Edgar Henrique Clemente Pêra O Espectador

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Edgar Henrique Clemente Pêra O Espectador EDGAR HENRIQUE CLEMENTE PÊRA O ESPECTADOR ESPANTADO UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Ciências Humanas e Sociais 2017 1 EDGAR HENRIQUE CLEMENTE PÊRA O ESPECTADOR ESPANTADO RELATÓRIO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM COMUNICAÇÃO, CULTURA E ARTE TRABALHO EFETUADO SOB A ORIENTAÇÃO DE ANA ISABEL SOARES UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Ciências Humanas e Sociais 2017 2 ÍNDICE 0. NOTA INTRODUTÓRIA……………………………………………………. 7 O PAPEL DA ESTEREOSCOPIA……………………………………...…. 9 OS FILMES-TESE…………………………………………………………. 12 DIÁLOGO…………………………………………………………………... 14 MAPAS……………………………………………………………………… 16 INTRODUÇÃO…………………………………………………………...… 17 NOTA FINAL………………………………………………………….......... 23 1. PRIMEIRAS PISTAS………………………………………………………. 25 O CINE-ESPECTADOR - IDEIAS-COORDENADAS…………………... 30 BLINK THEORY - A TEORIA DO PESTANEJAR…………………….…. 44 PRÉ-VISIONAMENTOS & MANIPULAÇÃO DOS ESPECTADORES… 45 ÉTICA(S) DO ESPECTADOR - SEGUNDO MICHELE AARON……….. 48 VER OU INDEXAR?............................................................................... 53 ADENDA ESPECTADOR CEREBRAL VS ESPECTADOR VISCERAL. 56 2. DO ESPECTADOR-RECPTOR AO ESPECTADOR-CRIADOR……..... 63 CINEFILIA NA PRIMEIRA PESSOA……………………………………… 65 AS AVENTURAS DE BUCKAROO BANZAI - ATRAVÉS DA OITAVA DIMENSÃO…………………………………………………………………. 67 THEY LIVE………………………………………………………………….. 72 O ESPECTADOR-CRIADOR……………………………………………... 78 3. TIPOLOGIAS E PATOLOGIAS DO ESPECTADOR……………............ 89 OS FÃS & O VÍRUS………………………………………………………... 98 NOTA FINAL………………………………………………………………… 100 4. O ESPANTO E O ESPANTALHO……………………………………….... 102 CINESAPIENS STILLNESS AMAZEMENT AND FEAR MOMENTOS DE ESPANTO………………………………………………………………. 102 THAUMA & EXPAVENTARE: AS DUAS FACES DA PALAVRA ESPANTO…………………………………………………………………… 104 FRACTURA EXPOSTA - O CASO CINESAPIENS…………………….. 107 CINE-BIBLIOGRAFIA.……………………………………………………... 108 O ESPECTADOR DE CINESAPIENS….………………………………… 118 3 STILLNESS…………………………………………………………………. 124 RECEPÇÃO……………………………………………………………….... 126 AMAZEMENT AND FEAR…………………………………………………. 127 MOMENTOS DE ESPANTO…………………..………………………….. 127 ADENDA: CINE-PATOLOGIAS…………………………………………... 131 5. REAL VERSUS CINE-REAL…………………....………………………... 133 CINE-DIÁRIOS ARKITEKTURA 3D VOL.1……………………………… 150 MAR PORTUGUEZ………………………………………………………… 152 6. ESPECTADOR GLOBAL E CINE-COSMOPOLITISMO………………. 155 7. A CÂMARA ESPANTADA…………………………………………………. 174 O ARTISTA IMAGINATIVO………………………………………………... 174 LISBON REVISITED……………………………………………………….. 182 RECEPÇÃO………………………………………………………………… 186 LISBOA REVISITADA……………………………………………………… 190 8. O OUVIDO ESPANTADO………………………………………………..... 193 CINEMA PALRADOR: KINO-BABEL…………………………………….. 195 ESPANTO E ESTRANHEZA……………………………………………… 197 O OUVINTE IMAGINADO…………………………………………………. 202 O ASSINCRONISMO………………………………………………………. 205 9. ESTRANHAS FORMAS DE ESPANTO…………………………………. 223 PRAXIS SÓNICA…………………………………………………………… 209 A BANDA SONORA DOS FILMES-TESE……………………………….. 217 ESTRANHAS FORMAS DE ESPANTO…………………………………. 222 NOSTRA FIDES……………………………………………………………. 225 CINE-DANÇA………………………………………………………………. 220 SUB-MUNDO (As Almas ardem debaixo de água?)…………………… 232 RESSURREIÇÃO! RESSURREIÇÃO! RESSURREIÇÃO!................... 235 CINE-KOMIX……………………………………………………………….. 237 CINE-DIÁRIOS EM DIRECTO…………………………………………… 237 TESE SÍNTESE ANTÍTESE……………………………………………… 240 TIPOLOGIA DE CINEMAS - UM ESBOÇO……………………………. 243 OS FUTUROS DO CINEMA E O CINEMAS DO FUTURO…………... 247 A CAVERNA……………………………………………………………….. 250 FILME ANTÍTESE………………………………………………………… 252 4 IMPROVISAÇÃO…………………………………………………………. 253 RECEPÇÃO………………………………………………………………. 259 10. O ESPECTADOR ESPANTADO………………………………………. 262 RECEPÇÃO & INTERPRETAÇÃO……………………………………... 267 O ESPANTO DA RE-VISÃO……………………………………………… 270 ESTEREOSCOPIA E AUTO-REFLEXIVIDADE…….