Studies in African Literature: an Annual Annotated Bibliography, 1989 Robert Cancel
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Era Uma Vez Um País: Para Um Glossário Incompleto Do Pensar Portugal Lola Geraldes Xavier
Limite. ISSN: 1888-4067 nº 5, 2011, pp. 247-268 Era uma vez um país: para um glossário incompleto do pensar Portugal Lola Geraldes Xavier Escola Superior de Educação de Coimbra [email protected] Data de recepção do artigo: 17-06-2011 Data de aceitação do artigo: 28-06-2011 Resumo Neste artigo, questionamos os desassossegos e os desafios de Portugal a partir de pensadores da cultura portuguesa. Centramo-nos em autores do século XIX até aos nossos dias, com destaque para Eça de Queirós e Baptista-Bastos. No final, apresentamos um glossário de reflexões sobre este assunto com base em citações de alguma intelligentsia portuguesa. Palavras-chave: cultura portuguesa – desafios – desassossegos – passado – futuro Abstract We question the Portuguese restlessness and the challenges from Portuguese culture thinkers’ point of view. We focus our attention on authors from the XIX century to nowadays, especially in Eça de Queirós and Baptista-Bastos. In the end, we present a glossary about this issue based on quotations of several Portuguese intelligentsia. Keywords: Portuguese culture – restlessness – challenges – past – future. Era uma vez um país onde entre o mar e a guerra vivia o mais infeliz dos povos à beira-terra. (…) E o grito que foi ouvido tantas vezes repetido dizia que o povo unido jamais seria vencido. (José Carlos Ary dos Santos, «As Portas que Abril Abriu», 1975) LOLA GERALDES XAVIER ERA UMA VEZ UM PAÍS: PARA UM GLOSSÁRIO… Para reflectir sobre o presente de Portugal e as suas perspectivas de futuro é necessário contextualizarmos o país na sua realidade histórico-económico-cultural, pois como refere Eduardo Lourenço «Só temos o passado à nossa disposição. -
Austen Belano Burke Bussani Butler Marrone Orlando Pavolini
Novembre 2010 Anno XXVJI-N. 11 Austen Belano Marrone Burke Orlando Bussani Pavolini Butler Roché Starnone Dumas Tatafiore Tellkamp Van Niekerk LIBRO DEL MESE: quel rissoso, trasversale, onnivoro OdB INTELLIGENCE: chi racconta e chi manipola, di FABIO MINI Quando la LINGUA ferisce e discrimina Come un REGIME blandisce gli INTELLETTUALI www. Un di ceonì ine. co m MENSILE D'INFORMAZIONE - POSTE ITALIANE s.p.a SPED. N ABB POST. DI. 353/2003 (conv in L 27/02/2004 n" 46] art. I, comma ì, DCB Torino ISSN'0393-3903 Editoria Come nasce un caso letterario A partire da questo di ottobre (cfr. "L'Indice" numero dell'"Indice" il di- 2010, n. 10, p. I), scriveva di Gian Carlo Ferretti segno di Franco Matticchio (tra tante possibili e amene qui a fianco segnalerà le attività...) "preferisco con- n best seller, un "caso" e, ricerca recente già nel suo titolo: recensioni o gli articoli che frontare la mia intelligenza Uin generale, un successo li- Non è un caso che sia successo. potranno essere commenta- - se ne ho - con quella di brario o letterario, sono sempre Storie editoriali di best seller ti sul sito. Non è una novità qualcuno che ha dato segni difficili da spiegare. Si incontra- (pp. 144, € 8, Educatt, Milano assoluta, perché in realtà di averla". Questa semplice no e scontrano in proposito in- 2010). Titolo brillante, giocato molti lettori già scrivevano affermazione sintetizza l'in- terpretazioni diverse e opposte. sulla implicita possibilità-neces- ai recensori attraverso la tento di questa operazione, Anche questo primo articolo (al sità di non considerare il succes- mail pubblicata in calce ai ma a ben vedere incarna so (e il caso) come indecifrabile loro testi, ma si è trattato di anche il senso profondo di quale ne seguirà un altro nel questo giornale da sempre. -
Saskia Lourens Writing His-1
