Virgínia Rosa Grava Tributo a Monsueto, Baitão Negão

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Virgínia Rosa Grava Tributo a Monsueto, Baitão Negão 1 Virgínia Rosa grava tributo a Monsueto, Baitão Negão Para o CD, o poeta Tiago de Mello refez trecho da letra de Faz Escuro Mas Eu Canto, composta na época da Ditadura. O disco tem participação especial de Martinho da Vila, um dos mais fiéis amigos do artista, e Oswaldinho do Cuíca. As 11 faixas foram produzidas, cada uma, por um produtor diferente: Geraldo Flach, Jair de Oliveira, Dino Barioni, Douglas Alonso, Skowa, Che, Celso Fonseca, Swami Jr. , Quinteto em Branco e Preto, Quinteto da Paraíba e Nailor “Proveta” Azevedo Com participação especial de Martinho da Vila e Oswaldinho da Cuíca, uma seleção de 11 produtores - cada um responsável pela produção musical de uma das canções -, o CD BAITA NEGÃO - Virgínia Rosa e Comandante Monsueto Campos de Menezes é um tributo a uma figura fundamental na história da música brasileira, o compositor, cantor e instrumentista MONSUETO. Grande valor das novas gerações de intérpretes, Virgínia Rosa canta as 11 faixas. O disco está sendo vendido a R$ 10,00 e pode ser comprado nas unidades do SESC ou pela internet (www.sescsp.org.br). Capa preta com marca d’água que reproduz um disco de vinil, a apresentação do CD é caprichada. Patrocinado pela Petrobrás, com direção artística e concepção geral de Virgínia Rosa e Fernando Cardoso, produção executiva da Mesa 2 Produções e Selo SESC, o disco é lançado agora, nos 35 anos da morte do sambista (1/11/1924 – 17/2/1973), que transitava por todas as escolas de samba sem ser diretamente vinculado a nenhuma, autor de sambas clássicos como Mora na Filosofia e Me Deixa em Paz. Como a obra de Monsueto não foi reeditada em CD (Monsueto gravou apenas um LP, Mora na Filosofia dos Sambas de Monsueto, pela Odeon em 1962), esta homenagem ganha valor maior, pois recupera músicas desse sambista, cantor e compositor carioca, que também foi ator (trabalhou no cinema e na tv, onde interpretava o popular personagem Comandante, que lhe valeu o apelido, na TV Rio) e artista plástico (com a pintura primitivista participou de exposição e chegou a ganhar prêmios). Monsueto foi autor de canções que se tornaram clássicos da MPB, como Mora na Filosofia (em parceira com Arnaldo Passos), A Fonte Secou (com Marcelo e Raul Moreno) e Me Deixa em Paz (com Ayrton Amorim), algumas delas regravadas: Alaíde Costa gravou Me Deixa em Paz no disco Clube da Esquina, de Milton Nascimento; Caetano Veloso gravou Mora na Filosofia no disco Transa, e muitos outros. Unidade Foi idéia dos diretores artísticos e produtores do disco, Fernando Cardoso e Virgínia Rosa, trabalhar com 11 produtores musicais. "Compositor, pintor, ator, humorista, Monsueto era uma figura muito carioca, e a gente queria que o CD tivesse vários temperos. Além das características musicais de cada produtor, tem o fato de serem de lugares diferentes: Geraldo Flach é de Porto Alegre, tem o Quinteto, da Paraíba, e o Celso Fonseca, do Rio." A ousadia deu trabalho, mas foi bem-sucedida. "Por ser um disco com composições de Monsueto, o CD já tinha uma unidade garantida", diz Fernando Cardoso. "Depois que gravamos tudo, o trabalho era editar", conta ele, que ficou satisfeito com o “coerência do disco, que alia a versatilidade de Virgínia Rosa como intérprete ao próprio conteúdo do projeto”. 2 Músicos com quem Virgínia Rosa gostaria de trabalhar ou que já tivessem afinidade com ela. Esse foi o critério para a escolha dos produtores. Com produção musical do percussionista Douglas Alonso, enquanto Sambamba abre o disco em clima minimalista - voz, percussão e trompete -, o pot-pourri Baita Negão (que compila Aula de Samba Francês, Retrato do Cabral, Maria Baiana, Não Tenho Nada com Isso e Ziriguidum) fecha o CD com a big band Mantiqueira, participação especial de Oswaldinho da Cuíca na percussão e produção de Nailor “Proveta” Azevedo. Entre as curiosidades a serem destacadas, a letra do samba canção Faz Escuro mas Eu Canto ganhou sabor especial: o poeta paraense Tiago de Mello, parceiro de Monsueto na música, resolveu refazer uma parte dos versos, compostos na época da Ditadura. Para o produtor musical da faixa, Geraldo Flach, “nesse tempo todo, mais de 40 anos, lhe incomodava um pouco o resultado do poema, que se referia a um preso numa cela escura, vivendo os horrores de uma prisão, mantendo assim mesmo acesa a chama da esperança.”