A Construção De Um Diálogo Nacional Sobre Direitos Das Mulheres

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

A Construção De Um Diálogo Nacional Sobre Direitos Das Mulheres A CONSTRUÇÃO DE UM DIÁLOGO NACIONAL SOBRE DIREITOS DAS MULHERES Voz das Mulheres Indígenas 1 INDÍGENAS Fotos capa (da esquerda para a direita, de cima para baixo): UNIC Rio/Natália Luz; ONU Brasil/ Karina Zambrana; ONU Brasil/ Tiago Zenero; ONU Brasil/ Tiago Zenero; ONU Brasil/ Tiago Zenero As opiniões expressas nesta publicação são de responsabilidade das autoras e dos autores e não representam necessariamente as opiniões da ONU Mulheres, das Nações Unidas ou de qualquer de suas organizações afiliadas. Voz das Mulheres Indígenas 2 A ONU Mulheres é uma organização das mulheres em todos os aspectos da vida, Nações Unidas dedicada à igualdade de com foco em cinco áreas prioritárias: au- gênero e ao empoderamento das mulheres. mento da liderança e participação das mu- Referência global para os direitos de mu- lheres; acabar com a violência contra as lheres e meninas, a ONU Mulheres foi criada mulheres; envolver as mulheres em todos para acelerar o progresso no atendimento os aspectos dos processos de paz e segu- de suas necessidades em todo o mundo. A rança; melhorar o empoderamento econô- ONU Mulheres apoia os Estados Membros da mico das mulheres; e tornar a igualdade ONU ao estabelecer padrões globais para de gênero central no planejamento e or- alcançar a igualdade de gênero e trabalha çamento nacional de desenvolvimento. A com governos e sociedade civil para elabo- ONU Mulheres também coordena e promove rar leis, políticas, programas e serviços ne- o trabalho do sistema da ONU no avanço cessários para implementar esses padrões. da igualdade de gênero. Ela em prol da participação igualitária das Voz das Mulheres Indígenas 3 Expediente ONU MULHERES Comitê Editorial Anastasia Divinskaya Cristiane Julião Ana Carolina Querino Samantha Ro’otsitsina (Tsitsina) Ana Claudia Pereira Simone Eloy Terena Camila Almeida Revisoras técnicas Erika Chad Ana Carolina Querino - ONU Mulheres Isabel Clavelin Ana Claudia Pereira – ONU Mulheres Joana Chagas Juliana Maia – ONU Mulheres Juliana Maia Raquel Fagundes Consultora de pesquisa e produção de conteúdo Articuladoras Voz das Luana Lazzeri Arantes Mulheres Indígenas Ana Patté Revisão de conteúdo Andreia Lourenço Gabriela Pereira Ângela Kaxuyana Arte criativa Ceiça Pitaguary Mariana Bazinni Clécia Pitaguary Cremilda Índia Identidade visual Cristiane Julião Monocromo Eliana Karajá Projeto gráfico diagramação Glicéria Tupinambá TL Publicidade e Assessoria LTDA Josi Tupiniquim Leticia Yawanawa Agradecimentos Luiza Carvalho Maria Alice Cupudenepa Nadine Gasman Maria Leonice Tupari Amanda Talamonte Nãke Karian HuniKuim Andressa Caroline Rocha Nara Baré (Yandara Baré) Daniele Godoy Priscila Karipuna Eunice Borges Puyr Tembé Raimunda Lima Apurinã Fernanda Papa Samantha Ro’otsitsina (Tsitsina) Simone Eloy Terena Sonia Guajajara Suzie Guarani Telma Taurepang Voz das Mulheres Indígenas 4 Sumário Prefácio ONU Mulheres ..............................................................................7 Prefácio Comitê Editorial ..........................................................................9 Introdução ............................................................................................. 10 Capítulo 1: Voz das Mulheres Indígenas .................................................... 13 Organização política das mulheres indígenas no Brasil ............................... 13 Surgimento do Voz ................................................................................19 Metodologia de trabalho ........................................................................19 Indígenas defensoras dos direitos humanos .............................................. 22 Grupo de Referência .......................................................................... 22 Multiplicadoras ................................................................................ 23 Rede de parcerias ..................................................................................24 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista ......................................24 Incidência internacional .................................................................... 26 Outras parcerias ............................................................................... 28 Pauta comum das mulheres indígenas ...................................................... 28 Guerreiros e guerreiras em movimento: fortalecendo a luta por direitos ........ 29 Capítulo 2: Voz que ecoa: resultados e desafios ......................................... 33 Resultados ...........................................................................................33 Formação do Grupo de Referência e das Multiplicadoras ...........................33 Construção da pauta comum das mulheres indígenas e consolidação da Plenária das Mulheres Indígenas no ATL ................................................33 Empoderamento das mulheres indígenas ................................................35 I Marcha das Mulheres Indígenas: “Território, nosso corpo, nosso espírito”. Brasília, agosto de 2019 ........................................................35 Desafios ...............................................................................................37 Capítulo 3: Articuladoras do Voz .............................................................. 41 Ana Patté ............................................................................................41 Andreia Lourenço ................................................................................. 43 Voz das Mulheres Indígenas 5 Ângela Kaxuyana .................................................................................. 