Baixe O Boletim

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Baixe O Boletim FARMACOPEIA À BASE DE PLANTAS DA ÁFRICA OCIDENTAL Organização de Saúde da África Ocidental Direitos autorais © 2013 Organização da Organização Mundial de Saúde Oeste Africano. Todos os direitos reservados. ISBN Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação ou transmitida por qualquer forma ou meio, seja eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro, sem a prévia autorização da Organização Mundial de Saúde Oeste Africano. Concebido, impresso e encadernado por : KS PRINTCRAFT GH. LTD. P. O. BOX 1074 KNUST JUNCTION KUMASI, GHANA Tel: +233-277412577 FARMACOPOEIA HERBAL DA ÁFRICA OCIDENTAL FHAO İNDICE İNDICE………………………………………………………………………………………..……………..........I PREFÁCIO………………………………………………………………………………………………...........III PREFÁCIO…………………………………………………………………………………………..………......V İNTRODUÇÃO ...……………………………………………………………………………………....……...VII RECONHECIMENTO…………………………………………………………….…………………………….XI ACACIA NILOTICA…………………………………………………………………………………………..…1 ACACIA SENEGAL……………………………………………………………………………………............6 ADONSONIA DIGITATA…………………………………………………………………………………….…9 AGERATUM CONYZOIDES………………………………………………………………………………….14 ALCHORNEA CORDIFOLIA……………………………………………………………………………..…..18 ALLIUM SATIVUM………………………………………………………………………………………….....23 ALOE SCHWEINFURTHI……………………………………………………………………………………..29 ALOE VERA…………………………………………………………………………………………………....32 ALSTONIA BOONEI…………………………………………………………………………………………..36 ARGEMONE MEXICANA………………………………………………………………………………….....40 AZADIRACHTA INDICA……………………………………………………………………………………...44 BALANITES AEGYPTIACA………………………………………………………………………………….50 BRIDELIA FERRUGINEA……………………………………………………………………………….…....55 CARICA PAPAYA…………………………………………………………………………………………..…61 CINCHONA PUBESCENS……………………………………………………………………………………68 CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA ...…………………………………………………………………..….71 CYMBOPOGON CITRATUS………………………………………………………………………………....75 EUPHORBIA HIRTA………………………………………………………………………………………..…80 HALLEA STIPULOSA……………………………………………………………………………………..….84 HARRISONIA ABYSSINICA………………………………………………………………………………....87 HIBISCUS SABDARIFFA…………………………………………………………………………………….91 HYMENOCARDIA ACIDA ...…………………………………………………………………………….......95 KHAYA SENEGALENSIS ...…………………………………………………………………………………99 LAWSONIA INERMIS………………………………………………………………………………………..103 LIPPIA MULTIFLORA…………………………………………………………………………………..…...107 MITRAGYNA INERMIS……………………………………………………………………………………...111 MOMORDICA CHARANTIA………………………………………………………………………………...114 MORINDA LUCIDA………………………………………………………………………………………..…119 MORINGA OLEIFERA……………………………………………………………………………………….123 OCIMUM BASILICUM……………………………………………………………………………..………...129 OCIMUM GRATISSIMUM……………………………………………………………………………..…….133 OOAS Página i FARMACOPOEIA HERBAL DA ÁFRICA OCIDENTAL FHAO PHYLLANTHUS NIRURI…………………………………………………………………………………....138 PHYTOLACCA DODECANDRA…………………………………………………………………………...143 PTEROCARPUS ERINACEUS……………………………………………………………………………..148 RAUWOLFIA VOMITORIA……………………………………………………………………………….....151 SARCOCEPHALUS LATIFOLIUS………………………………………………………………………....155 SCLEROCARYA BIRREA………………………………………………………………………………..…159 SCOPARIA DULCIS……………………………………………………………………………………..…..165 SECURIDACA LONGEPEDUNCULATA……………………………………………………………........170 SENNA ALATA ...…………………………………………………………………………………………....175 SENNA ALEXANDRINA………………………………………………………………………………….....180 SENNA OCCIDENTALIS…………………………………………………………………………………....183 SENNA PODOCARPA………………………………………………………………………………….…...189 SOLANUM TORVUM.………………………………………………………………………………………..193 SORGHUM BICOLOR……………………………………………………………………………………….197 SPATHODEA CAMPANULATA …………………………………………………………………………...201 SPERMACOCE VERTICILLATA……………………………………………………………………..…….205 SPONDIAS MOMBIN......……………………………………………………………………………………208 TETRAPLEURA TETRAPTERA....………………………………………………………………………...213 TINOSPORA BAKIS…………………………………………………………………………………….......217 VERNONIA AMYGDALINA ……………………………………………………………………………......220 VERNONIA COLORATA ...…………………………………………………………………………….…...225 ZANTHOXYLUM XANTHOXYLOIDES ...