………………….. 272 DELÍRIO EM LAS VEDRAS………………………………………………. 275 11. PERDER TEORIAS………………………………………………………... 285 NOVAS PALAVRAS………………………………………………………… 288 FORA DE ÓRBITA…………………………………………………………. 292 DO CINEMA 3D AO CINEMA VIRTUAL…………………………………. 295 CINEMA VISCERAL E CINEMA VIRTUAL………………………………. 296 CINEMA SUBJECTIVO VIRTUAL: O ESPECTADOR – CÂMARA…… 298 CAMINHOS MAGNÉTICOS………………………………………………. 303 12. REFERÊNCIAS…………………………………………………………….. 305 Anexos DIÁRIOS CINE-TESE…………………………………………………………. 1 NOTAS VISIONAMENTO & LEITURAS RELACIONADAS……………….. 32 ENTREVISTAS…………………………………………………………………. 149 Outros Anexos Projecto Livro Tese Memória Descrítiva Espectador Espantado Memória Descritíva Cine Sapiens Memória Descritíva Cine Intervalo Link directo para Projecto Livro Tese e Memórias Descritívas https://www.dropbox.com/sh/zk8hv1z7dntjcns/AABTYXR7_kxchrKj9Y886Iuta?dl=0 Nota: Os óculos anaglíficos que enviei são necessários para visionar os pdfs em anexo. 5 Filmes - A Caverna - Cinesapiens - Delírio em Las Vedras - Lisbon Revisited - Lisboa Verde 3D - Nostra Fides - Stillness - O Espectador Espantado - Mar Portuguez 6 NOTA INTRODUTÓRIA O Espectador Espantado decorre de um estudo sobre o ato de ver cinema e remete para uma noção dúplice de espanto, que tem tanto de maravilhamento como de assombro. Mas convém esclarecer desde logo que, tratando-se de um relatório final para obtenção do doutoramento na área das artes, nomeadamente do cinema, o seu resultado se traduz em trabalhos interdependentes, quer na área fílmica quer no presente relatório escrito. Imagens e textos são, na mesma medida, objetos complementares de reflexão artística e teórica. No seu conjunto, formam um todo, pelo que, apesar de poder funcionar autonomamente, este relatório só será totalmente apreensível com o visionamento dos filmes que compõe toda a tese. E, se os textos aqui incluídos são complementados por imagens, também os filmes desta tese incluem texto escrito sobreposto às suas imagens. Apesar de cada filme poder ser visto separadamente, a sua visão global em companhia dos textos dará ao espectador-leitor um outro entendimento desta pesquisa. Este livro-tese tem como ponto de partida os filmes, as entrevistas realizadas durante o período de 2010-2016 e os diários teóricos resultantes de leituras e visionamentos, sendo o filme-síntese O Espectador Espantado o elemento de atração para o qual confluem todos os outros elementos visuais e teóricos. Procura-se com esta abordagem combinar a investigação específica sobre o cinema e o espanto com os saberes acumulados ao longo de 35 anos de prática cinematográfica. No entanto, ao invés de escrever sobretudo acerca de um percurso fílmico passado, optei por criar um percurso novo, fundamentado nos pontos de partida desta investigação, e criar filmes, a partir de textos escritos, que viessem, por sua vez, a servir de material de reflexão, para mais reflexão escrita, a que acrescentaria imagens retiradas das novas obras fílmicas produzidas. A tese, por consequência, é um trabalho simultaneamente artístico e teórico, uma reflexão ancorada na pesquisa efetuada ao longo dos últimos seis anos. A relação teórica entre imagem e texto é ainda muito incipiente, pelo que a 7 mais valia para a tese apresentada neste relatório estará justamente em recorrer à experiência fílmica da minha obra para estabelecer elos entre teorias e práticas. Trata-se de colocar as ferramentas teóricas ao serviço de uma prática artística. Tanto o livro como o filme são, ao mesmo tempo, objetos de arte e de reflexão. O livro contém um diálogo constante entre os textos e as imagens dos filmes que fizeram parte desta investigação: pretende-se, assim, criar um universo visual no qual as reflexões teóricas possam encaixar umas nas outras. Ao invés de reciclar as páginas estudadas, dá-se a ver, ouvir e ler imagens, sons e textos em harmonia com o universo cinematográfico que