. Ele não tinha ficado satisfeito com o primeiro resultado (fruto daqueles tempos de Censura) e teve a oportunidade de reescrever um trecho da primeira estrofe. Dando-se por satisfeito finalmente com a obra, agradeceu, na sua forma carinhosa e gentil, a oportunidade que a cantora lhe deu de unir a intenção e a palavra. Tiago conta a história no encarte do disco, que escreveu direto da Floresta Amazônica onde vive. De acordo com Tiago de Melo, a música acabou virando uma espécie de canção de esperança dos refugiados. Papel da intérprete Como Monsueto gravou apenas um LP (tem registro de suas músicas no álbum Raízes do Samba, lançado em 2000), Virgínia diz que “este trabalho tem quase uma função didática. Este é um papel que cabe aos intérpretes”, comenta ela, completando que foi se surpreendendo com a versatilidade de Monsueto. “Era comediante, baterista, ator, pintor (vendia quadros para ganhar dinheiro) e cozinhava super bem, além de ter viajado muito, pelos Estados Unidos, África do Sul etc.” Virgínia fala, ainda, que Monsueto transitava pelo morro e na roda de intelectuais com a mesma desenvoltura, assim como ela, que canta Los Hermanos, Bebel Gilberto, Baden Powell e Paulo César Pinheiro. “Como não tenho rótulo (não sou sambista, não sou roqueira), tenho liberdade para ver onde minha voz se encaixa melhor. Nesse sentido, a versatilidade e o universo de Monsueto têm a ver comigo. Era um artista que navegou por diversas tribos, por isso me identifico com ele.” Para o disco, Virgínia selecionou as músicas que mais a emocionam e as que representam melhor a obra de Monsueto. “Foi estimulante mergulhar nesse projeto, é um aprendizado rico, é uma escola resgatar a obra de um compositor como Monsueto.” Ao mesmo tempo, reunir 11 arranjadores em um mesmo disco era um risco, ela admite, mas respira satisfeita com o resultado final. “Cada produtor colaborou com sua bossa para a unidade do trabalho, que faz uma ponte com vários estilos.” Virgínia Rosa ressalta que não se trata de um disco de carreira, mas sim um projeto paralelo, desses que ela tem tido o privilégio de participar, “sempre com um artista de peso da cultura brasileira”. Em show, já homenageou Clara Nunes nos 25 anos de sua morte (ao lado de Ceumar e Luciana Melo, 2003), cantou Chico Buarque (em Palavra de Mulher, 2004) e Carmen Miranda (com Célia e Lucinha Lins, no show Na Batucada da Vida, 2005). Na época em que estava na Banda Mexe com Tudo, onde cantava Me Deixa em Paz, A Fonte Secou, Quero Essa Mulher Assim Mesmo e Mora na Filosofia. 3 Geraldo Flach – produção musical e arranjo de Faz Escuro mas Eu Canto “Adoro trabalhar com a Virgínia e me senti honrado, privilegiado em poder participar desta produção. Aliás, há muito tempo vinha pensando o quanto Monsueto deveria ser lembrado com os cuidados e a qualidade que a sua obra merecia. Taí o Baita Negão, do tamanho e talento dele, na voz da grande Virgínia Rosa.” “Quando a Virgínia me passou a gravação da Nara Leão, como referência, fiquei pensando no que o poema queria dizer, para encontrar o tipo de arranjo para a música. Com mais informações recebidas, fiquei sabendo a que a letra do Thiago de Mello se referia. A partir daí trabalhei na harmonização da música e na concepção sonora do arranjo, unindo piano, violoncelo, surdo e cuíca, que dariam a natureza intimista e melancólica da situação, sublinhando a “esperança” com um acorde maior no final. Dino Barioni – produção musical e arranjo e Despejo da Saudade “A integração da base, feita com baixo acústico e piano, ligados à forte percussão de samba, e aos metais/sopros, com flugel horn, clarinete, flauta e trombone, deu um contraste interessante, pois une a batucada bem brasileira com o toque "jazzístico" da formação dos metais. Fiz o arranjo já pensando nesta formação, tudo acústico, e a voz da Virgínia se encaixou lindamente neste contexto. Trabalhamos como sempre: ela me passou algumas versões já consagradas, algumas com formação de orquestra, tirei o tom, e antes de gravarmos ‘para valer’ no estúdio, fizemos uma ‘pré-gravação’ para termos certeza do que queríamos sobre timbres, forma, tamanho da canção. Eu já havia trabalhado com ela desde o disco A Voz do Coração (como violonista/guitarrista e diretor/produtor musical) e depois também fiz Samba a Dois. Jair Oliveira – produção musical de arranjo de A Fonte Secou “Minha idéia era fazer algo diferente, um pouco distante do samba. Então, coloquei elementos diferentes e trabalhei com uma levada mais para o funk e o soul, misturando com as características do samba.Centralizei o arranjo na linha de baixo, que criei. Depois, fiz o arranjo em torno dessa linha e a música ganhou um efeito interessante.” Jairzinho trabalha pela primeira vez com Virgínia Rosa e sentiu-se muito honrado com o convite para fazer a produção musical da canção. Swami Jr. – produção musical e arranjo de Lamento da Lavadeira Swami Jr, que também toca violão de 7 cordas e baixo fretless, já tinha trabalhado com Virgínia na banda Mexe com Tudo (final dos anos 80 e começo dos 90) e produziu seu primeiro CD, Batuque. “Como eu e Virgínia temos uma identificação com a música africana e o próprio Monsueto também, procurei dar à faixa uma sonoridade africana embalada em uma atmosfera mais moderna, tanto nos arranjos vocais como em toda a base da canção, nos intervalos, na abertura das vozes, no baixo e na a percussão”.
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