………………………………………………………………....229 ZINGIBER OFFICINALE………………………………………………………………………………..…...234 ÍNDICE DE NOMES CIENTÍFICOS DE PLANTAS………………………………….…………………...240 ÍNDICE DE NOMES COMUNS……………………..……………………..………………………….…....244 ÍNDICE DE DOENÇAS…………..……………………………………………………….…...........247 APÊNDICE…………………………………………………….………………………….…………249 OOAS Página ii FARMACOPOEIA HERBAL DA ÁFRICA OCIDENTAL FHAO PREFÁCIO O uso de plantas medicinais para o tratamento de doenças data da antiguidade. Através da combinação do instinto, observação, paladar e experiência, homens e mulheres da antiguidade trataram doenças através do uso de plantas, partes de animais e minerais que não eram parte da sua dieta habitual. O homem da antiguidade aprendeu por tentativa e erro a distinguir plantas úteis com efeitos benéficos das que eram prejudiciais ou ineficazes e também cuja combinações ou métodos de processamento tinham de ser utilizados para conseguir resultados consistentes e ideais. Este conhecimento de remédios derivados de plantas desenvolveu-se gradualmente e foi passado boca a boca de geração em geração. Ao longo do tempo, cada comunidade/tribo recolheu informações metodicamente sobre plantas e ervas medicinais e desenvolveu farmacopeias herbários bem definidas. De facto, até o século XX, a maioria da farmacopeia da medicina convencional era derivada do conhecimento herbário das populações nativas e ainda hoje muitos medicamentos geralmente usados são de origem vegetal. Portanto, as plantas medicinais representam um recurso vital que pode ser aproveitado para benefícios sanitários e socioeconómicos. No entanto, a não ser pelo alto custo dos medicamentos modernos, orçamentos nacionais limitados e instalações sanitárias inadequadas, que obrigaram muitos governos a reconsiderar as vantagens de sistemas de cuidados de saúde tradicionais, o sector permaneceu amplamente ignorado. Curiosamente, com o renovado interesse na medicina herbário, existe agora uma preocupação crescente acerca da sua qualidade, segurança e eficácia devido aos parcos métodos de preparação, a pesada carga de micróbios característica de plantas colhidas nas florestas, dosagens não padronizadas e limitadas evidências científicas. Em 1978, a Assembleia Mundial da Saúde adoptou a resolução WHA31.33 sobre plantas medicinais que apelou à OMS para coordenar os esforços dos Estados membros em desenvolver e aplicar critérios e métodos científicos para prova de segurança e eficácia de produtos de plantas medicinais e desenvolver padrões internacionais e especificações para identidade, pureza e potência, especialmente galénicos e práticas de fabrico. A Resolução WHA41.19 sobre a medicina tradicional e plantas medicinais adoptada em 1988 realçou a necessidade da cooperação e coordenação internacionais para estabelecer a base de conservação de plantas medicinais, de modo a assegurar que quantidades adequadas estejam disponíveis para o uso de futuras gerações. Estas resoluções trouxeram formalmente o uso e conservação racional e sustentável de plantas medicinais para a arena da política da saúde pública. Foram também levantadas questões sobre a exploração desregulada dos recursos biológicos da África, degradação ambiental, desflorestação, queimadas descontroladas e fracas práticas conduzindo à diminuição de espécies de plantas medicinais raras e ameaçadas. Infelizmente, para muitos países na Região Africana da OMS, a legislação necessária para produção local sustentável, conservação e protecção de plantas medicinais é limitada e mesmo quando necessário, não é aplicada. Por sua parte, a OMS forneceu alguns instrumentos e directrizes que os países poderiam adaptar às suas situações específicas para desenvolver e utilizar os seus sistemas de saúde indígenas. De particular relevância aqui são as Directrizes da OMS sobre as Boas Práticas Agrícolas e de Colheita; Directrizes sobre a conservação de plantas medicinais e as Monografias da OMS sobre plantas medicinais. Alguns países na Região Africana desde então usaram