Temporada 2O16 Estado De Escuta

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Temporada 2O16 Estado De Escuta TEMPORADA 2O16 ESTADO DE ESCUTA 3 2 ESTADO DE ESCUTA 6 TEMPORADA 2016 96 ASSINATURAS 1 Para abrir os ouvidos Para ampliar os sentidos Para liberar o silêncio Para acolher os sons Para nos dar um tempo Para nos dar o tempo Para nos livrar da compulsão de produzir Para nos livrar da compulsão de consumir Para nos livrar da compulsão de comunicar Para dar valor à vida real (sem cópia virtual) Para nos ensinar a diferença Para nos irmanar Para dar espaço ao devaneio Para resistir à obrigação de velocidade de funcionalidade Para renovar a memória Para renovar a invenção Para escapar do trabalho permanente de autoadministração 2 Para voltar ao que se sabe e embarcar no que não se sabe Para compartilhar uma experiência Para fugir do ciclo permanente de gasto e desperdício Para mergulhar mais fundo Para dar mais vida à vida Para apostar mais uma vez na alegria Para nos consolar Para nos justificar Para nos levar, de novo, à música: Estado de escuta ESTADO DE ESCUTA 3 texto anterior não tem qualquer pretensão lite- rária; quer apenas sugerir o muito que fica no horizonte dessa nossa Temporada 2016. A cada Oano, renova-se nossa aposta na música como força humanizadora, perpétua e cada vez mais urgentemen- te necessária. Respondendo a desafios de toda ordem, sem duvidar por um segundo do papel que nos cabe, chegamos mais uma vez a esse grande conjunto de concertos e outras atividades — educativas, editoriais e de democratização da música —, que aqui se anuncia de forma resumida. Serão 32 semanas de assinatura, dez delas regidas pela nossa Diretora Musical, Marin Alsop, e as demais pelo Re- gente Associado, Celso Antunes, pela nova Regente Assis- tente, Valentina Peleggi, e por outros 13 maestros convi- dados, dos quais sete vêm reger a Osesp pela primeira vez. Entre os destaques, está a figura da nova Artista Associada 2016-18, Nathalie Stutzmann, que ao longo das próximas três temporadas junta-se a nós como regente e também como cantora. Está também nosso Artista em Residência, o pianista Paul Lewis, que entre outras coisas fará a inte- gral dos concertos para piano de Beethoven, sob regência de Marin Alsop. O ciclo “Schubert em Foco” trará um número significativo de obras de um dos compositores mais extraordinários da his- tória da música. Béla Bartók será o Compositor Transversal (com obras tocadas por todos os grupos) e teremos pequenos ciclos dedicados aos centenários de Ginastera e Dutilleux. Faremos a estreia de cinco obras de compositores brasi- leiros, além das estreias latino-americanas de outras duas obras coencomendadas pela Osesp: o Concerto Para Percussão n. 2 do escocês James MacMillan (que foi nosso Composi- tor Visitante em 2014) e uma peça sinfônica do compositor português Luís Tinoco, no âmbito da parceria com a Funda- ção Gulbenkian (projeto SP-LX Nova Música). Recebere- mos neste ano dois Compositores Visitantes: o jovem autor norte-americano Mason Bates e o consagrado compositor inglês Julian Anderson. A partir de 2016, passamos a editar, tocar e lançar grava- ções de obras de Francisco Mignone, para muitas formações – empreitada que vem na esteira da edição e gravação das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac Karabtchevksy (ainda em curso) e de tantos outros projetos de resgate e cultivo da música brasileira. 