 'ella me I'm your mi" Thara ara, tlma. Ihal I wÍonl Vou I II •• my III. 10 none-americana, nasceu em Boston há 41 I wanl Vou .0 much I could bu.1 To be wlth Vou anos, e começou a cantar muito cedo, sobretudo em I know a Ihlng aboul lovara No on. CI" do coros de igrejas, Mais tarde lez pane do elenco do Lovar. lia down ln Iru.1 lhe Ihlngl vou do célebre musk:al t1 Hair .. , Possuidora de uma voz invejável, a meados da Coro Lova goa. on anyw.y! década de 70 loi uma das grandes responsáveis pelo sucesso daquilo a que viria a ser chamado .. disco· Love goa. on anyw.y! Repe'e coro' sound., sob a produção do seu ex ·marido G iorgio The peopla nexl door gol Ihalr problema I'm gl.d 10 glv. Moroder. ' They gol Ihlng. Ihey can'l name my love 10 you Há alguns anos afastada do mercado discográ­ I know a Ihlng .boul lovar. I know you ' ••1 fico, eis que ela volta com um álbum produzido pela Lover. don'l 1.. , any .hama th, w.y I do .troika· Stock, Artken & Walerman. Poder-se·á dizer Lal. II nlghl wllh lhe IIghl. down low que é um regresso às origens. no que toca ao som dos Coro The cindia burns lo lha end temas. A quem nos referimos? I know a Ihlng aboul darkne •• T.:.to _ mú.lc.: J. Lynne, R. Orbison. T. petty Oarkn... aln'l my Irlend p, '988 SBK Aprll Mu.lc EB!=MIADO Inc. (ASCAP)IOrbl.ong. (BMI}lGone G.ror Lova go.. on anyw.y! espinho r Mu.lc (ASCAP) PAULO MIRANDA, da Entrada dos CoklnoS - 9 ' Love goe. on .nvw-y! assim, tE exístêncí I'm gonna maka Vou happy linda e b. I'm gonna spin Vou round INFANTE DISCOTECA ,:il-/",;,.". angustía( I'm 900rl8 cut your strings que canh Ponlualmente aos sabados ...... vida. I pul my 1001 tlat down on the lIoor as novidades dlscogr611cRI • 11 " Pássarc ,. fel nos a his' I took It as lar as I could d a semana ~(!'.'XX', I took iI down Iher. to Sh.rldan Stre.t Cleary, c by the dark wood dominado Lat. at nlght when I w_nt Vou SINGLES: DRE AM IN' (VANESS A WILLIAMS), TAKE IrtaherávI I lock Vou ln my room ME (ADULT NET), LET ME BE YOUR LOVE (S ILVER dos páss I know a Ihlng about darkne •• POZZOLl ). longo de I know a thlng about lover. ÁLBUNS: TRANSPARtNCIAS (JOAOUIM O'AlU­ e v no' : know a ihlng about lover. RtM), FORCE MAJEURE (OORO & WARLOCK), ~é r j e rela Lavers waht lhe moon DESINTEGRATION (THE CURE), FRUIT AT THE que une l BonOM (WENOY & LISA), CALL ME EASY (RAIN· um 3 -nOIC Love goe5 on anyway! BIROS), 25TH ANNIVERSARY COLLECTION (DIONNE re!:lção a Lave 9065 on anyway! WARWICK), WELELA (MARIAM MAKEBA ). A RTp·M Pa ss3.rc C. C, INFAI(TE . LOJA 116 - TELF,: 3279~ Tex/o e múSIca: R. Fo,.r.,IG. AlcL.nnan ser:9 oe ( P. ,NB Com. pi.'. Alusic Lrd. a duraçãe ma hora orotagonl Joaquim Chamber PRINCE qu P. em te D'Azurém onde lem SONORIZA «BATMAN» te m conq com álbum de estreia sucesso, ··8alman .. . O filme· tributo ao padrinho dos gOllcos simultane em versão .. comlCS" , tera a banda sonora composla polémJca Chamava-se Joaquim Ferreira mas por questões Com elei1 por Prince. Os porm enores sobre a gravação sâo autorais alterou o nome para Joaquim O'Azuréni. Toca confusos, )a que a Warnef Brothers afirma que a f, ão p3re( guitarra portug uesa ~ v~j el"!:a n ~ar mllita gQn t~ com O responsaollldaoe nao sera totalmente do •• Mozart dos : o.:::,!z :Ll álbum de estreia, fi Transparencl3s . que a Edlsom anos 80 .. , havendo outros artistas envolVidos, o que baseada colocou nos escaparates na última semana. parece rellectl r alguma Insegurança apos o relallvo Colleen ~ falhanço comerciai de .. Love-sexy " . cónta a h disco foi inteiramente composto, produzido e Jovem pai Na Europa argumenla·se sobre a passivei relação o inlerpretado por Joaquim O'Azurém, tendo sido ambiciosc com o pertado que Prince passou em estúdiOS lOgleses gravado em Paris e Lisboa, e contando apenas CXJm a o maIs alI e franceses durante a .. tournée .. do ano passado, presença dos convidados Michel Rousset (sax tenor), hierarquié estando a ligação desta banda sonora com o cons­ Beto Reis e Luis Aqu ino (percussões) no tema o inicio dê pirado .. Gospel Album .. também posta em causa. lO Ressurreição ... religiosa, Com o absoluto silencio caracteristlco de Prince punição, • em relação â Imprensa, as certezas são dificels O que Mas para além da música (excelente) de Joaquim a Austráli não acontece com o filme, programado para estrear O'Azurém, .. Transparências .. t9m um outro motivo de conhecer interesse: uma das mais bonitas e mais luxuosas simultaneamente em Lo s Angeles e Londres, aconteCI' oastanle capas do discos leitas em Portugal, conciliando trés menta inédito na histOria do cinema plevlsto para mea· morrer,lh processos de impressão - oNset, tipografia e lestamen dos de Agosto , serigratia, A responsabilidade por esse trabalho cabe Com Jack Nicholson e Michael Keaton como in tér ­ da sua lo ao Artelier e a António F. Martins, sendo as fotografia! na AUSIrá pretes, espera-se um impacto bombástico. da autoria de Céu Guarda. - A5 85 A4' 84- A.3 83 A2

1989 Junho 4 -MADEIRA

«PÁSSAROS FERIDOS» ~RIO o D ATE RI :e & The 4) PARA SÉRIE DE LUXO '. : Furs-33) De acordo com uma antiga conhece a jovem por quem que vai crescendo e sa pelo outro é demasiado , lenda ceha, hé um pássaro se irá apaixonar, Meggie, transforma numa mulher, forte. . que passa toda a sua vida sobrinha da sua benfeitora. começa a ter sonhos A vida contin ua e, enquanto 17) em busca da uma érvore de O seu drama aumenta à românticos com o padre, Ralph vai ocupando cargos espinhos. Ouando a medida que o amor entre os imaginando que, um dia, ele cada vez mais elevados na Incontra dirige-se com dois vai crascendo a o iré desir.itir da sua carreira hierarquia católica, Meggi" -29) violência para o seu jovam padre Ra lph de eclesiéstica para casar com acaba por casar com outro - 21 ) homem, de quem tem ~ma filha. Ao Iim de alguns anos, e tal como ela previa, Ralph -"'9ressa a Orogheda , o que iré aherar completamente o destino de todos. No elenco desta série, e para além dos nomes jé citados, Richard Chamberlain (Ralph de DISCO Bricassart) e Raquol Ward (Meggie), encontramos, ainda, oulros nomes bom loslon há 41 nossos conhecidos, como sobretudo em os de Jean Simmons. que do elenco do interpreta o papel de Feo, a Winningham (Justine, a entre os programas que até cunhada de Mary, papel primeira filha de Meggio) então tinham atingido os a meados da este desempenhado pela Brian Brown (Luke O·Nei ll, o mais elevados índ ices do ",nsáveis pelo actriz Barbara Stanwyck, marido de Meggie) e Kan audióncia de sempre. Neste mado -disco­ Christopher Plummer no I toward (R ainier, O joV",,' arlo, ét sálio obteve seis arido Giorgio papel de Conllni Verchese, que so apaixona por Emmies. que loram o representante do Papa na Justine) . entregues a Barbara ado discográ­ Austrélia, para quem Ralph Entre t982 e 1983, pe riodo Stanwyck (Melhor Actriz), >roduzido pela iré trabalhar como em que se verificou a Robert MacKicham (Molhor der-se-á dizer secretário. Piper Laurie, exibição dosta sé rie nos Rea lização), Richard Klley ca ao som dos que dé vida a Anne Muelle r, Estados Unidos, alguns dos (Melhor Actor Secundário). esposa de um dos seus episódiOS alca nça ram Jean Simmons (Melhor empregados de Orogheda, nlveis de audiência e Actriz Secundaria), Melhor Richard Kiley (Paddy, o agrado bastant e elevado. Maquilhagem e Melhor irmão de Mary), Mare ao ponto de se colocar Editor. espinho mais aliado e póe, Bricassart S8 sente dividido ela. Por seu lado, também - )Ionos - 9 assim . termo à sua entre o seu amor a Deus e o Ralph sente uma crescente existência, cantando uma amor pela linda e bela at racção por Meggie. linda e bela quanto rapariga. Mary morre e Ralph angustiada canção. a única Ao mesmo lempo que vai conhece, então, o ... . que cantou em toda a sua subindo na hierarquia da testamento. A velha vida. Igreja, Ralph vive uma senhora deixou a deCisão " Pássaros Feridos .. conta­ atormentada relação oo m fi nal a seu cargo. E elo ~ ~ nos a história da fa míl ia Meggie e chega mesmo a quem teré de escolher entre ii~(!'.-xx, Cleary, cuja vida é ter com ela um filho. serem os Cleary a herdar o dom inada por um destino Em 1920. o padre Ralph de l8!J arlo de Mary ou • ser a _IAMS )_ TAKE ,,,a lte rável. semelhante ao Bricassart chega à Igreja a herd eira, ficando OVE (SILVER dos pá ssaros da lenda. Ao Austrália, cumprindq, Ralph a administrar rlS 'ongo de várias geracões e assim, um castigo por ter terras, enquanto (J S Cleary lUIM O-AZU­ p vartas conti nentes. esta quebrado os seus votos de sã o autorizados g viverem WARLOCK)_ 33r,e r e ~ ata-nos a hlstona obeciência. Aí, vem a aI. Ra lph acaba por UIT AT THE que une uma JOvem mulher a conhecer uma rica escolher a segunda EASY (RAIN­ urr 3 '11 0.cIOSO pa(:re, numa matriarca, Mary Carso"l. hipótese, que lhe permite -ION (OIONNE re :ição apa , .. o rddJ dona da propriedade fa ze r carreira como \ )- A RTP-Made,-a esta a eX ibI( Drogheda, que se diverte a eclesiástico, tal como Mary P.3 SS3roS Fer r::cs ",Ira tentar o Jovem padre, sabia que ele escolheria.