esses instrumentos, adoptaram políticas nacionais sobre a conservação de plantas medicinais e novas variedades de plantas medicinais cultivadas e inventários compilados de informações científicas sobre plantas medicinais. Preservar os recursos de plantas medicinais da Região Africana vis-à-vis a promoção do uso de plantas medicinais para o tratamento de doenças necessita de uma estratégia eficaz, sustentável e coordenada. OOAS Página iii FARMACOPOEIA HERBAL DA ÁFRICA OCIDENTAL FHAO É contra este pano de fundo que eu endosso esta farmacopeia herbário desenvolvida pela Organização Oeste Africana da Saúde, uma instituição sanitária especializada da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que resume e avalia a base de evidência para algumas plantas medicinais seleccionadas comuns aos Estados membros da CEDEAO e também define o critério de controlo de qualidade necessário para garantir a sua identidade, pureza e qualidade. É minha esperança que a Farmacopeia Herbário da CEDEAO receberá o mais alto nível de auxílio de todos os Estados membros para melhorar o acesso a cuidados de saúde de qualidade para as populações da sub-região. Dr. Luís Gomes Sambo Director Regional da OMS para a África Brazzaville-Congo OOAS Página iv FARMACOPOEIA HERBAL DA ÁFRICA OCIDENTAL FHAO PREFÁCIO A importância da medicina tradicional na prestação de cuidados primários da saúde (PHC) foi reconhecida pela Declaração de Alma Ata adoptada pela Conferência Internacional sobre PHC realizada em Alma Ata, URSS, em Setembro de 1978. A Declaração de Alma Ata apelou para a “saúde para todos até o ano 2000”. Esta conferência
Recommended publications
  • 6, Total CHF 93'500) Association Afrique Cinémas, Lausanne (Festival
    Cinéma (6, total CHF 93‘500) Association Afrique Cinémas, Lausanne (festival) CHF 15'000 Association Sirocco/festival Black Movie, Genève (festival) CHF 40'000 Bildrausch - Filmfest Basel, Basel (festival) CHF 4'000 festival International du Film Oriental de Genève FIFOG, Genève (festival) CHF 20'000 Kino Xenix, Zürich (festival) CHF 4'500 NIFFF festival du Film Fantastique de Neuchâtel , Neuchâtel (festival) CHF 10'000 Littérature (9, total CHF 32‘350) Babel festival, Bellinzona (festival) CHF 6'000 Sulaiman Addonia (Eritrea/GB), Saleh Addonia (Eritrea/GB), Xiaolu Guo (China), Ma Jian (China), Elif Shafak (Turkey), Linton Kwesi Johnson (Jamaica / GB), Ben Okri (Nigeria/GB), Chloe Aridjis (Mexico) Baobab Books, BASEL (traduction littéraire) CHF 1'350 Anushka Ravishankar (India) Bilgerverlag, Zürich (traduction littéraire) CHF 6'000 Hernán Ronsino (Argentina) ChiassoLetteraria, CHIASSO (festival) CHF 2'000 In Koli Jean Bofane (R.D. Congo/B), Hoda Barakat (Lebanon), Edizioni Casagrande, Bellinzona (traduction littéraire) CHF 1'000 Dorcy Rugamba (Rwanda) HelloWelcome, Luzern (tournée) CHF 2'000 Bahur Ghazi (Syria), Hamed Abboud (Syria/A) Internationales Literaturfestival Leukerbad, Bern (festival) CHF 2'000 Pankaj Mishra (India), Youssef Rakah (Egypt), Shumona Sinha (F/India), Bora Cosic (Serbia) Unionsverlag, Zürich (traduction littéraire) CHF 6'000 Bachtyar Ali (Kurdistan) Verlag Nagel & Kimche AG, Zürich (traduction littéraire) CHF 6'000 Alberto Barrera Tyszka (Venezuela) Musique (44, total CHF 255‘200) Ghazi Bahur, Malix (production)
    [Show full text]
  • La Francophonie, Passerelle Des Savoirs Édito
    N°27 septembre 2015 LA FRANCOPHONIE, PASSERELLE DES SAVOIRS Édito LA FONDATION VALLET Sommaire N°27 SEPTEMBRE 2015 C’est la plus importante Fondation privée au monde. Créée en 1999, sous l’égide de la Fondation de France et sur l’impulsion de son fondateur, Odon Vallet, elle a déjà attribué 45 000 bourses dont 29 000 au Vietnam, 11 000 au Éduquer, enseigner, transmettre, partager ou for- Bénin et 5000 à Paris. Avec un objectif simple, aider des élèves excellents, mer, c’est indispensable dans un monde qui se déve- mais ayant des moyens financiers limités, à poursuivre des études. Elle loppe. Et ce qui est banal pour les uns, ne l’est pas pour a aussi conduit