As Artes Plásticas Em Belo Horizonte

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

As Artes Plásticas Em Belo Horizonte ( Capa e lombada da Luva) Andrea Maria da Costa Lanna Lugar Possível: 1985/1995: as artes plásticas em Belo Horizonte Andrea Maria da Costa Lanna 1 : : Introdução : : Andrea Lanna : Depoimento 2A : : Entrevistas Artistas 2B : : Entrevistas Críticos Jornalista e Galerista 3 : : Panorama das artes plásticas em Belo Horizonte 4 : : Panorama das artes plásticas – São Paulo e Rio de Janeiro 5 : : Panorama Internacional das artes plásticas Lugar Possível: as artes plásticas em Belo Horizonte 1985/1995: Andrea Maria da Costa Lanna Lugar Possível: 1985/1995: as artes plásticas em Belo Horizonte 1 : : Introdução : : Andrea Lanna : Depoimento Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Belas Artes Programa de Pós-graduação em Artes Andrea Maria da Costa Lanna Lugar Possível: 1985/1995: as artes plásticas em Belo Horizonte Belo Horizonte 2016 Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Belas Artes Programa de Pós-graduação em Artes Andrea Maria da Costa Lanna Lugar Possível: 1985/1995: as artes plásticas em Belo Horizonte Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Poéticas Visuais como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em Artes. Área de Concentração: Arte e Tecnologia da Imagem. Orientadora: Profa. Dra. Maria Angélica Melendi Belo Horizonte 2016 Agradecimentos Agradeço por todas as etapas desta pesquisa, pelas circunstâncias de produção des- te texto, como também pelos originais a que estão consignados, e pelas dívidas in- telectuais imediatas de cada um deles, reconhecidas. Quero voltar a agradecer a algu- mas pessoas. Em primeiro lugar, aos meus filhos, Thomaz e Davi, à minha mãe e aos meus irmãos. À Maria Angélica Melendi, Piti, pois aprendi muito com ela e não teria avançado ou conseguido achar um rumo na pesquisa sem a sua sinalização. Minha admiração e gratidão profundas. Em segundo lugar, à banca, aos colaboradores/convidados, pela disponibilidade em gravar ou redigir seus depoimentos, ao Museu de Arte da Pampulha, ao Palácio das Artes e à Maria Clara Coimbra, pelos acervos disponibilizados; à Paula Dante, que filmou, junto comigo, os entrevistados, editou e finalizou o nosso vídeo-docu- mentário; à Luciana Lobato, que, tantas vezes, na revisão, assegurou-me pelo cami- nho das letras, para continuar a elaborar o texto; à Glória Campos, pela concepção visual do projeto, à Maria Elisa Mendes, Daisy Turrer, Roberto Bethônico, pelo afeto constante; à parceria nas transcrições de Juliana Gontijo e Ana Paula Garcia que também colaborou no trabalho com as imagens e soube dar aquela palavra final que tanto precisamos. Por fim, agradeço, imensamente, ao meu coorientador não oficial, Mário Azevedo, que, além de disponibilizar sua biblioteca, tornou tudo possível, com seu apoio e direção, para organizar as soluções para o trabalho; construí essa pesquisa junto a esse importante interlocutor, especialmente presente, em ocasiões diversas e cru- ciais. Graças à paciência, inteligência e experiência de todos, pude ter, testar, corrigir, modificar, inúmeras vezes, as ideias aqui expostas. Eles são cúmplices, ainda que, eventualmente, resistentes, para compor tudo o que se segue. Foi graças a esses parceiros que continuo a ver a pesquisa para o doutorado como uma aventura intelectual emocionante. E foi apenas por causa de sua amiza- de, inspiração, exemplo e generosidade que os textos e imagens que compõem esta tese puderam ser finalizados. Resumo Apresentam-se, em linhas gerais, a organização e os pontos relevantes de toda a pesquisa que gerou a presente tese de doutorado. Os resultados do trabalho são apresentados em etapas: a introdução aborda o objeto de pesquisa. A primeira par- te apresenta as principais referências e as imagens que delinearam o contexto do meu percurso a partir da