se pretendeu analisar: é o espanto nas suas múltiplas manifestações. Propõe-se como um reboot de práticas e de reflexões e uma viagem ao passado e um passo em direção ao futuro – de espectador-estudante a criador auto-reflexivo. Quer o livro quer os filmes foram concebidos numa relação direta com o espectador contemporâneo. As teorias do espectador estão na ordem do dia: nos filmes, nos festivais, nas declarações dos cineastas, nos textos académicos. Mas as teorias do espectador colonizam territórios de sentidos: o objetivo de alguns é fixar a sua teoria numa história cristalizada das ideias, como se a História avançasse num só sentido. Nasceu, por isso, em mim uma necessidade de libertação, de revolta contra a tirania dos sentidos únicos, que obriga o leitor a fazer opções. A linguagem utilizada no livro e nos filmes desta tese é simultaneamente de pendor artístico e (auto e hétero) reflexivo. São leituras visuais (e sonoras). Num livro, tudo é imagem – tanto as fotografias como o texto – e essa característica foi sublinhada neste projeto. Num filme podemos acrescentar a dimensão sonora, que não só viaja no tempo como no espaço. Ambos funcionam como um raio-x das investigações efetuadas. 8 O PAPEL DA ESTEREOSCOPIA Ao longo da História do Cinema, existiram diferentes ciclos de espanto do espectador. Num resumo, pode apontar-se que, no primeiro ciclo de espanto, que coincide com o nascimento do cinema, o espectador admirava as proezas do animatógrafo. Com o aparecimento do cinema falado (regra geral, reconhecido no filme de 1927, The Jazz Singer), o espanto deslocou-se para o verbo e para o sincronismo imagem/som. Com as cores (cujo uso se aceita estar generalizado em 1936, com o processo Technicolor), o cinema rumou para a alta definição, ilusão “suprema” da realidade. Com a introdução do 3D digital (os primeiros cinemas equipados em Hollywood com esta técnica foram-no em 2005), aconteceu uma nova revolução: é através desta mais recente tecnologia que todos os filmes realizados para
Recommended publications
  • The Creative Process
    The Creative Process THE SEARCH FOR AN AUDIO-VISUAL LANGUAGE AND STRUCTURE SECOND EDITION by John Howard Lawson Preface by Jay Leyda dol HILL AND WANG • NEW YORK www.johnhowardlawson.com Copyright © 1964, 1967 by John Howard Lawson All rights reserved Library of Congress catalog card number: 67-26852 Manufactured in the United States of America First edition September 1964 Second edition November 1967 www.johnhowardlawson.com To the Association of Film Makers of the U.S.S.R. and all its members, whose proud traditions and present achievements have been an inspiration in the preparation of this book www.johnhowardlawson.com Preface The masters of cinema moved at a leisurely pace, enjoyed giving generalized instruction, and loved to abandon themselves to reminis­ cence. They made it clear that they possessed certain magical secrets of their profession, but they mentioned them evasively. Now and then they made lofty artistic pronouncements, but they showed a more sincere interest in anecdotes about scenarios that were written on a cuff during a gay supper.... This might well be a description of Hollywood during any period of its cultivated silence on the matter of film-making. Actually, it is Leningrad in 1924, described by Grigori Kozintsev in his memoirs.1 It is so seldom that we are allowed to study the disclosures of a Hollywood film-maker about his medium that I cannot recall the last instance that preceded John Howard Lawson's book. There is no dearth of books about Hollywood, but when did any other book come from there that takes such articulate pride in the art that is-or was-made there? I have never understood exactly why the makers of American films felt it necessary to hide their methods and aims under blankets of coyness and anecdotes, the one as impenetrable as the other.
