TESE Eduardo Romero Lopes Barbosa.Pdf

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TESE Eduardo Romero Lopes Barbosa.Pdf UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA DOUTORADO Eduardo Romero Lopes Barbosa VISÍVEL AUDÍVEL TANGÍVEL MITOS DO CORPO NA PERFORMANCE Recife 2014 Eduardo Romero Lopes Barbosa VISÍVEL AUDÍVEL TANGÍVEL MITOS DO CORPO NA PERFORMANCE Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia – Doutorado, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Antropologia. Orientadora: Profa. Dra. Maria Aparecida Lopes Nogueira Recife 2014 Catalogação na fonte Bibliotecária CRB-4 985 B238v Barbosa, Eduardo Romero Lopes. Visível audível tangível: mitos do corpo na performance / Eduardo Romero Lopes Barbosa. – Recife: O autor, 2014. 211 f. : il. ; 30 cm. Orientador: Profª. Drª. Maria Aparecida Lopes Nogueira. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-Graduação em Antropologia, 2014. Inclui referências. 1. Antropologia. 2. Corpo humano e linguagem. 3. Padrões de desempenho. 4. Mito. I. Nogueira, Maria Aparecida Lopes. (Orientadora). II. Título. 301 CDD (22.ed.) UFPE (CFCH2014-45) EDUARDO ROMERO LOPES BARBOSA VÍSIVEL AUDÍVEL TANGÍVEL MITOS DO CORPO NA PERFORMANCE. Tese apresentada ao Programa de Pós- graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Antropologia. Aprovado em: 17/02/2014. BANCA EXAMINADORA ___________________________________________________________________________ Profa. Dra. Maria Aparecida Lopes Nogueira (Orientadora) Programa de Pós-graduação em Antropologia – UFPE ___________________________________________________________________________ Prof° Dr° Antônio Motta (Examinador Titular Interno) Programa de Pós-Graduação em Antropologia – UFPE ___________________________________________________________________________ Profa. Dra. Roberta Bivar Carneiro Campos (Examinadora Titular Interna) Programa de Pós-graduação em Antropologia – UFPE ___________________________________________________________________________ Prof° Dr° Edgard de Assis Carvalho (Examinador Titular Externo) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP ___________________________________________________________________________ Profa. Dra. Maria do Carmo Siqueira Nino (Examinadora Titular Externa) Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística – UFPE Ao meu Pai, Seu Zeca... À minha Mãe, Dona Neta... Sempre! Amo o teu longo olhar de luz de verde cume, Doce beleza [...] [...] ama-me no entanto e sê mãe, alma pura! Mesmo que eu seja ingrato ou seja irreverente; Se és amante ou irmã, sê a efêmera doçura De outuno glorioso ou de sol já no poente. À minha cheirosa Luciana Padilha pelo amor, companheirismo e paciência... Agradecimento especial À Cida por tudo, tudo, tudo... AGRADECIMENTOS Aos meus irmãos Roberto e Rosane, aos meus sobrinhos Alexandre e João Victor... Aos meus enteados Filipe e Manuela Cardoso... À Pequeno (In memorian), Preta, Bicudo, Maguelo, Boloto e Nina... À Jarbas Araújo, o Comunista Safado! Aos artistas visuais Daniel Santiago, João Manoel Feliciano e Izidorio Cavalcanti pela generosidade de abrirem suas portas e suas obras... Ao Prof. Edgard de Assis Carvalho pela acolhida na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e sua contribuição decisiva na escrita deste trabalho... À Profa. e artista visual Maria do Carmo Nino do qual tenho grande prazer em dividir mais uma vez este momento especial... Ao Prof. Antonio Motta pelo apoio e disponibilidade... À Profa. Maria das Vitórias pelo incentivo e crédito... À Profa. Roberta Campos parte integrante desta Banca... Ao Grupo TOTEM pela aventura performática! Ao Programa de Pós-graduação em Antropologia por esses anos de formação... Ao Núcleo de Design do Centro Acadêmico do Agreste/UFPE... À todos os alunos que compõem o Laboratório de Fotografia do curso de Design/CAA/UFPE pelo aprendizado e cumplicidade... A Arte é a mais controvertida das expressões humanas e a PERFORMANCE é a mais controvertida das expressões artísticas. A Arte imita a vida, a PERFORMANCE imita a arte. Quando a Arte é um exército regular com táticas convencionais de ataque e defesa, a PERFORMANCE é um bando desorganizado de franco-atiradores sempre em retirada. A Arte vive de atividades estabelecidas como a Música, a Poesia e o Teatro, por exemplo, a PERFORMANCE vive das formas não catalogadas, dos conteúdos indeterminados. Nos desertos estéreis onde a Pintura ou a Gravura não florescem, ali a PERFORMANCE desponta com vigor. E no decorrer de grandes tempestades, quando a Dança maravilhosa ou a Escultura formidável são quebradas pela força do vento, a PERFORMANCE se dobra discretamente para surgir soberana depois do vendaval. Uma PERFORMANCE não é um espetáculo de dança, nem um show musical, nem uma peça teatral, uma