década de 80, em Belo Horizonte. Na segunda, apresentam- se os depoimentos dos convidados a respeito do tema, registrados em vídeo. A ter- ceira parte contém uma abordagem sobre o panorama da cidade de Belo Horizonte naqueles anos, contendo também um conjunto de imagens dos artistas mais envol- vidos com a pintura e o desenho. A quarta parte apresenta um panorama sobre o clima dos anos 80 em São Paulo e Rio de Janeiro, com imagens, situações e comen- tários sobre as obras dos artistas desses anos. E, na quinta e última parte, segue-se um panorama internacional, com comentários sobre movimentos e obras de alguns artistas mais influentes, naquele momento. As entrevistas gravadas dão relevo ao cultivo de um vocabulário próprio, muitas vezes coloquial, traduzindo, em uma core- ografia do múltiplo, as marcas de um período e de um grupo de artistas cuja ação prática era a condição fundamental para a aquisição de conhecimento. Palavras-chave: Geração 80; trajetória; conhecimento; arte. Abstract What follows is a structural overview and the relevant points of all the work that generated this PhD thesis. The results are ordered in four stages: the introduction discusses the research object. The first chapter presents the main historical references that outlined the visual arts context du- ring the 80’s, in Belo Horizonte. In the second , the guest artist's testimonies about the 80's in Belo Horizonte, that were video recorded, are presented. The third section contains an approa- ch on the city's art landscape in those years, as well as an image album showcasing the artist's paintings and drawings. What I have called the fourth section presents an overview of the at- mosphere of São Paulo and Rio de Janeiro in the 80's, with images, state of affairs and comments on the artist's work during that time. Finally, an international overview with comments on the movements and work of art of some of the time's most influential artists. The recorded state- ments give evidence to the cultivation of its own vocabulary, often colloquial, translating, as a choreography of the multiple, the marks of a decade and a group of artists whose practical ac- tion was the fundamental condition for the acquisition of knowledge. Keywords: Generation 80; knowledge; art. Lugar possível : : Andrea Lanna : Depoimento 9 Sumário 15 :: Lista de figuras 25 :: Intrudução 31 1 :: Andrea Lanna : Depoimento. 34 1.1 Desenhos sobre papel 36 1.2 Pinturas 51 1.3 33 Pinturas 51 1.4 Monogramas 54 1.5 Kamikaze 75 1.6 Anexos 89 2A :: Entrevistas - Artistas 94 2A.1 Angelo Marzano 101 2A.2 Cristiano Rennó 106 2A.3 Fernando Lucchesi 114 2A.4 Francisco Magalhães 125 2A.5 Giovanna Martins 128 2A.6 Isaura Pena 135 2A.7 Jimmy Leroy Faria 143 2A.8 José Alberto Nemer 145 2A.9 Marco Túlio Resende 151 2A.10 Mário Azevedo 171 2.11 Mário Zavagli 176 2A.12 Mônica Sartori 181 2A.13 Patrícia Leite 184 2A.14 Paulo Henrique Amaral 193 2A.15 Paulo Schmitd 198 2A.16 Ricardo Homen 202 2A.17 Rochelli Costi 205 2B :: Entrevistas - Críticos, jornalista e galerista 207 2B.1 Frederico Morais 222 2B.2 Márcio Sampaio 231 2B.3 Marcus Lontra e Luís Àquila 250 2B.4 Paulo Herkenhoff 260 2B.5 Tadeu Chiarelli 271 2B.6 Carlos Ávila 291 2B.7 Fátima Pinto Coelho 301 3 :: Panorama das artes plásticas em Belo Horizonte - 1985/1995 304 Ana Horta (1957-1987) 305 Angelo Marzano 306 Claudia Renault 306 Cristiano Rennó 307 Eder Santos 307 Eri Gomes 308 Fátima Pena 309 Fernando Lucchesi 310 Francisco Magalhães 311 Giovanna Martins 311 Humberto Guimarães 312 Isaura Pena 313 Jimmy Leroy 313 Lincoln Volpini 314 Leonardo Brizola 314 Luiz Henrique Vieira 315 Marcos Coelho Benjamim 316 Marco Túlio Resende 316 Maria Angélica Melendi 317 Mário Azevedo 318 Mário Zavagli 319 Mônica Sartori 320 Orlando Castaño 321 Patrícia Leite 322 Paulo Henrique Amaral 322 Paulo Schmidt 323 Ricardo Homen 324 Rosangela Rennó 324 Sérgio Nunes 325 Sebastião Miguel 325 