GIOVANE VASCONCELLOS CELLA
TUDO PERMANECE COMO NUNCA FOI: A ETNICIDADE GAULESA EM CÉSAR E ESTRABÃO
2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
Giovane Vasconcellos Cella
TUDO PERMANECE COMO NUNCA FOI: A ETNICIDADE GAULESA EM CÉSAR E
ESTRABÃO
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em História do Centro de Ciência
Humanas e Sociais da Universidade Federal do
Estado do Rio de Janeiro para a obtenção do título
de mestre.
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Juliana Bastos Marques
Rio de Janeiro
2018 2 Catalogação informatizada pelo(a) autor(a)
Cella, Giovane Vasconcellos C393 Tudo permanece como nunca foi: a etnicidade gaulesa em César e Estrabão / Giovane Vasconcellos Cella. -- Rio de Janeiro, 2018. 89 f.
Orientadora: Juliana Bastos Marques. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em História, 2018.
1. História Antiga. 2. Etnicidade. 3. Gália. 4. Júlio César. 5. Estrabão. I. Marques, Juliana Bastos, orient. II. Título. TUDO PERMANECE COMO NUNCA FOI: A ETNICIDADE GAULESA EM CÉSAR E
ESTRABÃO
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em História do Centro de Ciência
Humanas e Sociais da Universidade Federal do
Estado do Rio de Janeiro para a obtenção do título de
mestre.
Banca examinadora:
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Prof.ª Dr.ª Juliana Bastos Marques - UNIRIO (orientadora)
______
Prof. Dr. Anderson Zalewski Vargas - UFRGS
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Prof. Dr. José Ernesto Moura Knust - UFF
______
Prof. Dr. Uiran Gebara da Silva - UFRPE (suplente)
Rio de Janeiro
2018 3 Agradecimentos
Como sempre, é estranho e difícil escrever agradecimentos. Um misto de alegria e tristeza, relembrando momentos e pessoas, e ponderando quem exatamente referenciar em breves linhas. Diversas pessoas me apoiaram das mais diversas maneiras, e a todas sou imensamente grato.
Em primeiro lugar, sem dúvidas devo agradecer aos meus pais, Wannes e Marcia, pelo apoio, carinho, compreensão e motivação em todo momento, mesmo nos mais críticos momentos. Agradecimentos também são devidos a toda minha família, também por seu carinho e apoio.
Aos amigos que me aturaram falando sobre gauleses e teorias de etnicidade, escrevendo trabalhos durante a madrugada enquanto estavam comigo e estressado por bloqueios de escrita e pesquisa: sem vocês eu provavelmente teria de fato surtado antes de completar esse trabalho. Para ficar em poucos e correr um pouco menos o risco de esquecer de colocar alguém: Léo e Laisa, Muniz, Lima, Loran, Amorim, Brum, Jaque, Mari Wong, Mari Fonseca, Martins, Eduardo, Andrea, Diederik, Eyrún e Nicolás.
Tenho ainda que agradecer à UNIRIO, em especial ao Departamento de História, que desde o início da graduação em 2012 foi como uma segunda casa para mim. Em especial, agradeço à minha orientadora, Juliana Marques, pela paciência desde o projeto Jovens Talentos Para a Ciência.
Por fim, como é condizente com minha natureza, gostaria de agradecer a todos que, entre encontros e desencontros, moldaram-me naquilo que sou hoje. À grandiosa Fortuna ou à elusiva entropia, que permite que Karr estivesse certo quando disse que “plus ça change, plus c’est la même chose”.