certains élèves à devenir des médaillés aux Olympiades les autres, là où manquent les moyens financiers, les mondiales de mathématiques, physique, chimie, biologie ou informatique, formateurs pour enseigner, les écoles pour accueillir les principalement en provenance du Vietnam, et elle a permis à 175 boursiers élèves et les universités pour les préparer à un métier. d’être reçus à l’Ecole Polytechnique. Mais dans l’espace francophone, la solidarité s’organise, les États sont conscients de leur retard, les ONG misent sur l’avenir et les jeunes veulent, et c’est leur droit, avoir Odon Vallet, quelles sont les autres plusieurs Prix Nobel, et à Paris, c’est Cérémonie de remise de cadeaux à Attakê, arrdt de Porto Novo. accès au savoir. actions que mènent la Fondation la Fondation de France. La personne en faveur des jeunes ? qui paye ne doit jamais être celle concerne les trafics en tout genre, P 2 ODON VALLET Édito Nous avons aussi créé des biblio- qui décide et je respecte ce prin- drogues, armes, le tout lié étroitement P4 ANTOINE CORMERY L’Académie en RDC thèques au Vietnam et surtout au cipe adopté par les universités améri- au terrorisme.
    [Show full text]
  • CONGO BRAZZAVILLE Une Diplomatie Au Service De La Paix
    POLITIQUE - SOCIETE - ECONOMIE - MODE - CULTURE - SPORTS RD CONGO La guerre de Revue de la diaspora africaine N° 93 Novembre 2017 légitimité CONGO BRAZZAVILLE Une diplomatie au service de la paix en Afrique MBOKA BABOTI ANGOLA NGAI LIPOPO Joao Manuel Gonçalves Union Européenne 3€ - RD Congo 5$ USD - Angola 500Kwanza - Afrique Centrale 3000 CFA - Afrique de l’Ouest 3500 CFA - Grande Bretagne 4£ - Suisse 6CHF Afrique de l’Ouest 3500 CFA - Afrique Centrale 3000 CFA Angola 500Kwanza - Union Européenne 3€ - RD Congo 5$ USD - Lourenço: pour la continuité du travail de Agostino Neto COOPERATION L’Afrique : une réserve de matières premières pour la France ? EMILTON ENKA BEACH … ST-JEAN HOTEL à N’sele Hébergement, Hôtel, Motel, Du jamais vu à Kinshasa! Flat, Chambre, résidence Hôtel assez classe situé dans la commune proche du centre ville (Gombe). Bel immeuble blanc d’inspiration gothique (on dirait un bâtiment religieux avec verre et palmiers). CHAMbRES ET AppARTEMENTS bAR, CybER CAfé, navette aéroport, Soleil plein fITNESS. sud, piscine, SuITE JuNIOR plage, climatisée avec baignade, salle de bain, télévision écran LCD, promenade ENKA BEACH … mini-bar; dans le bois, la côte d’azur kinois! SuITE ROyALE. bain en eau de source, situé non loin de l’aéroport Foot beach, international de N’Djili RESERVATION : Volley beach, 253, avenue Nyangwe, Commune de Lingwala Tennis beach… Kinshasa - RDC Jet ski Réservation : Contact EMILTON ST-JEAN HOTEL ST-JEAN EMILTON CONTACT : 253 ,avenue Nyangwe Réception : +243 81 01 33 78 Réception : + 243 81 01 33 783
    [Show full text]
  • Preliminary Thoughts on Lessons Learned and Future Priorities I
    Consultations on updating the Global Strategy for Women’s, Children’s and Adolescents’ Health: Preliminary thoughts on lessons learned & future priorities 16th February 2015 TABLE OF CONTENTS Key Acronyms .................................................................................................................. ii Executive Summary ........................................................................................................ iii Lessons learned ..................................................................................... iii Priorities for the future updated Global Strategy ............................................ v 1. Introduction .............................................................................................................. 1 2. What worked well with the first Global Strategy and the MDGs ............................... 2 3. What worked less well with the first Global Strategy and the MDGs ....................... 4 4. Lessons learned ....................................................................................................... 8 5. Priorities for the updated Global Strategy .............................................................. 10 6. Building consensus: who to engage and how to consult ........................................ 13 Appendix A: List of Respondents and Consultation Events ........................................... 14 A.1 Organisations ............................................................................... 14 A.2 Networks and Organisational responses ...........................................