Sonia Labouriau 326 Thais Helt 345 4 :: Panorama das artes plásticas - Rio de Janeiro e São Paulo - 1985/1995 Artistas do Rio de Janeiro 356 Ângelo Venosa 356 Barrão 357 Beatriz Milhazes 358 Cristina Canale 359 Daniel Senise 360 Jorge Guinle 361 Luiz Pizarro 362 Luiz Zerbini Seleção de artistas de São Paulo 363 Ana Tavares 363 Carlito Carvalhosa 364 Fábio Miguez 365 Leda Catunda 366 Leonílson 367 Nuno Ramos 368 Paulo Pasta 369 Sérgio Romagnolo 370 Rochelle Costi 371 Rodrigo Andrade 373 5 :: Panorama internacional das artes plásticas - 1985/1995 Artistas dos centros de vanguarda da Europa 382 Annette Messager 383 Anselm Kiefer 384 Cy Twombly 385 Daniel Buren 386 Eugène Leroy 387 Francesco Clemente 388 George Baselitz 389 Jackson Pollock 390 Jean-Michel Basquiat 390 Jorge Immendorf 391 Julian Schnabel 392 Keith Haring 393 Mimmo Paladino 394 Paul-Armand Gette 394 Phillip Guston 395 Robert Combas 395 Robert Longo 396 Robert Ryman 397 Sandro Chia 398 Susan Rothenberg 399 6 :: Notas finais 405 7 :: Referências : : Lista de figuras 1 :: Andrea Lanna FIGURA 13 – LANNA, Andrea. FIGURA 23 – LANNA, Andrea. Sem título. Grafite, lápis de cor e Ensaio para damas 2. : Depoimento. esferográfica sobre papel Canson Da série Grandes Horizontais. FIGURA 1 – LANNA, Andrea. [“O que resta: arte e crítica de Pintura acrílica sobre lona Mesma mulher. Desenho. arte”, Lorenzo Mammì. sem chassi. 35 x 100 cm. 1994. Pastel oleoso. 100 x 70 cm. 2013. Fonte: Acervo da artista. 100 x 70 cm. 1982. Fonte: LANNA, 2013, p. 9. FIGURA 24 – LANNA, Andrea. Fonte: Acervo da artista. FIGURA 14 – LANNA, Andrea. Homenagem a São Sebastião. FIGURA 2 – LANNA, Andrea. Lápis de cor e grafite sobre papel Da série Grandes Horizontais. Desenho. Pastel oleoso. Canson [Texto autoral]. Pintura acrílica sobre lona 100 x 70 cm. 1982. 100 x 70 cm. 2013. sem chassi. 35 x 100 cm. 1994. Fonte: Acervo da artista. Fonte: LANNA, 2013, p. 3. Fonte: Acervo da artista. FIGURA 3 – LANNA, Andrea. FIGURA 15 – LANNA, Andrea. FIGURA 25 – LANNA, Andrea. Amor em Bahamas. Desenho. Sem título. Grafite sobre papel Sem título.
Recommended publications
  • Fabio Fonseca O Bestiário Medieval Na Gravura De
    FABIO FONSECA O BESTIÁRIO MEDIEVAL NA GRAVURA DE GILVAN SAMICO Brasília/2011 1 FABIO FONSECA O BESTIÁRIO MEDIEVAL NA GRAVURA DE GILVAN SAMICO Texto apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da Universidade de Brasília. Linha de Pesquisa de Teoria e História da Arte. Orientadora professora Dra. Maria Eurydice de Barros Ribeiro Brasília/2011 2 Fabio Fonseca O bestiário medieval na gravura de Gilvan Samico Dissertação apresentada ao Instituto de Artes da Universidade de Brasília como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Artes Visuais. Linha de Pesquisa: Teoria e História da Arte. Orientadora professora Dra. Maria Eurydice de Barros Ribeiro. Profª. Dra. Maria Eurydice de Barros Ribeiro – UnB/IdA Presidente Profª. Dra. Maria Filomena Coelho – UnB/HIS Examinadora Prof. Dr. Pedro Andrade Alvim – UnB/IdA Examinador Brasília/2011 3 Agradecimentos Agradeço às instituições que apoiaram a realização do mestrado. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela bolsa de mestrado que possibilitou seu desenvolvimento. A Fundação Universidade de Brasília (FUB) pelo apoio concedido, por meio de editais disponibilizados pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação, para apresentação de trabalho em evento científico e pelo financiamento da entrevista feita com o artista. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) pelo apoio concedido por meio de edital para apresentação de trabalho em evento científico. Agradeço à professora Dra. Elisa de Souza Martinez e à professora Dra. Sara Amélia Almarza, pelas leituras e discussões em suas disciplinas e pelas considerações precisas feitas na banca de qualificação, que contribuíram de modo fundamental com o desenvolvimento dessa pesquisa.
