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CLIPPING - Notícias

20 e 21.11.2014

Edição e Seleção Eliza Barreto Fernando Leão Maria Elisabete da Costa Yana Araújo

Sumário

AGÊNCIA BRASIL ...... 2 Economia ...... 2 Anfavea: IPI para automóveis sobe em 1º de janeiro...... 2 Internacional ...... 3 Gripe aviária avança na Europa e atinge mais uma fazenda na Holanda ...... 3 CLARÍN ...... 4 Política ...... 4 Cristina recibió una invitación oficial para visitar China ...... 4 LA NACIÓN ...... 5 Economía ...... 5 Menor peso del país en el comercio mundial ...... 5 TELAM ...... 6 Política ...... 6 Capitanich: "Un ejercicio pleno de la soberanía se da cuando la Presidenta le dice 'No' a los fondos buitre" ...... 6 ABC ...... 8 Economía ...... 8 Región perdió la batalla en productividad, asegura BID ...... 8

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AGÊNCIA BRASIL http://agenciabrasil.ebc.com.br/ Economia Anfavea: IPI para automóveis sobe em 1º de janeiro Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo 20/11/2014 15h05Brasília

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis será elevado a partir de 1º de janeiro, segundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan. Ele esteve reunido, em Brasília, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O governo reduziu o IPI em maio de 2012 para a ajudar a manter a economia aquecida.

Após o encontro, Moan indicou que o ministro, em nenhum momento, sinalizou prorrogar a permanência do imposto reduzido para carros. Anteriormente, outros integrantes da equipe econômica já tinham antecipado que o IPI voltaria em 2015 com as alíquotas cheias.

Moan disse que a elevação do IPI a partir de 1º de janeiro é uma decisão do governo e não uma suposta manobra das montadoras para melhorar a venda de automóveis no fim do ano. “É uma decisão que está tomada. Vamos continuar trabalhando com um cenário de elevação do IPI na produção, nas promoções e vendas”, disse o executivo.

Com a elevação, segundo Moan, o IPI do carro popular irá subir de 3% para 7%; o do carro médio de 9% para 11%, no modelo flex, e para 13% nos movidos apenas a gasolina. A decisão de repassar ou não as alíquotas integralmente para os preços, segundo ele, dependerá de cada empresa. Moan não quis antecipar o impacto do reajuste nos preços.

Moan sugeriu que a elevação do IPI não acarretará demissões no setor. “A indústria automobilística tem seus trabalhadores em um nível muito qualificado, o que significa crescimento e treinamento fortes. Então, a indústria sempre evitou fazer uma redução do pessoal em função justamente desse investimento que foi feito. Vamos lutar para continuar o máximo possível produzindo e vendendo”, ponderou.

No último dia 11, Moan anunciou que estava otimista em relação ao segundo semestre do setor em comparação ao primeiro. Ele tem dito que os meses de novembro e dezembro serão melhores do que a média dos meses de junho a outubro.

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O executivo da Anfavea tinha demonstrado, até então, certo pessimismo em relação a 2015 devido ao impacto do retorno do IPI a patamares vigentes antes da crise. Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-11/anfavea-ipi-para-automoveis- sobe-em-1o-de-janeiro

Internacional Gripe aviária avança na Europa e atinge mais uma fazenda na Holanda 20/11/2014 19h57 Copenhague

Giselle Garcia - correspondente da Agência Brasil/EBC Edição: Jorge Wamburg Mais uma fazenda foi atingida pela gripe aviária na Holanda, gerando a extensão, por mais três dias, das restrições impostas pelo governo holandês às exportações de produtos derivados de aves. O vírus H5N8, altamente contagioso, é um risco para as aves, mas não para a saúde humana. Ele é diferente do H5N1, que causou a morte de quase 400 pessoas em 15 países na última década.

A fazenda, que fica no povoado de Langeraar, região central da Holanda, foi isolada num raio de 10 quilômetros e 43 mil frangos foram sacrificados. Outras propriedades da região estão sendo vistoriadas. Essa é a segunda fazenda atingida pelo vírus no país. A primeira foi registrada no fim de semana, em Hekendorf, o que causou o abatimento de 150 mil frangos.