UvA-DARE (Digital Academic Repository) Writing history : national identity in André Brink's post-apartheid fiction Lourens, S.T. Publication date 2009 Document Version Final published version Link to publication Citation for published version (APA): Lourens, S. T. (2009). Writing history : national identity in André Brink's post-apartheid fiction. General rights It is not permitted to download or to forward/distribute the text or part of it without the consent of the author(s) and/or copyright holder(s), other than for strictly personal, individual use, unless the work is under an open content license (like Creative Commons). Disclaimer/Complaints regulations If you believe that digital publication of certain material infringes any of your rights or (privacy) interests, please let the Library know, stating your reasons. In case of a legitimate complaint, the Library will make the material inaccessible and/or remove it from the website. Please Ask the Library: https://uba.uva.nl/en/contact, or a letter to: Library of the University of Amsterdam, Secretariat, Singel 425, 1012 WP Amsterdam, The Netherlands. You will be contacted as soon as possible. UvA-DARE is a service provided by the library of the University of Amsterdam (https://dare.uva.nl) Download date:30 Sep 2021 WRITING HISTORY: NATIONAL IDENTITY IN ANDRÉ BRINK’S POST-APARTHEID FICTION ACADEMISCH PROEFSCHRIFT ter verkrijging van de graad van doctor aan de Universiteit van Amsterdam op gezag van de Rector Magnificus prof. dr. D. C. van den Boom ten overstaan van een door het college voor promoties ingestelde commissie, in het openbaar te verdedigen in de Aula der Universiteit op woensdag 28 oktober 2009, te 10:00 uur door Saskia Theodora Lourens geboren te Port Elizabeth, Zuid Afrika 1 Promotiecommissie Promotor: prof. -
Rafael E O Convento Da Poesia De Manuel Alegre
A palarvra e a revolução: Rafael e o convento da poesia de Manuel Alegre Paulo Ricardo Kralik Angelini ∗ Resumo: Narrativa de incertezas, teia construída a partir de textos outros, recordações e divagações, Rafael configura-se como uma obra em que as palavras vinculam-se com uma essência libertária. Em um jogo de espelhos, as inúmeras referências intertextuais iluminam-se e refletem em outras imagens, tendo em foco um regime totalitário e as consequentes aniquilações do indivíduo, que se fragmenta. Este artigo investiga as artimanhas narrativas desenvolvidas pelo escritor Manuel Alegre na construção dos caminhos de um português que se descobre sempre rumo a Lisboa, por mais que suas trilhas levem-no para outros lugares. Palavras-chave: Manuel Alegre, Rafael, Portugal, Revolução dos Cravos, Narrador, Intertextualidade, Wayne Booth, Lisboa “A poesia é uma pátria, em qualquer língua do mundo porque nenhuma é estrangeira” (ALEGRE, 2004, p. 118) O escritor Urbano Tavares Rodrigues, em suas lúcidas incursões pela crítica literária, aponta a “Resistência, revista à luz clara da liberdade”, como um dos temas caros à literatura portuguesa depois do abril de 1974. Os duros anos de um quase confinamento à força por conta da violência e da opressão salazaristas trazem, em seu vácuo, uma longa discussão acerca das personagens – históricas ou não – que juntas participaram da Revolução dos Cravos: “Pedro logo encaminha-se para a casa onde vai ser preso dentro de momentos, são três da madrugada do dia 24 de abril de 1974” (Ibidem, p. 241). Em Rafael (2004), obra de Manuel Alegre (1936), um homem luta pela mudança do mundo. -
Saskia Lourens Writing His-1
UvA-DARE (Digital Academic Repository) Writing history : national identity in André Brink's post-apartheid fiction Lourens, S.T. Publication date 2009 Link to publication Citation for published version (APA): Lourens, S. T. (2009). Writing history : national identity in André Brink's post-apartheid fiction. General rights It is not permitted to download or to forward/distribute the text or part of it without the consent of the author(s) and/or copyright holder(s), other than for strictly personal, individual use, unless the work is under an open content license (like Creative Commons). Disclaimer/Complaints regulations If you believe that digital publication of certain material infringes any of your rights or (privacy) interests, please let the Library know, stating your reasons. In case of a legitimate complaint, the Library will make the material