    [Show full text]
  • Vivre Sa Vie Nathaniel Dorsky Kinorama Antichrist O Plano Frontal
    TODA A POESIA QUE VINICIUS VIU NO CINEMA, POR CARLOS A. CALIL O BOLETIM DO ANO 35 N162 CINE CLUBE DE VISEU JUNHO 2019 2 EUROS QUADRIMESTRAL O INCONTORNÁVEL GODARD NA RETINA DE Vivre sa vie MARIA JOÃO MADEIRA ANA BARROSO NOS PASSOS DO CINEMA LUMINOSO DE Nathaniel Dorsky O NOVO PROJECTO DE EDGAR PÊRA É O MOTE PARA Kinorama UMA CONVERSA COM EDUARDO EGO DE LARS VON TRIER COMEMORA UMA DÉCADA E FILIPE VARELA Antichrist ESCREVE-NOS SOBRE ELE EM ‘NÓS POR CÁ’, FAUSTO CRUCHINHO REFLECTE SOBRE O plano frontal DISCURSO VISUAL E DISTORÇÃO DA REALIDADE em televisão POR MANUEL PEREIRA A retórica do poder JARMUSCH INSPIRA ANDRÉ RUIVO NO Dead Man SEU ‘OBSERVATÓRIO’ 162 VIVRE SA VIE NA RETINA DE MARIA JOÃO MADEIRA GRIFFITH DIZIA QUE ERA TUDO O QUE ERA PRECISO, GODARD CITA-O POR ESCRITO: A FILM IS A GIRL AND A GUN. Na capa, Charlotte Gainsbourg, num fotograma de Antichrist (Lars von Trier, 2009). Por causa de uma crónica, uma ilustração, um ensaio, mais cedo ou mais tarde o Argumento vai fazer falta. Assinaturas €10 5 EDIÇÕES HTTP://WWW.CINECLUBEVISEU.PT/ARGUMENTO-ASSINATURAS Colaboram neste número: MARIA JOÃO EDGAR ANA FILIPE FAUSTO MANUEL ANDRÉ MADEIRA PÊRA BARROSO VA R E L A CRUCHINHO PEREIRA RUIVO PROGRAMADORA DE ESTÁ A TERMINAR ANA BARROSO É ESTUDOU CINEMA, PROFESSOR AUXILIAR FORMADO EM ESTUDOS LICENCIADO EM DESIGN CINEMA, SOBRETUDO. KINORAMA — CINE- INVESTIGADORA NO FILOSOFIA E MATEMÁ- DA FACULDADE DE ARTÍSTICOS NA VA- DE COMUNICAÇÃO PELA MA FORA DE ÓRBI- CENTRO DE ESTUDOS TICA. REALIZOU DUAS LETRAS DA UNIVER- RIANTE DE ESTUDOS FBAUL E MESTRE EM TA, A SEQUELA DO ANGLÍSTICOS DA U.L.
    [Show full text]
  • University International
    INFORMATION TO USERS This was produced from a copy of a document sent to us for microfilming. While the most advanced technological means to photograph and reproduce this document have been used, the quality is heavily dependent upon the quality of the material submitted. The following explanation of techniques is provided to help you understand markings or notations which may appear on this reproduction. 1. The sign or “target” for pages apparently lacking from the document photographed is “Missing Page(s)”. If it was possible to obtain the missing page(s) or section, they are spliced into the film along with adjacent pages. This may have necessitated cutting through an image and duplicating adjacent pages to assure you of complete continuity. 2. When an image on the film is obliterated with a round black mark it is an indication that the film inspector noticed either blurred copy because of movement during exposure, or duplicate copy. Unless we meant to delete copyrighted materials that should not have been filmed, you will find a good image of the page in the adjacent frame. 3. When a map, drawing or chart, etc., is part of the material being photo­ graphed the photographer has followed a definite method in “sectioning” the material. It is customary to begin filming at the upper left hand comer of a large sheet and to continue from left to right in equal sections with small overlaps. If necessary, sectioning is continued again—beginning below the first row and continuing on until complete. 4. For any illustrations that cannot be reproduced satisfactorily by xerography, photographic prints can be purchased at additional cost and tipped into your xerographic copy.
