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Projeto De 60 Milhões Transforma Loulé Numa Pequena Hollywood
O SEMANÁRIO DE MAIOR EXPANSÃO DO ALGARVE Prioritário O SEMANÁRIO DE MAIOR EXPANSÃO DO ALGARVE FUNDADOR: José Barão I DIRETOR: Fernando Reis quinta-feira I 27 de fevereiro de 2020 I ANO LXIII - N.º 3283 I Preço 1,30 PORTE PAGO -TAXA PAGA www.jornaldoalgarve.pt Projeto de 60 milhões transforma Loulé numa pequena Hollywood O concelho de Loulé vai ter uma Cidade do Cinema, graças a um investimento de 60 milhões de euros por parte de duas entidades britânicas ligadas à Sétima Arte e TV. Pretendem construir estúdios de cinema, TV e uma plataforma de streaming P 5 NESTE NÚMERO Valorizar património local dá 80% a fundo perdido P 19 Turismo: Ciclismo: Alcoutim Gastronomia: Algarve e Andaluzia Belga Evenepoel debate problemas Feira dos Enchidos criam rede de ganha Volta e desafios rurais regressa veículos elétricos ao Algarve do Baixo Guadiana a Monchique P 4 P 21 P 24 JA magazine RADIS Dr. Jorge Pereira JORNALJORNAL do do ALGARVE ALGARVE - -COBRANÇA COBRANÇA DE DE ASSINATURAS ASSINATURAS Está a decorrer a COBRANÇA de ASSINATURAS do JA, pelo que apelamos aos nossos assinantes Agora com TAC - Rx - Ecografia - Mamografia RX Panorâmico Dentário que procedam ao seu PAGAMENTO de acordo com a carta de cobrança enviada no princípio de dezembro Acordos - Convenções ou consultando o valor indicado no canto inferior direito da etiqueta de direção que envolve o jornal. ADSE - SAMS - CGD - PSP - CTT - TELECOM - ADMFA PROPONHA 2 ASSINANTES E USUFRUA DE 1 ANO GRÁTIS! ADMG - MÚTUA PESCADORES - MEDIS SAMS QUADROS - MULTICARE Dados para transferências (mencionando o nº ou nome de assinante): Rua Aug. -
Do Peti3+ Ao Ferrovia 2020 E O Processo De Decisão Do Plano De Investimentos 2030
DO PETI3+ AO FERROVIA 2020 E O PROCESSO DE DECISÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS 2030 José Carlos Clemente Diretor de Empreendimentos, Infraestruturas de Portugal, S.A. Porto, 25 de outubro de 2018 ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI3+ 2 PLANO FERROVIA 2020 2.1 CORREDOR INTERNACIONAL SUL 2.2 CORREDOR INTERNACIONAL NORTE 2.3 CORREDOR NORTE-SUL 2.4 CORREDORES COMPLEMENTARES 3 PROGRAMA NACIONAL DE INVESTIMENTO 2030 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI 3+ METODOLOGIA O quê Como Pressupostos Ferrovia Fase 1: Diagnóstico e Restrições Mercadorias vs Passageiros Rodovia Fase 2: Metodologia de Priorização Abordagem "seguir o ativo": infraestruturas existentes Portos Fase 3: Priorização de investimentos vs. Aeroportos Fase 4: Recomendações não projetos greenfield infraestruturais Principais restrições Falta de ligação eficiente dos principais Degradação da infraestrutura portos e centros logísticos à Europa Prazo de validade e obsolescência Limitações de Capacidade técnica Bitola, sistemas de sinalização e Deficientes ligações com as alimentação elétrica heterogênea autoestradas e aeroportos Linhas não eletrificadas Restrição de elevada prioridade Restrição de prioridade moderada Limitações no comprimento e peso dos comboios Restrição de baixa prioridade RELATÓRIO Com base no relatório do GT-IEVA, o governo produziu um plano nacional (PETI3 +) que foi enviado à UE e submetido a uma avaliação ambiental estratégica (cumprimento das recomendações ambientais da UE) com um período de consulta pública. Em seguida, parte desses investimentos -
PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO Do ERTMS
PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO do ERTMS (22-06-2017) ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO ............................................................................................................................... 3 2 ESTRATÉGIA ........................................................................................................................................... 3 3 PLANOS DE IMPLEMENTAÇÃO .............................................................................................................. 4 3.1 Planeamento ................................................................................................................................. 4 3.2 Curto Prazo ................................................................................................................................... 4 3.2.1 No âmbito da Sinalização, ETCS e ATP .................................................................................. 4 3.2.2 No âmbito das Telecomunicações ........................................................................................ 7 3.3 Médio Prazo .................................................................................................................................. 8 3.4 Longo Prazo ................................................................................................................................... 9 4 OPERADORES FERRÓVIARIOS ............................................................................................................. 10 4.1 CP - Comboios de Portugal, E.P.E ............................................................................................... -
Os Caminhos-De-Ferro Como Património Cultural
Revista do Grémio das Empresas de Conservaçãoe Restauro do Património Arquitectónico 4,48 (IVA incluído) e Ano IV – N.º 16 Outubro/Novembro/Dezembro 2002 Publicação trimestral Preço OsOs caminhos-de-ferrocaminhos-de-ferro comocomo patrimóniopatrimónio culturalcultural IV Aniversário da revista Pedra & Cal Tema de Capa: Os caminhos-de-ferro como património cultural Ficha Técnica 2 33 EDITORIAL Reconhecida pelo Ministério da PROJECTOS & ESTALEIROS Cultura como “publicação de ma- Recuperação e limpeza do nifesto interesse cultural”, ao abri- 4 Pelourinho de Palmela go da Lei do Mecenato. CASO DE ESTUDO (João Varandas) Os Caminhos-de-Ferro de Benguela: N.º 16 - Outubro/Novembro/Dezembro 2002 património luso-britânico 34 Propriedade e edição: em solo angolano GECoRPA – Grémio das Empresas de PROJECTOS & ESTALEIROS Conservação e Restauro do Património (V. Cóias e Silva e A. Segadães Tavares) Antigo Convento Arquitectónico de Santa Marta em Lisboa Rua Pedro Nunes, n.º 27, 1.º Esqº 8 (Carlos Sá Nogueira) 1050 - 170 Lisboa CASO DE ESTUDO Tel.: 213 542 336, Fax: 213 157 996 O Metropolitano de Lisboa http://www.gecorpa.pt 36 (Alderico dos Santos) E-mail: [email protected] E-PEDRA E CAL Nipc: 503 980 820 O caminho-de-ferro na Internet Director: Vítor Cóias e Silva 10 (José Maria Lobo de Carvalho) Coordenação: Leonor Silva OPINIÃO Conselho redactorial: João Appleton, João As lições da história Mascarenhas Mateus, José Aguiar, Teresa ferroviária portuguesa 37 Campos Coelho (Arménio Matias) AS LEIS DO PATRIMÓNIO Secretariado: Elsa Fonseca Colaboram neste número: Injustiça e fraude fiscais nos impostos Alexandra Abreu, A. Jaime Martins, 13 sobre o património imobiliário A. -
O Transporte Ferroviário De Passageiros E De Mercadorias
O TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS E DE MERCADORIAS Manuel Seabra Pereira Ordem dos Engenheiros, 12 Janeiro 2012, Lisboa Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica Para reflexão • Quais as mudanças que o sistema ferroviário (SF) enfrenta • Quais as implicações: – Tecnológicas, demográficas, estruturais, legais e financeiras e no domínio regulatório • Identificar aspectos de: – Atractividade, custos, segurança – O comboio é um modo de transporte fiável, ambientalmente limpo e competitivo, • Sector mais ágil e competitivo – Implementação de novos enquadramentos legais, económicos e financeiros • Desenvolver conhecimento, aptidões e competências investindo em: – Investigação e desenvolvimento – Actualização tecnológica • Novos talentos e pessoal qualificado com ambições para enfrentar os desafios do SF. Ordem dos Engenheiros, 12 Janeiro 2012, Lisboa 2 Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica Indicadores • Declives – Passageiros < 30 m/km – Mercadoria 12 – 18 m/km • Massa/passageiro – Inter-cidades 1000 kg/pass – Suburbano 240 kg/pass • Cargas por eixo 22.5 - 30 t • Reperfilagem de rodados 0.2-1.0 x106 km • Velocidade de detecção de defeitos 40-80 km/h • Ruído exterior (25 m) 90 dBA • Ruído interior 65 dBA • Crashworthiness: Energia absorvida na frente 5 MJ • Custos – Metro 4.5 M€ – LRV 2.5 M€ – Locomotivas 4 M€ – Nova linha convencional 3 M€/km – Reconversão bitola ibérica p/ bitola europeia .45 M€/km Ordem dos Engenheiros, 12 Janeiro 2012, Lisboa 3 Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica Pontos fortes do SF 1. Mais eficiente energéticamente e o mais amigo do ambiente – Um passageiro a viajar num comboio gasta 3 a 10 vezes menos combustivel por km que um passageiro no sistema rodoviário 2. -
Ferrovias Em Espaço Urbano – Sua Transformação Em Vias Verdes. O Caso De Vila Real De Santo António
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA FERROVIAS EM ESPAÇO URBANO – SUA TRANSFORMAÇÃO EM VIAS VERDES. O CASO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO. Inês Isabel Guerreiro Cavaco Projeto Mestrado em Arquitetura Paisagista Trabalho efetuado sob a orientação de: Prof.ª Doutora Teresa Lúcio Sales 2017 Ferrovias em Espaço Urbano – sua transformação em Vias Verdes. O caso de Vila Real de Santo António. Inês Cavaco - 2016 FERROVIAS EM ESPAÇO URBANO – SUA TRANSFORMAÇÃO EM VIAS VERDES. O CASO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO. Mestrado em Arquitetura Paisagista Declaração de Autoria do Trabalho Declaro ser a autora deste trabalho, que é original e inédito. Autores e trabalhos consultados estão devidamente citados no texto e contam da listagem de referências incluída. Inês Isabel Guerreiro Cavaco Direitos de cópia ou Copyright © Copyright: Inês Isabel Guerreiro Cavaco. A Universidade do Algarve tem o direito, perpétuo e sem limites geográficos, de arquivar e publicar este trabalho através de exemplares impressos reproduzidos em papel ou de forma digital, ou por qualquer outro meio conhecido ou que venha a ser inventado, de divulgar através de repositórios científicos e de admitir a sua cópia e distribuição com objetivos educacionais ou de investigação, não comerciais, desde que seja dado crédito ao autor e editor. 1 Ferrovias em Espaço Urbano – sua transformação em Vias Verdes. O caso de Vila Real de Santo António. Inês Cavaco - 2016 2 Ferrovias em Espaço Urbano – sua transformação em Vias Verdes. O caso de Vila Real de Santo António. Inês Cavaco - 2016 AGRADECIMENTOS Na realização da presente dissertação, contei com o apoio direto ou indireto de múltiplas pessoas, às quais estou profundamente grata. -