Além da Holanda, o Reino Unido e a Alemanha apresentaram casos da doença este mês. Em Yorkshire, no Norte da Inglaterra, a gripe aviária foi detectada numa fazenda de criação de patos. A área foi isolada e 6 mil patos foram sacrificados. No Nordeste da Alemanha, a doença provocou o sacrifício de 30 mil perus.

O diretor da Organização Mundial da Saúde Animal, Bernard Vallat, acredita que há ligação entre os casos detectados na Europa com os apresentados na Coreia do Sul e no Japão no início do ano. “Aves selvagens, que migraram da Ásia para a Europa, podem ter sido o vetor de transmissão do vírus”, disse ele. O diretor enfatizou que se as medidas de controle forem tomadas rapidamente, é possível conter o vírus. Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-11/gripe-aviaria-avanca-na- europa-e-mais-uma-fazenda-e-atingida-na

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Argentina

CLARÍN http://www.clarin.com/ Política Cristina recibió una invitación oficial para visitar China Relaciones internacionales. La envió el presidente Xi Jinping. De realizarse, el viaje será en una "fecha a convenir".

El presidente de China, Xi Jinping, invitó a visitar su país a la presidente Cristina Kirchner En una carta dirigida a la Cancillería, el mandatario del gigante asiático habló de "una fecha a convenir" y, según informó Cancillería , ratificó su intención de trabajar "para llevar adelante sin cesar la asociación estratégica integral".

Xi Jiping dedicó unas líneas, además, a desearle una pronta recuperación de la Presidente tras el cuadro de sigmoiditis.

El Ministerio de Relaciones Exteriores y Culto recibió la misiva en la que el mandatario chino le extiendió a su par argentina sus "sinceras expresiones de solidaridad" y en la que además le asigó "suma importancia al desarrollo de las releaciones bilaterales" entre los dos Estados.

Asimismo, Xi Jinping recordó que el 29 de octubre mantuvieron una conversación telefónica en la que intercambiaron opiniones sobre "cooperación pragmática bilateral" y reveló que "últimamente, los organismos concernientes de ambas partes han mantenido estrecha comunicación y coordinación para imprimir avances sustanciales a los proyectos claves entre China y Argentina.

Además, el jefe de Estado chino ratificó su intención de trabajar "junto a su Excelencia, para llevar adelante sin cesar la asociación estratégica integral entre ambos países".

Por último, manifestó hacer "votos por su pronta recuperación", y le dio la bienvenida "para visitar China en fechas convenientes a ambas partes. Fonte: http://www.clarin.com/politica/Xi_Jinping-Cristina-invitacion-China_0_1252674895.html

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 4 LA NACIÓN http://www.lanacion.com.ar/ Economía

Viernes 21 de noviembre de 2014 | Publicado en edición impresa Baja Menor peso del país en el comercio mundial La participación de las exportaciones cayó de 0,46% a 0,37%

Debido a la pérdida de competitividad -como consecuencia de la falta de inversiones y de la elevada inflación-, las restricciones cambiarias y una deficiente política de fomento, las exportaciones pierden participación en el escenario mundial a pesar de que el comercio global se expandió en los últimos años.

Ésa es la principal conclusión de un informe de la consultora especializada DNI, que indica que el porcentaje de las ventas al exterior de la Argentina en el concierto global de países pasó de 0,46% en 2010 a 0,37% durante este año.

"Se trata de la menor participación en varios años y esto refleja una caída en la incidencia en el comercio global que lleva a tener en 2014 una participación de una cifra que es 19% más baja que la que se tenía en 2010", afirmó el informe confeccionado por Marcelo Elizondo, ex director de la Fundación ExportAr.

Según el documento, existen razones exógenas, como la reciente caída de los precios internacionales o las restricciones de la demanda de Brasil, pero los principales motivos que hicieron retroceder al país en el comercio exterior tienen que ver con políticas implementadas por el Gobierno.