4 De Haydn, Brahms e Verdi a Bach e Mozart, de Elliott Carter e Marlos Nobre a Tchaikovsky e Rachmaninov, pas- sando por Villa-Lobos, Debussy e Stravinsky, a Temporada traz música de todas as vertentes, para todos os gostos. A extensa lista de solistas inclui nomes como Sol Gabetta, Fazil Say, Khatia Buniatishvili, Heinz Holliger, Thomas Zehetmair, Colin Currie e Gabriela Montero, e regentes como Robert Spano, Juraj Valcuha,ˇ Giancarlo Guerrero, Thierry Fischer e Richard Armstrong, para fechar os nomes em uma dúzia. Abrimos com a Primeira de Mahler e fechamos com Mahler também, a Sinfonia nº 2, ambas regidas por Marin Alsop. Te- remos, como de hábito, além das séries sinfônicas, várias séries de câmara (Orquestra de Câmara, Quarteto Osesp, Solistas da Osesp), recitais e concertos do Coro da Osesp e do Coro Acadêmico da Osesp. Tudo isso está sinteticamente explicado nas páginas a seguir. Continuamos muito empenhados nas atividades educati- vas — recebendo cerca de 70 mil crianças e adolescentes na Sala São Paulo, ampliando aos poucos as atividades da Academia da Osesp e do Coro Acadêmico da Osesp, e ad- ministrando o Festival de Inverno de Campos do Jordão, que em 2016 chega à 47a edição. A curadoria de uma Temporada como essa representa tra- balho de mais de dois anos, envolvendo dezenas de pessoas, incluindo não só as Direções Artística, Musical e Executiva da Fundação Osesp, mas também a Comissão Artística da Orquestra, a Associação do Coro, o Spalla, os Consultores Estrangeiros e vários outros interlocutores — sem falar na Secretaria de Estado da Cultura, sem a qual nada disso seria possível. O resultado são centenas de concertos, numa tra- ma riquíssima de relações musicais, intelectuais e pessoais. Que tudo gire em torno à música e que tudo resulte, afinal, em música será sempre motivo de gratidão. Enquanto segue a Temporada 2015, ficamos, desde já, à espera do tanto de música que vem por aí, em 2016. Estado de escuta. E que seja a melhor Temporada para todos nós. ARTHUR NESTROVSKI Diretor Artístico da Osesp. 5 TEM PO RA DA 2O16 6 CI CLOS SCHUBERT EM FOCO o longo da temporada, a Osesp interpre- ta várias obras do compositor austríaco – sinfônicas, corais e de câmara. Entre Aoutras coisas, o Artista em Residência Paul Lewis toca a Sonata nº 9, a Artista Associada Nathalie Stutzmann rege a Sinfonia nº 4 – Trágica e Solistas da Osesp apresentam o Trio com Piano n. 2 e o Octeto em Fá maior. GINASTERA 100 Osesp celebra o centenário do maior compositor argentino do século 20. Algu- mas de suas principais obras serão apre- Asentadas, como o Concerto Para Harpa, com o solista francês Xavier de Maistre, e o Concerto nº 1 Para Piano, com o mexicano Jorge Federico Osorio. O Regente Associado Celso Antunes co- manda a Orquestra de Câmara no Concerto Para Cordas e a regente venezuelana Maria Guinand es- tará à frente do Coro da Osesp num concerto espe- cial só de peças latino-americanas em diálogo com a música de Ginastera. DUTILLEUX 100 enri Dutilleux foi um dos compositores franceses mais notáveis do século pas- sado. No ano em que se comemora seu Hcentenário, a Osesp apresenta três im- portantes obras para orquestra: Métaboles (1965) regida por Heinz Holliger; Tout un Monde Loin- tain (1970), para violoncelo e orquestra, com Christian Poltéra e Giancarlo Guerrero; e Sur le Même Accord (2002), tendo como solista o spalla da Osesp, Emmanuele Baldini, sob regência de Isaac Karabtchevsky. Também Ainsi la Nuit (1976) será apresentada pelo Quarteto Osesp. 7 ARTISTA EM RESIDÊNCIA pianista britânico Paul Lewis será o Artista em Residência em 2016. Além de tocar o Concerto nº 12 Para Piano de Mozart e apresentar um Orecital com obras de compositores românti- cos, será protagonista de um dos maiores destaques da temporada: na primeira semana da outubro, sob regência de Marin Alsop, tocará em três dias os cinco concertos para piano de Beethoven. PAUL LEWIS ARTISTA ASSOCIADA esta Temporada, a Osesp recebe sua primeira Artista Associada, a contralto e regente Nathalie Stutzmann. Ao longo das próximas três Tempo- Nradas, ela estará conosco pelo menos duas sema- nas por ano, com atividades diversas: regendo a Orquestra e o Coro (como em 2016), cantando como solista da Osesp e também com grupos de câmara (como o Quarteto Osesp, com quem se apresentou memoravelmente em 2013), re- gendo