®------______DIÁRIO DE NOTíCIAS - MADEIRA ~~I~~ r.\

~ Nave « Magalh aes» ruma até ,

Depois do recenle duplo ler sobrevoado J úpiter ra streio dos sinais rád io da conta eslas circunstâncias será peneirada por ondas de segUir uma traJectorta -Galileu, fracasso da Uni o Sovléllca (Julho de 1979), Salurno nave permnirá aumentar o e que a massa de Vénus é rádiO de alia frequêneia que espiral que lhe perm illra 50 mil 1m na missão a Marte o sua lua (AgosIO 81 ) e Urano actual conhecimento sobre muilo semelhanle à da a sonda" Magalhães. aproveitar energia dos os vulcÕI Fobos, é a vez dos ES lados (Janeiro- 1986), sempre com o ca mpo de gravidade de Te rra, a pre ssão enviará até à superlície do campos gravllacíonals de de lo o a Unidos vollarem às suas o mesmo éxito. Vén us: ~ Im os f é " ca na sua planeia, Já que não é Vénus e da Terra. do salé"l missões planeláMs, após A sonda . Magalh es-, cujo superfleie é 90 vezes possivel atravessar nome e uma homenagem ao um interregno de 11 ano ~. Durante muitos anos. a superior à do nosso aquela s nuvens com nav gador ponuguês que, motivado sobretudo com o almo, fera de Vénus fOI pa ra planeia aparelhos OpllCOS de h quase 00 anos, fez a desa51re do Challengor c do o homem uma fronteira A maior denSidade de fOl ografla VI gom do clrcum- ou.tros lançadores Intransponivel, que Impedia nuvens encontra se a n;svouaç o, dumorará 430 tmpresclndlvets. conhecer qualquer delalhe menos de 10 qU llom ol,os da Par além dos dados que di':)!" 1 alcançar Vonus e No passado dia 28 de Abril do planeia, Cerca de 96% superf íC ie. Estas nuvens oblenha o Synl hellc duranle os 243 dias de alr vés do vaivém da sua massa gasosa é poss uem uma alia Aperture Radar (SAR) qu e o .. At lanlls ", envIOU em duração da su a missão. a composta por anidrido concentração de anidrido salélile leva , poderão obler­ dlrecção::l Vénu s a nave ', ondagem dellmilará ma is carbónico e o restarte é sulfuroso que juntamente se imagens de alia .. Ma{lalhães .. e em Outubro de 90 por ce nlo da azoto com Indícios de com o vapor de água resolução graças a um lançará a n

CHEGADA A VÉNUS 81 10/89 .. Produç JOHN NOBlE WtlFORD

Como as naves espaciais missões mais ca construídas por encomenda menos frequentf se estão a tornar muito A média de lanç' caras, os novos veículos pagos de apare l~ destinados às missões fins científicos di planetárias dos ESlados 8,5 por ano, nos Unidos vão passar à para 2,3 nos sei! produção em série anteriores ao de! norm almente associada à Chal/enger, em 1 cidade de Delroit. AUloridades esp: A panir da próxima década, cientistas pensaI quase todas as naves nova geração de obedecerão a um ou a dois espaciais polival. uma órbita elíplica de sua natureza química modelos padronizados - , etemento chave I grande excentricidade em original. um .. utilitário-, simples, eSlratégia de redor de Vénus, A razão Esta sonda interplanelâria. para curtos passeios aos desenvolvimento principal de se recorrer a herdeira das míticas naves planetas interiores do missões de baix. esta trajectória tão extensa . Voyager .. , que realizaram sistema solar. ou um sedan, Esperam, assim, na viagem a Vénus é que com sucesso diversas maior, para viagens mais apoio pata reavill permitirá aos técnicos da missões a outros planetas, longas aos planetas programa de exp NASA utilizar o vaivém para peneirará na enigmálica exleriores, A opção pela sistema solar, qu o lançamento (os antigos atmosfera de Júpiter em produção padronizada ser um simbak:t n lançadores não serão mais Dezembro de 1995. Em reflecle uma mudança nilida mas a NASA pas fabrcados e os novos ainda terra, 150 cientistas de seis da NASA (a conC, com destino a computadorizada que se acordo com as missões a projectos novos Júpiter, e oontinuar com o acumulará na sua odis seia desempenhar), (lécada, programa previsto de de oito anos pelo espaço, lO , sobretudo, resposta à Esta eslratégia f, lançamentos, Na realidade, a cápsula perturbadora, tendência das submetida a um I Não obstante a grande principal ,.4a sonda navas espaciais serem ~ crilial, quando o cOncentração d. gases na alcança". Júpiter em 7 de cada vez maiores e as estudou o pedido atmosfera venusiana, esta Dez.embro de 1995 depois ~inal LOIOrlOO ~ lal in Colour \.. .~ A5 85 A4 84- A3 83

S-MADEIRA ~.1.9.89.. Ju.n.hO .. 4 ...... ma até Vénu·s

de seguir uma traJ9cto flB -Galileu .. registará mais de de se ter 9ncont rado com espiral que lhe permitirá 50 mil Imagens de Vénus. dois asteroides - Ga spra e aprov eitar energia dos os vu lcões em actividade Ida - pertencentes ao campos grav ttacionals de de lo e as gel das ra nhuras cin tur ão de asteroídes enlre Vénus e da Terra. do satélite Europa. depois . Mane e Jupiter .

Em 12 da Outubro o vaivém -Atlantis- lançará a sonda - Galilou- rumo a Vénus 8 Júpiter, visitando ainda os salêlit es Gaspra e Ida num longo passeio de o~o anos. A quantidade de dados sobra Vénus obtida pela -Magalhães- (à esquerda) ó tão grande que a sua análise pode levar décadas a ser feita. . Produção çte naves espaciais em série JOHN NOBLE WILFORD