    [Show full text]
  • PRESIDENTE DA REPUBLICA Ernesto Geisel
    PRESIDENTE DA REPUBLICA - Ernesto Geisel MINISTRO DA EDUCAÇAO E CULTURA - Euro Brandão PRESIDENTE DA FUNARTE - Jose Candido de Carvalho CONSELHO CURADOR DA FUNARTE: Raimundo Jose de Miranda Souza (Presidente) Raymundo Faoro Maximo Ivo Domingues Clenicio da Silva Duarte Robson de Almeida Lacerda Waldir Trigueiro da Gama Jose Augusto da Silva Reis Andre Spitzman Jordan Raul Christiano de Sanson Portela Sumário: Histórico - 1 Considerações gerais - 3 Artes plásticas - 5 Música - 13 Folclore - 31 Projetos integrados - 37 Documentacao e pesquisa - 45 Salas da funarte - 57 Restauração e conservação - 63 Histórico: Visando a uma participação coordenada dos mecanismos culturais, sem interferir na livre criatividade, e atuando dentro de um programa de realização voltado para a tarefa de levar á todos os brasileiros uma cultura acessivel, criou-se em 8 de agosto de 1973 o Programa de Ação Cultural, PAC, vinculado á estrutura do Departamento de Assuntos Culturais do MEC. Despertando o interesse para uma area do Ministério da Educação e Cultura que até então não era considerada prioritaria, procurou o PAC ampliar e diversificar as programações nas areas culturais que abrangia, dirigindo sua atuação no sentido da interiorização da cultura mediante um sistema de cooperação entre orgãos culturais publicos, privados e universidades. Tendo alcançado este plano repercussão altamente positiva como propulsor de atividades culturais, sentiu-se necessidade de reformular sua estrutura atraves de uma dinamica nova que evitasse os entraves administrativos, acelerando sua operacionalidade. Instituiu-se entao, pela Lei 6.312 de 16 de dezembro de 1975, a Fundação Nacional de Arte, com a finalidade de promover, incentivar e amparar, em todo o territorio nacional, a pratica, o desenvolvimento e a difusao das atividades artisticas.
    [Show full text]
  • Universidade De São Paulo Faculdade De Educação Programa De Pós-Graduação Em Educação
    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIRCE HELENA BENEVIDES DE CARVALHO Cena contemporânea e escola básica: experimentos teatrais realizados com alunos do ensino médio da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Versão revisada SÃO PAULO 2016 DIRCE HELENA BENEVIDES DE CARVALHO Cena contemporânea e escola básica: experimentos teatrais realizados com alunos do ensino médio da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Tese apresentada à Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Educação. Linha de Pesquisa: Psicologia e Educação. Orientador: Profª. Drª. Rosa Iavelberg. SÃO PAULO 2016 AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo 375.77 Carvalho, Dirce Helena Benevides de C331c Cena contemporânea e escola básica: experimentos teatrais realizados com alunos do ensino médio da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo / Dirce Helena Benevides de Carvalho; orientação Rosa Iavelberg. São Paulo: s.n., 2016. 206 p. ils.; anexos Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Educação. Área de Concentração: Psicologia eEducação) - - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. 1.Cena contemporânea2. Escola básica 3. Ensino de teatro 4. Espaço5. Coletivo6. Texto-palavra-performance textI. Iavelberg, Rosa, orient. 2 Nome: CARVALHO, Dirce Helena Benevides de Título: Cena contemporânea e escola básica: experimentos teatrais realizados com alunos do ensino médio da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Tese apresentada à Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Educação.