    [Show full text]
  • THE Permanent Crisis of FILM Criticism
    mattias FILM THEORY FILM THEORY the PermaNENT Crisis of IN MEDIA HISTORY IN MEDIA HISTORY film CritiCism frey the ANXiety of AUthority mattias frey Film criticism is in crisis. Dwelling on the Kingdom, and the United States to dem­ the many film journalists made redundant at onstrate that film criticism has, since its P newspapers, magazines, and other “old origins, always found itself in crisis. The erma media” in past years, commentators need to assert critical authority and have voiced existential questions about anxieties over challenges to that author­ N E the purpose and worth of the profession ity are longstanding concerns; indeed, N T in the age of WordPress blogospheres these issues have animated and choreo­ C and proclaimed the “death of the critic.” graphed the trajectory of international risis Bemoaning the current anarchy of inter­ film criticism since its origins. net amateurs and the lack of authorita­ of tive critics, many journalists and acade­ Mattias Frey is Senior Lecturer in Film at film mics claim that in the digital age, cultural the University of Kent, author of Postwall commentary has become dumbed down German Cinema: History, Film History, C and fragmented into niche markets. and Cinephilia, co­editor of Cine-Ethics: riti Arguing against these claims, this book Ethical Dimensions of Film Theory, Prac- C examines the history of film critical dis­ tice, and Spectatorship, and editor of the ism course in France, Germany, the United journal Film Studies. AUP.nl 9789089647177 9789089648167 The Permanent Crisis of Film Criticism Film Theory in Media History explores the epistemological and theoretical founda- tions of the study of film through texts by classical authors as well as anthologies and monographs on key issues and developments in film theory.
    [Show full text]
  • Andrew Sarris and Pauline Kael: the Duel for the Soul of American Film Criticism
    1 Andrew Sarris and Pauline Kael: The Duel For the Soul of American Film Criticism By Inge Fossen Høgskolen i Lillehammer / Lillehammer University College Avdeling for TV-utdanning og Filmvitenskap / Department of Television and Film Studies (TVF) Spring 2009 1 2 For My Parents 2 3 ”When we think about art and how it is thought about […] we refer both to the practice of art and the deliberations of criticism.” ―Charles Harrison & Paul Wood “[H]abits of liking and disliking are lodged in the mind.” ―Bernard Berenson “The motion picture is unique […] it is the one medium of expression where America has influenced the rest of the world” ―Iris Barry “[I]f you want to practice something that isn’t a mass art, heaven knows there are plenty of other ways of expressing yourself.” ―Jean Renoir “If it's all in the script, why shoot the film?” ―Nicholas Ray “Author + Subject = Work” ―Andrè Bazin 3 4 Table of Contents Preface and Acknowledgements p. 6. Introduction p. 8. Defining Art in Relation to Criticism p. 14. The Popular As a Common Ground– And an Outline of Study p. 19. Career Overview – Andrew Sarris p. 29. Career Overview – Pauline Kael p. 32. American Film Criticism From its Beginnings to the 1950s – And a Note on Present Challenges p. 35. Notes on Axiological Criticism, With Sarris and Kael as Examples p. 41. Movies: The Desperate Art p. 72. Auteurism – French and American p. 82. Notes on the Auteur Theory 1962 p. 87. "Circles and Squares: Joys and Sarris" – Kael's Rebuttal p. 93.
    [Show full text]
  • Composições De Modos De Viver Nas Fronteiras Entre Audiovisual, Arquivos Pessoais E Educação
    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO INGRID RODRIGUES GONÇALVES Arquivo-vida na contemporaneidade: composições de modos de viver nas fronteiras entre audiovisual, arquivos pessoais e educação. São Paulo 2020 INGRID RODRIGUES GONÇALVES Arquivo-vida na contemporaneidade: composições de modos de viver nas fronteiras entre audiovisual, arquivos pessoais e educação. Versão corrigida Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Educação. Área de concentração: Educação e Ciências Sociais: Desigualdades e Diferenças Orientadora: Profa. Dra. Cintya Regina Ribeiro São Paulo 2020 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação da Publicação Ficha elaborada pelo Sistema de Geração Automática a partir de dados fornecidos pelo(a) autor(a) Bibliotecária da FE/USP: Nicolly Soares Leite - CRB-8/8204 Gonçalves, Ingrid Rodrigues Ga Arquivo-vida na contemporaneidade: composições de modos de viver nas fronteiras entre audiovisual, arquivos pessoais e educação / Ingrid Rodrigues Gonçalves; orientadora Cintya Regina Ribeiro. -- São Paulo, 2020. 215 p. Dissertação (Mestrado - Programa de Pós-Graduação Educação e Ciências Sociais: Desigualdades e Diferenças) -- Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 2020. 1. Educação. 2. Audiovisual. 3. Arquivos. 4. Digitalização. 5. Subjetividade. I. Ribeiro, Cintya Regina, orient. II. Título. FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome: GONÇALVES, Ingrid Rodrigues Título: Arquivo-vida na contemporaneidade: composições de modos de viver nas fronteiras entre audiovisual, arquivos pessoais e educação. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Educação.