    [Show full text]
  • 1 Ok.Indd 1 01/12/11 14:29 Établi Pour Le Compte De L’Organisation Internationale De La Francophonie
    1 ok.indd 1 01/12/11 14:29 Établi pour le compte de l’Organisation Internationale de la Francophonie Coordination à l’Organisation Internationale de la Francophonie : Frédéric Bouilleux, Directeur de la langue française et de la diversité culturelle et linguistique Rémi Sagna, Chef de la Division de la diversité culturelle Toussaint Tiendrébéogo, Responsable de projet Coordination à Culture et développement : Francisco d’Almeida, Délégué Général Marie-lise Alleman, chargée d’études, économiste Réalisation des enquêtes Au Burkina Faso : Vincent Koala, Odas Africa Marie-lise Alleman, Culture et développement En Côte d’Ivoire : Alain Tailly, Ivoirégie Marie-lise Alleman, Culture et développement Au Sénégal : Abdoul Aziz Dieng, Abdoulaye Koundoul et Lothère Gomis, Accents multiples Association des Métiers de la Musique du Sénégal Jenny Fatou Mbaye, Doctorante Amsata Sène, Consultant international Marie-lise Alleman, Culture et développement Graphisme l Cnossoss avec le concours de Scolibris et Isabelle Gaudon 2 Profil culturel des pays du sud membres de la Francophonie 1 ok.indd 2 01/12/11 14:29 SOMMAIRE Introduction ................................................................................................................................................................................................ 6 Méthodologie de l'enquête............................................................................................................................................................ 14 LE BURKINA FASO 17 � Ressources humaines .................................................................................................................................................................
    [Show full text]
  • The Negro in France
    University of Kentucky UKnowledge Black Studies Race, Ethnicity, and Post-Colonial Studies 1961 The Negro in France Shelby T. McCloy University of Kentucky Click here to let us know how access to this document benefits ou.y Thanks to the University of Kentucky Libraries and the University Press of Kentucky, this book is freely available to current faculty, students, and staff at the University of Kentucky. Find other University of Kentucky Books at uknowledge.uky.edu/upk. For more information, please contact UKnowledge at [email protected]. Recommended Citation McCloy, Shelby T., "The Negro in France" (1961). Black Studies. 2. https://uknowledge.uky.edu/upk_black_studies/2 THE NEGRO IN FRANCE This page intentionally left blank SHELBY T. McCLOY THE NEGRO IN FRANCE UNIVERSITY OF KENTUCKY PRESS Copyright© 1961 by the University of Kentucky Press Printed in the United States of America by the Division of Printing, University of Kentucky Library of Congress Catalog Card No. 61-6554 FOREWORD THE PURPOSE of this study is to present a history of the Negro who has come to France, the reasons for his coming, the record of his stay, and the reactions of the French to his presence. It is not a study of the Negro in the French colonies or of colonial conditions, for that is a different story. Occasion­ ally, however, reference to colonial happenings is brought in as necessary to set forth the background. The author has tried assiduously to restrict his attention to those of whose Negroid blood he could be certain, but whenever the distinction has been significant, he has considered as mulattoes all those having any mixture of Negro and white blood.