inaccessible and/or remove it from the website. Please Ask the Library: https://uba.uva.nl/en/contact, or a letter to: Library of the University of Amsterdam, Secretariat, Singel 425, 1012 WP Amsterdam, The Netherlands. You will be contacted as soon as possible. UvA-DARE is a service provided by the library of the University of Amsterdam (https://dare.uva.nl) Download date:24 Sep 2021 66 Chapter 3: Remembering Discovery in The First Life of Adamastor “There’s no problem in the world that cannot be solved by a story.”36 The First Life of Adamastor (62) Where On the Contrary rakes up the crisis of identity experienced by Europeans on arriving in the Cape Colony of the seventeenth century, and -
Fado of Coimbra, Intangible Heritage with Touristic Value
Rosa dos Ventos ISSN: 2178-9061 [email protected] Universidade de Caxias do Sul Brasil Beyond Sight and Sound: Fado of Coimbra, Intangible Heritage with Touristic Value COSTA, JOANA; NOSSA, PAULO NUNO Beyond Sight and Sound: Fado of Coimbra, Intangible Heritage with Touristic Value Rosa dos Ventos, vol. 9, no. 4, 2017 Universidade de Caxias do Sul, Brasil Available in: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=473552032004 DOI: https://doi.org/10.18226/21789061.v9i4p557 PDF generated from XML JATS4R by Redalyc Project academic non-profit, developed under the open access initiative JOANA COSTA, et al. Beyond Sight and Sound: Fado of Coimbra, Intangible Heritage with Touristic Va... Artigos Beyond Sight and Sound: Fado of Coimbra, Intangible Heritage with Touristic Value Para além da Vista e do Som: Fado de Coimbra, Património Imaterial com Valor Turístico JOANA COSTA DOI: https://doi.org/10.18226/21789061.v9i4p557 Universidade de Coimbra, Portugal Redalyc: https://www.redalyc.org/articulo.oa? [email protected] id=473552032004 PAULO NUNO NOSSA Universidade de Coimbra, Portugal [email protected] Received: 20 March 2017 Accepted: 20 July 2017 Abstract: On June 22nd, 2013, the University of Coimbra – Alta and Sofia was classified as a World Heritage Site. e World Heritage Committee added a sixth criterion to the Unesco list, distinguishing a particular cultural asset “directly or tangibly associated with a set of events, living traditions, ideas or beliefs, with aesthetic or literary works of outstanding universal significance”: Fado of Coimbra. Over time, this tradition has proven to be an aesthetic expression of lyricism and musicality and, together with a culture devoted to the dissemination of knowledge and the Portuguese language, it has made an inestimable contribution to the distinction awarded to the University of Coimbra. -
Postcolonial Gothic and the Politics of Home by Julie Hakim Azzam BA
The Alien Within: Postcolonial Gothic and the Politics of Home by Julie Hakim Azzam B.A. English Literature, North Central College, 1998 M.A. English Literature, Northern Illinois Univeresity, 2000 Submitted to the Graduate Faculty of Arts and Sciences in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in English University of Pittsburgh 2007 i UNIVERSITY OF PITTSBURGH Arts and Sciences This dissertation was presented by Julie Hakim Azzam It was defended on September 21, 2007 and approved by Susan Andrade, PhD, Associate Professor Troy Boone, PhD, Associate Professor Shalini Puri, PhD, Associate Professor Carol Stabile, PhD, Associate Professor Dissertation Advisor: Susan Andrade, PhD, Associate Professor ii Copyright © by Julie Hakim Azzam 2007 iii The Alien Within: Postcolonial Gothic and the Politics of Home Julie Hakim Azzam, PhD University of Pittsburgh, 2007 Postcolonial gothic fiction arises in response to certain social, historical, or political conditions. Postcolonial fiction adapts a British narrative form that is highly attuned to the distinction and collapse between home and not home and the familiar and the foreign. The appearance of the gothic in postcolonial fiction seems a response to the failure of national politics that are riven by sectarian, gender, class, and caste divisions. Postcolonial gothic is one way in which literature can respond to increasing problematic questions of the postcolonial “domestic terrain:” questions concerning legitimate origins; rightful inhabitants; usurpation and occupation; and nostalgia for an impossible nationalist politics are all understood in the postcolonial gothic as national questions that are asked of the everyday, domestic realm. This dissertation argues that the postcolonial employment of the gothic does four distinct things in works by al-Tayeb Salih, J.M. -