    [Show full text]
  • A Film Fogalma. a Sajátság Természetrajza
    Pécsi Tudományegyetem BTK Irodalomtudományi Doktori Iskola Irodalomtudományi Doktori Program Iskolavezető: Dr. Thomka Beáta DSc Dr. habil. egyetemi tanár STRUKTÚRA ÉS NARRATÍVA PETER GREENAWAY FILMJEIBEN Phd-értekezés Prax Levente Témavezető: Prof. dr. Orbán Jolán egyetemi tanár PTE BTK Modern Irodalomtörténeti és Irodalomelméleti Tanszék Pécs 2017 1 Peter Greenaway 2 Tartalomjegyzék Tartalomjegyzék 3 Bevezetés 6 1. Parametrikus elbeszélés, szeriális szerkezet, moduláris narratíva 11 1.1 Az alapvető fogalmak meghatározása 11 1.2. A parametrikus elbeszélés (David Bordwell) 14 1.3. A szeriális szerkezet (Kovács András Bálint) 18 1.4. Moduláris narratíva (Allen Cameron) 19 2. Irodalmi és filmes előképek Greenaway művészetében 22 2.1. Felhangmontázs (Szergej Eizenstein) 22 2.2. A katalógus, mint ontológiai eredet (Jorge-Luis Borges) 24 2.3. A francia új regény és új film (Alain Robbe-Grillet) 28 2.3.1. Narratívák Alain Robbe-Grillet A hazug ember című filmjében 33 2.3.2. Önreflexió és a hamisító elbeszélés fogalma 37 2.4. Narráció és dekonstrukció (Jean-Luc Godard) 38 3. A nyitott mű problematikája Greenaway munkásságában 45 3.1. A nyitott mű pre-strukturalista/strukturalista felfogása 45 3.2. A nyitottság fokozatai 48 3.3. Egy túlzónak ható értelmezés 49 3.4. A nyitott mű fogalma Deleuze-nél 51 4. Elbeszélésmódok Greenaway filmjeiben 55 4.1. Barokk determinizmus a rendező munkásságában 55 4.2. A szerkezetcentrikusság és a narratíva általános összefüggései 58 4.2.1. Borges barokk-definíciója 61 4.3. Az irónia, mint a strukturalista paradigma megbontásának eszköze 63 4.3.1. Paul de Man irónia-definíciója és Greenaway 63 4.3.2. Az irónia fogalma a filmművészetben 65 4.3.3.
    [Show full text]
  • Genealogía Godardiana. Notas Acerca Del Ensayo Le Livre D'image. Por
    Genealogía godardiana. Notas acerca del ensayo Le Livre d’image. Por Rodrigo Sebastián. La importancia de esta pieza en la obra de Jean-Luc Godard es el equivalente, para el siglo XXI, de lo que fue la monumental serie de video ensayos Histoire(s) du cinéma (1988-1998) para el XX, de ahí el título “libro de imagen” y la creación de lo nuevo que representa. Le Livre d’image es un ensayo, como varios otros que Godard hizo, simultáneamente a otro tipo de obras –narrativas-, a partir de su magnum opus. En una entrevista de 1996 con el crítico de cine Jonathan Rosenbaum, J.-L. G. decía: A mi juicio, la razón por la que no fui tan comercial fue que no tenía muy claro si estaba escribiendo una novela o un ensayo. Me gustaban ambas cosas, pero ahora, en Historia(s) del cine, estoy seguro de que es un ensayo. Me resulta más fácil y es mejor así. (2018: 455). La godardiana ambivalencia entre las dos formas, que se remonta a los años de la nouvelle vague –en sus entrevistas de principios de los sesenta el cineasta decía cosas muy similares, y su film de 1967, Dos o tres cosas que sé de ella, es el caso por excelencia de esta forma entre ensayo y ficción-, persiste en Nuestra música (2004) y en Film Socialisme (2010).1 En la línea <<puramente>> ensayística inaugurada hace treinta años con Historia(s) del cine (antecedidas por varios experimentos y proto-ensayos) aparecen, entre otras, las piezas audiovisuales Je vous salue Sarajevo (1994), JLG/JLG: Autoportrait de décembre (1996), De l'origine du XXIème siècle (2000), Dans le noir du temps (2001)2, las dos partes de Prières pour Refusniks (2004), Vrai faux passeport (2006), Les trois desastres (2013)3, Khan Khanne (2014).