Según la visión de Elizondo, las causas van desde la inflación, el entorno regulatorio que posterga decisiones de producción o comercialización, la fuerte presión tributaria, una política cambiaria que afecta la competitividad internacional, ineficiencia estructural en la política de administración de comercio que afecta el acceso a bienes de capital e insumos y una política energética que incrementa saldos negativos en la balanza sectorial, hasta la insuficiente apertura y la diversificación de mercados.

"La Argentina de este modo se desvincula del dinamismo global, consolida su cerrazón comercial, expone a sus actores a su entorno menos vinculado con la dinámica internacional y anticipa para el

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 5 inmediato futuro la necesidad de adecuación de su entorno de negocios para recuperar procesos de inserción económica transfronteriza", estimó el experto.

A CONTRAMANO Para este año, la Organización Mundial de Comercio (OMC) anunció que las exportaciones de bienes totales sumadas en el mundo lograrán un alza de 3,1 por ciento. En los dos años anteriores crecieron en promedio 2,2%, según relevó DNI.

De acuerdo con la consultora especializada, este fenómeno demuestra la fuerte expansión histórica del comercio internacional. Más precisamente, mientras en el mundo en 1985 se exportaba el 17% del total de lo producido, en 2015 se exportará el 40 por ciento. Estas cifras contemplan la suma de los bienes y servicios de todos los países del mundo, incluyendo el comercio intrarregional en bloques aduaneros, como la Unión Europea.

Todo se derrumbó con la crisis de 2008. Pero el mundo logró recuperarse. Mientras que la Argentina pisa el freno de cara al mundo. Fonte: http://www.lanacion.com.ar/1745693-menor-peso-del-pais-en-el-comercio-mundial

TELAM www.telam.com.ar Política Capitanich: "Un ejercicio pleno de la soberanía se da cuando la Presidenta le dice 'No' a los fondos buitre" Así lo aseguró el jefe de Gabinete al encabezar el acto central por el Día de la Soberanía, que se realizó en San Pedro, frente al monumento que conmemora la batalla de la Vuelta de Obligado.

El jefe de Gabinete, , afirmó hoy que “un ejercicio pleno de la soberanía es cuando la presidenta Cristina Fernández de Kirchner le dijo ‘no’ a los fondos buitre, capitales minoritarios especulativos a nivel internacional que pretenden sojuzgar la soberanía de los pueblos”, al encabezar el acto por el 169° Aniversario de la Batalla de la Vuelta de Obligado.

Capitanich, al participar del acto central por el Día de la Soberanía, que se realizó en la localidad bonaerense de San Pedro frente al monumento que conmemora la batalla de la Vuelta de Obligado, reflexionó sobre la “soberanía de las decisiones” que el Gobierno ha “tomado en estos

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 6 últimos tiempos” trazando analogías con la soberanía defendida ante la armada anglofrancesa durante el 20 de noviembre de 1845.

Capitanich rememoró el carácter “heroico” de la batalla naval contra la flota anglofrancesa y remarcó “la matríz ideológica y económica” del conflicto, por la cual, las potencias centrales europeas buscaban acabar con el proteccionismo en las provincias del Río de la Plata, para “extraer y expoliar nuestras riquezas”, subrayó.

En su discurso, el jefe de Gabinete compartió la adhesión y los saludos de la presidenta Cristina Fernández de Kirchner, quien mantiene su actividad oficial en la residencia de Olivos por recomendación médica, para luego profundizar sobre los acontecimientos de esa gesta histórica y ponderar la figura de Juan Manuel de Rosas y de todos “aquellos patriotas abnegados luchadores que, con convicción, firmeza y coraje, tuvieron la hidalguía de defender nuestro territorio nacional”.

“No es casualidad asociar al movimiento nacional y popular de mayor capacidad de defensa de la soberanía con la conmemoración de este día”, dijo el jefe de ministros, quien además señaló que “no es casualidad que un gobierno peronista” haya declarado esta fecha como el Día de la Soberanía, y décadas después otro gobierno, el de la Presidenta, lo haya elevado por decreto presidencial a categoría de feriado nacional, “con el objeto de establecer mecanismos de reflexión y conmemoración”.