    [Show full text]
  • Nouvelles 62
    Nouvelle 62 Village CNA au Fespaco Pendant la semaine du Fespaco à Ouagadougou, et à l’occasion de ses dix ans, le CNA s’est sédentarisé et s’est installé au « Village CNA ». Toutes les équipes étaient présentes, réunissant plus de cinquante personnes venues de France, du Burkina, du Mali, du Niger, du Bénin, mais aussi du Togo et du Cameroun : ambiance assurée ! A lire dans cette nouvelle : Focus et Visite Guidée. Focus sur CNA Afrique Lors d’une conférence de presse au Village CNA, le CNA a présenté le projet CNA Afrique, soutenu par Africalia, par l'Union Européenne et aidé par le Conseil Général de Val de Marne dans le cadre de la mise en place du CNA Sénégal. Ce projet a pour objectif la structuration des cinémas ambulants en Afrique de l’Ouest, la création de nouvelles unités de projection au Sénégal et au Cameroun, intégration au réseau du Cinéma Itinérant du Togo et la mise en place d’un fonds de rémunération des ayants droit. Doté d’une structure de coordination, il vise à redéfinir la place des cinémas ambulants dans l’industrie cinématographique africaine tout en prenant en compte leur rôle dans le développement culturel et l’épanouissement des populations. Denis Salord et Denise Richert de l’Union Européenne, et Dorine Rurashitse et Mirko Popovitch d'Africalia Belgium étaient présents à la conférence de presse. Projection à Pitmoaga Une grande soirée de projection a été organisée avec Africalia, à travers son projet Cinétoile auquel les CNA Mali et Burkina, au village de Pitmoaga à une cinquantaine de kilomètres de Ouagadougou, avec les objectifs conjoints de se faire l’écho des activités aidées par Africalia, mais surtout d’amener encore et toujours le cinéma jusqu’aux populations.
    [Show full text]
  • 5Bd31fd67.Pdf
    POLICY GUIDE ON ENTREPRENEURSHIP FOR MIGRANTS AND REFUGEES Copyright © United Nations, 2018. All rights reserved This work is available through open access, by complying with the Creative Commons licence created for intergovernmental organizations, at http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/igo/. The findings, interpretations and conclusions expressed herein are those of the author(s) and do not necessarily reflect the views of the United Nations, IOM or UNHCR or their officials or Member States. The designations employed and the presentation of material on any map in this work do not imply the expression of any opinion whatsoever on the part of the United Nations, IOM or UNHCR or their Member States concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries. References to Kosovo shall be understood to be in the context of United Nations Security Council resolution 1244 (1999). Reference to companies and/or non-governmental organizations and their activities should not be construed as an endorsement by the United Nations, IOM or UNHCR of those companies and/or non-governmental organizations or their activities. Photocopies and reproductions of excerpts are allowed with proper credits. This publication has been edited externally. UNCTAD/DIAE/2018/2 II I Policy Guide on Entrepreneurship for Migrants and Refugees PREFACE This policy guide focuses on the role of entrepreneurship in enhancing the positive effects of migration on economic growth and development. It is a practical tool aimed at strengthening the humanitarian-development nexus urged by the World Humanitarian Summit in May 2016 and the New York Declaration for Refugees and Migrants adopted at the 71st United Nations General Assembly in September 2016.
