Relatório De Análise Diagnóstica Transfronteiriça Da Bacia

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Relatório De Análise Diagnóstica Transfronteiriça Da Bacia NTE ANE DAS M ÁG ER U P A S O Ã D S A S I M O C B A C I COMA O H G I OKA D N RASCUNHO R A O V A FINAL G K R Á O F O I I C R A O D Relatório de Análise Diagnóstica Transfronteiriça da Bacia Hidrográfica do Cubango-Okavango: Comissão Permanente das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Okavango A ANGOLA BOTSUANA NAMÍBIA N B OKACOM Relatório de Análise Diagnóstica Transfronteiriça da Bacia Hidrográfica do Cubango-Okavango 2011 ISBN 978- 99912-0-973-9 A N B OKACOM Tel +267 680 0023 Fax +267 680 0024 Email [email protected] www.okacom.org Caixa Postal 35, Airport Industrial, Maun, Botsuana 4 | Capa: Rio Cuíto, Cuíto Cuanavale, Angola A contra-capa: No final da tarde no Rio Kavango, Namíbia, Fevreiro 2010 Direitos de Autor reservados Comissão Permanente das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Okavango 2011 ISBN 978-99912-0-973-9 Citar como: Comissão Permanente das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Okavango.Relatório de Análise Diagnóstica Transfronteiriça da Bacia Hidrográfica do Cubango-Okavango. Maun, Botsuana: OKACOM, 2011. Agradecemos à Professora Jackie King, à Dra. Cate Brown, à Sra. Wilma Matheson, e ao Sr. Frances Murray-Hudson, bem como ao Projecto PAGSO e ao Secretariado da OKAKOM pelas fotografias neste livro que não são atribuidas a outrem. Tipografia Twin Zebras, Maun, Botsuana. CONTEÚDO | 5 CONTEÚDO 5 LISTA DE TABELAS ____________________________________________________________________8 LISTA DE FIGURAS __________________________________________________________________ 10 SIGLAS E ABREViaturas ____________________________________________________________ 12 AGRadecimentos ________________________________________________________________ 14 PREFÁCIO _________________________________________________________________________ 16 RESUMO EXECUTIVO 18 A OKACOM E A GESTÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CUBANGO-OKAVANGO ________________________19 O PAGSO E A ADT DO CUBANGO-OKAVANGO ________________________________________________________19 A METODOLOGIA DA ADT ____________________________________________________________________________20 GESTÃO E EXECUÇÃO DA ADT ________________________________________________________________________21 AVALIAÇÃO INTEGRADA DE CAUDAIS _________________________________________________________________22 ÁREAS DE PREOCUPAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇAS _______________________________________________________22 VARIAÇÕES E REDUÇÃO DO CAUDAL HIDROLÓGICO __________________________________________________24 ALTERAÇÕES NA DINÂMICA DOS SEDIMENTOS _________________________________________________________25 ALTERAÇÕES NA QUALIDADE DA ÁGUA _______________________________________________________________26 ALTERAÇÕES NA ABUNDÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO DA BIOTA ______________________________________________27 PRINCIPAIS RESULTADOS E RECOMENDAÇÕES _________________________________________________________28 CAPÍTULO I: APRESENTAÇÃO DA BACIA DO RIO CUBANGO-OKAVANGO 34 1.1 A BACIA HIDROGRÁFICA DO CUBANGO-OKAVANGO __________________________________________35 1.2 A OKACOM E A GESTÃO DA BACIA DO RIO CUBANGO-OKAVANGO ____________________________36 1.3 O PAGSO E A ADT DO CUBANGO-OKAVANGO _________________________________________________37 1.4 ÂMBITO GEOGRÁFICO DA ADT ________________________________________________________________37 CAPÍTULO 2: METODOLOGIA DA ANÁLISE DIAGNÓSTICA TRANSFRONTEIRIÇA (ADT) 38 2.1 PANORÂMICA GERAL _________________________________________________________________________38 2.2 GESTÃO DA ADT ______________________________________________________________________________40 2.3 IDENTIFICAÇÃO E PRIORIZAÇÃO INICIAL DAS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES _______________________42 2.4 RECOLHA DE DADOS E