a Orquestra de Câmara e ainda conduzindo master- classes com cantores e conversas com a plateia. Será um pri- vilégio para todos nós contarmos com a presença regular de uma das maiores personalidades artísticas da atualidade – consagrada internacionalmente e também pela nossa pla- teia, de quem se tornou uma das grandes favoritas. NATHALIE STUTZMANN 8 COMPOSITOR TRANSVERSAL éla Bartók, um dos maiores autores da modernida- de, cujas obras dialogam ao mesmo tempo com as vanguardas e os nacionalismos do século 20, será o BCompositor Transversal desta temporada da Osesp. O Quarteto Osesp dá início à integral de seus 6 quartetos, divididos entre esta e a próxima Temporadas. Grandes artis- tas convidados apresentam obras fundamentais do composi- tor húngaro, como o Concerto nº 2 Para Violino, com Thomas Zehetmair e regência de Heinz Holliger, e o Concerto Para Viola, com Lawrence Power e o maestro Robert Spano. BELA BARTÓK ENCO MENDAS antendo o compromisso da Osesp com a músi- ca do nosso tempo, em 2016 teremos a estreia de cinco novas obras de autores brasileiros: duas Mpara orquestra (de Maury Buchala e Jorge Villa- vivencio Grossmann), uma para piano e orquestra de câma- ra (de Rafael Amaral), uma para coro a cappella (de Regina Porto) e outra para quinteto de fagotes (de Roberto Sion). No âmbito do projeto SP-LX – Nova Música (parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa) faremos também a primeira apresentação na América Latina de uma obra or- questral de Luís Tinoco, O Sotaque Azul das Águas (inspirada em poema de Manoel de Barros), com regência do maestro norte-americano James Gaffigan. E também a estreia latino- -americana do Concerto nº 2 Para Percussão e Orquestra de Ja- mes MacMillan (nosso Compositor Visitante em 2014), uma coencomenda da Osesp. MAURY BUCHALA 9 COMPOSITOR VISITANTE compositor norte-americano é um dos nomes mais proeminentes de sua geração. Foi compo- sitor residente da Orquestra Sinfônica de Chica- Ogo (dirigida por Riccardo Muti), e no Kennedy Center for the Performing Arts.
Recommended publications
  • Fabio Fonseca O Bestiário Medieval Na Gravura De
    FABIO FONSECA O BESTIÁRIO MEDIEVAL NA GRAVURA DE GILVAN SAMICO Brasília/2011 1 FABIO FONSECA O BESTIÁRIO MEDIEVAL NA GRAVURA DE GILVAN SAMICO Texto apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da Universidade de Brasília. Linha de Pesquisa de Teoria e História da Arte. Orientadora professora Dra. Maria Eurydice de Barros Ribeiro Brasília/2011 2 Fabio Fonseca O bestiário medieval na gravura de Gilvan Samico Dissertação apresentada ao Instituto de Artes da Universidade de Brasília como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Artes Visuais. Linha de Pesquisa: Teoria e História da Arte. Orientadora professora Dra. Maria Eurydice de Barros Ribeiro. Profª. Dra. Maria Eurydice de Barros Ribeiro – UnB/IdA Presidente Profª. Dra. Maria Filomena Coelho – UnB/HIS Examinadora Prof. Dr. Pedro Andrade Alvim – UnB/IdA Examinador Brasília/2011 3 Agradecimentos Agradeço às instituições que apoiaram a realização do mestrado. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela bolsa de mestrado que possibilitou seu desenvolvimento. A Fundação Universidade de Brasília (FUB) pelo apoio concedido, por meio de editais disponibilizados pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação, para apresentação de trabalho em evento científico e pelo financiamento da entrevista feita com o artista. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) pelo apoio concedido por meio de edital para apresentação de trabalho em evento científico. Agradeço à professora Dra. Elisa de Souza Martinez e à professora Dra. Sara Amélia Almarza, pelas leituras e discussões em suas disciplinas e pelas considerações precisas feitas na banca de qualificação, que contribuíram de modo fundamental com o desenvolvimento dessa pesquisa.