44 Ceiça Pitaguary .................................................................................... 46 Clécia Pitaguary ....................................................................................47 Cremilda Índia ......................................................................................49 Cristiane Julião .................................................................................... 50 Eliana Karajá ........................................................................................51 Glicéria Tupinambá ................................................................................52 Josi Tupiniquim .................................................................................... 54 Leticia Yawanawa ................................................................................. 55 Maria Alice Cupudenepa ......................................................................... 56 Maria Leonice Tupari ............................................................................. 58 Nãke Karian HuniKuim ........................................................................... 59 Nara Baré (Yandara Baré) ....................................................................... 60 Priscila Karipuna ...................................................................................61 Puyr Tembé ..........................................................................................63 Raimunda Lima Apurinã ......................................................................... 65 Samantha Ro’otsitsina (Tsitsina) ............................................................. 66 Simone Eloy Terena ............................................................................... 69 Sonia Guajajara .....................................................................................71 Suzie Guarani .......................................................................................72 Telma Taurepang .................................................................................. 73 Linha do tempo ...................................................................................... 76 Olhar para o futuro ................................................................................. 81 Bibliografia ........................................................................................... 82 Anexos .................................................................................................. 85 Créditos .............................................................................................. 85 Voz das Mulheres Indígenas 6 Prefácio ONU Mulheres A ONU Mulheres se junta às mulheres indí- Povos Indígenas e Tribais nº 169 (1989), genas do Brasil e de forma especial com o da Organização Internacional do Trabalho coletivo Voz das Mulheres Indígenas para (OIT), único tratado internacional aberto reafirmar que as mulheres indígenas têm para ratificação que trata exclusivamente lutado ativamente pelo pleno reconheci- dos direitos desses povos. O Brasil ratifi- mento de seus direitos. A ONU Mulheres cou a Convenção nº 169 em 25 de julho está comprometida com o fortalecimen- de 2002, mediante o Decreto Legislativo to do movimento das mulheres indígenas nº 143 e entrou em vigência em julho de com o objetivo de promover seus direitos 2003. Adotada pela Assembleia Geral das humanos. As mulheres indígenas no Brasil Nações Unidas em 2007, a Declaração de denunciam a violação sistemática de seus Povos Indígenas é o acordo internacional direitos básicos e exigem a participação na mais abrangente sobre os direitos dos po- tomada de decisões, direito à terra, educa- vos indígenas e endereça especialmente as ção, à cultura, acesso à justiça, melhoria no necessidades e direitos das mulheres indí- acesso e qualidade dos serviços de saúde, genas, conclama ações concretas dos seus leis e políticas culturalmente sensíveis para países membros para protegê-las e
Recommended publications
  • Uniparental Genetic Markers in South Amerindians
    Genetics and Molecular Biology, 35, 2, 365-387 (2012) Copyright © 2012, Sociedade Brasileira de Genética. Printed in Brazil www.sbg.org.br Review Article Uniparental genetic markers in South Amerindians Rafael Bisso-Machado, Maria Cátira Bortolini and Francisco Mauro Salzano Departamento de Genética, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. Abstract A comprehensive review of uniparental systems in South Amerindians was undertaken. Variability in the Y-chro- mosome haplogroups were assessed in 68 populations and 1,814 individuals whereas that of Y-STR markers was assessed in 29 populations and 590 subjects. Variability in the mitochondrial DNA (mtDNA) haplogroup was exam- ined in 108 populations and 6,697 persons, and sequencing studies used either the complete mtDNA genome or the highly variable segments 1 and 2. The diversity of the markers made it difficult to establish a general picture of Y-chromosome variability in the populations studied. However, haplogroup Q1a3a* was almost always the most prevalent whereas Q1a3* occurred equally in all regions, which suggested its prevalence among the early coloniz- ers. The STR allele frequencies were used to derive a possible ancient Native American Q-clade chromosome haplotype and five of six STR loci showed significant geographic variation. Geographic and linguistic factors moder- ately influenced the mtDNA distributions (6% and 7%, respectively) and mtDNA haplogroups A and D correlated pos- itively and negatively, respectively, with latitude. The data analyzed here provide rich material for understanding the biological history of South Amerindians and can serve as a basis for comparative studies involving other types of data, such as cultural data.