    [Show full text]
  • A Educação Ambiental Através Da Arte: Contribuições De Frans Krajcberg
    UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Adriana Teixeira de Lima A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE: CONTRIBUIÇÕES DE FRANS KRAJCBERG Sorocaba/SP 2007 Adriana Teixeira de Lima A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE: CONTRIBUIÇÕES DE FRANS KRAJCBERG Dissertação apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Educação. Orientador: Prof. Dr. Marcos Antonio dos Santos Reigota Sorocaba/SP 2007 Adriana Teixeira de Lima Ficha Catalográfica Lima, Adriana Teixeira de L696e A educação ambiental através da arte: contribuições de Frans Kajcberg / Adriana Teixeira de Lima. -- Sorocaba, SP, 2007. 247 f.; il. Orientador: Dr. Marcos Antonio dos Santos Reigota. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Sorocaba, Sorocaba, SP, 2007. Contém anexos 1. Educação ambiental. 2. Krajcberg, Frans, 1921 - . 3. Arte na educação. I. Reigota, Marcos Antonio dos Santos, orient. II. Universidade de Sorocaba. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE: CONTRIBUIÇÕES DE FRANS KRAJCBERG Dissertação aprovada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba. Aprovado em: BANCA EXAMINADORA: Ass. _______________________________ _ 1º Exam.: Profª. Drª. Andréa Focesi Pelicioni – UniFMU/São Paulo Ass. _______________________________ _ 2º Exam.: Profª. Drª. Eliete Jussara Nogueira – UNISO/Sorocaba Em memória de Carolina Fonseca Ribeiro de Lima, minha avó paterna. A meus filhos Paulo Sérgio e Ana Paula. Aos professores/as que instigaram meu caminhar. Ao Professor Marcos Reigota que orientou-me na descoberta de identidades. AGRADECIMENTOS A Deus. Força maior e presente em todos os momentos da minha vida.
    [Show full text]
  • TESE José Bezerra De Brito Neto.Pdf
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA – DOUTORADO LINHA DE PESQUISA: CULTURA E MEMÓRIA “QUEM SE ASSOCIA SE AFIA”: HISTÓRIA(S) SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS EM PERNAMBUCO RECIFE 2017 JOSÉ BEZERRA DE BRITO NETO “QUEM SE ASSOCIA SE AFIA”: HISTÓRIA(S) SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS EM PERNAMBUCO Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), como parte dos requisitos para à obtenção do título de Doutor em História. Orientadora: Profª. Drª. Regina Beatriz Guimarães Neto Linha de Pesquisa: Cultura e Memória RECIFE 2017 Catalogação na fonte Bibliotecária Maria do Carmo de Paiva, CRB4-1291 B862q Brito Neto, José Bezerra. “Quem se associa se afia” : história(s) sobre a profissionalização dos artistas plásticos em Pernambuco / José Bezerra Brito Neto. – 2017. 274 f. : il. ; 30 cm. Orientadora: Profª. Drª. Regina Beatriz Guimarães Neto. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-graduação em História, 2017. Inclui referências, apêndices e anexos. 1. História. 2. Artes. 3. Artistas. 4. Associações profissionais – Recife (PE). I. Guimarães Neto, Regina Beatriz (Orientadora). II. Título 981.34 CDD (22. ed.) UFPE (BCFCH2017-264) JOSÉ BEZERRA DE BRITO NETO “QUEM SE ASSOCIA SE AFIA”: HISTÓRIA(S) SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS EM PERNAMBUCO Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), como requisito parcial para à obtenção do título de Doutor em História Aprovada em 03/10/2017 BANCA EXAMINADORA: ___________________________________________________________________________ Orientadora- Profª. Drª. Regina Beatriz Guimarães Neto- UFPE __________________________________________________________________________ Prof. Dr. Francisco Cabral Alambert Júnior – USP __________________________________________________________________________ Prof.