    [Show full text]
  • PRESIDENTE DA REPUBLICA Ernesto Geisel
    PRESIDENTE DA REPUBLICA - Ernesto Geisel MINISTRO DA EDUCAÇAO E CULTURA - Euro Brandão PRESIDENTE DA FUNARTE - Jose Candido de Carvalho CONSELHO CURADOR DA FUNARTE: Raimundo Jose de Miranda Souza (Presidente) Raymundo Faoro Maximo Ivo Domingues Clenicio da Silva Duarte Robson de Almeida Lacerda Waldir Trigueiro da Gama Jose Augusto da Silva Reis Andre Spitzman Jordan Raul Christiano de Sanson Portela Sumário: Histórico - 1 Considerações gerais - 3 Artes plásticas - 5 Música - 13 Folclore - 31 Projetos integrados - 37 Documentacao e pesquisa - 45 Salas da funarte - 57 Restauração e conservação - 63 Histórico: Visando a uma participação coordenada dos mecanismos culturais, sem interferir na livre criatividade, e atuando dentro de um programa de realização voltado para a tarefa de levar á todos os brasileiros uma cultura acessivel, criou-se em 8 de agosto de 1973 o Programa de Ação Cultural, PAC, vinculado á estrutura do Departamento de Assuntos Culturais do MEC. Despertando o interesse para uma area do Ministério da Educação e Cultura que até então não era considerada prioritaria, procurou o PAC ampliar e diversificar as programações nas areas culturais que abrangia, dirigindo sua atuação no sentido da interiorização da cultura mediante um sistema de cooperação entre orgãos culturais publicos, privados e universidades. Tendo alcançado este plano repercussão altamente positiva como propulsor de atividades culturais, sentiu-se necessidade de reformular sua estrutura atraves de uma dinamica nova que evitasse os entraves administrativos, acelerando sua operacionalidade. Instituiu-se entao, pela Lei 6.312 de 16 de dezembro de 1975, a Fundação Nacional de Arte, com a finalidade de promover, incentivar e amparar, em todo o territorio nacional, a pratica, o desenvolvimento e a difusao das atividades artisticas.
    [Show full text]
  • A Educação Ambiental Através Da Arte: Contribuições De Frans Krajcberg
    UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Adriana Teixeira de Lima A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE: CONTRIBUIÇÕES DE FRANS KRAJCBERG Sorocaba/SP 2007 Adriana Teixeira de Lima A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE: CONTRIBUIÇÕES DE FRANS KRAJCBERG Dissertação apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Educação. Orientador: Prof. Dr. Marcos Antonio dos Santos Reigota Sorocaba/SP 2007 Adriana Teixeira de Lima Ficha Catalográfica Lima, Adriana Teixeira de L696e A educação ambiental através da arte: contribuições de Frans Kajcberg / Adriana Teixeira de Lima. -- Sorocaba, SP, 2007. 247 f.; il. Orientador: Dr. Marcos Antonio dos Santos Reigota. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Sorocaba, Sorocaba, SP, 2007. Contém anexos 1. Educação ambiental. 2. Krajcberg, Frans, 1921 - . 3. Arte na educação. I. Reigota, Marcos Antonio dos Santos, orient. II. Universidade de Sorocaba. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE: CONTRIBUIÇÕES DE FRANS KRAJCBERG Dissertação aprovada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba. Aprovado em: BANCA EXAMINADORA: Ass. _______________________________ _ 1º Exam.: Profª. Drª. Andréa Focesi Pelicioni – UniFMU/São Paulo Ass. _______________________________ _ 2º Exam.: Profª. Drª. Eliete Jussara Nogueira – UNISO/Sorocaba Em memória de Carolina Fonseca Ribeiro de Lima, minha avó paterna. A meus filhos Paulo Sérgio e Ana Paula. Aos professores/as que instigaram meu caminhar. Ao Professor Marcos Reigota que orientou-me na descoberta de identidades. AGRADECIMENTOS A Deus. Força maior e presente em todos os momentos da minha vida.