    [Show full text]
  • Ministério Da Educação Fundação Universidade
    MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTERCULTURAL – DEINTER CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA EDITAL Nº 001/2017 HOMOLOGAÇÃO FINAL DE INSCRIÇÕES APÓS PRAZO DE RECURSO NOME COMPLETO POVO INDÍGENA ATUA NA EEI SITUAÇÃO DA INSCRIÇÃO ADELAIDE APARECIDA CHUE URUPE CHIQUITANO Sim Homologada AGNALDO ZAWANDU ZORO ZORO Sim Homologada ALESSANDRA MONTEIRO PINHO MAKURAP MAKURAP Sim Homologada ALEXANDRE SURUÍ PAITER SURUÍ Sim Homologada Não homologada ALUÍZIO MOREIRA DE SOUSA Não indígena Sim (Não atende ao item 2.1 do edital) ANDRÉ JABOTI DJEOROMITXI Sim Homologada ANEMÃ IRUN CINTA LARGA CINTA LARGA Sim Homologada ARIRAM CAO ORAJE CAO ORAJE Sim Homologada AUGUSTO CINTA LARGA CINTA LARGA Sim Homologada CARLOS AIKANÃ AIKANA Sim Homologada CLEIDE ADRIANA DA SILVA TERENA NAMBIKWARA Sim Homologada CRISTIANE AMBÉ GAVIÃO GAVIÃO Sim Homologada Não homologada DAIANE DE LOURDES ALVES Não indígena Não (Não atende ao item 2.1 do edital) Não homologada DÉBORA CRISTINA DOS SANTOS ARAÚJO Não indígena Não (Não atende ao item 2.1 do edital) EDELAINE MARIA KARITIANA KARITIANA Sim Homologada EDNA LUIZA ALVES YAWANAWA YAWANAWA Sim Homologada EDNA TOMPAM CAO OROWAJE CAO OROWAJE Sim Homologada EDSON SABANÊ SABANÊ Sim Homologada Não homologada FABRÍCIO GATAGON SURUI SURUI PAITER Não (Não atende ao item 2.1 do edital) FERNANDO MARIA DUARTE KANOÉ Sim Homologada FRANCISCO MEIRELLES NAMALOTA SURUÍ PAITER SURUÍ Sim Homologada GEOVANE TUPARI TUPARI Sim Homologada Não homologada GISANIA DOS SANTOS
    [Show full text]
  • Acervo Digital UFPR
    1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA ALEX MOTA DOS SANTOS CARTOGRAFIAS DOS POVOS E DAS TERRAS INDÍGENAS EM RONDÔNIA CURITIBA 2014 2 ALEX MOTA DOS SANTOS CARTOGRAFIAS DOS POVOS E DAS TERRAS INDÍGENAS EM RONDÔNIA Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Geografia, Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Doutor em Geografia. Orientação: Prof. Dra. Salete Kozel CURITIBA 2014 3 Ficha Catalográfica 4 5 DEDICO A memória do meu pai, Clarindo Bispo dos Santos pelo seu amor incondicional, dedicação e pelo sonho do filho doutor! Dele eu lembro que “É tão estranho, pois os bons morrem jovens, assim parece ser quando me lembro de você pai, que acabou indo embora cedo demais...” (adaptado do trecho da música Love in the afternoon – Legião Urbana). À minha querida e linda mãe, Eurides Miranda Mota, companheira, minha inspiração e fonte de amor incondicional que me ensina todos os dias a descoberta da nossa amizade...ela também mudou com este trabalho. Aos povos indígenas de Rondônia, pela amizade e gentilezas. A toda minha família que viveu este sonho comigo,... aos meus alunos e colegas professores que se interessam pela temática de tese! A memória da geógrafa Rosangela das Dores Reis pelo trabalho e contribuição à causa indígena em Rondônia. 6 AGRADECIMENTOS Essa pesquisa não seria possível sem os parceiros e colaboradores, em especial a orientadora de tese, professora Salete Kozel, pela paciência e apoio. Agradeço a colaboração dos colegas, professores e estudantes indígenas que frequentam a Licenciatura Básica Intercultural da UNIR, campus da cidade de Ji-Paraná, dentre eles: Ana Oro Nao’, Isael Xixina Gavião, Luiz Suruí, Carmelita Oro Eo, José Oro Mon, Carlos Aikanã, Alessandra Makurap, Francisco Oro Waram, Nelson Oro Waram, Dorival Oro Não’, Armando Jabuti, João B.