AVALIAÇÃO DA BASE DE REFERÊNCIA ___________________________________43 2.5 A ABORDAGEM FACTORES DE MUDANÇA-PRESSÕES-SITUAÇÃO ACTUAL-IMPACTOS-RESPOSTAS ____43 2.6 AVALIAÇÃO INTEGRADA DE CAUDAIS __________________________________________________________43 2.7 ANÁLISE ECONÓMICA ________________________________________________________________________47 2.8 ANÁLISE DA GOVERNAÇÃO E DAS POLÍTICAS __________________________________________________48 2.9 ANÁLISE DA CADEIA CAUSAL __________________________________________________________________49 6 | CONTEÚDO CAPÍTULO 3: A BACIA HIDROGRÁFICA DO CUBANGO-OKAVANGO – OS SEUS HABITANTES E O SEU AMBIENTE 50 3.1 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS ________________________________________________________50 3.1.1 TOPOGRAFIA, GEOLOGIA E SOLOS ____________________________________________________50 3.1.2 CLIMA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA ____________________________________________________52 3.1.3 HIDROLOGIA, DINÂMICA DOS SEDIMENTOS E QUALIDADE DA ÁGUA ______________________55 3.2 COMPONENTES BIOLÓGICOS _________________________________________________________________62 3.2.1 COBERTURA DO SOLO E USO DAS ÁREAS PROTEGIDAS __________________________________62 3.2.2 ECOSSISTEMAS DA BACIA ______________________________________________________________65 3.2.3 BIODIVERSIDADE E PRODUÇÃO BIOLÓGICA ____________________________________________68 3.2.4 FUNÇÕES E SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS ______________________________________________69 3.3 AS POPULAÇÕES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CUBANGO-OKAVANGO ________________________70 3.3.1 CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS ____________________________________________________70 3.3.2 PREVISÕES DE CRESCIMENTO POPULACIONAL __________________________________________72 3.3.3 A DIVERSIDADE ÉTNICA DA BACIA ______________________________________________________74 3.3.4 INDICADORES SOCIAIS, DE EDUCAÇÃO E DE SAÚDE _____________________________________75 CAPÍTULO 4: ANÁLISE ECONÓMICA 78 4.1 PANORÂMICA GERAL E TENDÊNCIAS MACROECONÓMICAS ____________________________________78 4.2 ANÁLISE SECTORIAL DA SITUAÇÃO ACTUAL _____________________________________________________80 4.2.1 PERSPECTIVAS NACIONAIS _____________________________________________________________80 4.2.2 PERSPECTIVA GERAL SOBRE A BACIA ___________________________________________________82 4.3 FORÇAS DE MERCADO INTERNACIONAIS E REGIONAIS _________________________________________92 4.4 FORMAS DE SUBSISTÊNCIA NA BACIA E IMPORTÂNCIA ECONÓMICA DO RIO _____________________93 4.4.1 MEIOS DE SUBSISTÊNCIA RURAIS NA BACIA ______________________________________________93 4.4.2 CONTRIBUTO DOS RECURSOS DO CUBANGO-OKAVANGO PARA AS FORMAS DE SUBSISTÊNCIA ______________________________________________________________________94 CAPÍTULO 5: ANÁLISE DA GOVERNAÇÃO 98 5.1 ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS ________________________________________________________________98 5.2 LEIS, POLÍTICAS E INSTITUIÇÕES DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS ____________________________99 5.3 POLÍTICAS NACIONAIS DE DESENVOLVIMENTO E PRINCIPAIS POLÍTICAS SECTORIAIS _______________104 5.4 A COMISSÃO PERMANENTE DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO OKAVANGO (OKACOM) _________________________________________________________________107 5.5 PRINCIPAIS RESULTADOS E RECOMENDAÇÕES DA ANÁLISE À GOVERNAÇÃO ____________________108 5.5.1 ENQUADRAMENTOS POLÍTICO E LEGISLATIVO __________________________________________109 5.5.2 PLANEAMENTO INTERSECTORIAL ______________________________________________________111 5.5.3 INSTITUIÇÕES AO NÍVEL LOCAL ________________________________________________________112 5.5.4 O PAPEL DA OKACOM________________________________________________________________112 CONTEÚDO | 7 CAPÍTULO 6: AVALIAÇÃO INTEGRADA DE CAUDAIS 114 6.1 INTRODUÇÃO À AIC _________________________________________________________________________114 6.2 METODOLOGIA _____________________________________________________________________________114 6.3 DEFINIÇÃO DE CENÁRIOS ____________________________________________________________________118 6.4 LOCAIS REPRESENTATIVOS ____________________________________________________________________121 6.5 O IMPACTO DO DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO REGIME DO CAUDAL _________122 6.5.1 CONTEXTO __________________________________________________________________________122 6.5.2. LOCAIS 1, 2, 4, 5 E 6: OS LOCAIS DOS RIOS ______________________________________________122 6.5.3 LOCAIS 7 E 8: OS LOCAIS DO DELTA E DE ESCOAMENTO ________________________________125 6.5.4 CONCLUSÃO DAS POTENCIAIS MUDANÇAS DOS CAUDAIS ______________________________128 6.6 IMPACTOS NO ECOSSISTEMA FLUVIAL _________________________________________________________128 6.6.1 CONTEXTO __________________________________________________________________________128 6.6.2 SAÚDE DO ECOSSISTEMA EM GERAL ___________________________________________________130 6.6.3 ESTADO DAS ZONAS FLUVIAIS _________________________________________________________131 6.7 IMPLICAÇÕES SOCIOECONÓMICAS __________________________________________________________132 6.7.1 IMPLICAÇÕES PARA A SUBSISTÊNCIA A CURTO-PRAZO RESULTANTES DO DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS _________________________________________132 6.7.2 IMPLICAÇÕES ECONÓMICAS A LONGO-PRAZO PARA O DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS ____________________________________________________________133 6.8 IMPLICAÇÕES MACROECONÓMICAS _________________________________________________________140 6.8.1 FAZENDO UM BALANÇO DAS COMPENSAÇÕES _______________________________________140 6.8.2 PREVISÃO DAS CONSEQUÊNCIAS MACROECONÓMICAS PARA CADA PAÍS ______________141 CAPÍTULO 7: ÁREAS DE PREOCUPAÇÃO 148 7.1 ÁREAS DE PREOCUPAÇÃO E OS SEUS FACTORES CAUSAIS ______________________________________148 7.1.1 DINÂMICAS POPULACIONAIS E URBANIZAÇÃO _________________________________________149 7.1.2 ALTERAÇÕES NO USO DA TERRA ______________________________________________________151 7.1.3
Recommended publications
  • Inventário Florestal Nacional, Guia De Campo Para Recolha De Dados
    Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais de Angola Inventário Florestal Nacional Guia de campo para recolha de dados . NFMA Working Paper No 41/P– Rome, Luanda 2009 Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais As florestas são essenciais para o bem-estar da humanidade. Constitui as fundações para a vida sobre a terra através de funções ecológicas, a regulação do clima e recursos hídricos e servem como habitat para plantas e animais. As florestas também fornecem uma vasta gama de bens essenciais, tais como madeira, comida, forragem, medicamentos e também, oportunidades para lazer, renovação espiritual e outros serviços. Hoje em dia, as florestas sofrem pressões devido ao aumento de procura de produtos e serviços com base na terra, o que resulta frequentemente na degradação ou transformação da floresta em formas insustentáveis de utilização da terra. Quando as florestas são perdidas ou severamente degradadas. A sua capacidade de funcionar como reguladores do ambiente também se perde. O resultado é o aumento de perigo de inundações e erosão, a redução na fertilidade do solo e o desaparecimento de plantas e animais. Como resultado, o fornecimento sustentável de bens e serviços das florestas é posto em perigo. Como resposta do aumento de procura de informações fiáveis sobre os recursos de florestas e árvores tanto ao nível nacional como Internacional l, a FAO iniciou uma actividade para dar apoio à monitorização e avaliação de recursos florestais nationais (MANF). O apoio à MANF inclui uma abordagem harmonizada da MANF, a gestão de informação, sistemas de notificação de dados e o apoio à análise do impacto das políticas no processo nacional de tomada de decisão.