Como as naves espaciais missões mais caras e de 30 mil hões d. dólares A NA ::!A planeia lançar uma significa uma poupança de o ped ido represenra uma Viking em 1976. A co nstruídas !Xlr encomenda menos frequentes. para começar a trabalhar destas naves em 1995, cerca de 500 milhões de . peq uena fracção do semelhança do modelo se estão a tornar mu ito A média de lançamentos nus primeiras duas naves para passar perto de um dólares , em comparação orçamento proposto para a Mariner Mark II. as sondas caras, os novo s veíc ulos pagos de aparelhos para padronizadas. destinadas a asteróide e ir ao encontro com o que custaria se NASA. para o ano fiscal que se rão padronizada s quanto destinados as missões fins científicos diminuiu de missões aos planetas de um cometa, plano a que fossem projectadas e se in icia em 1 de Outu bro e à dimen são e forma , planetárias dos Estados 8.5 por ano. nos anos 60 exteriores do 'sistema so lar . chama CRAF (Comet construídas um a a uma. que ronda os 13.3 milhares controlo, comunicações e Unidos vão passac à para 2,3 nos seis anos O programa fo i apre sentado ReMez-Vous Asteroid fiy Grande parte da tec nologia de milhões de dólares. sistemas de propulsão. produção em série anteriores ao desastre da à Administração Bush e ao by). utilizada na Mariner Mark" Afirmam, também, que os São concebidas para normalmente assoc iada à Challenge,. em 1986. Conselho Consul1ivo da A out ra nave, a lançar um (que pesa cerca de 6.000 gastos com os projectos, missões de baixo cu slo (à cidade de Detroit Autoridades espaciais e Academ ia Nacional das ano depois, viajar ia para quilos) foi desenvolvida a se bem que poss'am crescer roda de 500 milhões de lA A partir da próxima década. cientistas pensam que a Ciéncias , esperando aind a Saturno, em cuja órbita partir da nave espacial nos próximos anos , não dólares) e para destinos quase todas as naves nova geração de naves decisões. Os project istas entraria, enviando um a Voyager, cuja viagem para exigem qualquer au mento como Mercurio, Vén us. Lua do Laboralório de Propulsão obedeceráo a um ou a do is espaciais polivalentes é um sonda para a atmosfera de os planetas e)(teriore" lev~ na oarte do orça mento e Marte. Dado que sé modelos padronizados -, elemento chave numa a Jacto de Pasadena, na metano de Titã, a sua maior tanto éxito. Os eng enheiros global da organização que é aproximarão ba stant e do um .. utilitário- , simples. estratégia de Califórnia, chamam a este lua. afirmam que a escolha destinada a fins científicos. Sol , ~starão equipadas com para curtos pass eios aos desenvolvimento de modelo Ma,ine, Ma,k 1/. As A est a missão chamaram contribui para as Qu anto ao modelo mais painéis solare s que planetas interiores do missões de ba ixo custo. naves serão idénticas Cas sini, nom e do projectadas reduções nos pequeno e ma is simples - convertem a luz solar na sistema solar, ou um sedan. Esperam, assim, oonquistar quanto as aspecto exterior astrónomo do século XVII custos além de assegurar da classe de sondas energia eléctrica maior. para viagens mais apoio para reavivar o e sistemas oper acionai s. que descobriU quatro das fiabilidade. Mas o corpo planetárias - a primeira necessária ao seu longas aos planetas programa de exploração do Também a anten a, a maiores luas de Saturno. central da nave é nave foi aprovada em 1985 funcionamento . exteriores. A opção pela sistema solar. que chegou a unidade de energ ia eléctrica .. Estas missões valem o projectado por módulos. de e o seu lançamento está A nave Marine, Matk II. que produção padronizada ser um símbolo nacional, e todos os controlos que cu stam .. , afirmou forma a permitir a marcado para Setembro de viajará num rumo oposto ao reflecle uma mudança nilida mas a NASA passou 11 electrónicos e siste mas de Ronald F. Draper. direclor incorporação das novas 1992. Sol. utilizará geradores de is da NASA (a concepção dos anos sem fazer um processamento de dados _ do projecto . tecnologias que se forem Chamada Ma,s Observe,. ene rgia nuclear. complexos veículos lançamento a só obteve serão seme ih ant es . Draper declarou estimar o desenvolvendo. deverá entrar em órbita do Os cientistas esperam que espaciais um a um , de aUlorização para dois Apenas diferirão alguns custo global das missões Aútoridades da NASA. em planeta em 1993 e ulilizar o próximo modelo de sonda acordo com as missões a projectos novos nesta instrumentos cient íficos e Craf e Cassinj em 1.6 Washington, exprimiram um càmaras e sensore s aprovado se destina a uma desempenhar) . (lécada. sondas desdobráveis. mil hares de milhões:'tie «optimismo reservado .. re motos na investigação do nova viagem -à Lua. que não 10 . sobretudo. resposta à Esta estralégia foi construidos de acordo com dólares, porque serão quanto às possib.idades de clima e geologia de Marte. O foi visitada por naves ' perturbadora tendãncia da~ submetida a um teste os objectivos especificas utilizadas naves do mesmo obIenção da aprovação do voo será a primeira missão americanas desde a naves espaCiais serem crítico. quando o Congresso dos voos para destinos modelo construídas Congresso para ambas as amertcana em Marte tte ~; aterragem tripulada da cada vez maiores e as estudou o pedido da NASA dif.rentes. simultaneamente. Isto missões. Fizeram notar que as duas aterragens das Apolk>em 19n. A2 83 A3 84 A4 85 AS