Manuel Alegre UMA OUTRA MEMÓRIA
Manuel Alegre UMA OUTRA MEMÓRIA A escrita, Portugal e os camaradas dos sonhos Índice I Uma visão poética ................................. 11 O poema e a vida .................................. 21 II Que porque ...................................... 31 Sophia – comunhão ................................ 33 Uma janela sobre o Mondego ......................... 35 Natália ou a Feiticeira Cotovia ........................ 39 Mário Cesariny ................................... 42 Eugénio de Andrade................................ 43 Pedro Homem de Mello............................. 45 Herberto Helder: uma velha cumplicidade . 50 Fernando Assis Pacheco ............................. 55 José Carlos de Vasconcelos: um navio iluminado........... 59 Maria Teresa Horta: As Palavras do Corpo ............... 62 Algumas coisas que devo a Luandino Vieira .............. 65 Uma luz só luz .................................... 67 O marulhar da língua............................... 69 Música secreta .................................... 72 Poesia e medicina .................................. 73 País de Abril...................................... 78 5 III Passar o Cabo..................................... 83 Barnabé e nós .................................... 88 António Lobo Antunes ............................. 92 Uma outra memória................................ 93 IV Humberto Delgado: 31 de Maio de 1958 ................ 99 Um capitão de artilharia............................. 103 Mário Soares e eu – um resumo ....................... 109 Ele era sozinho uma frente -
Imagining Ageing
Carmen Concilio (ed.) Imagining Ageing Aging Studies | Volume 18 The series is edited by Heike Hartung, Ulla Kriebernegg and Roberta Maier- hofer. Carmen Concilio (ed.) Imagining Ageing Representations of Age and Ageing in Anglophone Literatures This book was published with the financial support of the Department of Foreign Lan- guages, Literatures and Modern Cultures, University of Turin, Italy: Dipartimento di Lingue e Letterature Straniere e Culture Moderne. This volume saw the light under the aegis of the International Research Project laun- ched by the University of Turin, Italy: #hackunito4ageing. An electronic version of this book is freely available, thanks to the support of libra- ries working with Knowledge Unlatched. KU is a collaborative initiative designed to make high quality books Open Access for the public good. The Open Access ISBN for this book is 978-3-8394-4426-9. More information about the initiative and links to the Open Access version can be found at www.knowledgeunlatched.org. Bibliographic information published by the Deutsche Nationalbibliothek The Deutsche Nationalbibliothek lists this publication in the Deutsche Na- tionalbibliografie; detailed bibliographic data are available in the Internet at http://dnb.d-nb.de This work is licensed under the Creative Commons Attribution-NonCommercial-No- Derivatives 4.0 (BY-NC-ND) which means that the text may be used for non-commer- cial purposes, provided credit is given to the author. For details go to http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ To create an adaptation, translation, or derivative of the original work and for commer- cial use, further permission is required and can be obtained by contacting rights@ transcript-verlag.de Creative Commons license terms for re-use do not apply to any content (such as graphs, figures, photos, excerpts, etc.) not original to the Open Access publication and further permission may be required from the rights holder. -
Manuel Alegre