    [Show full text]
  • Acmur – Festival "Rendez Vous Chez Nous"
    ACMUR PRÉSENTE LA 7ÈME ÉDITION DU FESTIVAL Rendez vous chez nous les villaGes d'aFRique accueillenT les aRTs de la Rue conceRTs live - scenoGRaphie - FoRmaTions - educaTion aRTisTique du 6 au 21 FevRieR 2016 GRaTuiT IntegrIte et transmIssIon Sous le parrainage de la Commune de Ouagadougou, de la Commune rurale de Komsilga et d’Alif Naaba. En collaboration avec l’Institut F rançais du Burkina F la Métropole de L aso, yon, les Ateliers F rappaz, l’Atelier 231, la Ville de Nanterre, la Cie Zappar, Les Grandes P ersonnes de Boromo, F ace-O-Sceno. ouagadougou parade le 6 - 9h spectacles du 10 au 14 3 IFBF le collectif acmuR [Arts Clowns Marionnettes solidarite, OLE DE EECCOLE et Musique dans nos Rues] POLICE DEPOLICE DU T lutte, ADE U ST Créé en 2009, ce collectif 4 AO d’artistes contribue à la décentralisation et à la 2 démocratisation de l’art au espoir. 1 Burkina Faso et en Afrique de l’Ouest. Dans une logique OUNGHIN de développement et de Pour sa 7 ème édition, « Rendez vous chez nous » MARINA MARKET MARCHÉ G structuration des arts de se fera autour de belles histoires, d’intégrité, de la rue par la formation des liberté et d’hommages. artistes et des équipes Nous avons connu des nuits sombres et organisatrices, il participe 1 PLACE DE LA FEMME silencieuses. Mais le spectacle vivant, les arts de activement à la diffusion, à la rue et la musique sont des lampions que l’on 2 ESPACE NAPAM BEOGO la création de spectacles, à peut accrocher dans la nuit pour que la lumière la mise en réseau d’artistes 3 INSTITUT FRANÇAIS et de programmateurs.
    [Show full text]
  • Burkina Faso Die Ehemals Französische Kolonie Wurde 1984 in Burkina Faso, D.H
    LIPortal Das Länder-Informations-Portal Burkina Faso Die ehemals französische Kolonie wurde 1984 in Burkina Faso, d.h. „Land der Unbestechlichen“, umbenannt. Der revolutionäre Aufbruch endete zunächst tragisch, blüht aber heute wieder - nach Überwindung einer 27-jährigen diktatorischen Herrschaft - zu einer für Afrika ungewohnten Hoffnung auf. Unbestechlich bleibt der Humor, mit dem Burkiner ihr Leben bewältigen. Landesübersicht & Naturraum Geschichte & Staat Wirtschaft & Entwicklung Gesellschaft & Kultur Alltag & Praktische Informationen Das Länderinformationsportal Im Länderinformationsportal (LIPortal) geben ausgewiesene Landesexpertinnen und Landesexperten eine Einführung in eines von ca. 80 verschiedenen Ländern. Das LIPortal wird kontinuierlich betreut und gibt Orientierung zu Das Länderinformationsportal Länderinformationen im WorldWideWeb. mehr Autor Jörg Lange, Mag., Dipl.-Ing., geb. 1959, wohnhaft in Bad Honnef und Ouagadougou, Theologe, Wasser- und Straßenbauingenieur, seit 1985 in Burkina Faso, 30 Jahre in der EZ mit frankophonen afrikanischen Ländern, seit 2009 selbständige Fachkraft und beratender Ingenieur in der EZ. Landesübersicht & Naturraum (Diese Länderseite wurde zum letzten Mal im März 2019 aktualisiert.) Weder Meer, Wüste noch Regenwald, Burkina Faso leitet - von Süd nach Nord - aus der tropisch feuchten Sudanzone in die trocken-heiße Sahelzone über. Monsun und Harmattan bestimmen Regen- und Trockenzeiten. Früherer Präsidentenpalast / Foto: Jörg Lange Offizieller Name Burkina Faso Fläche 274.200 km² Einwohner 19,2 Mio. (HDR, 2017) Bevölkerungswachstum 2,9 % (Weltbank, 2017) Regierungssitz Ouagadougou Amtssprache Französisch Regionalsprachen Mooré, Peul, Dioula u.a. Lage, Größe und Grunddaten des Landes Das Binnenland Burkina Faso liegt im Sudangürtel Westafrikas und ist im Nordosten Teil des Sahels, wo es an Niger und Mali grenzt. Das Land hat im Norden und im Nordwesten eine in zwei Kleinkriegen (1974, 1985) umstrittene aber endgültig geklärte Grenze mit Mali.