PERFORMANCE é uma PERFORMANCE, mas pode também ser uma peça, um espetáculo, um show, um discurso e outras coisas mais, porque a PERFORMANCE fala todas as línguas, dos homens e dos anjos*. *Trecho do sermão de D. Pero Fernandes Sardinha, logo depois de ter sido devorado pelos índios. Psicografado por Daniel Santiago A inspiração não ocorre jamais sem a transpiração. (SERRES, M. Hominescências) RESUMO A Performance enquanto expressão artística tem despertado uma atenção cada vez mais cuidadosa por parte de pesquisadores e críticos, assim como tem ganhado um relevante espaço nas instituições de Artes e de Ensino. Contudo a bibliografia que aborda a Performance ainda é tímida se comparada a outras expressões das Artes Visuais. Tratar da Performance é se debruçar sobre uma expressão artística de múltiplos sentidos em sua própria gênese e que não se rende a uma única definição. Trata-se antes de tudo, de uma tendência da Arte que aponta para inúmeras interpretações e visões de mundo, maleável e indeterminada, e que se deixa contaminar – e daí vem sua maior força – por diversas linguagens estéticas como o Teatro, a Música, a Fotografia, a Dança, o Vídeo etc. Esta pesquisa busca a partir da Antropologia do Imaginário e da Complexidade compreender a Performance em sua diversidade, considerando que dialogicamente o artista performático e a relação com seu Corpo os tornam simultaneamente Autor/Obra – Sujeito/Objeto em suas ações. Para tal, o referencial teórico está pautado nas pesquisas sobre os Mitos em Claude Lévi-Strauss e Mircea Eliade, em relação aos métodos do Imaginário nas obras de Gaston Bachelard e Gilbert Durand, e Edgar Morin no estudo do Pensamento Complexo. Acreditando que o estudo do Mito é o caminho de apreender o sentido e a origem das coisas, metodologicamente a Mitocrítica é o guia que religa a obra e o trajeto antropológico de três artistas visuais cuja expressão é a Performance: Daniel Santiago, João Manoel Feliciano e Izidorio Cavalcanti. Palavras-Chave: Imaginário. Complexidade. Mitos. Performance. Corpo. ABSTRACT Performance as a means of artistic expression. has recently been drawing increasing attention from researchers and critics and has gained significant ground in Art and Teaching institutions. However, the bibliography on performance art is still very modest compared to that relating to other visual arts media. Addressing performance involves scrutinizing a form of artistic expression that has multiple meanings in its very genesis and does not yield to a single definition. It is, above all, a tendency in art that elicits countless interpretations and views of the world, one that is malleable and indeterminate, that allows itself to be contaminated – this is its greatest strength – by various other art forms, such as theater, music, photography, dance, video and so forth. This study seeks to use the anthropology of the imagination and of complexity to understand performance art in its full diversity, bearing in mind that the performance artist and his or her relation with the body enter into dialogue and become at the same time Author/Work – Subject/Work. The theoretical point of reference is the research into myths carried out by Claude Lévi-Strauss and Mircea Eliade, Gaston Bachelard and Gilbert Durand’s philosophy of the imagination, and Edgar Morin’s study of complex thought. Believing that the study of myth is the best way to learn the meaning and the origin of things, mythic criticism is the thread that links the work and anthropological career of three visual artists whose main form of expression is performance: Daniel Santiago, João Manoel Feliciano and Izidorio Cavalcanti. Key words: imagination. complexity. myths. performance art, the body. RÉSUMÉ L’art performance comme moyen d’expression artistique a attiré récemment de plus en plus l’attention des chercheurs et des critiques et a gagné plus d’espace dans les institutions d’art et d’enseignement. Cependant, la bibliographie relative à l’art performance reste très modeste en comparaison avec celles des autres champs des arts plastiques. Aborder l’art performance nécessite l’examen d’une forme de l’expression artistique, dotée, dès sa propre genèse, d’un large éventail de significations, qui ne se prête pas à une définition unique. C’est, surtout, une tendance artistique qui se prête à de nombreuses interprétations et visions du monde, une tendance malléable et indéterminée, qui se permet être contaminée—d’où son plus grand potentiel –– par des autres formes d’art les plus diverses comme le théâtre, la musique, la photographie, la danse, la vidéo etc. Cette recherche vise à employer l’anthropologie de l’imaginaire et de la complexité afin d’entendre l’art performance en toute
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