PERFIS MUSICAIS a CANÇÃO COMO MÚSICA DE INVENÇÃO Presidente Da República Jair Bolsonaro

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PERFIS MUSICAIS a CANÇÃO COMO MÚSICA DE INVENÇÃO Presidente Da República Jair Bolsonaro PERFIS MUSICAIS A CANÇÃO COMO MÚSICA DE INVENÇÃO Presidente da República Jair Bolsonaro Ministro da Cidadania Osmar Terra Secretário Nacional de Cultura José Henrique Medeiros Pires FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES – FUNARTE Presidente Miguel Proença Diretor Executivo Reinaldo da Silva Veríssimo Diretora do Centro de Programas Integrados Maristela Rangel Diretor do Centro da Música Marcos Souza Gerente de Edições Oswaldo Carvalho ORGANIZAÇÃO MARCOS LACERDA PERFIS MUSICAIS A CANÇÃO COMO MÚSICA DE INVENÇÃO Equipe de Edições Carlos Eduardo Drummond Filomena Chiaradia Gilmar Mirandola Jaqueline Lavor Ronca Julio Fado Equipe Coordenação de Música Popular Eulicia Esteves Ana Saramago Aline Mandriola Preparação de originais Tikinet | Caio Ramalho, Caique Zen e Hamilton Fernandes Revisão Tikinet | Isabella Ribeiro e Andressa Picosque Capa, projeto gráfico e diagramação web e ePub Tikinet | Julia Ahmed Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) FUNARTE/Coordenação de Documentação e Pesquisa Ebook Perfis musicais : a canção como música de invenção / Marcos Lacerda (Org.). – Rio de Janeiro : FUNARTE, 2018. 182 p. ISBN 978-85-7507-205-9 1. Música popular – Brasil – História e crítica. I. Lacerda, Marcos. CDD 782.42164098 Sumário A canção como música de invenção 7 Marcos Lacerda A terceira pessoa em Luiz Tatit 9 Rogério Skylab Vitor Ramil: o artista da “estética do frio” 44 Luís Rubira Um baque 71 Paulo Almeida Céu: no tempo da canção expandida 99 Pérola Virgínia de Clemente Mathias Vim pra sabotar seu raciocínio: a fúria negra periférica dos Racionais MC’s 129 Acauam Oliveira Eunice Katunda no cenário da música brasileira: um ensaio biográfico-crítico 171 Iracele Vera Lívero de Souza A canção como música de invenção A canção brasileira vem passando por um processo de renovação há décadas, especialmente na sua ambiência mais inventiva. O quadro de referência des- sa nossa nova música de invenção associado à canção popular é bem variado e não mais associado à tríade samba carioca de época de ouro, bossa nova e Tropicalismo. Ao contrário, as referências agora são outras, ainda que não se negue o cânone – ele apenas não serve mais como o único parâmetro da criação e da crítica. Dois exemplos significativos são o conjunto de artistas associados à Lira Paulistana ou, se quisermos, à Vanguarda Paulista. Itamar Assumpção, Arri- go Barnabé, Grupo Rumo, entre outros, têm se tornado referência central para quem faz a canção popular mais inventiva hoje no país, e a crítica mais atenta à necessidade de ampliar parâmetros de análise. O mesmo vale para a “estética do frio” de Vitor Ramil, trazendo para a canção popular um conjun- to novo de referências, que vai desde a dimensão geográfica, passando pela literatura, a música do Sul e a poesia das fronteiras do Brasil, muito além da faixa litorânea associada ao Rio de Janeiro e à Bahia. Ambos serão tratados aqui neste conjunto de ensaios. O primeiro através de uma análise da obra de Luiz Tatit, integrande do Grupo Rumo, que estreou sua carreira solo a partir do álbum Felicidade (1997). O ensaio foi escrito pelo compositor, crítico e um dos mais interessantes artistas da canção bra- sileira, Rogério Skylab. O segundo, por sua vez, apresentará Vitor Ramil e a estética do frio, e foi escrito pelo professor de filosofia e crítico Luís Rubira. Além dos ecos da vanguarda da Lira Paulistana e das milongas do Sul do país, temos também que pensar na nova música independente criada a partir dos anos 2000. Nela se destacavam artistas significativos de todo o país. Se- ria injusto citar nomes aqui, devido à quantidade de artistas, mas podemos mencionar álbuns significativos, alguns deles já considerados clássicos con- temporâneos, como nos casos de Encarnado (2014), de Juçara Marçal, São Mateus não é um lugar assim tão longe (2009), de Rodrigo Campos, Eslavosamba (2013), de Cacá Machado, De baile solto (2015), de Siba, Religar (2010), de Leo Cavalcanti, De cara no asfalto (2016), de Paulinho Tó, De ponta a ponta tudo é praia-palma… (2013), de Thiago Amud, e Vagarosa (2009), da Céu, entre muitos outros. Estes dois últimos artistas, Thiago Amud e Céu, foram também tema de en- saios para este livro. O primeiro, escrito pelo notável pesquisador em música 7 A canção como música de invenção popular, Paulo Almeida, apresenta a complexa obra literomusical de Thiago Amud, um dos mais importantes e destacados cancionistas do Brasil hoje; o segundo mostra a organicidade e coerência conceitual da obra de Céu, artis- ta de ponta e, na minha opinião, central para entendermos a canção brasileira contemporânea mais inventiva. Quem escreve o ensaio é a crítica musical e antropóloga Pérola Mathias. Falamos nas vanguardas de São Paulo e do Rio Grande do Sul, na canção bra- sileira contemporânea; faltou