1989 Junh ~ ~--~------~ ,.., . p G M Ma ç A O ScSoMn~r~ !!k. aJ~ ~çãO RT PESCO: su~ ~ º~mou !.R,~z ' r um I .... da guerra e que 50 cobriu de glória pelos actol de novo sistema de ensino por computador. r------l-'--, braVltra. A inicia tiva é aplaudida pelp seu ant~o professor .~D:.;O=M;;cI'"'N.;:G;.;O"-____r_ - .... In.orpre.açAo: Paul Hogan, Andrelo Clarke. Jon Emme. Walker (Bryan rayler) mas é encarada com na, : Blake . . ceptiCismo por outros. nomeadamonle por um dos 09 55 - PROGRAMAÇAo DO DIA RealizaçAo. Goo'110 Miller. do. responsáveis da escola. Edward S.eadman Por: LAUI '000 .- ABERTURA 23.45 ~ GRANDE SERTAO' VEREDAS (2') (Loon Ru ooon) . • 002 - DOMINGO DESPORTIVO (Iodiç.'lo) 00.35 _ 24 HORAS '4 '0 - MUSIC BOX .PHILL COLLINS. Desde que , II 30 - SETENTA VEZES SETE 01.05 _ REMATE '5.05 - CONTOS MÁGICOS mundialmen' .200 - MISSA DE DOMINGO O. 35 _ ENCERRAMENTO DA EMISSÃO .540 - OS ANOS OUE CONTAM • Filhos de U .2 45 - HEY BUMBO . Programa sob", • torcoíra idade 'que Marlee , .455 - CLUBE AMIGOS DISNEY .610 - SINHÁ MOCA (49.') .245 - PRIMEIRA MATINÊ , • •___ .... 16.45 _ OS INTOCÁVEIS (54.') cessa de prc BUCK ROGERS NO séCULO XXV , . 17.35 - FILHOS E FILHAS (153.') deticlitncia n Sóculo XXV Uma nave ospaclallançada da Terra om TERCA-FEIRA 18.00 - JORNAL DA TAROE levar uma Vk t987 o contondo o corpo do capilão Buck Rogorl. ;;; ... ;:;;;...... ",, :::;;::t 18. 15 -: O GRANDE SAFARI DO JOÃO VALENTÃO alingir plena cm cslado do morto aparonto. ó recolhida por uma 18.25 - OS BISCOITOS seus sonho~ glgan.osca navo os pacial draconiana, comandada 11 .55 - PROGRAMAÇÃO DO DIA 18.40 _ HEY BUMBO . de acordo ex pola .orrlvol pnnoo.a Ardala . Esta , à IrenlO das sua. 12.00 - ABERTURA 18,50 - OS TR~S MOSOUETEIROS (2.') planos. Por ~~~.~~iod~~.i~o~~~~~a~ .. :~=~~~:çr:~r~a~:~~ g : ~~ =~~~~I~Á~:b OE PROvlNCIA ~ : ~~ =~~~~~AEU~~I~EN(~ló;) para provar : Imlado comorclal, reanimam Buck Rogors e enviam· ~! : ~~ =~l~t~~ (15.') 21.00 - TELEJORNAL ela sofrem, ( no ao plano.a azul. com um po.on •• disposiNO do 15.00 _ OS ANOS OUE CONTAM 21 .30 - CAMPANHA ELEITORAL continua e rT 'oscuta 2200 - BOLSA DIA A DIA. PREVISÃO 00 TE MPO vivida, está , Interpretaç6cs do Gl' Gerad, Pamcla Hcnslcy o EtWln Um program a qu e foca os problemas da torceira 22 10 _ ElVIS E EU (3.') drama numa Gray, cnfro oulros . Idade especial de I 1625 _ VI AGEM As PROFUNDEZAS (6 ' E ÚlTIMO 15,25 - SEC ULO XX - A HISTÓRIA OE HOLLYWOOD (10' EPiSÓDIO) E ÚLTIMO EPiSÓDIO) . a jovens sur 17.5 - DALLAS( ' 3') ' f .l0 - SINHÁ MOCA (47.') larefa tem·n 1805 _ BAILADO CI NCO POE MAS OE AMOR 16.45 - OS INTOCÁVEIS (52.') tanlo que a J 18 45 _ MODELO E DETECTIVE (26') 17 35- FILHOS E FI LHAS (151') que recebeu 19301- SOL, SI. DÓ 1800 - JORNAL DA TARDE Academia ex 2000'- JORNAL OE DOMINGO .8 .5 - AS AVENTURAS DO BOCAS - '8.' um Deus Me 20 30 - CONFLITOS (4 ' E ÚlTIMO EPISÓOIO) 1835 - MOFLI - '0 ' mantém-se I 21 30 _ DOMINGO DESPORTIVO 18 50 - BENJI. E O PRINCI PE EXTRA·TERR ESTRE do! estúdio! InclUI Grando Premio dos Estados Unidos da AmérICa 19 .0 - ALf. UMA COISA DO OUTRO MUNDO (36 ') cm Fómlula I 19,35 - A ULTIMA FRONTEIRA (18 ') de supor. I 00 30 - ENCERRA MENTO DA EMISSÃO ~ ~ =~~~g:~ltHIOUE (36.') - Não faz rr 21.00 - TELEJORNAL Marlas-es 21.30 - CAMPANHA ELEITORAL com o meu ê 22 00 - BOLSA DIA A DIA. PREVISÃO 00 TEMPO sinto -me tão 22 . 10 - CRI ME. DISSE ELA ( '5.') a.ravés dele 23.00 - GRANDE INFORMAÇÃO estivess.8 a , 1155 - ii'lõ'êm.~<5 rv 00.00 - 24 HORAS , 2 00 - AB ERTUR A 00.30 - REMATE Na verdade , 12 02 - ANIMAIS OE ÁFRICA (11 .') 01 .00 - ENCERRAMENTO DA EMISSÃO actriz perm~ 1225 - O BARCO 00 AMOR fabulosas, e ,'3 10 - IMAGEM E IMAGENS Programa do Vaco Granja esta, a de er 13 40 - NOVOS HORIZONTES outros a arte 14 00 - MUSlC BOX . ROCKING lN THE UK. representar. 1" 45 - OS PREMIOS NOBEL Enas! Hcmingway loi, no seu tempo, uma lenda viva • 1.55 - PROGRAMAÇÃO 00 DIA Um homem que levou a sua vida como uma série de • 2.00 - ABERTURA ce Hulos dos seus livros mundialmento conhecIdos. 1202 - MUSICAL. .. Um homem que honestamente reproduzIu com o XUTOS E PONTAPÉS sou trabalho as caraclerfsticas genuínas da idadO'om Do concerto que encheu o Pavilhão do Belononses. quo VII/OU " ASSIm 101 cio elogIado numa menção cm meados do ano passado. chega-nos agora este chcla' quando galardoado com O Premio Nobql da programado ao vl'YO pe:a RTP, com p roduçã,J da lJ lc ralw3. 0 01 1954. Piedactc Maio realização de Zim. e 23 ,00 _ . QU INTA DiMENSÃO 1520 - CONCURSO OE DANÇA OE MOSCOVO I Quase (ntelramente preonchlco com lemas IJrados 23.50 - 24 HORAS .6 '0 · SINHA MoçA 1"6 ') do último álbum da banda ( .. Circo do Feras") o espoctáculo mostra-nos um dos maIS energencos 00 20 - REMATE grupos da actual cena mUSicai dos anos ollentl ~O 50 - ENCE RRAMENTO DA EMISSÃO 1330 - DEZ GRANDES ESCRITORES IBSEN (Ú LTIMO PROG RAMA ) 14 30 - MUSIC BOX . · ESPECIAL ENESIS" 1520 - A ILHA DA FANTASIA SEXT A·FEIRA (ULTIMO PROGRA MA DESTA SERIEI :: '6 10 - SINHA MoçA (48 ') ,5 OG'lAMAÇÃO 00 D'A 1645 - OS IN TOCAVEIS (5 3 'I , 2 A ER~U RA '735 - FILHOS E FILH AS (152 ') . ., C J E'~ SAI AOS SEUS (1 4 ) '800 - JORN~L QA TARDE . :, :5 • M' TA DA BRONX (20 ') 1815 SE BASTI AO NA CEE ITALlA • ~ ::5 - l "~ I'":E RTOSOR iSO (4 ' '8 45 - UMA PEOUENA MA AVI LHA ,_ 40 - "JSI: BOX '910 - FUTE BOL I-lr;- ~~ "'CH ! NE · SUIÇA,CHECOSLOVAOUIA ~ :..~ - ~Jo\TI:) '\! AL Gé:OGRAPri C :D A TENHO PAI- 22 15 - CAMPANHA ELEITORAL S 45 - r " A'lTE E CO/!PANHIA .. 2' 45 - BOl - A D! A'\ DIA + PRE VISÃO 00 TE ~'PO '505 - SIN Á MoçA (50 ') 2255 - LOTAÇÁO ESGOTADA '6 _õ - os lN TOCA VE IS (55 ' ) "O TERRAMO O. - 35 - <'LHOS E FILHAS ('50! ') Na eSlilÇ<"Io sIsmograllc.1 d~ los Angeles Irg,slam.se 'E 00 - JOR AL DA TARDE lf", dlCI05 dI) um abalo de lerra, ~lilS a Dreocupaç.ào e .grande ~ ê 15 - F 'TEBOL "..... -.u .... , ,,,,, .. e ,,:tjAt...... " .. I., .. '""'~, . .... "''' ...... C"1. ... E'L :-:'()RTL!:} ..\!.. Irequ~ nles No enl"f110 deSIJ. VeI. O Iremor de le~ra la' 20 =" - :: -uno COME DIA OS INTOCAVEIS \5' 'I uma j,mens;lo vef"dadelramenle Iragl(:; IJm 1~(T'$ e de Mar'" :0 '0 - 9'1EGA E CHICUE .39 'J Hobso f1 com Charlion Heston Ava Gardner e lOlne ... ·l'-lOS E F IL hA5 1'50~\ 2 ' 0- TOLEJORNAl Gteel"totl f'nlt~ oollOS .. h:)RN ~l :lA TA C'E 00 J S - 2J HORAS " 3~ - CAMPAN HA ELEI ORAL - A~ A ENTUR A L'E TEODY RUXPI (5 ') 0 1 15 - REMATE .2 CO - 90.5A DI A A O A • PR: ISolo DO TEllOO S~ ~ r;~ IA E OS .• ',005 MiSTERIOSOS (" ') OI 45- ENCERRA MEN-O OA EMISSÃO :2 l~ - A GEL; E O MO STRO (6.') A \...L TI""~A ;:ROI\ ft.IGA (t7~) 23 oJO - PE " OITE DEN RO. (' } pr.::,o DE GAGS \.12 ') _A GUERRA DAS ESTRELAS. o. _GA E CHI ur (3S ' ) •. ... l':1a oala1ua d:Slanle C num le:npo ~,.~, ~UO , un a TE,EJO'1'JAL pod('r~ dlladura subjuga \/ATl03 pl.mel as olraves da 2: ,~ CA'.,PAW'A EL EI "ORAL i'ressAo e morte 22 ao - BOLSA DIA A DIA rREViSÃO 00 TEMPO :.. o .. " Cf'sa leia Organa, um me-nbro Influ&nle d;:, ,.,(>\llmenlo rebelde tenl a a tuga com os planos da mais 22 o I.NlJ'C<; I • • 1 55 PROGRAMAÇAO DO DIA ' IICellle arma 00 ImpêllO. a Eslrelil da Morto Conluoo, O!:i A:df'\CS - HNO'~ -1(1 ue,r, - e i1 sénl! ,f"I;'~5:] O~ 12 00 - ABERTURA !"~-""'I S Dartn Vader e G/.lnd Moll Ta rktn acabam por 00':'0 ept$~,;b~s lt; hO!\' f'!>tI{:,~. na R"'P ~.~ adelra .2 02 - OS PESCADO'1 ES (' ' ) Q. ILrd·la A Sf'rif' re n()Jojm EUA (1977) dvrnn:o a I Guer~a ~.!u rlO!al 1320 - TV 101 .f'~·~ le~r Mark Hamii Harnson Foro, Cante FcSher 0 5 AnZilcc: fo rma-am ",to' cor po 00 t:'Aérctlo oa Kevln Kcegan (Sam Robards ) um pro tessor de 00 iO - ~. ~O 'l AS • RE MATE - Auslralta E' da NOYil Zc ~l ndla que tu tou Jornalismo ri rondar a casa dos tMla, regressa à Cê .'5 - " " CERRAMEN TO DA EMISSÃO A5 85 A4 84. A3 83 A2