    [Show full text]
  • Peoples in the Brazilian Amazonia Indian Lands
    Brazilian Demographic Censuses and the “Indians”: difficulties in identifying and counting. Marta Maria Azevedo Researcher for the Instituto Socioambiental – ISA; and visiting researcher of the Núcleo de Estudos em População – NEPO / of the University of Campinas – UNICAMP PEOPLES IN THE BRAZILIAN AMAZONIA INDIAN LANDS source: Programa Brasil Socioambiental - ISA At the present moment there are in Brazil 184 native language- UF* POVO POP.** ANO*** LÍNG./TRON.**** OUTROS NOMES***** Case studies made by anthropologists register the vital events of a RO Aikanã 175 1995 Aikanã Aikaná, Massaká, Tubarão RO Ajuru 38 1990 Tupari speaking peoples and around 30 who identify themselves as “Indians”, RO Akunsu 7 1998 ? Akunt'su certain population during a large time period, which allows us to make RO Amondawa 80 2000 Tupi-Gurarani RO Arara 184 2000 Ramarama Karo even though they are Portuguese speaking. Two-hundred and sixteen RO Arikapu 2 1999 Jaboti Aricapu a few analyses about their populational dynamics. Such is the case, for RO Arikem ? ? Arikem Ariken peoples live in ‘Indian Territories’, either demarcated or in the RO Aruá 6 1997 Tupi-Mondé instance, of the work about the Araweté, made by Eduardo Viveiros de RO Cassupá ? ? Português RO/MT Cinta Larga 643 1993 Tupi-Mondé Matétamãe process of demarcation, and also in urban areas in the different RO Columbiara ? ? ? Corumbiara Castro. In his book (Araweté: o povo do Ipixuna – CEDI, 1992) there is an RO Gavião 436 2000 Tupi-Mondé Digüt RO Jaboti 67 1990 Jaboti regions of Brazil. The lands of some 30 groups extend across national RO Kanoe 84 1997 Kanoe Canoe appendix with the populational data registered by others, since the first RO Karipuna 20 2000 Tupi-Gurarani Caripuna RO Karitiana 360 2000 Arikem Caritiana burder, for ex.: 8,500 Ticuna live in Peru and Colombia while 32,000 RO Kwazá 25 1998 Língua isolada Coaiá, Koaiá contact with this people in 1976.
    [Show full text]
  • Brazil Survey Report Outline
    A report and comparative-historical look at the Cinta Larga, Suruí, Gavião and Zoró languages Stan Anonby and David J. Holbrook Simon Fraser University [email protected] This study investigates the relationships between four Tupi-Monde languages: Cinta Larga, Suruí, Gavião and Zoró. Two word lists were collected from each of these languages, and they were analyzed using the comparative method. The results show that these languages are not genetically related in the way previously supposed. The possible historical reasons and implications of these new findings are discussed. A new genetic tree is proposed to take into account the new analysis Keywords: Brazil; indigenous languages; Tupi-Guarani; Mondé; Amazon; endangered languages 1 Introduction This paper discusses the social situation and language relatedness of four Tupi- Monde languages. It proposes a different genetic tree based on results from using the historical comparative method. It also discusses how an alternative interpretation of history could explain this new subgrouping. This proposal depends on the presupposition that the first split in the Mondé family was when Gavião diverged from the ancestor of the other three languages. Much later, the Gavião and Zoró lived together for a considerable period of time, resulting in their borrowing sounds from each other. 2 Background The Mondé languages (Salamãy, Aruá, Gavião, Cinta Larga, Suruí, and Zoró) are spoken in the southwest of the Brazilian Amazon basin, between the states of Rondônia and Mato Grosso. The groups live in several Indigenous territories, which are surrounded to the east, west, and south by major and minor Brazilian cities and towns. Over the years outsiders have been drawn to this part of Brazil seeking rubber and animal pelts.