falar sobre a movimentação mais importante do Brasil em décadas e que tem na obra do Racionais MC’s seu núcleo de sentido e força poético-formal: o hip hop. O álbum Sobrevivendo no inferno é uma das maiores criações da cultura e da arte no Brasil, comparável ao que de melhor produziu a nossa literatura, as nossas artes plásticas, o nosso cinema e a nossa canção popular. Nele se destaca, em especial, a excelência poético-formal de Mano Brown, um dos artistas/pensadores mais significa- tivos do Brasil e um dos nossos intelectuais mais bem preparados das últimas décadas. É sobre ele o próximo ensaio e quem o escreve é o jovem e não menos bem preparado intelectualmente, Acauam Oliveira. O último ensaio, por fim, sobre Eunice Katunda, escrito por Iracele Lívero, trata da composição e da música erudita no Brasil a partir da análise de uma das nossas mais importantes compositoras. Existe uma longa história da mú- sica brasileira que, muitas vezes, fica em segundo plano, tamanha a força da canção popular no imaginário da crítica. Assim, a importância do ensaio para este livro é muito significativa, uma vez que traz para o centro do debate a música feita no Brasil, para além da canção popular. Marcos Lacerda 8 A terceira pessoa em Luiz Tatit Rogério Skylab Se tenho elo com ela o elo é você Ela é somente aquela de quem eu falo Sempre foi tão discreta, não dá trabalho Está na boa a vida inteira Como pessoa, ela é a terceira Você é que não perdoa Ou é a segunda ou é a primeira I. Preliminares 1.1 — Procuro retomar na memória o primeiro momento em que me deparei com o som do Grupo Rumo. Naquela época, Arrigo Barnabé, com seu Clara crocodilo, já havia atraído para si as atenções do público. Para um carioca, longe da Lira Paulistana e adjacências, a vanguarda paulistana, pelo menos naquele primeiro momento, chamava-se Arrigo Barnabé. Itamar As- sumpção viria aparecer logo em seguida. E ficaram os dois como referências de quem, como eu, não se situava à margem, mas muito longe dela. Foi num rádio, dentro de um serviço burocrático, que ouvi pela pri- meira vez o Rumo. O nome do grupo já me era familiar; seu principal inte- grante, não. Ouvi “Ladeira da memória”, que por sinal não é de Luiz Tatit. Procuro relembrar a sensação daquela primeira escuta: o frescor, a alegria, o coloquialismo, muito distante da boa e velha MPB. E ficou por isso. O Grupo Rumo, naqueles idos, na cidade maravilhosa, não tinha lá muita ressonância, ao contrário de Arrigo e Itamar. Não esque- çamos que naquela época, meados dos anos 1980, ainda não havia internet, e o rock brasileiro viria a ser a bola da vez. Com o maior estardalhaço nas rádios e na mídia de modo geral, o novo rock brasileiro, sob as bênçãos da abertura política, abafaria a sutileza e o construtivismo daquela nova música paulistana. Foi muito depois que eu retomaria o contato. Dessa vez, com todo o instrumental que a nova tecnologia oferecia. E pude baixar não só os discos do Grupo Rumo como também os trabalhos solo de Luiz Tatit que até aquela época tinham saído. E a sensação foi de maravilhamento. 9 A terceira pessoa em Luiz Tatit II. Arrigo e Tatit Muito diferente de quando escutei pela primeira vez o Grupo Rumo, tomei conhecimento de Arrigo Barnabé através de uma fita cassete. Com este, des- bravava-se um novo terreno; tínhamos pela frente um monstro de identidade duvidosa — meio homem, meio mulher; agudos que perfuravam os tímpanos; canção ou quase-canção. Com o Rumo, ao contrário, pisávamos em terreno co- nhecido; reconhecíamos aquilo que ouvíamos; reforçávamos nossa identidade. O que visa este trabalho, entre outras questões, é estabelecer um elo en- tre Arrigo e Tatit, mesmo reconhecendo a profunda diferença entre ambos, e considerá-los como diferentes perspectivas de uma questão comum. III. A Vanguarda Paulista e Luiz Tatit 3.1 — Com a Vanguarda Paulista retornamos para casa. Deixamos a rua, mas ela não sai de dentro de nós. A rua, o outro, o objeto. Talvez a melhor imagem seja da porta aberta ou da janela, através da qual nos comunicamos com a rua: do lado de dentro olhando pro lado de fora. O duplo se faz pre- sente na música popular brasileira porque dessa vez não nos confundimos mais com o objeto: guardamos uma razoável distância dele. Talvez isso justi- fique a escolha de Luiz Tatit pela semiótica. Mas não é só uma questão de sujeito e objeto. Entra aí também uma questão de medida, de mais e de menos, de aproximação e afastamento, de falta e transbordamento, à qual a primeira música do primeiro disco do Gru- po Rumo faz referência: “Encontro”. Aliás, podemos pensar as três grandes referências da Vanguarda Paulista — Itamar Assumpção, Luiz Tatit e Arrigo Barnabé — pelas respectivas distâncias em relação ao objeto: se o primeiro, entranhado no eu, encontra-se a uma longa distância do exterior (é curiosa a análise que Luiz Tatit faz de Itamar), já Arrigo, o mais tropicalista (não é à toa que Caetano chegou a fazer várias reverências a ele), está quase na rua.
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