.1.98.9.J.un.h.O.4...... ~...... ~

I RA Marlee Matlin ensina drama J para Introduzir um pulador. 3U antigo professor as é encarada com nas escolas a crianças surdas-mudas 3mente por um doi Por: LAURA LUONGO Edward Steadman Desde que se tornou Dopois do filme . Filhos de a fa lar para poder mundialmente célebre oom um Deus Menor .. , que foi um sobreviver. - Filhos de Um Deus Menor. grande exito de bilheteira - Estou a plOparar-me para 'que Marlee Matlin n1lo • at ravés do mundo, Marle e outro filme mas de momento cessa de provar que a sua que teve com o seu parceiro não estou autorizada a deficiência não a priva de de filmagens. William Hurt, revelar o tílulo - ftxpltca a levar uma vida normal e de uma forte l i g a ç~ o , rodou actriz - no' entanto traI a-se IALENTAo atingir pl enamente todos os com ele . W alker- , a história de um filme diferente ... seus sonhos e realizá-los d9 um aventureiro daqueles que tenho feito de acordo com os seus americano que conquistou a até aquI. Estou an siosa por planos. Por isso mesmo, Nicarágua no soc)J 1o XIX. O demonstrar que 591 para provar aos que como filme não resultou como interpretar outras ela sofrem, que a vida Marl99 e William desejavam personagens no cinema. continua e merece ser e a crítica foí mesmo ao vivida, está a dar aulas de ponto de os acusar de se O outro homem da sua vida drama numa escola servirem da s~uação é David Driver que tem sido especial de LA a crianças e politica para tentarem um dos grandes a jovens surdos·mudos. A promover-se, aos poucos o incentivadores da sua tarefa tem-na ocupado romance entre ambos carreira nestes dois últimos tanto que a jovem estrela, esfriou, anos: que recebeu um Oscar da - Não somos apenas bons Academia oom - Filhos de Hur1 acabaria por amigos, somos também um Deus Menor- , ter de ser internado na colaboradores, junto de mantém-se mais afastada clinica Beny Ford, para David sinto· me bem e por dos estúdios do que seria combater o seu alcoolismo ISSO mesmo nossa de supor. I a e Marlee devotou-se ao seu relação é intensa e rica. - N~o faz mal - explica projecto. Marlee - estou fascinada Estamos também a Depois disso Curt rodou trabalhar num projecto que com o meu actual trabalho a outros filmes e Marl99 sinto-me tão realizada poderá ser transformado em Matlin resolveu aprender a tele·fi lme. através dele oomo se falar para melhor estivess.e a rodar um filme. desempenhar a sua Frequentemente vista Na verdade a profissão de personagem no filme - A noutros filmes e telefllm ...s , actriz permite-nos coisas Bridge to Silence· - - Uma Marlee é um dos membros fabulosas, entre outras Ponte para o Silencio-, a mais activos da esta, a de ensinar aos história de uma jovem viúva Associação outros a arte de que perde o seu marido e se Americana de Crianças representar. ve forçada a ter de aprender Surdas-Mudas.

o Federico Fellini dirige filme cá.mico o realizador italiano Dolce Vita .. , .. Am arcord .. e Federico Fellini está a rodar .. Julieta dos Espirita, .. . um filme cómico, .. As Vozes da Lua-, numa cidade Os dois actores interpretam Imaginária do norte da hália, .. o papel de dois loucos longe dos estúdios romanos simples, populares, da .. cinecitta .. , em que simpáticos. pícaros, que filmou quase toda a sua vêem a natureza como um produção . conjunto mágico, capazes .. r : â ci ~ a"a de &Spõ"tu:» de v ~r a Im a do C ~'T'I PO . e abertos e planos e não de que se sentem próximos casas .. - disse Fellini, que dos elementos primord iais e mandou construir uma dos animais .. . )DO TEr/PO praça e os vestígioc; de uma t-elh", afirmou que ver o seu pequena povoação, na novo filme se rá .. como ir a margem da rio PÓ, para um circo com os melhores poder demonstrar a palhaços do mundo- , e tempo Iong ' n ~uo, IJ " a Cavazzoni, é um filme considerou que a película )3 planel a'i a!ral/es da degradação e a vulgaridade duma cidade, hoje em dia. cómico, um género que não será -só uma hislõria me~bro ,nltuanle do O filme mostrará palácios Fellini sempre quis levar ao de máscaras ... C'Ytl os planos da mais de diferentes estilos écran. • Haverá também algumas a. da Morte: Contudo. os arquitectónicos' submetidos .. Desde sempre insisto em das minhas recordações e Ao" Tark," ac.abam por aos ruido ensu~cedor do afirmar, sem ser acreditado, algo de no stalgia. Embora trânsito automóvel que os meus filmes são confusas. Mas, na constante e caótico e o cómicos. Mas desta vez realidade, o filme é um =-oro. Came Frsher pesadelo dos anuncios não haverá dúvidas, porq ue conjunto de aventuras dos escolhi somente actores meus dias de trabalho. - ~o publicitários. .. A·s Vozes da Lu a ... cómicos. como Roberto disse o cineasta acerca do inspirado no livro - O Poema Benigni e Paolo Villaggio ­ filme, que deverá ser dos Lunáticos. de Ermanno - disse o autor de - La estreado em Outubro. A2 83 A3 84 A4 85 AS

ll~ ...... ~ ...... D.IA. · R.IOiiDiE.N.O.TiíC.IA.S... M.A.DiE.IR.A 1989 Junho 4 Deff