    [Show full text]
  • The History and Philosophy of the Postwar American Counterculture
    The History and Philosophy of the Postwar American Counterculture: Anarchy, the Beats and the Psychedelic Transformation of Consciousness By Ed D’Angelo Copyright © Ed D’Angelo 2019 A much shortened version of this paper appeared as “Anarchism and the Beats” in The Philosophy of the Beats, edited by Sharin Elkholy and published by University Press of Kentucky in 2012. 1 The postwar American counterculture was established by a small circle of so- called “beat” poets located primarily in New York and San Francisco in the late 1940s and 1950s. Were it not for the beats of the early postwar years there would have been no “hippies” in the 1960s. And in spite of the apparent differences between the hippies and the “punks,” were it not for the hippies and the beats, there would have been no punks in the 1970s or 80s, either. The beats not only anticipated nearly every aspect of hippy culture in the late 1940s and 1950s, but many of those who led the hippy movement in the 1960s such as Gary Snyder and Allen Ginsberg were themselves beat poets. By the 1970s Allen Ginsberg could be found with such icons of the early punk movement as Patty Smith and the Clash. The beat poet William Burroughs was a punk before there were “punks,” and was much loved by punks when there were. The beat poets, therefore, helped shape the culture of generations of Americans who grew up in the postwar years. But rarely if ever has the philosophy of the postwar American counterculture been seriously studied by philosophers.
    [Show full text]
  • Inventário Do Acervo Bibliográfico
    GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA UNIDADE DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO MUSEOLÓGICO INVENTÁRIO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO Nº de patrimônio Nº de registro Denominação/título SEC 1 4229 Grand dictionnaire universal 2 4230 Grand dictionnaire universal 3 4231 Grand dictionnaire universal 4 4232 Grand dictionnaire universal 5 4233 Grand dictionnaire universal 6 4234 Grand dictionnaire universal 7 4235 Grand dictionnaire universal 8 4236 Grand dictionnaire universal 9 4237 Grand dictionnaire universal 10 4238 Grand dictionnaire universal 11 4239 Grand dictionnaire universal 12 4240 Grand dictionnaire universal 13 4241 Grand dictionnaire universal 14 4242 Grand dictionnaire universal 15 4243 Grand dictionnaire universal 16 4244 Grand dictionnaire universal 17 4245 Grand dictionnaire universal 18 4246 Larousse du XXº siècle 19 4247 Larousse du XXº siècle 20 4248 Larousse du XXº siècle 21 4249 Larousse du XXº siècle 22 4250 Larousse du XXº siècle 23 4251 Larousse du XXº siècle 24 4252 Grand mémento Larousse 25 4253 Grand mémento Larousse 26 4254 Dizionario delle arti 27 4255 Diccionario de artistas plasticos de la Argentina 28 4256 Dictionnaire critique et documentaire des peintres, esculteurs, dessenateurs et graveurs 29 4257 Dictionnaire critique et documentaire des peintres, esculteurs, dessenateurs et graveurs 30 4258 Dictionnaire critique et documentaire des peintres, esculteurs, dessenateurs et graveurs 31 4259 Dictionnaire critique et documentaire des peintres, esculteurs, dessenateurs et graveurs 32 4260 Dictionnaire
    [Show full text]
  • Temporada 2O16 Estado De Escuta
    TEMPORADA 2O16 ESTADO DE ESCUTA 3 2 ESTADO DE ESCUTA 6 TEMPORADA 2016 96 ASSINATURAS 1 Para abrir os ouvidos Para ampliar os sentidos Para liberar o silêncio Para acolher os sons Para nos dar um tempo Para nos dar o tempo Para nos livrar da compulsão de produzir Para nos livrar da compulsão de consumir Para nos livrar da compulsão de comunicar Para dar valor à vida real (sem cópia virtual) Para nos ensinar a diferença Para nos irmanar Para dar espaço ao devaneio Para resistir à obrigação de velocidade de funcionalidade Para renovar a memória Para renovar a invenção Para escapar do trabalho permanente de autoadministração 2 Para voltar ao que se sabe e embarcar no que não se sabe Para compartilhar uma experiência Para fugir do ciclo permanente de gasto e desperdício Para mergulhar mais fundo Para dar mais vida à vida Para apostar mais uma vez na alegria Para nos consolar Para nos justificar Para nos levar, de novo, à música: Estado de escuta