Modelo Para Trabalhos Acadêmicos
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL Formatura Programa Pindorama, Ernestina da Silva (Guarani Nhandeva, minha mãe) e Diva Wassu Cocal. Teatro Tucarena- PUC-SP. Povos Indígenas na Metrópole: movimento, universidade e invisibilidade na maior cidade da América Versão Corrigida EMERSON DE OLIVEIRA SOUZA São Paulo 2021 Povos Indígenas na Metrópole: movimento, universidade e invisibilidade na maior cidade da América Versão Corrigida Emerson de Oliveira Souza Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em Antropologia Social. Orientador: Prof. Dr. Renato Sztutman São Paulo 2021 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Souza, Emerson de Oliveira S729p Povos Indígenas na Metrópole: movimento, universidade e invisibilidade na maior cidade da América / Emerson de Oliveira Souza; orientador Renato Sztutman - São Paulo, 2021. 359 f. Dissertação (Mestrado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de Antropologia. Área de concentração: Antropologia Social. 1. Lei 11.645/08 . 2. Povos indígenas na cidade . 3. Indígenas na cidade de São Paulo. 4. Indigenas em contexto urbano. 5. Indígenas isolados na cidade. I. Sztutman, Renato, orient. II. Título. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE F FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS Termo de Ciência e Concordância do (a) orientador (a) Nome do (a) aluno (a): Emerson de Oliveira Souza_______________________ Data da defesa: 05/03/2021_ Nome do Prof. (a) orientador (a): Renato Sztutman________________________ Nos termos da legislação vigente, declaro ESTAR CIENTE do conteúdo deste EXEMPLAR CORRIGIDO elaborado em atenção às sugestões dos membros da comissão Julgadora na sessão de defesa do trabalho, manifestando-me plenamente favorável ao seu encaminhamento e publicação no Portal Digital de Teses da USP. São Paulo, 05/05/2021 (Assinatura do (a) orientador (a) Souza, Emerson de Oliveira. Povos Indígenas na Metrópole: movimento, universidade e invisibilidade na maior cidade da América. 2021. 359 f. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, 2021. Banca Examinadora Prof. Dra. Valeria Mendonça de Macedo Instituição: Unifesp- Universidade Federal de São Paulo – Externo Julgamento: Assinatura: _____________________________ Prof. Dra. Marina Vanzolini Figueiredo Instituição FFLCH - USP Julgamento: Assinatura_____________________________ Prof. Dr. Tonico Benites Instituição: UFRR - Externo Julgamento: Assinatura: ____________________________ A defesa ocorreu de forma virtual em decorrência da suspensão de aulas presencias, devido a gravidade da pandemia COVID19 no Brasil e no mundo. Segue abaixo o resultado da defesa de Emerson de Oliveira Souza, ocorrida em 05.03.2021 por via remota. Resultado: APROVADO Parecer: A banca destaca o caráter inovador da dissertação - que lança nova luz sobre a presença indígena na grande São Paulo - e indica a sua publicação. Subscrito pela banca examinadora: Prof. Dr. Tonico Benites (UFRR) Profa. Valéria Macedo (Unifesp) Profa. Marina Vanzolini Figueiredo (USP) Atenciosamente, Prof. Dr. Renato Sztutman (orientador) Dedico este trabalho à minha mãe, Ernestina da Silva, meus tios Francisco da Silva, Almerinda da Silva, Margarida da Silva e Oswaldo da Silva (in memoriam). A meus irmãos com respeito e admiração por tantas lutas. E a meus filhos Amanda Soares Souza e Pietro Anderson Savoia Souza, com amor, gratidão, apoio, carinho e presença ao longo do período da elaboração deste trabalho. Agradecimentos Quero agradecer aos muitos camaradas da luta. Aprendi e reconheci que neste processo de construção de conhecimento vários indígenas e não indígenas participaram de uma forma ou outra, com maior ou menor intensidade. Aprendi e acredito que tenha sido parte de muitos outros processos. Desde minha entrada na universidade pude compreender as várias lutas. Meus sinceros agradecimentos por existirem e se fazerem presente em muitos momentos. Com alguns sequer pude dialogar, mas os ouvi atentamente e de certa forma fizeram parte de minha história. Outros estiveram em eventos que participei ou organizei. Lutei bastante para a presença de alguns camaradas e queria aprender com eles e ouvir suas histórias de vida. Quantas histórias ouvi e senti com muita intensidade. Meus sinceros agradecimentos aos indígenas Maria Cícera, Henrique Ubiratan, Bino, Dora, Rose, Rejane, Edcarlos, Luís Antônio, Adonias Neri e Marlene F. Santos da etnia