    [Show full text]
  • 3X3dspecial Opening Programs for the MMCA Seoul
    3 1 국립현대미술관 서울관 개관 특별 프로그램 X 3 Special Opening Programs for the MMCA Seoul D 23 2014년 1~3월 1985년 12월 파리의 그랑카페에서 뤼미에르 형제는 제임스 카메론의 영화 <아바타Avatar, 2009>는 <3X3D>는 국립현대미술관 서울관 개관 특별 국립현대미술관 서울관 개관 특별 프로그램 공개 시사회를 열었다. 이날 상영된 <시오타역에 전 세계적인 성공을 거둔 후 3D 입체영화에 대한 프로그램Ⅱ 타이틀이면서 실제 세계거장 감독들의 도착하는 기차L’arrevee D’un Train En Gare De 열풍이 불었고, 그 후 3D 영화가 다수 제작 되었으나 옴니버스영화 타이틀이기도 하다. 영화 <3X3D, 3X3D La Ciotat, 1985>를 본 관객들은 스크린 속 기차가 <아바타> 만큼 성공을 거 둔 작품은 없었다. 그러나 2013>는 미술관 추천작으로 장 뤽 고다르, 피터 프레임 밖으로 돌진할 것 같아 비명을 지르며 의자의 2013년 세계유수영화제로 잘 알려진 칸 개막작으로 그리너웨이, 에드가 페라 거장감독들이 한 도시를 기간 밑으로 피하고 숨었다. 사실적인 재현과 프레임 너머 바즈 루어만 감독 <위대한 개츠비The Great Gatsby, 테마로 만든 작품으로서 3D에 대한 실험성을 2014년 1월 22일(수) - 3월 16일(일) 관객의 상상력이 더해져 영화만의 미학과 가능성을 2013>가 3D로 상영되었고, 그 해 8월 70주년을 담아내고 있다. 한편 전찬일 평론가가 추천하는 가지게 되었다. 맞은 베니스영화제에서는 사상 처음으로 3D영화 베르너 헤어초크 감독의 <잊혀진 꿈의 동굴Cave Of 장소 알폰소 쿠아론 감독의 <그래비티Gravity, 2013>가 Forgotten Dreams, 2010>과 박홍민 감독의<물고기A 국립현대미술관 서울관 영화관 영화는 인간이 지각하는 경험을 자연적이고 개막작으로 상영되었다. 이들의 영화에서는 기술력에 Fish, 2011>에서는 3D의 영화적 기호와 입체적 사실적으로 재현해주는 시청각 매체로 발전해 왔다. 의한 눈요기에 벗어나 3D 입체영상만의 더 깊은 상상력을 자극할 것이다. 오동진 평론가의 추천작 주최 무성영화에서 유성영화로 흑백영화에서 컬러영화로 공간감과 색채를 조명함으로서 비주얼적 연출의 <피나 Pina, 2011>, <스텝업4:레볼루션 Step Up 과학적 인식과 기술적 발전을 거듭하였으며, 영역이 확대됨을 보여주었다.