600 9 de cordeiro (mão sem mais 5 minutos. Para servir ossb). o peixe parta a crosta de 400 9 de beringelas. sal. Terá um peixe [ conselhos úteis I ' de licioso. L-__ 2 iogurtes. Dospeje o leite num tacho ----:-~-'. '" p 2 tomates. I grande, com bordas al ta s • t malagueta em pó. para não entornar quando • 3 colheres de sopa de estiver a cozer, Acrescenle OBJECTOS DE OURO azeite. a manteiga partida em Para limpar peças de ouro misture MIla chávena de 1 dente de alho. bocadinhos, o sal, o açúcar amonlaco com uma chávena de água quente. Sal, pímenta moída. De~e · as em pó, o açúcar baunilhado dentro desta durante 10 a 15 minutos. 1 latia de pão saloio. solu~o e a canela. Esfregue depois o ouro com um pano suave e '. Corte a carn e em cubos branqueie", com água quente. Fica brilhante . Deixe ferver e deite o arroz. ../ pequenos. Corte também as Tarama beringelas em bocadinhos. Deixe cozer em lume brando OLHOS VERDES Deixe macerar estes durante 40 minutos. Não Se tem olhos esverdeados, cor indefinida entre o mel e Preparaçio: 10 minutos. bocados de carne e de ponha tampa pois o leite o caramekl, mas que às vezes tomam uma tonalidade Cozedura: O minutos. " oringela, no azeite deve evaporar· se pouco a de az e~ona , pinte o contorno interior do olho com lápis Para 4 pe ..ou : tempera de sal e pimen ta. pouco e ser absofllldo pelo cor de ameixa . Brilharlo com um bon~o verde·azulado. Forme as espetadas, 1 embalagem de ovas de arroz. picando os cubos nos Arroz com canela bacalhau co,., Cllrca de 200 NÓDOAS fer tos. Deixe cozer na 9 (nos lornecedores de No fim da cozedura deve ter grelha do lorno 10 minutos Preparaçao: 10 minutos. Reserve num recipiente de vidro a água onde cozeu peixe ou nos grandes um preparado um pouco de cada lado (ou num Cozedura: 40 minutos. feijão branco sem sal. Este é um excelente tira· nódoas supermercados). espesso. Retire o pau de barbecue). Par. 4 p ...o .. : natural para tecidos de seda, algodlo ou II pura que 150 9 de queijo balido. ou canela. Deite em lorminhas Mergulhe os tomates t nem sempre saem facilmente. de natas espessas. 150 g de arrOZ. pequenas e deixe arrefecer, minuto em água a lerver 9 , Sumo de 1 limão. I litro de leite. • depois meta no congelador. temperada de sa l, retire· CALÇADO 50 9 de miolo de pão duro. 40 9 de manteiga. ·Ihes a pele. depois as Sirva desenformado com 1/2 di de leile 100 9 de açúcar em pó. Para limpar os sapatos junte um pouco de paralina à grainhas e corte a polpa em um acompanhamento de 5 colheres de sopa de 1 pau de canela. gra.a. Ficam mu~o mais brilhantes. Se estão pequenos cubos. Num azeite. I pacotinho de açúcar groselhas e péssegos. molhados, esfregue",s com vaselina e dflixe·os assim tacho pequeno deite o Pimenta mo ída · n ij, ~ ; J . durante um ou dois dias até que sequem. Depois, é só iogurte batido com o tomate Pa ra servir: 1 pimento esfregar com cuidado. para retirar todo o produto. e o alho espremido, junte os encarnado. cominhos, a malaguela, sal. r pimento verde ou amarelo. ESTURRO pimenta e um pouco de PASSATEMPOS 1 düzia de azeitonas SIo mu~as as pessoas que tém o seu'próprio método azeite. pretas . . para solucionar uma sopa ou um guisado queimados. SOLUÇÕES No mundo em q 1 olho de alface. Experimenta mais esta: ferva uns ramos de estragão são cada vez m I colher de calé de vinagre. em ;\Qua de de~e · o centro do preparado. Fará agressões amb 2 colheres de sopa de XADREZ - 1.0·0 b3/c5 2 DcllOhl. desaparecer o mau sabor, sobretudo se o estraglo for fu mos, poeiras, azeite. fresco. Pimenta de momho. CRUZADtSMO - HORIZONTAIS. 1 - Óbolo. 6bICo 2 - subslãncias qui suspensào .. . R Alguns raminhos de Mas. Dom, nm. 3 - Ar, Solar, SA. 4 - Macaram. 5 - Amén, CHEIROS coriandro. Moda. 6 - Amar, lada. 7 - Óder , dórl 8 - laborar. 9 - Ur, exemplo. numa Maros, má. 10 - loa, ce m, soL 11 - Drago, aura. Os cheiros que vim da cozinha nem sempre 510 bronze ou pedfé Aqueça o leite. mergulhe VERTICAIS: 1 - Omana. 6culo. 2 - Bar. Mad. ror. 3 - OS. agradáveis, sobretudo quando se coze legumes ou desgaste que a nele o miolo de pão, Memel , Aa. 4 - Somaram. 5 - Odor, Baco. 6 - alas, -gore. 7 peixe. Como nlo se deve aplicar neste compartimento à poluição a qu esmagus-o bem para forma: - Omar Roma 8 - Ramadas. 9 - Ir, Pv'Iedor. si. 10 - Cisodar . subslâncias qulmicas, o melhor é arranjar outra E pense que o, uma pomada fina. Abra a mar. 11 7- Emala, rnala. solução, o mais natural posslvel. Ferva, num acontece ao se embalagem das ovas com a recipiente, em lume brando, uma porçlo de água onde DIFERENÇAS ~ 1 - Desenho da camisola do homem gordo; sua pele. Pes S( arranjou um pouco de canela ou baunilha. ajuda de uma pequena 2 - Letra .. I" no canto superior dIreito, 3 - Barra negra na jarra são mais sens f col her. misture o conteúdo no chão. lado direito . 4 - Barra· .)reta "0 lole de papel fadares. Nessf com o miolo de pão e o Peixe com pe ndurado ao meio do desenho; 5 - MaiS um balão vazio no reacção é nitidê queijo (ou as natas) . Pod e crosta de sal chão , 6 - O dnto do homem gordo: 7 - MaiS um copo cm cima apresenta os rr fazer isto com a va rinha do balcão; e - Prega no cortinado. PLACA CENTRAL sintomas de ai. mágica. Acrescente Preparação: 10 minutos. (Coltli1ltldç40 d4 l .· pd,.) que é uma alers pimenta, o sumo de limão e, Cozedura : 45 minutos. PSICOTESTE - 1 - a) 576. 234 . b) 32. 34 , 31 . c) 60. t08. se manifesta? enquanto mistura, deite 204: d) 1361 . e) 40. 40. 46. nosso destino? A populaÇão de Para 4 pessoas: 2 - d) An vers pouco a pouco o aze ite. ~ co rrente afirmar·se que a TAP .. na RAM, perde ocidental e do r 1 dourada grande (ou outro 3 - 0) 8. dinheiro; mas era inleressante lazer·se e publicar·se Ponha no frigorífico até éiO 4 - gambas, rosbife c batatas. momento de servir. p eixe da sua preferéncia, as contas . bem feitas .. - p.r. ..gente. ver ... barbo. ta inha. garoupa. Não há dúvida que o. T.A.P. t6m, no. Acompanhe com salada DAMAS -t9·22. 26· 19· 12 . 14·19. 23· 14·5: 1.14. 7. 16.23.30 9. ve rde , pimentos cortados erc.). último. ano., feito um bom serviço • e.ta HER tlrin has azeitonas 1 kg de sal g,o~50 . BRIDGE - Su l loma com o R de Norte, faz a passagem em Roglllo; muitas vezes livemos que ser alé um pedaço as e (Collli1lMdç4o" 2 pretas. 2 colheres de sopa de ouros e ataca espadas , fazendo .a vaza com o R de Norte. .. violentos .. nas nossas críticas - nestas. colunas - , Pode também servir farinha. InSiste em trunfo. faz a passagem ao V. que resu lta, e verilica com algumas incompreensões. Por isso. era Constroem·se j algumas tostas. I colher de sopa de tomilho que Este possui cmco espadas de V. Su l, então, joga de interessante que a Delegação do F.unchal pudesse poder e destrui maneira a perder ilpenas uma vaza em trunfo. em pó. esclarecer os pontos que apontamos acima. O que . pequenas cat 1 raminho de rosmaninho. temo. visto • que as carr.lras da R.A.M. Nas crianças ql 8 dentes de alho. homens e nos t MEMOGRAMA - HORIZONTAIS: 3:3+1 - 2 dlo preJulzo•• T.A.P.; mas não se toma em já toram cfiançõ Peça ao seu fornecedor que 6+3:9-1 conta os passageiros .. gerados .. no estrangeiro, com CVira s;:a~ .:;::: , amanhe o peixe, mas sem o 3x2+1-7 destino ao Funchal. as mãos sábia! escamar. Aqueça o forno no Além disso, a TAP. recebe .fundos inteligente e mI termóstato n' 7 (2 10' ). compensatório • • pelo serviço que presta às VERTICAIS: 3+6·3-6 Invenções e m: Ponha dentro do peix e o Reglóe. Autónoma • . Seria interessante sabermos 3x3:2_3 nunca se aplac ramo de rosmaninho. esses números - ficando a ter uma ideia da 1+9·1_9 crueldade inl/el Misture numa saladeira a importância do nosso Aeroporto para a Companhia parar·. farinha oom o sal e o LABIRINTO - Não compres do lobo carne Nacional. Da mesquinhe: tomilho. Deite num prato de Senão\ não se percebe afirmações como a seguinte: do espaço lect ir ao forno metade da . E", termos de futuro. a Alr Sul poderá entrar nos r:T'7l~~l:..:.!.1..:.:. . infiníto. num ., quantidade do sal. Coloque ~ F""r.:I8' voos regulares de linha, . se forem liberalizadas as propÓsitos seI/I por cima o peixe rodeado de rotas das ilhas dos Açores e da Madeira , afirmaram os ~ . misticos- , ai SE dentes de alho inteiros com responsáveis da companhia. O transporte regular no Espetadas de angustiada cor a pele. Cubra Continente não lhes interessa ... .. - O cordeiro com ilhéu, que inesl completamente com sal, Independente - 26/5/89. oscila da eulori beringelas comprima bem . pode regar 8: Não se _percebe. este in~teresse de uma Empresa ~ nostalgia, da Q ligeiramente oom um pouco privada - cUJo fim primeiro • a obtençao de ind~erença . E I Preparação: 20 minutos. de água. Meta no forno lucro. - por um destino . deficitário .. ... n · 8 fechado geram Cozedura: 20 minutos. durante 45 minutos. Apague Será? [][TI8DCEJ impotências e Para 4 pessoas: o forno e deixe repousar esquecimentm A5 85 A4 84- A3 83

-MADEIRA 1989 Junho 4 ------~------~---- . , Defenda-se das agressões ambientais ;" I. I'.,. ~ ~"""---m-~"'_.

,ávena de nle. Deite·as ulos. lee nle.

entre o mele a lonalidade lho com lápi. arde·azulado.

nde cozeu le l ira ·nódoas ã pura que

I parafina à ;tão FÚJ(e-os assim Depois, é s6 produlo.

6prio mélodo I queimados. manifestação anómala que de eSlragão No mundo em que vivemos. Industrla lrzado tem vindo a se configura como uma Fará são cada vez mais as acusar cada vez mais doença, uma alteração o eSlragão for agressões am bientais: slntomalologias alérgicas. fumos, poeIras. O pólen. o pó, ale os pêlo s especilica o adquirida da substãncias químicas em dos animaiS podem estar na capacidade de reacção do suspensã.o .. . Repare, por su a ongem. E se e verdade organismo. Essa alteração exemplo. numa estátua de que se manifestam em toda é provocada pela acção 'pre são bronze ou pedra e veja o a pele, e no rosto , uma das repelida de agonies agume. ou desgaste que acusa devido zonas mais expo stas, que animados ou de ompartimento à poluição a que é exposla. aparecem com mais substâncias inanimadas. O troutra E pense que outro tanto Irequéncla essas alergias. contaclo repelido daqueles num acontece ao seu roslo, à Convenhamos que é um elementos com o organismo de água onde sua pele. Pessoas há que fen6meno desagradável. origina, em alguns .. são mais sensíve is a estes tanto do ponto de visla individuos. a lormação de fadores. Nesses casas. a fisiol6gico como do proteinas específicas sofisticados mas ao reacção é nltida e o corpo estél ico,e o melhor é (anticorpos) as quais a asma dos fanas - os pede não ser adequado a alcance de todas as bolsas, mais do que um caso. apresenta os mais variados conhecê· lo, para melhor o reagem desencadeando a anlicorpos são circulantes. É No lipo tardio (eczema de podem identificar as nossas que, no que respeita a sintomas de alergia. Mas, o evitar. reacção alérgica. Assim, contacto, taxidermias, potencialidades alérgicas. alerg ias - doença!. bem que é uma alergia e porque Por alergia, de modo exislem dois tipos de reacções a proteinas Mas também se pode personali zadas - há que se manifesta? sucinto e muito genérico, reacções alérgicas: bac1erianas - tuberculina) recorrer a testes caseiro s: ter em conta a A populal;ão do mundo pode enlender·se qualquer imediato e tardio. No 1M, perde os anticorpos eSlão fixados verifique como reage, por especif ici ~de dos ocidental e do mundo tendência para uma . primeiro - como a asma ou I publicar·se na célula. As exemplo. ao pólen das Indlvlduos em que se Ite .. v.r ... manifestações orgânicas flores que tem em casa. manifesta.