    [Show full text]
  • EPSMO-BIOKAVANGO Okavango River Basin Environmental Flow Assessment Hydrology Report: Data and Models Report No: 05/2009
    E-Flows Hydrology Report: Data and models EPSMO-BIOKAVANGO Okavango River Basin Environmental Flow Assessment Hydrology Report: Data and Models Report No: 05/2009 H. Beuster, et al. April 2010 1 E-Flows Hydrology Report: Data and models DOCUMENT DETAILS PROJECT Environment protection and sustainable management of the Okavango River Basin: Preliminary Environmental Flows Assessment TITLE: Hydrology Report: Data and models DATE: June 2009 LEAD AUTHORS: H. Beuster REPORT NO.: 05/2009 PROJECT NO: UNTS/RAF/010/GEF FORMAT: MSWord and PDF. CONTRIBUTING AUTHORS: K Dikgola, A N Hatutale, M Katjimune, N Kurugundla, D Mazvimavi, P E Mendes, G L Miguel, A C Mostert, M G Quintino, P N Shidute, F Tibe, P Wolski .THE TEAM Project Managers Celeste Espach Keta Mosepele Chaminda Rajapakse Aune-Lea Hatutale Piotr Wolski Nkobi Moleele Mathews Katjimune Geofrey Khwarae assisted by Penehafo EFA Process Shidute Management Angola Andre Mostert Jackie King Manual Quintino (Team Shishani Nakanwe Cate Brown Leader and OBSC Cynthia Ortmann Hans Beuster member) Mark Paxton Jon Barnes Carlos Andrade Kevin Roberts Alison Joubert Helder André de Andrade Ben van de Waal Mark Rountree e Sousa Dorothy Wamunyima Amândio Gomes assisted by Okavango Basin Steering Filomena Livramento Ndinomwaameni Nashipili Committee Paulo Emilio Mendes Tracy Molefi-Mbui Gabriel Luis Miguel Botswana Laura Namene Miguel Morais Casper Bonyongo (Team Mario João Pereira Leader) Rute Saraiva Pete Hancock Carmen Santos Lapologang Magole Wellington Masamba Namibia Hilary Masundire Shirley Bethune
    [Show full text]
  • Mapa Rodoviario Angola
    ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO Miconje ANGOLA Luali EN 220 Buco Zau Belize Inhuca Massabi EN 220 Necuto Dinge O Chicamba ANG LU O EN 101 EN 100 I R CABINDA Bitchequete Cacongo Zenza de Lucala Malembo Fubo EN 100 EN 201 CABINDA Cabassango Noqui Luvo Pedra do Buela EN 210 Feitiço EN 120 EN 210 Sacandica Lulendo Maquela Sumba ZAIRE Cuimba do Zombo Icoca Soyo Béu EN 160 Cuango Lufico M´BANZA Quimbocolo Canda Cuilo Futa Quiende CONGO EN 140 Quimbele Quielo Camboso EN 210 Mandimba Sacamo Camatambo Quincombe Fronteira EN 120 Damba Quiximba Lucunga Lemboa Buengas Santa Tomboco 31 de Janeiro Quinzau EN 160 RIO BRIDG Cruz M E Quimbianda Uambo EN 100 Bessa Bembe Zenguele UIGE Macocola Macolo Monteiro Cuilo Pombo N´Zeto EN 120 Massau Tchitato Mabaia Mucaba Sanza Uamba EN 223 E EN 223 OG O L EN 140 Quibala Norte RI Songo Pombo Lovua Ambuíla Bungo Alfândega DUNDO EN 220 EN 220 Quinguengue EN 223 Musserra UÍGE Puri EN 180 Canzar Desvio do Cagido Caiongo Quihuhu Cambulo Quipedro EN 120 Negage EN 160 Zala Entre os Rios Ambriz Bela Dange EN 220 Vista Gombe Quixico Aldeia Quisseque Cangola EN 140 Mangando EN 225 EN 100 MuxaluandoViçosa Bindo Massango BENGO Tango MALANGE Camissombo Luia Canacassala Cambamba Bengo EN 165 Caluango Tabi Quicunzo Cabombo Cuilo Quicabo Vista Quiquiemba Camabatela Cuale EN 225 Ramal da Barra Cage Alegre Maua Caungula Camaxilo Capaia Cachimo DANDE do Dande Libongos O RI S. J.das Terreiro EN 225 Barra do BolongongoLuinga Marimba Luremo Quibaxe Matas Cateco Micanda Lucapa Dande Mabubas EN 225
    [Show full text]
  • Okavango) Catchment, Angola