Pankararu. Tenho muito respeito pelos indígenas desta etnia. A Josimar Potiguara, Amaro Potiguara e seu irmão e à toda comunidade Potiguara; a Antônio Mendonça Xucuru e a seus filhos, Edson Kayapó, à Sandra Fulni-ô minha grande amiga (quantas lutas juntos!) à Avanir, Josimar e filhos da etnia Fulni-ô, a Sassa Tupinambá e família, Valdelice Verón (liderança Guarani Kaiowá-MS que esteve em um evento na PUC-SP – quantos ensinamentos!), a Jerry Matalawê (liderança Pataxó pude ouvir na PUC-SP), à Sarlene Soares Macuxi, às lideranças indígenas Guarani Mbyá do Jaraguá, Timóteo Popygua (quando conheci ainda na Tenondé Porã), à Jaciara Martin e Kátia Pereira, Joel Karaí Mirim, da aldeia Jaraguá da etnia Guarani Mbyá, à Renato Ângelo Pereira e Joilda Pereira, da etnia Pankararé; Irene Xarin Kaingang e Ailton Xarin Mendes (in-memoriam), a Marcilio Silva Atikum, Yaporã e Kaihá, Wiriçá e todos irmãos Kariri Xoco de São Paulo. Ailton Krenak e seus ensinamentos que ouvi na formatura do Pindorama na PUC-SP, à sua filha Inimá Krenak, à Maria das Graças Oliveira (in-memóriam), Hiparandi Top Tiro Xavante, Leopardo Yawabane Kaxinawá, a todos os acadêmicos indígenas do Programa Pindorama, entre 2007 e 2010 e às reuniões do Pindorama que me ensinaram muito. Sem esquecer de Paulo de Jesus, Egina, Magna, Vanuza sua mãe e irmãos Kaimbé. A todos que participaram dos eventos do Retomada Indígena na PUC-SP, sobretudo ao prof. Benedito Prezia (Pastoral Indigenista e coordenador do Programa Pindorama), à prof.ª Lucia Helena Rangel, ao prof. Miguel Ângelo Perosa, à prof.ª Ana Maria Battaglin, prof.ª Marisa Penna (professoras da coordenação do Programa Pindorama), aos professores da PUC-SP, prof. Rinaldo Arruda e prof.ª Carmem Junqueira (Ciências Sociais), Profa. Célia Forghieri Cintrão, à profa. Cleide Martins Canhada (Setor de Bolsas-PUC-SP), à prof.ª Dorotéia V. Passeti e equipe, Aila, Wander e Sofia (do Museu da Cultura PUC-SP), ao prof. Pe. Edélcio Ottaviani e à Prof.ª Silvana Tótora, à Beth Mindlin, à Marta e Gisele (Foco Vestibular, vocês são demais), à Valquíria e José Antônio (Pastoral Universitária PUC-SP), aos Prof. Edson Nakashima e Prof. Marcos Albuquerque (que trabalho lindo sobre os Pankataru), à Dra. Michael Nolan, Beatriz Maestri (que saudade, in memoriam) e à Vanessa (s) (CIMI); Newton Nunes e aos professores da Escola Municipal Helina Coutinho (onde fui Secretario de Escola) Profª Maria de Lourdes, Quezia Anita, Margarida Maria Alves, Maria Cristina Faria, Cleia Neri entre outros professores que levaram nossas alunos para conhecera a aldeia Tenondé Porã e Krukutu, que me incentivaram nas primeiras discussões sobre as questões indígenas no interior da escola, juntamente com as coordenadoras Rosemeire Aparecida e Claudia Coca, os assistentes Eunice Maria, Elaine Barbosa, Raquel; aos diretores Kátia Pereira Barbosa e Rosana Raimondi, aos Auxiliares Técnicos de Educação Rosemeire Martins e Janaina (EMEF Helina Coutinho Lourenço Alves), e à Fernanda Borssato e demais camaradas da Secretaria Municipal de Educação que puderam fortalecer na criação do Agosto Indígena na cidade de São Paulo, muita gratidão a todos. Foi plantada uma boa semente. A Cristiano Navarro (jornal Brasil de Fato), à Bruno Martins, (Direito-USP). Quero agradecer à direção do Colégio Santa Cruz, à Ivanilde Pereira, Mauria, Cristino e Cristiano Hutter (Funai), entre outros que cito na dissertação. A Marcos Aguiar (Projeto Índios na Cidade, infelizmente não pude ver os dados e seus estudos), Camila, Marcio, Juarez e amigos de sala das Ciências Sociais (PUC-SP). Ao núcleo de Psicologia Cultural, Danilo Guimarães, Djalma Freitas, Suara Bastos, Marcel Lopes, Francisco Carlos (in memorian, um grande Dramaturgo apoiador da causa indígena) entre outros. Ao Conselho Regional de Psicologia, Lucila, Lumena Celi, Veridiana Silva, Vanessa Caldeira, e demais companheiros do CRP, a Professora Maire Claire quando da construção do Curso para professores da Prefeitura de São Paulo. Aos meus amigos da Educação na escola em que leciono EE Jardim Wilma Flor, Celio (que nos deixou vítima da Covi19 em 2021), Wander, Alexandre, Henrique, Marcia, Rosana Marta, Rosemeire, à Direção e Secretaria da escola, ao pessoal da limpeza, entre outros. Aos meus grandes inspiradores Leandro e Thiago Justino do Cursinho Foco Vestibular (quanta história de vida). À Fabiana Medina e à suas inspirações e lutas na Unicamp. (quantas mudanças com o vestibular indígena), entre outros