Al reflexionar sobre la soberanía, Capitanich recordó que la Presidenta “tuvo una decisión soberana cuando estatizó las AFJP que eran patrimonio privilegiado de un grupo de bancos y del sistema financiero, para redistribuir esa riqueza en jubilados, en niños, en adolescentes y jóvenes para garantizar la inclusión social”.

“Néstor Kirchner puso claramente en relevancia el ejercicio de la soberanía cuando no aceptó de ninguna manera la imposición del FMI para las políticas de sojuzgamiento de la Argentina, o cuando se plantó ante el mundo financiero internacional y dijo que no estábamos dispuestos a pagar la deuda externa con el hambre de los argentinos”, agregó.

En otros pasajes de su alocución, Capitanich sostuvo: “Como así también fue una decisión soberana cuando se estatiza YPF, precisamente para preservar nuestros recursos estratégicos, con el objetivo de lograr soberanía energética que nos permita garantizar una plena autonomía para nuestro desarrollo. Tomar una decisión soberana significa también ejercer soberanía alimentaria, generando estímulos en la producción”.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 7 “También es defender la mesa de los argentinos para garantizar que cada argentino tenga inclusión social y la perspectiva y la posibilidad de tener alimentos en condiciones sustentables, razonables y a preciso justos y equitativos, sin permitir el acceso prohibitivo de mismo”, agregó el jefe de Gabinete, para luego referirse a la soberanía ejercida a partir del desarrollo y la innovación tecnológica, visibilizada este último tiempo con el lanzamiento del satélite Arsat-1.

Y concluyó: “Ese territorio, esa Nación, necesita un estado, un Estado que es la nación política y jurídicamente organizada. Ese Estado tiene que ser administrado por un gobierno, y ese gobierno debe ser elegido por la voluntad popular, y es el pueblo como sujeto actuante de la nación, donde reside la soberanía principalísima de los pueblos cuando son capaces de elegir a sus gobernantes y sus gobernantes deciden no traicionar esa voluntad popular”.

En la jornada de hoy, el Jefe de Gabinete fue declarado ciudadano ilustre de la Ciudad de San Pedro, donde además se descubrió una placa en conmemoración de Álvaro José de Alsogaray, combatiente santafesino que luchó en la histórica gesta. Del acto,que comenzó alrededor de las 13, participaron además, los ministros de Seguridad, Cecilia Rodríguez; Defensa, Agustín Rossi; Interior y Transporte, ; Industria, Débora Giorgi; Agricultura, ; Economía, ; Educación ; Salud, Juan Manzur y Cultura, y el intendente de San Pedro, Pablo Guacone. Fonte: http://www.telam.com.ar/notas/201411/86062-capitanich-dia-de-la-soberania-nacional- feriado.html

Paraguai

ABC http://www.abc.com.py/ Economía

21 DE NOVIEMBRE DE 2014 Región perdió la batalla en productividad, asegura BID América Latina perdió la batalla frente a Estados Unidos en materia de crecimiento de la productividad, dijo el economista jefe del Banco Interamericano de Desarrollo (BID), José Juan Ruiz. Fue durante una reunión con periodistas que tuvo lugar en un céntrico hotel para presentar el libro “¿Cómo repensar el desarrollo productivo? Políticas e instituciones sólidas para la transformación económica”.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 8 La productividad en América Latina en 1960, comparada con la productividad de Estados Unidos, la primera economía mundial, representaba el 60% de la productividad americana y, cinco décadas después, pasa a tener solo el 30% de esa productividad. Estados Unidos tiene características muy distintas a las que tienen los países latinoamericanos, incluido el Paraguay. Sin embargo, los países emergentes como del Sudeste Asiático sí supieron cerrar la brecha de productividad con el mercado norteamericano, según Ruiz.

El estudio, que trata de ser pragmático y no ideológico, quiere ayudar a los responsables de política a construir, con énfasis en transformación económica y competitividad en un mundo globalizado, resaltó el técnico del BID. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/economia/region-perdio-la-batalla-en- productividad-asegura-bid-1308311.html

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