ESTADO DE ESCUTA 3 texto anterior não tem qualquer pretensão lite- rária; quer apenas sugerir o muito que fica no horizonte dessa nossa Temporada 2016. A cada Oano, renova-se nossa aposta na música como força humanizadora, perpétua e cada vez mais urgentemen- te necessária. Respondendo a desafios de toda ordem, sem duvidar por um segundo do papel que nos cabe, chegamos mais uma vez a esse grande conjunto de concertos e outras atividades — educativas, editoriais e de democratização da música —, que aqui se anuncia de forma resumida. Serão 32 semanas de assinatura, dez delas regidas pela nossa Diretora Musical, Marin Alsop, e as demais pelo Re- gente Associado, Celso Antunes, pela nova Regente Assis- tente, Valentina Peleggi, e por outros 13 maestros convi- dados, dos quais sete vêm reger a Osesp pela primeira vez.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Do Paraná Jussara Farias De
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JUSSARA FARIAS DE MATTOS SALAZAR ARIANO SUASSUNA E O FAUSTO EM CENA: UMA TRAVESSIA NOS JARDINS DO DIABO CURITIBA 2010 JUSSARA FARIAS DE MATTOS SALAZAR ARIANO SUASSUNA E O FAUSTO EM CENA: UMA TRAVESSIA NOS JARDINS DO DIABO Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras, Área de Concentração em Estudos Literários, Universidade Federal do Paraná, como parte das exigências do título de Mestre em Estudos Literários. Orientador: Prof. Dr. Paulo Astor Soethe CURITIBA 2010 Para Janira, minha mãe, com quem aprendi a ler João, Mariana e Manuela, pelo amor Ariano Suassuna, querido mestre e amigo, pelo apoio, graça e intensidade Agradecimentos especiais Ao professor e amigo Paulo Astor Soethe, pela fé, generosidade e rigor Marcelo Sandmann, Moacir Amâncio, Alexandre Nóbrega, Maria e Zélia Suassuna, amigos que de maneira imprescindível contribuíram para a realização desta pesquisa Prof. Rodrigo Vasconcelos Machado, pelo espaço e diálogo dados à Pedra do Reino Idelette Muzart Fonseca dos Santos, pelo estímulo e acolhida À Capes, que apoiou a realização desta pesquisa A meu pai [In memorian] RESUMO Um livro abre-se para outros livros. Um livro reescreve-se com a voz e a mão do tempo. Escrever é acolher a infinita possibilidade existente no espaço da condição criativa entre aquele que escreve e o que lê, partes intimamente integradas à dimensão mítica; quando unidas, essas partes fundam a dimensão poética. O presente trabalho propõe a leitura de O Romance D’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta de Ariano Suassuna, a partir do mito fáustico e apreciando algumas obras que circundam o universo desse autor.
    [Show full text]
  • Judith Malina and Filip Marinovich Readings in Contemporary Poetry Thursday, September 13, 2012, 6:30 Pm
    Dia Art Foundation Judith Malina and Filip Marinovich Readings in Contemporary Poetry Thursday, September 13, 2012, 6:30 pm Introduction by Vincent Katz Filip Marinovich is a poet and a playwright. He is the author of Zero Readership (Ugly Duckling Presse, 2008) andAnd If You Don’t Go Crazy I’ll Meet You Here Tomorrow (Ugly Duckling Presse, 2011). He wrote and directed the plays Skin Around the Earth,Throne Room Snow, and The Karma Bookshop for his theatre company Comet Party. His work has appeared in Aufgabe, Brooklyn Rail, EOAGH, Lungfull, Revolutionesque, and 6x6. He lives in New York City. He is a double Virgo with a Pisces moon born on September 19th, 1975 in Pittsburgh, PA. He went to boarding school at Brooks School in North Andover, MA, and to college at Columbia and grad school at Columbia School of the Arts. He has a BA in English and an MFA in Poetry. He studied poetry with Kenneth Koch and Ron Padgett at Columbia, and has lived in Yugoslavia, New England, California, France, Greece. He has worked as a teacher at Columbia School of the Arts, The Poetry Project at St Mark’s Church, taught a poetry workshop for Occupy Wall Street at Harvard last winter, and as librarian for Occupy Wall Street at Zuccotti Park last fall. Zero Readership: An Epic (2008) comes with notations that track the geo-political transformation of Belgrade from Yugoslavia to Serbia and Montenegro to Serbia. So this poetry has, partially, a journalistic function. It intends to show, via poetry, the settings of a particular, war-torn, part of the nearby landscape.