MANUEL ALEGRE Entrevistado por Maria Augusta Silva OUTUBRO 2004 «Na Europa do mercado e do poder Portugal não conta. Mas conta na Europa da cultura e da abertura ao mundo. Seremos tanto mais fortes na Europa quanto mais intensa for a nossa ligação com o Brasil e com os países africanos de fala portuguesa. (...) Falta uma perspetiva histórica; falta um horizonte para além do dia-a-dia. As pessoas consomem-se no consumismo. (...) Há hoje igualmente uma grande crise de elites. A modernidade passa, porventura, por uma nova busca de unidade ou pelo colar daquilo que se partiu. Ou talvez pela montagem dos fragmentos: fazer a epopeia da fragmentação». Vacinado contra todas as raivas? Nem sei se a minha vacina já caducou. Vivemos num tempo de novas pestes, de novas cóleras e de novas raivas contra as quais ainda não se encontrou vacina. Imune, de algum modo? Nunca se está imune. As pessoas, por mais fortes que sejam, por mais intensa que tenha sido a sua vida, têm vulnerabilidades. Mesmo Aquiles tinha o seu calcanhar. Todos nós temos. O seu calcanhar mais sensível? Porventura, a afetividade. Neste começo do século XXI quais os colapsos mais penosos que estão a dar-se? Em primeiro lugar, estamos a assistir a um colapso do Direito Internacional. O mundo está “embushado”. Esta doutrina nova dos EUA, julgando ter o poder de fazer o que o seu poder lhes permite, subverte todo o Direito Internacional. Mas verifica-se, ainda, uma subversão geral de valores, um predomínio do egoísmo, da indiferença, uma lei da selva generalizada. -
Paisagem Real E Paisagem Espiritual Da Grécia Em Alguns Poetas Portugueses Contemporâneos
Paisagem real e paisagem espiritual da Grécia em alguns poetas portugueses contemporâneos MARIA HELENA DA ROCHA PEREIRA Universidade de Coimbra O esplendor cultural da Grécia de outrora, depois de ter conhecido os seus primeiros discípulos entre os Romanos que a tinham subjugado (Graecia capta ferum uictorem cepit, segundo a fórmula imortal de Horácio), depois de ter recuperado o seu prestígio na época do Renascimento, tornou-se de novo o modelo supremo sob a influência do romantismo alemão. E não só sob o ponto de vista literário, com Lessing, Goethe, Schiller, Hölderlin. Lembremo-nos que foi então que Winckelmann inaugurou o estudo da história da arte grega e — o que não é de menor importância — que Humboldt propôs um novo tipo de Universidade, a de Berlim, dedicada ao ensino e à investigação, que proporcionaria aos seus estudantes o desenvol- vimento harmonioso de todas as forças — coisa que era ainda um ideal grego, um ideal que seria absorvido primeiro através do estudo da língua helénica, cujo aprendizado se tornou obrigatório no ensino secundário para os alunos que se destinavam a qualquer especialidade que fosse. Voltando aos grandes poetas, não se pode esquecer o peso do legado helénico em Hölderlin, particularmente no seu poema “Der Archipelagus” sobretudo do passo memorável que começa “Sage Ágora. Estudos Clássicos em Debate 1 (1999) 11-30 Maria Helena da Rocha Pereira mir, wo ist Athen”?; nem tão-pouco nos seus grandes contemporâneos ingleses, como Shelley e Byron, este morto pela causa da independência grega, como é sabido, aquele ao escrever no prefácio do seu drama lírico “Hellas”, onde exortava os grandes países da Europa a partir em socorro da Grécia, a frase célebre “We are all Greeks”1. -
Coimbra No Romance Jornada De África, De Manuel Alegre Autor(Es
Coimbra no romance Jornada de África, de Manuel Alegre Autor(es): Hörster, Maria António Publicado por: Imprensa da Universidade de Coimbra URL persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/38694 DOI: DOI:http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1164-8_17 Accessed : 28-Sep-2021 21:38:13 A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. pombalina.uc.pt digitalis.uc.pt COORD. MARIA HELENA SANTANA JOSÉ AUGUSTO CARDOSO BERNARDES CARLOS REIS Desde que, em 1965, publicou O volume Uma Coisa na Ordem das Coisas. Estudos para Ofélia Paiva a sua tese de Licenciatura (sobre Monteiro “por força havia de suceder”, conforme pode ler-se no passo D.