    [Show full text]
  • UNE CHANSON POUR L'education 4E EDITION 2015 ——— 2016 DOSSIER DE PRESSE
    UNE CHANSON POUR L’EDUCATION 4e EDITION 2015 ——— 2016 DOSSIER DE PRESSE SOMMAIRE EDITO P. 3 ENFANTS DU MONDE P. 4 UNE CHANSON POUR P. 5 L’EDUCATION – 4e EDITION LES ECOLES P. 7 LES PARRAINS D’UNE CHANSON POUR L’EDUCATION P. 8 EXTENSION D’UNE CHANSON POUR L’EDUCATION P. 11 AU CŒUR DE LA FRANCOPHONIE NEW P. 12 LE CALENDRIER NEW P. 13 CONTACTS / PARTENAIRES P. 14 UNE CHANSON POUR L’EDUCATION / 4e EDITION / 2015 — 2016 / DOSSIER DE PRESSE 2 EDITO Aujourd’hui encore, des millions d’enfants dans le monde ne peuvent pas aller à l’école ou l’abandonnent, sans avoir acquis les compétences de base nécessaires à leur vie d’adulte. Les défis de l’éducation dans les pays où l’association suisse Enfants du Monde travaille résident principalement dans l’accès et la qualité. Dans de nombreuses régions du globe, les enseignants sont mal formés, et les infrastruc- tures, le matériel pédagogique et les fournitures sont insuffisants. Enfants du Monde contribue à pallier à ces problèmes en offrant aux enfants qui n’ont jamais été à l’école ou qui l’ont quittée trop tôt l’opportunité d’intégrer des écoles offrant une éducation de qualité, c’est-à-dire pertinente et utile. C’est pour sensibiliser de manière ludique les jeunes à cette réalité qu’Enfants du Monde a mis en place le projet Une Chanson pour l’Education. Innovant et unique, le projet Une Chanson pour l’Education implique des élèves et des enseignants du Nord et du Sud. Durant des ateliers pédagogiques, les élèves se questionnent sur la situation de l’éducation dans le monde et sur l’importance de son accès pour tous.
    [Show full text]
  • NORTHWESTERN UNIVERSITY from Orality to Writing: The
    NORTHWESTERN UNIVERSITY From Orality to Writing: The Presence and Absence of Griots in Mande Novels A DISSERTATION SUBMITTED TO THE GRADUATE SCHOOL IN PARTIAL FULFILLMENT OF THE REQUIREMENTS for the degree DOCTOR OF PHILOSOPHY Field of Comparative Literary Studies By Anh P. Ly EVANSTON, ILLINOIS June 2007 2 © Copyright by Anh P. Ly 2007 All Rights Reserved 3 ABSTRACT From Orality to Writing: The Presence and Absence of Griots on Mande Novels Anh P. Ly My work in Comparative Literary Studies and French explores the link between the Mande oral tradition and its literature to reveal the presence and absence of the griots’ words and their portrayal in the novel. Authors Amadou Hampaté Bâ (L’Étrange Destin de Wangrin); Massa Makan Diabaté (L’Assemblée de Djinns); D.T. Niane (Soundjata; Ou, L'Épopée Mandingue); and Yambo Ouologuem (Le Devoir de Violence) have used the orality of the griots to inform their narrative. In looking at the griots’ words, I examine how these authors have not only adapted it in written form but also translated the speech from Bambara, the local language, to French, the written one. In this act of double translation, I investigate which aspects of the griots’ speech are and are not reflected in the novel. Moreover, I ask how does the translation from oral Bambara to written French affect our reading of the novel? My Fulbright Hays supported fieldwork in Mali in 2005-06 year addressed these issues. I lived in Kela and Kita, two sites found in Mande region of Mali, where I worked with three different griots families: Diabaté, Kouyaté and Tounkara.
    [Show full text]