    [Show full text]
  • Supplement of Dataset of Georeferenced Dams in South America (DDSA)
    Supplement of Earth Syst. Sci. Data, 13, 213–229, 2021 https://doi.org/10.5194/essd-13-213-2021-supplement © Author(s) 2021. This work is distributed under the Creative Commons Attribution 4.0 License. Supplement of Dataset of Georeferenced Dams in South America (DDSA) Bolivar Paredes-Beltran et al. Correspondence to: Bolivar Paredes-Beltran ([email protected], [email protected]) The copyright of individual parts of the supplement might differ from the CC BY 4.0 License. SUPPLEMENTARY TABLE S1 FUTURE DAMS IN SOUTH AMERICA COUNTRY NAME PHASE SOURCE Argentina Brazo Aña Cua Projected FHReD, 2015 Argentina Cerro Rayoso Projected FHReD, 2015 Argentina Chihuido 1 Projected FHReD, 2015 Argentina Condor Cliff In Construction FHReD, 2015 Argentina Corpus Christi Projected FHReD, 2015 Argentina El Tambolar In Construction FHReD, 2015 Argentina Garabi Projected FHReD, 2015 Argentina Itacora-Itati Projected FHReD, 2015 Argentina La Barrancosa In Construction FHReD, 2015 Argentina La Invernada Projected FHReD, 2015 Argentina Los Blancos I Projected FHReD, 2015 Argentina Los Blancos II Projected FHReD, 2015 Argentina Michihuao Projected FHReD, 2015 Argentina Panambi Projected FHReD, 2015 Argentina Piedra del Aguila (expansion) Projected FHReD, 2015 Argentina Portezuelo del Viento Projected FHReD, 2015 Argentina Potrero del Clavillo Projected FHReD, 2015 Argentina Yacyreta (expansion) Projected FHReD, 2015 Bolivia Ambrosia Projected FHReD, 2015; Almeida et al., 2019 Bolivia Angosto Chepete Projected FHReD, 2015; Almeida et al., 2019 Bolivia
    [Show full text]
  • Amazon Indigenous Redd+
    AMAZON INDIGENOUS REDD+ ITS BEGINNING, CONCEPTUALIZATION, LANDMARKS AND PRELIMINARY STRATEGIES och K ig Z razil / razil B © WWF- © AMAZON INDIGENOUS REDD+ ITS BEGINNING, CONCEPTUALIZATION, LANDMARKS AND PRELIMINARY STRATEGIES List of acronyms 6 I. Introduction 9 II. Background 10 1. Climate change and REDD+ 10 2. Indigenous View on REDD+ and the Origin of RIA 12 3. RIA: Proposal of full life for adaptation and mittigation to climate change 14 3.1 Landmarks in RIA evolution and development 18 3.2 RIA enriches with global debate of UNFCCC 20 3.3 RIA and its projection to national climate policies and REDD+ 22 4. RIA: concepts and main axes 22 4.1 The Indigenous Full Life Plan 22 4.2 Indigenous Safety and Land Government 23 4.3 Holistic management and its connection between mitigation and adaptation 23 4.4 Assessment of Ecosystem Services by Hectare 25 4.5 Combining “carbon storage and flow” and redefining “additionality 27 4.6 Financing with public mechanisms, social control and private contribution 28 4.7 RIA as part of broader strategies on forests 28 4.8 Innovation of the appropriate certification standard for RIA 29 4.9 Adequate Mechanisms and Agreements for Benefit Distribution within the Framework of RIA 31 4.10 Net Greenhouse Gases Reduction and Control over Deforestation Drivers and Agents in Indigenous Lands 32 4.11 Nationally Determined Contributions (NDC) for Reducing GHG Emissions and Their Relationship with the Indigenous Climate Strategy 36 4.12 Expansion of Opportunities for RIA in Terms of Adaptation and Indigenous Women
    [Show full text]
  • Relatório Da Oficina De Reflexão Sobre Serviços Ambientais Para Os Povos Do Corredor Etno Ambiental Tupi Mondé