    [Show full text]
  • TESE José Bezerra De Brito Neto.Pdf
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA – DOUTORADO LINHA DE PESQUISA: CULTURA E MEMÓRIA “QUEM SE ASSOCIA SE AFIA”: HISTÓRIA(S) SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS EM PERNAMBUCO RECIFE 2017 JOSÉ BEZERRA DE BRITO NETO “QUEM SE ASSOCIA SE AFIA”: HISTÓRIA(S) SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS EM PERNAMBUCO Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), como parte dos requisitos para à obtenção do título de Doutor em História. Orientadora: Profª. Drª. Regina Beatriz Guimarães Neto Linha de Pesquisa: Cultura e Memória RECIFE 2017 Catalogação na fonte Bibliotecária Maria do Carmo de Paiva, CRB4-1291 B862q Brito Neto, José Bezerra. “Quem se associa se afia” : história(s) sobre a profissionalização dos artistas plásticos em Pernambuco / José Bezerra Brito Neto. – 2017. 274 f. : il. ; 30 cm. Orientadora: Profª. Drª. Regina Beatriz Guimarães Neto. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-graduação em História, 2017. Inclui referências, apêndices e anexos. 1. História. 2. Artes. 3. Artistas. 4. Associações profissionais – Recife (PE). I. Guimarães Neto, Regina Beatriz (Orientadora). II. Título 981.34 CDD (22. ed.) UFPE (BCFCH2017-264) JOSÉ BEZERRA DE BRITO NETO “QUEM SE ASSOCIA SE AFIA”: HISTÓRIA(S) SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS EM PERNAMBUCO Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), como requisito parcial para à obtenção do título de Doutor em História Aprovada em 03/10/2017 BANCA EXAMINADORA: ___________________________________________________________________________ Orientadora- Profª. Drª. Regina Beatriz Guimarães Neto- UFPE __________________________________________________________________________ Prof. Dr. Francisco Cabral Alambert Júnior – USP __________________________________________________________________________ Prof.
    [Show full text]
  • Inventário Do Acervo Bibliográfico
    GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA UNIDADE DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO MUSEOLÓGICO INVENTÁRIO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO Nº de patrimônio Nº de registro Denominação/título SEC 1 4229 Grand dictionnaire universal 2 4230 Grand dictionnaire universal 3 4231 Grand dictionnaire universal 4 4232 Grand dictionnaire universal 5 4233 Grand dictionnaire universal 6 4234 Grand dictionnaire universal 7 4235 Grand dictionnaire universal 8 4236 Grand dictionnaire universal 9 4237 Grand dictionnaire universal 10 4238 Grand dictionnaire universal 11 4239 Grand dictionnaire universal 12 4240 Grand dictionnaire universal 13 4241 Grand dictionnaire universal 14 4242 Grand dictionnaire universal 15 4243 Grand dictionnaire universal 16 4244 Grand dictionnaire universal 17 4245 Grand dictionnaire universal 18 4246 Larousse du XXº siècle 19 4247 Larousse du XXº siècle 20 4248 Larousse du XXº siècle 21 4249 Larousse du XXº siècle 22 4250 Larousse du XXº siècle 23 4251 Larousse du XXº siècle 24 4252 Grand mémento Larousse 25 4253 Grand mémento Larousse 26 4254 Dizionario delle arti 27 4255 Diccionario de artistas plasticos de la Argentina 28 4256 Dictionnaire critique et documentaire des peintres, esculteurs, dessenateurs et graveurs 29 4257 Dictionnaire critique et documentaire des peintres, esculteurs, dessenateurs et graveurs 30 4258 Dictionnaire critique et documentaire des peintres, esculteurs, dessenateurs et graveurs 31 4259 Dictionnaire critique et documentaire des peintres, esculteurs, dessenateurs et graveurs 32 4260 Dictionnaire
    [Show full text]
  • Universidade Federal Do Paraná Jussara Farias De
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JUSSARA FARIAS DE MATTOS SALAZAR ARIANO SUASSUNA E O FAUSTO EM CENA: UMA TRAVESSIA NOS JARDINS DO DIABO CURITIBA 2010 JUSSARA FARIAS DE MATTOS SALAZAR ARIANO SUASSUNA E O FAUSTO EM CENA: UMA TRAVESSIA NOS JARDINS DO DIABO Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras, Área de Concentração em Estudos Literários, Universidade Federal do Paraná, como parte das exigências do título de Mestre em Estudos Literários. Orientador: Prof. Dr. Paulo Astor Soethe CURITIBA 2010 Para Janira, minha mãe, com quem aprendi a ler João, Mariana e Manuela, pelo amor Ariano Suassuna, querido mestre e amigo, pelo apoio, graça e intensidade Agradecimentos especiais Ao professor e amigo Paulo Astor Soethe, pela fé, generosidade e rigor Marcelo Sandmann, Moacir Amâncio, Alexandre Nóbrega, Maria e Zélia Suassuna, amigos que de maneira imprescindível contribuíram para a realização desta pesquisa Prof. Rodrigo Vasconcelos Machado, pelo espaço e diálogo dados à Pedra do Reino Idelette Muzart Fonseca dos Santos, pelo estímulo e acolhida À Capes, que apoiou a realização desta pesquisa A meu pai [In memorian] RESUMO Um livro abre-se para outros livros. Um livro reescreve-se com a voz e a mão do tempo. Escrever é acolher a infinita possibilidade existente no espaço da condição criativa entre aquele que escreve e o que lê, partes intimamente integradas à dimensão mítica; quando unidas, essas partes fundam a dimensão poética. O presente trabalho propõe a leitura de O Romance D’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta de Ariano Suassuna, a partir do mito fáustico e apreciando algumas obras que circundam o universo desse autor.