    [Show full text]
  • November Artists of the Western Hemisphere: Precursors of Modernism 1860- 1930 Dr
    1967 ● September – November Artists of the Western Hemisphere: Precursors of Modernism 1860- 1930 Dr. Atl (Gerardo Murillo), Juan Manuel Blanes, Humberto Causa, Joaquín Clausell, Maurice Gallbraith Cullen, Stuart Davis, Thomas Eakins, Pedro Figari, Juan Francisco González, Childe Hassam, Saturnino Herrán, Winslow Homer, George Inness, Francisco Laso, Martín Malharro, John Marin, Vicente do Rego Monteiro, James Wilson Morrice, José Clemente Orozco, Amelia Peláez, Emilio Pettoruti, José Guadalupe Posada, Maurice Brazil Prendergast, Armando Reverón, Diego Rivera, Julio Ruelas, Albert P. Ryder , Andrés de Santa María, Eduardo Sivori , Joseph Stella, Tarsila do Amaral, Tom Thomson, Joaquín Torres-García, José María Velasco Elyseu d’Angelo Visconti Curator: Stanton Loomis Catlin ● December 1967 – January 1968 Five Latin American Artists at Work in New York Julio Alpuy , Carmen Herrera, Fernando Maza, Rudolfo Mishaan, Ricardo Yrarrázaval Curator: Stanton Loomis Catlin 1968 ● February – March Pissarro in Venezuela Fritz George Melbye, Camille Pissarro Curator: Alfredo Boulton ● March – May Beyond Geometry: An Extension of Visual-Artistic Language in Our Time Ary Brizzi, Oscar Bony, David Lamelas, Lía Maisonave, Eduardo Mac Entyre, Gabriel Messil, César Paternosto, Alejandro Puente , Rogelio Polesello, Eduardo Rodríguez, Carlos Silva, María Simón, Miguel Angel Vidal Curator: Jorge Romero Brest ● May – June Minucode 1 Marta Minujín ● September From Cézanne to Miró1 Balthus (Balthazar Klossowski de Rola), Max Beckmann, Umberto Boccioni, Pierre Bonnard,
    [Show full text]
  • Frederico Morais E a Arte Brasileira Em Três Momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012)
    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES FERNANDO AUGUSTO OLIVA Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012) São Paulo 2017 FERNANDO AUGUSTO OLIVA Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012) Versão corrigida Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Artes Visuais, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor em Artes Visuais. Orientador: Prof. Dr. Tadeu Chiarelli São Paulo 2017 Nome: OLIVA, Fernando Augusto Título: Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Doutor em Artes Visuais. Aprovado em: 4 de agosto de 2017. Banca Examinadora Prof. Dr. Ana Cândida de Avelar Instituição: Universidade de Brasília (UnB) Prof. Dr. Heloísa Espada Instituição: Insituto Moreira Sales (IMS) Prof. Dr. Luiz Claudio Mubarac Instituição: Universidade de São Paulo (USP) Prof. Dr. Mirtes Marins de Oliveira Instituição: Universidade Anhembi-Morumbi (UAM) RESUMO O interesse desta tese reside na persistência da questão da “arte brasileira” na crítica de Frederico Morais (Belo Horizonte, 1936) em três períodos distintos de sua produção, os quais nomeio, de acordo com o comportamento de seu discurso: “Contestação” (1966-1973), “Dúvidas” (1974-1984) e “Conciliação” (1985-2012). Parte-se do fato de que a formulação de um debate em torno da definição do que seria uma “arte brasileira” surgiu ainda no século XIX – embora já tivesse se delineado em termos literários no século anterior – e foi se transformando com o passar do tempo, mantendo-se vivo, porque ainda em discussão, durante o século seguinte.
    [Show full text]