    RELATÓRIO DA OFICINA DE REFLEXÃO SOBRE SERVIÇOS AMBIENTAIS PARA OS POVOS DO CORREDOR ETNO AMBIENTAL TUPI MONDÉ. Maria Barcellos Chicoepáb Suruí INTRODUÇÃO O tema dos pagamentos por serviços ambientais envolve aspectos complexos e por essa razão se faz urgente e necessário conscientizar e capacitar as comunidades locais que podem ser beneficiárias dessa nova possibilidade. É de grande importância que esse novo mecanismo, potencialmente capaz de gerar novas fontes de recursos para a conservação da biodiversidade e melhoria dos meios de sustentação das comunidades locais, seja bem compreendido, para que essas populações não se aventurem em processos equivocados. OBJETIVO PRINCIPAL Trazer esclarecimentos sobre o tema dos serviços ambientais e salvaguardas sócio ambientais, buscando orientar as lideranças indígenas para tomada de decisão informada sobre o tema. Pretende refletir sobre como o manejo dos serviços ambientais em TIs pode ser reconhecido pelos poderes públicos e fontes financiadoras. A oficina não tem o objetivo de estimular, nem criar expectativas para as comunidades indígenas elaborar projetos para o mercado e sim trazer a discussão sobre serviços ambientais para um plano mais esclarecedor e realista. PROGRAMAÇÃO PREVISTA Terça-feira, 18 fevereiro 2014 08h00- 09h45 Boas vindas e Abertura Composição da mesa de abertura: ( Almir (METAREILÁ), Beto Borges (FOREST TRENDS), Israel (KANINDÉ), Mariano Cenamo (IDESAM), Vasco (ECAM), Parlamento , Miguel (Articulação Indígena), Heliton Gavião (COORDENADORIA INDIGENA ESTADUAL ), Érica (FUNDO
    [Show full text]
  • TERRA INDÍGENA ROOSEVELT Ale Junior / Kanindé Israel V
    DIAGNÓSTICO ETNOAMBIENTAL PARTICIPATIVO, ETNOZONEAMENTO E PLANO DE GESTÃO EXECUÇÃO EM TERRAS INDÍGENAS - VOL. 4 TERRA INDÍGENA ROOSEVELT ale Junior / Kanindé Israel V APOIO Marcela Bonfim / Amazônia Real TERRA INDÍGENA ROOSEVELT Rafaela Gusmão / Kanindé - Amigos da Terra Suécia Rafaela Gusmão / Kanindé - Amigos da Terra Marcela Bonfim / Amazônia Real DIAGNÓSTICO ETNOAMBIENTAL PARTICIPATIVO, ETNOZONEAMENTO E PLANO DE GESTÃO EM TERRAS INDÍGENAS - VOL. 4 TERRA INDÍGENA ROOSEVELT ORGANIZAÇÃO DO DOCUMENTO Ivaneide Bandeira Cardozo 1a Edição Editora: ECAM PORTO VELHO, 2016 EXECUÇÃO APOIO 3 PATJAMAAJ – Coordenação das Organizações Indígena do Mauro Cinta Larga (Marcelo) Povo Cinta Larga Pio Cinta Larga Instituição sem fins lucrativos que tem como missão e objetivo a Pangs Kerendé (Capitão Barróca) defesa dos direitos dos povos indígenas. Agnaldo Cinta Larga Av. JK, 5731 Riozinho – Cacoal – Rondônia. CNPJ 09.330.691/0001-66 Socioeconomia e aspectos do Entorno Telefone: +55-69-3443-2182 e 3443-2502 Adnilson Almeida Silva Dr. Geografia Email: [email protected] Eurides Araújo Oliveira - Geografa COORDENADORA GERAL Estudos Biológicos Elisabete Cinta Larga Alexsander Santa Rosa Gomes: Responsável Técnico /Mastofauna / Biólogo VICE COORDENADOR Ana Paula A. de Melo: Weligton Rodrigues Cinta Larga Responsável Técnica / Ictiofauna / Bióloga Renato Ulhoa Cintra Lopes: SECRETÁRIO Responsável Técnico / Vegetação / Eng. Florestal Diego Cinta Larga Israel Correa do Vale Júnior: Responsável Técnico / Herpetofauna / Biólogo TESOUREIRO Thamyres Mesquita
    [Show full text]
  • No País Dos Cinta Larga: Uma Etnografia Do Ritual