    [Show full text]
  • As Artes Plásticas Em Belo Horizonte
    ( Capa e lombada da Luva) Andrea Maria da Costa Lanna Lugar Possível: 1985/1995: as artes plásticas em Belo Horizonte Andrea Maria da Costa Lanna 1 : : Introdução : : Andrea Lanna : Depoimento 2A : : Entrevistas Artistas 2B : : Entrevistas Críticos Jornalista e Galerista 3 : : Panorama das artes plásticas em Belo Horizonte 4 : : Panorama das artes plásticas – São Paulo e Rio de Janeiro 5 : : Panorama Internacional das artes plásticas Lugar Possível: as artes plásticas em Belo Horizonte 1985/1995: Andrea Maria da Costa Lanna Lugar Possível: 1985/1995: as artes plásticas em Belo Horizonte 1 : : Introdução : : Andrea Lanna : Depoimento Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Belas Artes Programa de Pós-graduação em Artes Andrea Maria da Costa Lanna Lugar Possível: 1985/1995: as artes plásticas em Belo Horizonte Belo Horizonte 2016 Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Belas Artes Programa de Pós-graduação em Artes Andrea Maria da Costa Lanna Lugar Possível: 1985/1995: as artes plásticas em Belo Horizonte Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Poéticas Visuais como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em Artes. Área de Concentração: Arte e Tecnologia da Imagem. Orientadora: Profa. Dra. Maria Angélica Melendi Belo Horizonte 2016 Agradecimentos Agradeço por todas as etapas desta pesquisa, pelas circunstâncias de produção des- te texto, como também pelos originais a que estão consignados, e pelas dívidas in- telectuais imediatas de cada um deles, reconhecidas. Quero voltar a agradecer a algu- mas pessoas. Em primeiro lugar, aos meus filhos, Thomaz e Davi, à minha mãe e aos meus irmãos. À Maria Angélica Melendi, Piti, pois aprendi muito com ela e não teria avançado ou conseguido achar um rumo na pesquisa sem a sua sinalização.