    Southern African Regional Environmental Program (SAREP) First Biodiversity Field Survey Upper Cubango (Okavango) catchment, Angola May 2012 Dragonflies & Damselflies (Insecta: Odonata) Expert Report December 2012 Dipl.-Ing. (FH) Jens Kipping BioCart Assessments Albrecht-Dürer-Weg 8 D-04425 Taucha/Leipzig Germany ++49 34298 209414 [email protected] wwwbiocart.de Survey supported by Disclaimer This work is not issued for purposes of zoological nomenclature and is not published within the meaning of the International Code of Zoological Nomenclature (1999). Index 1 Introduction ...................................................................................................................3 1.1 Odonata as indicators of freshwater health ..............................................................3 1.2 African Odonata .......................................................................................................5 1.2 Odonata research in Angola - past and present .......................................................8 1.3 Aims of the project from Odonata experts perspective ...........................................13 2 Methods .......................................................................................................................14 3 Results .........................................................................................................................18 3.1 Overall Odonata species inventory .........................................................................18 3.2 Odonata species per field
    [Show full text]
  • Creating Markets in Angola : Country Private Sector Diagnostic
    CREATING MARKETS IN ANGOLA MARKETS IN CREATING COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC SECTOR PRIVATE COUNTRY COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC CREATING MARKETS IN ANGOLA Opportunities for Development Through the Private Sector COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC CREATING MARKETS IN ANGOLA Opportunities for Development Through the Private Sector About IFC IFC—a sister organization of the World Bank and member of the World Bank Group—is the largest global development institution focused on the private sector in emerging markets. We work with more than 2,000 businesses worldwide, using our capital, expertise, and influence to create markets and opportunities in the toughest areas of the world. In fiscal year 2018, we delivered more than $23 billion in long-term financing for developing countries, leveraging the power of the private sector to end extreme poverty and boost shared prosperity. For more information, visit www.ifc.org © International Finance Corporation 2019. All rights reserved. 2121 Pennsylvania Avenue, N.W. Washington, D.C. 20433 www.ifc.org The material in this work is copyrighted. Copying and/or transmitting portions or all of this work without permission may be a violation of applicable law. IFC does not guarantee the accuracy, reliability or completeness of the content included in this work, or for the conclusions or judgments described herein, and accepts no responsibility or liability for any omissions or errors (including, without limitation, typographical errors and technical errors) in the content whatsoever or for reliance thereon. The findings, interpretations, views, and conclusions expressed herein are those of the authors and do not necessarily reflect the views of the Executive Directors of the International Finance Corporation or of the International Bank for Reconstruction and Development (the World Bank) or the governments they represent.