I noa da alergia variam consoante Muitas vezes, é bem melhor As crianças, por exemplo. ,o a ..ta HERBERTO HELDER a estrutura onde ela se não insistir na presença d"" são potencialmente mais ~té um pedaço exprime - pele, brônquios, flores (ou de determinadas sensíveis a alergias que os (Coltlill/MJ{40. 2.' pd,.) da inutilidade de ludo. flores) marlter intacta adultos. Normalmente. IS, colunas - , piedade, temor, alegrias etc. e a era Conslroem·se jogos de Talvez porque o centro das cruéis, terrores sagrados. Há.ainda a considerar a beleza da sua pele. essas alergias são do tipo II pudesse poder e destru ição, coisas é onde já está, e no Espaço anterior à formação alergia emocional, na qual No caso das alergias a alimentar - e neste caso ima. O que . pequenas catástrofes- . meio da água do tempo. à margem do qual fac10res psir:ológicos têm pãlens, a cura consiste num ) aconselhamos a escolha de e R.A.M. Nas crianças que serão desapareceram os - centros continua a existir, podêmo­ marcada influência. traiam enio hipoalergizante um bom pedialra. E não toma em homens e nos homens que da vida., o ilhéu recusa o -Ia encontrar em qualquer O termo alergia - anote'S8 especifico (receitado por pArca tempo: há alerg ias angeiro, com já foram crianças Ol a fúria movimento e a busca, éle atlãntico do nosso como curiosidade - foi pela um médico) com o fito de que podem degenerar em COira si:a:1:ic:;;:mor'::o p:l!":l habita o silêncio, a sua imaginário: primeira vez introduzkJo na impedir a progressiva casos da maior gravidade. as mãos sábias. uma fúria própria . matéria nomenclatura médica em reacção do organismo. ~ A melhor maneira oe evitar esta às inleligente e mesquinha. enigmática • . . A cabeça do cão 1903. por Von Pirquel. também possível- após a ce rtas alergias é a nte sabermos Invenções e mãos que Caro leitor, se reconheceu continua virada para as lO claro que, diante da identificação da alerg ia, e prevenção: correr as Ida nunca se aplacam. A esta ilha de silêncios, águas. Ninguém presume manifestação alérgica, o nalguns casos especificos persianas de uma janela ompanhia crueldade inventa sem sonos e lagartixas, admita o que ve ou sabe. ~ um mais acertado é consullar - recorrer a uma vacina. que esteja perto de um parar •. que talvez se tenha bocado de pedra com ii um médico. No entanto, Naturalmente, nem todos os grupo de árvores; evitar o 10 a seguinte: Da mesquinhez à plenitude, enganado porque todo o forma de uma cabeça de podemos evila·la, casos têm o mesmo grau de contado com os pêlos de entrar nos do espaço fechado ao lexto de Herberto Helder, cão. Apenas intrigante. começando logo por gravidade. Alguns há bem certos animais (como os ilizadas as infinito, num .estilo de como o autor nos avisa não Está ali. Está inclinada combater a fadiga e as deJicados, cujo tralamenlo galOS) : lazer limpezas de afirmaram os propÓs itos severos quase tem referências exteriores para o abismo da água. emoções mais extremas, é mais demorado (mesmo pele regulares, rem ovendo te regular no mlsticos. , ai se move.ellL especilicas. ESla ilha ê para os enigmas ... pois o conflito e a angústia quando preventivo) e deve os .. agentes. que a angustiada contradição o igual a todas as ilhas, podem eslar na origem de ser - insist imos - seguido agrediram durante o dia; ilhéu. que inesperadamente espaço privilegiadamente HELDER, Herbcno. alguns tipos de alergia - por um l:Ispecialista. descobrir o que origina PHOTOMATON & VOX . "uma oscila da euloria à mítico, hermética convém ter isso sempre A imunoterapia especifica essas mesmas alergias .. ma Empresa ilha em sketches ". Assino & ca",pãn u la de presenle . - a que vulgarmente Não faça má cara às •tençáo de nostalgia, da curiosidade à Alvim, Lisboa, 1987. i nd~erença . E porque tudo é conhecimentos surdos e Hoje é já possivel chamamos vacina - tem alergias. Vele para que o fechado geram·se emoções informes, onde se • Uctnciada em FlI osolia e ii diagnosticar as alerg ias provado a sua eficácia. seu rosto e a sua pele impotências e agitam cicios vnais de condull' a Ncendalura &rn lInguas antes da sua man" estação. Todavia, um determinado conservem a beleza que esquecimentos, na certeza mortes e r~s surre i cões . • l Jleraruras Modernas Testes, cient~icamente tipo de vacina anli·alérgica merece. ~-, A2 83 A3 84 A4 85 AS

fMjl ~ DIÁRIO DE NOTíCIAS - MADEIRA ~------tl~U~------1989 Junho 4 ~lIlIllIIlIlIlIlImlllllnIllIUIIUl!ln!lHIIIIUlguIllIIIDII_.UIUI!ftI, 1 11 FOTO DA SEMANA '''AS A

Semanalmente vamo. r&pórler•• fotográflooa do Entr •••t •• doia d, consagrar e.1. e8p8ÇO .. OH) conaider.r m.Ihor.. , • criatividade fotográfica do. o. HU. autor.. receberlo nossos te~ores . um pr,,"io no valor de 2.500$00 em arligoe Envie-nos as suas fotográflooa. melhor.. lotografias - a cor •• ou a preto. branco, Se deseja Oawson rep com tem. livr. - e. em "lo envie concorr.r, mais problema n.' 2601 caso d. serem d. sela loto. de cada vez e O avanço dOI GATO À JANELA - Miguel Sarc;nha seleccionada. para nlo esqueça d ••m todas e s6 um primel ro I públicação. o Ie~or ganhará oscrever o seu.nome e desde logo valiosos Iocalidad. de resid'ncia. prémios ficando ainda :~ haból~ado a um GRANDE Ou.r sejam publicadas ou . ... -~ nlo, •• fotografias poderio . . PRÉMIO mIMESTRAl: ser racolhidas ~.:jlOJJI~U (J /lult~/a uma máquina compacID poat.riorm.nt. palo. HUS FUJI TW3. equipada com autore• . Par. tanto os ç uma lentel:8I.23mm • uma 'eijor•• parlicipante. FOTOS - BILDEA - PAINTS letel:8f.69mm. dev.rla dirigir... EXPRESS 30 minutos Em cada número deate paaaoalm.nt. _ serviços suplemento publicar.mos de .acrlllariado da Rua _F.. ,einIs.68 -·_ .20787 - 22297 -Rua Fef~aoOrnet... . 12 as imagens que um júri RadaoçIo do ON, à Rua da 9000 FUNCHAL (con.tituldo palo. AHlndaga,8. VOCE'" ' É DE-SPO·RTISTA? o despor1o está na ordem do dia. T adas as pessoas têm a . melhorar a sua? . pretensão de serem desport istas: ate o amante de futebol 8) Se é sócio de um clube d ~enir.-paSsa mais tempo no ardo e barrigudo que. depoiS de um lauto repasto, vai campo que no bar? I tranquIlamente fazer a digestão para junto das grades do 9) Consegue cumprir uma di ta. deixar de fumar. de estãdio, observando o Jogo da "sua" equipa de1utebol e, beber, etc ... e dormir oito horas? m seguida, entra no carro e vai discutir os erros do árbitro 10) É ca paz de esquecer a elegãncia para se adaplar aos " 0 calé da esquina. bebendo uma cerveja. exercícios que vai praticar: cabelos despenteados, A verdade é que para ser desport ista :'Ião é necessário saltos rasos, etc ... ? pratIcar muitos desportos nem entrar em competições! t t ) Duando ganha. não olha de aho para o seu adversário A real função do despono. pela sua prática regular e e sabe disf arçar o sorriso de desdém ou de 8r contínua, é a de proporcionar descanso corporal. alegria indulgência? . Pr sã, calma. equilfbrio moral e físico incomparáveis. O 12) Duando perde. evna arranjar desculpas na luz. no A! ,J ~ forço necessario, por muito pequeno que seja, co nstitui piso, na raquela, no facto dos sapatos18starem muito ;J m remédio para a preguiç a e para a gordura. apertados. nos espectadores que o distraíram. etc ... ? Porém, não julgue que basta devorar semanalmente as 13) Não desiste de nadar mesmo que a água esteja muito colunas de um jornal despor1 ivo para ficar fria e ioga ténis mesmo se estiver muito calor? ~ u t omatlca mente um desportista, pois para lal é preciso 14) Vai passear apesar de estar a chover? -;aber nadar. inscrever-se num clube de basquetebol e, 15) Na derrota. consegue reconhecer a qualidade do jogo aos domingos. pegar na bicicleta e ir pedalar para o do adversário e a sua superioridade a todos os níveis, campo. com objec1ividade? ~es ponda com StM ou NA O : 16) Sempre que joga em equip". evita censurar os seus 1) Costuma dormir de jane la aberta durante todo o ano? colegas pelos erros comelidos? 2) Gosta de se le vantar cedo no Verão? 17) Duando pratica um desporto. cansa-se rapidamente 3) Tem por hábito fazer os exercicios de ginástica se tiver que desenvolver álgum esforço? matinaiS? 18) Num desporto de equipa. joga sempre para o benellcio 4) Vai normalmente para o emprego a pé ou. pelo monos, de Ioda a equipa. sem tentar valorizar-se Some todas as respostas SIM: desce do autocarro duas paragens atrás para andar pessoalmente? o. 0.10: você é um mau jogador. Preste atençilo. pois um pouco antes de iniciar o dia de trabalho? 19) Tenta permanentemente aperfeiçoar-se no desporto a sua maneira de jogar em estádio ou num campo de ténis 5) Quando vai visitar amigos prefere jr a pé, mesmo se que pratica? demonstra a sua forma de í'9ir na vida. puder apanhar um transpone público? 20) Nunca tenta aproveitar-se de um momento de Da 10.15: tente dominar o seu leitio e fazer um pouco 6) Pratica despono? distracçilo do adversário ou da sua inlerioridade de esforço fisico. 7) D uando assiste a um desalio do desporto que pratica. fisica. para lhe aplicar um mau ponto, de uma forma Da 15. 20: vocé • um verdadeiro desportista e observa a técnica dos adversários de modo a poder que toca os limites das regras do jogo? aconselhamo-lo a continuar assim.