    [Show full text]
  • November Artists of the Western Hemisphere: Precursors of Modernism 1860- 1930 Dr
    1967 ● September – November Artists of the Western Hemisphere: Precursors of Modernism 1860- 1930 Dr. Atl (Gerardo Murillo), Juan Manuel Blanes, Humberto Causa, Joaquín Clausell, Maurice Gallbraith Cullen, Stuart Davis, Thomas Eakins, Pedro Figari, Juan Francisco González, Childe Hassam, Saturnino Herrán, Winslow Homer, George Inness, Francisco Laso, Martín Malharro, John Marin, Vicente do Rego Monteiro, James Wilson Morrice, José Clemente Orozco, Amelia Peláez, Emilio Pettoruti, José Guadalupe Posada, Maurice Brazil Prendergast, Armando Reverón, Diego Rivera, Julio Ruelas, Albert P. Ryder , Andrés de Santa María, Eduardo Sivori , Joseph Stella, Tarsila do Amaral, Tom Thomson, Joaquín Torres-García, José María Velasco Elyseu d’Angelo Visconti Curator: Stanton Loomis Catlin ● December 1967 – January 1968 Five Latin American Artists at Work in New York Julio Alpuy , Carmen Herrera, Fernando Maza, Rudolfo Mishaan, Ricardo Yrarrázaval Curator: Stanton Loomis Catlin 1968 ● February – March Pissarro in Venezuela Fritz George Melbye, Camille Pissarro Curator: Alfredo Boulton ● March – May Beyond Geometry: An Extension of Visual-Artistic Language in Our Time Ary Brizzi, Oscar Bony, David Lamelas, Lía Maisonave, Eduardo Mac Entyre, Gabriel Messil, César Paternosto, Alejandro Puente , Rogelio Polesello, Eduardo Rodríguez, Carlos Silva, María Simón, Miguel Angel Vidal Curator: Jorge Romero Brest ● May – June Minucode 1 Marta Minujín ● September From Cézanne to Miró1 Balthus (Balthazar Klossowski de Rola), Max Beckmann, Umberto Boccioni, Pierre Bonnard,
    [Show full text]
  • Frederico Morais E a Arte Brasileira Em Três Momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012)
    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES FERNANDO AUGUSTO OLIVA Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012) São Paulo 2017 FERNANDO AUGUSTO OLIVA Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012) Versão corrigida Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Artes Visuais, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor em Artes Visuais. Orientador: Prof. Dr. Tadeu Chiarelli São Paulo 2017 Nome: OLIVA, Fernando Augusto Título: Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Doutor em Artes Visuais. Aprovado em: 4 de agosto de 2017. Banca Examinadora Prof. Dr. Ana Cândida de Avelar Instituição: Universidade de Brasília (UnB) Prof. Dr. Heloísa Espada Instituição: Insituto Moreira Sales (IMS) Prof. Dr. Luiz Claudio Mubarac Instituição: Universidade de São Paulo (USP) Prof. Dr. Mirtes Marins de Oliveira Instituição: Universidade Anhembi-Morumbi (UAM) RESUMO O interesse desta tese reside na persistência da questão da “arte brasileira” na crítica de Frederico Morais (Belo Horizonte, 1936) em três períodos distintos de sua produção, os quais nomeio, de acordo com o comportamento de seu discurso: “Contestação” (1966-1973), “Dúvidas” (1974-1984) e “Conciliação” (1985-2012). Parte-se do fato de que a formulação de um debate em torno da definição do que seria uma “arte brasileira” surgiu ainda no século XIX – embora já tivesse se delineado em termos literários no século anterior – e foi se transformando com o passar do tempo, mantendo-se vivo, porque ainda em discussão, durante o século seguinte.
    [Show full text]
  • TESE Eduardo Romero Lopes Barbosa.Pdf
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA DOUTORADO Eduardo Romero Lopes Barbosa VISÍVEL AUDÍVEL TANGÍVEL MITOS DO CORPO NA PERFORMANCE Recife 2014 Eduardo Romero Lopes Barbosa VISÍVEL AUDÍVEL TANGÍVEL MITOS DO CORPO NA PERFORMANCE Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia – Doutorado, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Antropologia. Orientadora: Profa. Dra. Maria Aparecida Lopes Nogueira Recife 2014 Catalogação na fonte Bibliotecária CRB-4 985 B238v Barbosa, Eduardo Romero Lopes. Visível audível tangível: mitos do corpo na performance / Eduardo Romero Lopes Barbosa. – Recife: O autor, 2014. 211 f. : il. ; 30 cm. Orientador: Profª. Drª. Maria Aparecida Lopes Nogueira. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-Graduação em Antropologia, 2014. Inclui referências. 1. Antropologia. 2. Corpo humano e linguagem. 3. Padrões de desempenho. 4. Mito. I. Nogueira, Maria Aparecida Lopes. (Orientadora). II. Título. 301 CDD (22.ed.) UFPE (CFCH2014-45) EDUARDO ROMERO LOPES BARBOSA VÍSIVEL AUDÍVEL TANGÍVEL MITOS DO CORPO NA PERFORMANCE. Tese apresentada ao Programa de Pós- graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Antropologia. Aprovado em: 17/02/2014. BANCA EXAMINADORA ___________________________________________________________________________ Profa. Dra. Maria Aparecida Lopes