    [Show full text]
  • 94 Umar Maternal Mortality in Angola.Indd
    International Journal of MCH and AIDS (2016), Volume 5, Issue 1, 61-71 INTERNATIONAL JOURNAL of MCH and AIDS ISSN 2161-864X (Online) ISSN 2161-8674 (Print) Available online at www.mchandaids.org DOI: 10.21106/ijma.111 ORIGINAL ARTICLE Maternal Mortality in the Main Referral Hospital in Angola, 2010-2014: Understanding the Context for Maternal Deaths Amidst Poor Documentation Abubakar Sadiq Umar, MBBS, MPH, MHPM, FWACP;1 Lusamba Kabamba MD1 1World Health Organization, 197-7, Rua Major, Incombota, Luanda, Angola Correspondence author: [email protected]. ABSTRACT Background: Increasing global health efforts have focused on preventing pregnancy-related maternal deaths, but the factors that contribute to maternal deaths in specifi c high-burden nations are poorly understood. The aim of this study was to identify factors that infl uence the occurrence of maternal deaths in a regional maternity hospital in Kuando Kubango province of Angola. Methods: The study was a retrospective cross-sectional analysis of case notes of all maternal deaths and deliveries that were recorded from 2010 to 2014. The information collected included data on pregnancy, labor and post-natal period retrieved from case notes and the delivery register. Results: During the period under study, a total of 7,158 live births were conducted out of which 131 resulted in maternal death with an overall maternal mortality ratio of 1,830 per 100,000 live births. The causes of death and their importance was relatively similar over the period reviewed. The direct obstetric causes accounted for 51% of all deaths. The major causes were hemorrhage (15%), puerperal sepsis (13%), eclampsia (11%) and ruptured uterus (10%).
    [Show full text]
  • Portugal and South Africa
    50 PORTUGAL AND SOUTH AFRICA: CLOSE ALLIES OR UNWILLING PARTNERS IN SOUTHERN AFRICA DURING THE COLD WAR? ____________________________________________________________________ Paulo Correia, Department of Historical Studies, with Prof Grietjie Verhoef, Department of Accountancy, University of Johannesburg Abstract The popular perception of the existence of a straightforward alliance between Portugal and South Africa as a result of the growing efficacy of African nationalist groups during the 1960s and early 1970s has never been seriously questioned. However, new research into recently declassified documents from the Portuguese military archives and an extensive overview of the Portuguese and South African diplomatic records from that period provide a different perception of what was certainly a complex interaction between the two countries. It should be noted that, although the two countries viewed their close interaction as mutually beneficial, the existing political differences effectively prevented the creation of an open strategic alliance that would have had a greater deterrence value instead of the secretive tactical approach that was used by both sides to resolve immediate security threats. In addition, South African support for Portugal’s long, difficult and costly counterinsurgency effort in three different operational theatres in Africa – Angola, Mozambique and Guinea Bissau – was not really decisive since such support was never provided on a significant scale. A brief analysis of South African-Portuguese relations before the 1960s From an early period, relations between the Union of South Africa and Portugal were strongly influenced by events that took place in the international arena. Moreover, Portuguese perceptions of its closest neighbours in Africa were based on an acute awareness of the United Kingdom’s dominant position on the African continent.
    [Show full text]
  • Angola Livelihood Zone Report
    ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 TABLE OF CONTENTS Acknowledgements…………………………………………………………………………................……….…........……...3 Acronyms and Abbreviations……….………………………………………………………………......…………………....4 Introduction………….…………………………………………………………………………………………......………..5 Livelihood Zoning and Description Methodology……..……………………....………………………......…….…………..5 Livelihoods in Rural Angola….………........………………………………………………………….......……....…………..7 Recent Events Affecting Food Security and Livelihoods………………………...………………………..…….....………..9 Coastal Fishing Horticulture and Non-Farm Income Zone (Livelihood Zone 01)…………….………..…....…………...10 Transitional Banana and Pineapple Farming Zone (Livelihood Zone 02)……….……………………….….....…………..14 Southern Livestock Millet and Sorghum Zone (Livelihood Zone 03)………….………………………….....……..……..17 Sub Humid Livestock and Maize (Livelihood Zone 04)…………………………………...………………………..……..20 Mid-Eastern Cassava and Forest (Livelihood Zone 05)………………..……………………………………….……..…..23 Central Highlands Potato and Vegetable (Livelihood Zone 06)..……………………………………………….………..26 Central Hihghlands Maize and Beans (Livelihood Zone 07)..………..…………………………………………….……..29 Transitional Lowland Maize Cassava and Beans (Livelihood Zone 08)......……………………...………………………..32 Tropical Forest Cassava Banana and Coffee (Livelihood Zone 09)……......……………………………………………..35 Savannah Forest and Market Orientated Cassava (Livelihood Zone 10)…….....………………………………………..38 Savannah Forest and Subsistence Cassava
    [Show full text]
  • 1.925 Ano Total Espécie
    REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS PESCAS E DO MAR DIRECÇÃO NACIONAL DE AQUICULTURA Fomento da actividade aquícola A Direcção Nacional de Aquicultura (DNA) Nº Itens é o serviço executivo responsável pelas Quant. 1 Empreendimentos produtores funções de concepção, direcção, controlo e 66 2 Províncias produtoras 12 execução da política da Aquicultura. 3 Novos empreendimentos 13 4 Assistência Técnica 11 Produção aquícola No ano em referência, a produção aquícola atingiu 1.925 toneladas, valor relativamente superior ao ano anterior, que detinha o pico mais alto da série temporal com uma produção de 1.753 toneladas. A Província do Uíge foi a que mais contribuiu com 1.161 toneladas e a Tilápia foi a espécie com maior incidência no cultivo. 1600 2013 20192019 2800 1.925 1400 2014 2018 2000 2015 1753 1200 1.161 2016 2017 1000 1339 2017 Ton 800 2018 2016 655 Projecção (PDN/POPA, 2018-2022) 2019 Produção 600 2015 872 423 400 2014 305 200 114 2013 62 44 44 33 26 47 8 7 2 2 0 Bié Uíge Huíla Zaire 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Bengo Moxico Luanda Malanje CuneneCabinda Huambo Lunda Sul Benguela Cuanza Sul Lunda Norte Ton Cuanza Norte Espécie (Ton) Cuando Cubango Ano Total Tilápia Bagre Enguia Espirulina 2013 47 - - - 47 2014 305 - - - 305 2015 872 - - - 872 2016 652 3 - - 655 2017 1298 40 0,1 0,1 1339 2018 1753 - - 0,1 1753 2019 1.889 27 9 - 1.925 Potenciais zonas para aquicultura continental Angola tem um grande potencial para o desenvolvimento da aquicultura continental, devido aos recursos hídricos abundantes e de boa qualidade, bem como as excelentes condições climáticas.
    [Show full text]
  • Geohydrology, Geology, and Soils of the Cubango River Basin
    Geohydrology, Geology, and Soils of the Cubango River Basin (Angolan Sector) Specialist Report prepared by Etel Bereslawski : PERMANENT OKAVANGO RIVER BASIN COMMISSION Angola Botswana Namibia Ministério da Energia e Águas Ministry of Mineral Resources and Water Affairs Ministry of Agriculture, Water and Rural Development GABHIC Department of Water Affairs Department of Water Affairs Cx. P. 6695 Private Bag 0029 Private Bag 13193 LUANDA GABORONE WINDHOEK Tel: +244 2 393 681 Tel: +267 360 7100 Tel: +264 61 296 9111 Fax: +244 2 393 687 Fax: +267 303508 Fax: +264 61 232 861 Okavango River Basin Preparatory Assessment Study Specialist’s Report Geohydrology, Geology, and Soils of the Cubango River Basin (Angolan Sector) Report prepared by : E. Bereslawski LUANDA Angola December 1997 Geohydrology, Geology and Soils; Angolan Sector Okavango River Basin Preparatory Assessment Study Specialist’s Report Table Of Contents Page 1. INTRODUCTION 1 2. INSTITUTIONS VISITED 1 3. INFORMATION OBTAINED 2 3.1 General 2 3.2 Description of Documents Collected 3 4. CONCLUSIONS 16 5. MAIN RECOMMENDATIONS 18 6. CONCLUDING REMARKS 18 Tables 1 and 2; (followed by English translation) Annexures Geohydrology, Geology and Soils; Angolan Sector Okavango River Basin Preparatory Assessment Study Specialist’s Report 1. INTRODUCTION The purpose of this report is to provide a summary of the existing geohydrological information on the Cubango River Basin in the Republic of Angola. The information presented in this report was provided by various authorities including the National Directorate of Water (DNA), the Ministry of Geological and Mines, the University of Agostinho Neto (Geological department), and the Laboratory of Engineering.