. ~@ ••••••••••••••_.~ ••• •••~ ••~ • ••••-:...... ;o.•• ••••·,-Y\·~·~· -I\I·· I\-.·.:N '~~' . . . :n•• _...... •_..,.",. -·'·_·_··M·tp·1'.·.411..·~·~··\·\·~·~·N·\·:~·~·N!·~'\:·N·:\.~~ . -'t...,,~ . A5 85 A4 84- A3 83

,-MADEIRA .19.89.J.un.hO.4...... ~ ~ ...... ~

. ~ AS APARÊNCI'AS ' ILUDEM ... bridge

Oeste sal oom o V de paus e Sul cumpre um contrato de quatro espedas. E-lU. C - A,10 .1.3. 0-1.'.5.2. P-R.D.3.

E-'. E - V.I .' .7.2. C - R.I .U . C - O.V.5. 0 - 10.'.7. 0 - R.V.4. P - V.l0.1.7.4 . P - ' .5.

• Jullet•• E - 0 .10.4.3. fOlagrificos do C-7.'. Entr •••1 •• dois d ...nhoe ••i.l.m 8 d~.r.nç ... T.nt. d ••cobri·I .... . 0-A.D.3. f.r.r m.lhor"•• P-A.' .2. Aor" receberlo no v.lorde tm arligoe xadrez IS. cruzadismo

Dawson reproduz aqui uma ideia de Loyd (ver Resulva o memagrama utilizando apenas os núméros nAo .nvi. mais problema n' 2601). de 1 a 9. de tal maneira que as operaçOes. tanto na o. d. cada vez e O avanço dos pp b4 e c6 abre diagonais ~ i ~ ,ronles horizontal como na vertical. dêm os resultados ça de.m todas apresentados. e s6 um primeI ro lance permite aprov8itá - la~ . 1 seu.nome e t--t--t- de residência. T. R. O.w.on -ehess Ama'eur- 1923 n publicadas ou (3/ances) :agrafial poderio du lent. pelos HUS ar. tanto 01 .rticipantes r igir... Int. _ serviços riado da do DN. à Rua da .8.

ItORIZONTAIS: 1 -- Pequena moeda da ant iga Grécia. Impedimen to. 2 - Senão . Rio na Rússi. Viscera dupla. 3 - Modo. Padrão 'monetário do Peru. Samário (slmb.). 4 - Viveram. 5 - Consentimento. Vila e sede de cone. (Guarda). 6 - Escolher. Corrente de água. 7 - Rio da Polónia. Pequena embarcação. usada nos navios de pesca do bacalhau. 8 - Lavrar. 9 - Cid. da Caldeia. Rio da Rom énia e da Hungria. Ruim. 10 - Discu rso laudativo. Muitos. Talento. 11 - Oráculo. Dá coices.

e.crw. os números que continuam as _ : VERTICAIS: 1 - Sultanato da extremidade oriental e) 391.913. 730. 307, 657, .... , ..... , 342 da.Arábia. Janela ovalada. 2 - Peso indiano que varia b) 37,34. 38, 33, 35, .... , .... , .... . entre 141 e 330 quilogramas. Madeirenses (abrev.). c:) 15, 18,24, 38, ...... , .. .. Multidão. 3 - Ósmio (símb.). Cid da U.R.S.S. (Lituânia). d) 513,528, 828,842, 981 , 998.1343, .... . Rio costeiro da França. 4 - Juntaram. 5 - Cheiro . Deus e) 20, 22, 25, 28, 30, 34, 35, .... , ...... romano do vinho. 6 - Panelas. Debele . 7 - Sucessor de Abu Becre. Cid. de Itália. 8 - Lat adas. 9 - . Interessar. Esposo de Angélica, no -Orlando Furioso­ 2 O sn Lance est6 para o Ceitao, ....,., como An"*Pia de Arios.to. Nota musical. 10 - Aquém (pre '.). Impor. est6 pera: Chefe. 11 - Empacota. Aspira . • ) Colónia d)-

3 Qual • ao­ ' 928 .) 4 <1)7 tuçto que b) 5 .) 8 ••U.'.z o 9 2 ? CompIeIo o quadro de direota com as _ do dominO que .. c:) 6 ~ 9 pIObIoma? onoontram miltur_ no quadro de ~. do r.I ",..r. 4 8 _ .. fique • _ • t8Q1. principat do dominó, isto • . que OS _ adjacenIes do dual _ diferent" tenham O mesmo W númeto do pontos. 4 CorMdoi OS moutI ptImoe par. jantatern comigo. Joaefina nlo oorfIe carne do potCO nem arroz. EmIdio n60 come moIuacoe nem _ . Ilda n60 come criaçIo nem ~. Franciaco nlo come peixe nem saladas. Como ste atenção. pois lenho o Irigortfioo ___ com . n campo de ténis

, fazer um pouco

)()rtista e 84 A4 85 AS A5 85 A4

~o ciQ'_. ..,_. ::ICfQ ~ _. RETRATO íNTIMO ::I ::s g-~ Õ II: n Eu" Ricardo Vieira .., O -O..,_. - Qualidade 'lua prellro na Q. mulhe, - Dualidade Que prefllo no O h omem l!!Qi,(AuO~f , - Ocupação predilecta nos momenlOs livres ~R / (,<>,I.,(,~n,.. ~T,,~ ~~ ... ~"" :I.v. .!" ..

Meu sonho dou/ado /I ....ct11l4 NO !.>!~Ó(, ~ . !N ~of'A Para eslar em lorma necessllo dormir ~~ lt~ ~...o - Meus escntores prale " '"dos .... ~, ~ .'i>A .. ij;." 4.~'~. (;o".., . L~M ,). - ~:~s músicos prel.';· Bt~ntov ~ '" ,1!,4.~.L ",*"'-0 :>;:>~ .\,..' ll»iT. ':'lI"."" L .)

_ Meu dosporlo lavorho 'lJt.ttlk l- l 11)~~ O~ . ~~ ..C>t. . ~ .~ TI'4l'J;ú)Q,.

_ Mous poHhCOS lavo,,'05 iIItLHl'- .1 U4\Ju, kI\. .1O'''.U.,e .• e;,~a.J\l1. ~ O. ~:9 Jí. - HerOl' novelescos que' m"sadm"o A~T\ti~ • ~ ,.~ , ~4 ~ O\J\.o • .~ . D1 ÓON~I,Ir, . ,L\I.oIl.\OT. ..

- ~ ~~a histórica que pr.· A f>~(DO ~ Th~ ~ ~Ãt . ~~~~ . o"

- Comida 8 bebida q u 9 prel"o fi Q..)t "">IA .1>~lb<.I- . NO , '1Q ....trv'ltl t ~.~... ç..,. ~~ .

- O que mais delesto Relorma que creio mais nece ssarla A 00 I,;-O\)Ç..QÇ-Ab

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