    [Show full text]
  • 2020 Pedroernestofreitaslima.Pdf
    AGRADECIMENTOS Sou grato à universidade pública, à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ao professor Emerson Dionisio Gomes de Oliveira, aos professores integrantes da banca Ana Avelar – na qualificação –, Ivair Reinaldim, Eduardo Dimitrov, Vera Pugliese – na defesa – e os suplentes Ana Maria Albani de Carvalho e Biagio D’Angelo; aos funcionários das instituições pesquisadas – Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães, Museu do Estado de Pernambuco, Torre Malakoff, Museu do Barro de Caruaru, SESC Memórias –, às queridas colegas de trabalho e amigas Anna Paula da Silva, Renata Azambuja, Bianca Tinoco, Juliana Caetano, Fernanda Werneck, Maria de Fátima Medeiros; ao Marcelo; ao Alan Diniz;, aos artistas, pela experiência da liberdade; àqueles que rejeitam o egoísmo moral negador de sujeitos. RESUMO Essa tese se interessa pelo modo como a curadoria interpela trabalhos de arte contemporânea a partir da questão identitária. Partimos de um conjunto de curadorias de Moacir dos Anjos, realizadas entre 1998 e 2007, especialmente em instituições das cidades de Recife e São Paulo, nas quais discute-se a proposição “artista nordestino” a partir da produção de artistas que nasceram e/ou atuam no Nordeste, interessados em linguagens associadas à arte contemporânea. A interpelação identitária de Anjos confronta essas obras com uma série de discursos e narrativas – inicialmente associados ao regionalismo proposto, entre outros, por Gilberto Freyre – que, ao longo do século XX, constituíram o que podemos denominar como “nordestinidade”, modos de agenciamento importantes para a legitimação de obras dessa região. Discutiremos como trabalhos desses artistas respondem, reverberam e rejeitam essa interpelação identitária. Para isso, identificaremos artistas e obras recorrentes e mapearemos suas trajetórias de modo a confrontar a perspectiva curatorial – de Anjos e de outros curadores – com a perspectiva das obras, constituída por suas fortunas críticas e pelas narrativas dos artistas.
    [Show full text]
  • O Movimento Armorial Em Três Tempos: Aspectos Da Música Nordestina Na Contextualização Dos Quintetos Armorial, Da Paraíba E Uirapuru
    RUCKER BEZERRA DE QUEIROZ O MOVIMENTO ARMORIAL EM TRÊS TEMPOS: ASPECTOS DA MÚSICA NORDESTINA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DOS QUINTETOS ARMORIAL, DA PARAÍBA E UIRAPURU CAMPINAS 2014 i ii UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES O MOVIMENTO ARMORIAL EM TRÊS TEMPOS: ASPECTOS DA MÚSICA NORDESTINA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DOS QUINTETOS ARMORIAL, DA PARAÍBA E UIRAPURU Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas para obtenção do título de Doutor em Música, na Área de Concentração: Práticas Interpretativas Orientador: ESDRAS RODRIGUES SILVA Este exemplar corresponde à versão final de Tese defendida pelo aluno Rucker Bezerra de Queiroz e orientada pelo Prof. Dr. Esdras Rodrigues Silva CAMPINAS 2014 iii Ficha catalográfica Universidade Estadual de Campinas Biblioteca do Instituto de Artes Eliane do Nascimento Chagas Mateus - CRB 8/1350 Queiroz, Rucker Bezerra, 1970- Q32m QueO Movimento Armorial em três tempos : aspectos da música nordestina na contextualização dos Quintetos Armorial, da Paraíba e Uirapuru / Rucker Bezerra de Queiroz. – Campinas, SP : [s.n.], 2014. QueOrientador: Esdras Rodrigues Silva. QueTese (doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes. Que1. Música Armorial. 2. Música - Brasil, Nordeste. 3. Quinteto de cordas. I. Silva, Esdras Rodrigues,1959-. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Artes. III. Título. Informações para Biblioteca Digital Título em outro idioma: The Armorial Movement in three times : aspects of
    [Show full text]