Rede Ferroviária Para O Séc. XXI – Uma Alternativa
REDE FERROVIÁRIA PARA O SÉC XXI Uma alternativa Associação Comercial do Porto Rui Moreira Câmara de Comércio e Indústria do Porto Rui Rodrigues Novembro de 2003 INTRODUÇÃO A Associação Comercial do Porto (ACP) tem acompanhado, desde sempre, a evolução da ferrovia em Portugal. Nos últimos anos, a questão da nova rede ferroviária de alta- velocidade tem merecido da Associação inúmeros estudos, posições públicas, entrevistas e artigos de opinião dos seus directores e técnicos. A ACP concorda, genericamente, com o desenho que resulta dos recentes acordos ibéricos. Considera que o facto de o transporte de mercadorias estar contemplado responde a um desígnio nacional, atendendo à nossa posição periférica. Discorda, contudo, da calendarização proposta, bem como de algumas das opções apresentadas pelo Governo, no documento “REDE FERROVIARIA PARA O SECULO XXI”. OBJECTIVOS DA NOVA REDE Ligar as principais cidades portuguesas, os seus portos, aeroportos e plataformas logísticas entre si, em bitola europeia, substituindo a actual rede obsoleta de bitola Ibérica e assumindo-se como alternativa, no território nacional, à rodovia e ao transporte aéreo. Coordenar-se com a futura rede espanhola, por forma a melhorar as ligações de Portugal ao resto da Europa Permitir a livre circulação das mercadorias do nosso território para a U.E,. o que não é possível com a actual rede, e uma total interoperabilidade, que é a capacidade de conectar os sistemas ferroviários dos diferentes países (bitola, sinalização, electrificação etc) Reduzir a poluição, o consumo -
Historia De Los Ferrocarriles Regionales En La Comunidad Valenciana: Una
VII Congreso de Historia Ferroviaria Asociación Ibérica de Historia Ferroviaria Associação Ibérica de História Ferroviária A Linha do Algarve como um exemplo das transferências de conhecimento e tecnologia em Portugal Tânia Alexandra Anica Fernandes1 Resúmen. En Portugal, los ferrocarriles estuvieron en el centro de un amplio debate, sobre todo político, concomitante con una inestabilidad creciente en el escenario político y una fase de fragilidad económica. Es en este contexto que la Linha do Sul e Sueste va a ser construida (seguida por su extensión hasta Vila Real de Santo António y por la construcción del ramal de Portimão, que llegará a Lagos). Este emprendimiento es una clara ilustración de la realidad portuguesa de entonces, en lo que concierne al desarrollo de esta red de transportes, que nos permite, igualmente, conocer y comprender quién intervino en el proceso de construcción de la línea (los ingenieros, las empresas, entre otros aspectos) y así determinar qué influencias y transferencias técnicas han tenido lugar. Se pretende contribuir a un mejor conocimiento de la complejidad de las redes de transferencia de conocimientos y técnicas en el ámbito de la ingeniería civil y más concretamente a través de los ferrocarriles en los siglos XIX y XX. Palabras clave: Ferrocarriles; Ingenieros; Siglo XIX; Siglo XX. Códigos JEL: L14 - Relaciones transaccionales; Contratos y Reputación; Redes L92 - Ferrocarriles y otros Transportes de Superficie: Autos, Autobuses, Camiones y Transportadores de Agua; Puertos O33 - Cambio Tecnológico: Opciones y Consecuencias; Procesos de difusión I21 - Análisis de la Educación Abstract In Portugal, railways take-up was a wide and ample debate, coinciding with an uprising turmoil on the Portuguese political outskirt and a phase of economic frailty. -
Eletrificação Não Aumenta Velocidade Nem Passageiros