    [Show full text]
  • Atlas E Estratégia Nacional Atlas and National Strategy
    República de Angola Ministério da Energia e Águas ATLAS E ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS NOVAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Republic of Angola Ministry of Energy and Water ATLAS AND NATIONAL STRATEGY FOR THE NEW RENEWABLE ENERGIES República de Angola Ministério da Energia e Águas ATLAS E ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS NOVAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Republic of Angola Ministry of Energy and Water ATLAS AND NATIONAL STRATEGY FOR THE NEW RENEWABLE ENERGIES -1- Comunicação do Ministro da Energia e Águas Message from the Minister of Energy and Water -2- Parte I - Estratégia nacional para as novas energias renováveis | Part I - National strategy for the new renewable energies As energias renováveis, em particular a hídrica, têm contribuído Renewable energies, in particular, hydro, have contributed deci- de forma decisiva para levar energia a cada vez mais angolanos. sively to bring power to more and more Angolans. Hydropower A energia hidroeléctrica representa mais de 70% da produção accounts for over 70% of electricity production in the country de energia eléctrica do país e com a construção em curso de and, with the ongoing construction of Laúca and Cambambe II, Laúca e Cambambe II continuará a representar a maioria da ge- will continue to represent the majority of grid connected gene- ração ligada à rede no país. Angola é já hoje um dos países do ration in the country. Angola is already today one of the world’s mundo com maior incorporação de renováveis. countries with greater incorporation of renewables. No entanto, não podemos depender apenas da água, que tam- However, we cannot rely only on water, which can also scarce bém pode escassear devido a causas naturais, ou das energias due to natural causes, or on fossil fuels, which are nonrenewa- fósseis, que não são renováveis, têm custos elevados e poluem o ble, costly and pollute the environment.
    [Show full text]
  • Snakes of Angola: an Annotated Checklist 1,2William R
    Official journal website: Amphibian & Reptile Conservation amphibian-reptile-conservation.org 12(2) [General Section]: 41–82 (e159). Snakes of Angola: An annotated checklist 1,2William R. Branch 1Research Associate, Department of Zoology, P O Box 77000, Nelson Mandela University, Port Elizabeth 6031, SOUTH AFRICA 2National Geographic Okavango Wilderness Project, Wild Bird Trust, SOUTH AFRICA Abstract.—The first annotated checklist for over 120 years is presented of the snakes of Angola, Africa. It details the snakes currently recorded from Angola (including the Cabinda enclave), and summarizes the literature documenting their description, provenance, and often tortuous taxonomic history. The species are assigned, with comment where appropriate, to higher taxonomic groupings based on modern snake phylogenetic studies, and the need or potential for further studies are noted. In 1895 José Vicente Barboza du Bocage recorded 71 snakes in his monographic treatment of the Angolan herpetofauna, and subsequently Monard (1937) added 10 additional species. This review documents the 122 snakes currently recorded from Angola, and lists a further seven that have been recorded in close proximity to the Angolan border and which can be expected to occur in Angola, albeit marginally. Cryptic diversity identified in taxa such as the Boaedon capensis-fuliginosus-lineatus complex and Philothamnus semivariegatus complex indicate more species can be expected. Relative to southern Africa, the Angolan snake fauna contains a higher proportion of colubrid snakes, enhanced particularly by diverse arboreal species of the Congo Basin. There are relatively few endemic snakes (5.4%), and most inhabit the mesic grasslands of the escarpment and adjacent highlands. None are obviously threatened, although records of the endemic Angolan adder (Bitis heraldica) remain scarce and the species may require directed surveys to assess its conservation status.
    [Show full text]