    [Show full text]
  • Women, Convergent Film Criticism, and the Cinephilia of Feminist Interruptions
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by ScholarWorks@UMass Amherst University of Massachusetts Amherst ScholarWorks@UMass Amherst Doctoral Dissertations Dissertations and Theses November 2016 Women, Convergent Film Criticism, and the Cinephilia of Feminist Interruptions Rachel L. Thibault University of Massachusetts, Amherst Follow this and additional works at: https://scholarworks.umass.edu/dissertations_2 Part of the Communication Technology and New Media Commons, Critical and Cultural Studies Commons, Feminist, Gender, and Sexuality Studies Commons, Gender, Race, Sexuality, and Ethnicity in Communication Commons, Journalism Studies Commons, and the Other Film and Media Studies Commons Recommended Citation Thibault, Rachel L., "Women, Convergent Film Criticism, and the Cinephilia of Feminist Interruptions" (2016). Doctoral Dissertations. 809. https://scholarworks.umass.edu/dissertations_2/809 This Open Access Dissertation is brought to you for free and open access by the Dissertations and Theses at ScholarWorks@UMass Amherst. It has been accepted for inclusion in Doctoral Dissertations by an authorized administrator of ScholarWorks@UMass Amherst. For more information, please contact [email protected]. WOMEN, CONVERGENT FILM CRITICISM, AND THE CINEPHILIA OF FEMINIST INTERRUPTIONS A Dissertation Presented by RACHEL LEA THIBAULT Submitted to the Graduate School of the University of Massachusetts Amherst in partial fulfilment of the requirements of the degree of DOCTOR OF PHILOSOPHY
    [Show full text]
  • Catalogue 1 Contact
    CATALOGUE 1 CONTACT Louise Ronzet Jennyfer Gautier Head of Intl Sales Intl Sales & Marketing +33 7 82 32 45 65 +33 6 72 69 41 65 [email protected] [email protected] 2 rue Charles Renouvier 75020 Paris FRANCE - Tel : +33 1 48 70 46 56 - [email protected] - www.urbandistrib.com 2 FEATURE 3X3D By Jean-Luc Godard, Peter Greenaway, Edgar Pera With Nuno Melo, Jorge Prendas, Miguel Monteiro Shorts collection | Portugal | 2013 | 62’ In Just in Time, Peter Greenaway takes an in-depth look at the superposition of images. With The Three Disasters, Jean-Luc Godard sketches what could well be a Histoire(s) du Cinéma in 3D, the premise of his next feature film. Edgar Pêra concludes the triptych with Cinesapiens, another, more playful history of cinema. More information: http://www.urbandistrib.com/films/3x3d/ FESTIVALS Cannes 2013 - Critic’s Week , Moscow IFF 2013, Busan IFF 2013 3 FEATURE A PELADA By Damien Chemin With Kika Farias, Bruno Pêgo, Tuca Andrada Comedy | Belgium, Brazil | 2013 | 88’ The film follows the story of a young couple, Caio and Sandra, who find it necessary to go through new experiences to revive the passion of the wedding, after their first serious crisis. More information: http://www.urbandistrib.com/films/a-pelada/ 4 FEATURE ALIAS MARIA By José Luis Rugeles Gracia With Karen Torres, Erik Ruiz, Anderson Gómez, Carlos Clavijo Drama | Colombia, Argentina, France | 2015 | 92’ Maria, a 13-year-old guerrilla soldier, is given a mission to complete along with 3 other soldier- kids: bring the commander’s newborn baby to safety in a neighboring town.
    [Show full text]
  • Elmer Leupen
    ELMER LEUPEN, NCE ˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙film editor I am a versatile film editor with a passion for art-related projects and 30 years of experience editing films for cinema, television, art installations and operas. I enjoy being involved in the entire post-production process and work a lot independently. I believe in an inspiring working relationship with the director to creatively rise above myself for the benefit of the film. My specialization is making image compositions and creating 2D or 3D content where necessary. I enjoy working on projects about art and science. MEMBERSHIPS STUDIO ADDRESS Active member of the NCE (Netherlands Association of Cinema Editors) Korte Leidsedwarsstraat 12 Member of the EFA (European Film Academy) 1017 RC Amsterdam The Netherlands TOOLS & SOFTWARE Avid Media Composer [email protected] Adobe CC: Premiere Pro, After Effects, Photoshop, Illustrator, Indesign www.elmerleupen.nl DaVinci Resolve Studio, Apple Motion, Cinema 4D, SynthEyes, Unity +31(0)6 2467 1181 mobile EDUCATION 1988-1992 Netherlands Film Academy - completed studies: Editing & Sound Filmography FEATURE FILMS 2021 WALKING TO PARIS | Peter Greenaway | Enjoy Movies – IN PRODUCTION – 2014 EISENSTEIN IN GUANAJUATO | Peter Greenaway | Submarine, Fu Works Nominee Golden Berlin Bear, Berlin International Film Festival 2015 Nominee Teddy Best Feature Film Teddy Ballot Volkswagen Audience Award, Berlin Int. Film Festival
    [Show full text]