Prioritário O SEMANÁRIO DE MAIOR EXPANSÃO DO ALGARVE FUNDADOR: José Barão I DIRETOR: Fernando Reis quinta-feira I 6 de agosto de 2020 I ANO LXIV - N.º 3306 I Preço 1,30 € PORTE PAGO - TAXA PAGA www.jornaldoalgarve.pt Turismo Linha do aLgarve continua a marcar passo Medidas do Governo não satisfazem Eletrificação não hoteleiros P 7 aumenta velocidade Rede rodoviária 130 km de estradas vão entrar em obras nem passageiros P 4/5 P 11 Tavira Museu Zero em pleno no ano 2021 P 15 I Liga Farense reforça-se, Portimonense espera P 20/21 Eurocidade Bombeiros algarvios apagam Barragens do Sotavento estão com 25% em Ayamonte da capacidade máxima P 24 P 11 RADIS Dr. Jorge Pereira JORNALJORNAL dodo ALGARVEALGARVE --COBRANÇA COBRANÇA DEDE ASSINATURASASSINATURAS Passados quase 7 meses do inicio da COBRANÇA de ASSINATURAS do JA, apelamos aos nossos Agora com TAC - Rx - Ecografia - Mamografia RX Panorâmico Dentário assinantes que procedam ao seu PAGAMento de acordo com a carta de cobrança enviada no princípio de Acordos - Convenções dezembro ou consultando o valor indicado no canto inferior direito da etiqueta de direção que envolve o jornal. ADSE - SAMS - CGD - PSP - CTT - TELECOM - ADMFA ADMG - MÚTUA PESCADORES - MEDIS PROPONHA 2 ASSINANTES E USUFrua DE 1 ANO GRÁTIS! SAMS QUADROS - MULTICARE Dados para transferências (mencionando o nº ou nome de assinante): Rua Aug. Carlos Palma n.º 71 r/c e 1.º Esq. - Tel. 281 322 606 CAIXA GERAL DEPÓSITOS PT 50 0035 0909 0001 6155 3303 4 em frente à farmácia do Montepio (Tavira) CRÉDITO AGRÍCOLA PT 50 0045 7043 4000 6213 1353 7 Lojas 2.02 a 2.05 – 8700-137 Olhão - Tel. -
Monitorização Do Grau De Execução Dos Investimentos Previstos E
AUTORIDADE DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES Monitorização da Execução dos Investimentos Previstos e do Estado de Conservação da Infraestrutura Ferroviária 2018 - 2019 Março 2021 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO ............................................................................................. 3 I. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 10 II. PLANO DE INVESTIMENTOS FERROVIÁRIOS ................................................ 12 II.1. PLANO DE INVESTIMENTOS “FERROVIA 2020” ................................... 15 II.1.1. CORREDOR INTERNACIONAL NORTE ............................................. 21 II.1.2. CORREDOR INTERNACIONAL SUL ................................................... 24 II.1.3. CORREDOR NORTE-SUL................................................................... 27 II.1.4. CORREDORES COMPLEMENTARES ................................................ 32 III. ANÁLISE GLOBAL DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS INVESTIMENTOS NO BIÉNIO 2018 - 2019 ........................................................................................... 35 III.1. ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS INVESTIMENTOS EM 2018 ............................................................................................................... 38 III.1.1. ANÁLISE DO PLANO DE INVESTIMENTOS “FERROVIA 2020” .......... 38 III.1.2. ANÁLISE DOS “OUTROS INVESTIMENTOS” ..................................... 40 III.1.3. SÍNTESE DOS MOTIVOS DOS PRINCIPAIS DESVIOS (2018) ........... 40 III.2. ANÁLISE DA EXECUÇÃO -
Uma Proposta Para a Construção Da «Estratégia Para a Ferrovia Do
PROPOSTA ESTRATÉGIA PARA A FERROVIA DO ALGARVE 2050 DEZEMBRO 2020 1/8 ÍNDICE: I. FUNDAMENTAÇÃO A. A REGIÃO E A LINHA DO ALGARVE B. LIGAÇÃO AO AEROPORTO C. LIGAÇÃO AO PAÍS, ESPANHA E EUROPA II. PROPOSTA – ESTRATÉGIA PARA A FERROVIA DO ALGARVE 2050 2/8 I. FUNDAMENTAÇÃO A. A REGIÃO E A LINHA DO ALGARVE 1. A Região do Algarve tem vincadas características identitárias do ponto de vista geográfico, demográfico e ambiental. O enorme desenvolvimento turístico do litoral (devido à procura das excelentes praias que existem ao longo de toda a faixa costeira) concentrou a maior parte da população e os turistas numa estreita faixa do litoral, onde as cidades e outros núcleos de povoamentos se sucedem quase conurbados. O litoral algarvio é uma das zonas do país que apresenta um dos maiores índices de crescimento populacional entre os dois últimos censos, sendo previsível o seu crescimento, quer no número de residentes quer na procura turística, nos próximos decénios. Segundo os últimos dados, a população residente no Algarve é de 438 864, dos quais cerca de 17,5% são estrangeiros1, a que acresceram 7,5 milhões de turistas2. A configuração geográfica e demográfica do povoamento no litoral algarvio gera grandes necessidades de mobilidade longitudinal. 2. Para servir esta mobilidade existem três infraestruturas, das quais nenhuma responde com eficácia. 2.1. A EN 125, implantada no centro do corredor demográfico litoral, é uma estrada cuja capacidade não basta para a procura existente, senão à custa de morosos constrangimentos que fazem diminuir a atratividade turística e a qualidade de vida dos residentes e visitantes e convida à sedentarização após chegada ao destino. -
De 170 Km De Linha a Intervencionar
PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL (Vigo) Valença Caminha Viana do Castelo Braga Nine AUMENTAR A Guimarães COMPETITIVIDADE Lousado PORTO DE Leixões Ermesinde CAÍDE LEIXÕES Contumil GAIA Porto Campanhã BENEFÍCIOS DO TRANSPORTE RÉGUA Tua FERROVIÁRIO Espinho Pocinho Assegurar a ligação ferroviária entre o sul de Portugal OVAR PORTO DE e a Europa, promovendo a interoperabilidade AVEIRO Sernada MELHORAR Aveiro ferroviária AS LIGAÇÕES VILAR MANGUALDE FORMOSO GUARDA Ligação direta entre Sines e Elvas/Caia, Fuentes de Oñoro INTERNACIONAIS PAMPILHOSA Figueira Sta Comba Dão da Foz Coimbra B reduzindo em cerca de 3:30 o tempo de trajeto PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ Coimbra ALFARELOS COVILHÃ Aumentar a capacidade para mais do dobro PROMOVER A Louriçal da atual Pombal INTEROPERABILIDADE Leiria Melhorar as condições de segurança com Castelo Branco FERROVIÁRIA Tomar a eliminação de passagens de nível e a CALDAS Lamarosa DA RAINHA ENTRONCAMENTO instalação de sinalização eletrónica MATO MIRANDA Abrantes Santarém Torre das Vargens SETIL Portalegre Sintra TERMINAL DE MELEÇAS MERCADORIAS DA BOBADELA CASCAIS LISBOA ELVAS·FRONTEIRA Pinhal CAIA de 170 km PORTO DE ELVAS Novo LISBOA POCEIRÃOBombel VENDAS NOVAS Badajoz Mérida SETÚBAL Águas de Moura Pinheiro PORTO DE Évora Norte de linha a SETÚBAL Casa Branca ÉVORA Alcácer do Sal GRÂNDOLA CANAL CAVEIRA intervencionar 2018JUN SINES PORTO ERMIDAS–SADO CORREDOR INTERNACIONAL NORTE DE SINES Beja Investimento estruturante que · Edição 02 CORREDOR INTERNACIONAL SUL Funcheira Ourique permite o alargamento do hinterland CORREDOR NORTE–SUL Neves-corvo portuário de Sines, Setúbal e Lisboa CORREDORES COMPLEMENTARES contribuindo para um transporte de LAGOS TUNES VILA REAL STO ANTÓNIO mercadorias eficiente. infraestruturasdeportugal.pt DCS FARO Cofinanciado por: Cofinanciado por: Fundo Europeu Fundo de Coesão de Desenvolvimento Regional A presente publicação é da exclusiva responsabilidade do autor.