    JOÃO DAL POZ NETO N O P A Í S D O S C I N T A L A R G A Uma etnografia do ritual Dissertação de mestrado apresentada ao Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo São Paulo 1991 Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Antropologia Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social N O P A Í S D O S C I N T A L A R G A Uma etnografia do ritual João Dal Poz Neto Orientação: profa. dra. Manuela Carneiro da Cunha Redação final (revisada) da Dissertação defendida e aprovada em 27/08/1991 BANCA EXAMINADORA profa.dra. M. Manuela L. Carneiro da Cunha prof.dr. Eduardo Viveiros de Castro prof.dr. José Guilherme Cantor Magnani São Paulo 1991 in memoriam meu pai Alexandre Dal Poz meus amigos Raimundo Kabân Vicente Canhas Ezequiel Ramin Arthur Nantes Agradecimentos Foi um longo caminho, tantas pessoas, dum lado e outro. Se faço memória de alguns, são os que tiveram parte direta. De alguma maneira, dívidas antropológicas. Primeiro, por onde comecei. Ivar, Anni e Thomaz, que me levaram a primeira vez aos Cinta Larga, e Joãozinho e Inês, com quem convivi convivendo nas aldeias. Aprendi com eles mais do que por mim. Ao povo Cinta Larga, pãzérey: destemidos, hospitaleiros - se ninguém aceitou o papel de informante, porque não caberia entre amigos. E Paulo Kabân e Taterezinho, etnógrafos competentes. E Bubura Suruí, que fez o possível nas traduções dos cantos. E João, Parakida, Naki, Sabá, Manoel, Eduardo, Capitão, Roberto, Manezinho, Nasek, Pio, Japonês, Baiano, Pra-Frente, Gabriel, Pedrão, Chico, mulheres, crianças e as velhas senhoras - com eles conheci a floresta, e atravessei fronteiras.
    [Show full text]
  • Enafron in Web.Pdf
    20YEARS ENAFRON Research ASSESSMENT OF TRAFFICKING IN PERSONS IN THE BORDER AREAS October 2013 MINISTRY OF JUSTICE NATIONAL SECRETARIAT OF JUSTICE National Secretary of Justice Paulo Abrão Director of the Department of Justice, Classification, Titles and Qualification Fernanda Alves dos Anjos Interim Anti-Trafficking Coordinator Lucicleia Souza e Silva Rollemberg UNODC – UNITED NATIONS OFFICE ON DRUGS AND CRIME Representative of the UNODC Liaison and Partnership Office in Brazil Rafael Franzini Coordinator of the Governance and Justice Unit Rodrigo Vitória Coordinator of the Crime Prevention and Public Safety Unit Nívio Nascimento Project Assistant Elisa Ribeiro ICMPD - INTERNATIONAL CENTRE FOR MIGRATION POLICY DEVELOPMENT Research Officer Claire Healy Research Coordinator in Brazil Alline Pedra Jorge Birol Research Assistant Cíntia Yoshihara Project Assistant Edgar Federzoni dos Santos Local Researchers Anamaria Marcon Venson, Cíntia Yoshihara, Eduardo Caetano da Silva, Liliana Lopes Sanjurjo, Luísa Luz da Souza, Mariana Wiecko V. de Castilho, Maurício Rebouças and Ricardo de Lacerda Ferreira. Translator Claire Healy 6 WORKING DEFINITIONS 14 LIST OF ABBREVIATIONS 16 FOREWORD 19 1. INTRODUCTION 20 1.1 Trafficking in Persons: Legal and Conceptual Framework 28 1.1.1 Trafficking in Persons and Criminal Legislation 33 1.1.2 Trafficking in Persons, Migrant Smuggling and Irregular Migration: Conceptual Commonalities and Distinctions 36 1.2 Trafficking in Persons and the Border Areas of Brazil 40 1.3 Justification for the ENAFRON Research 45 1.4 Objectives of the ENAFRON Research 48 1.5 ENAFRON Research Methodology 56 1.6 Description of the Geographic Scope of the ENAFRON Research 58 Northern Axis 68 Central Axis 72 Southern Axis 81 1.7 Time Period covered by the ENAFRON Research 85 2.
    [Show full text]
  • Indian Tribes of Brazil
    Indian Tribes of Brazil Ingarikó ! Taurepang ! ! Karipuna do Amapá ! Galibi do Oiapoque ! # Mayongong Makuxi # ! Galibi do Uaçá Palikur ! ! Sikiana Yanomami Wapixana Tiriyó ! Kuripako Baníwa ! Warekena ! Akuriô Desana ! # Wayana ! # Isolados do Mapuera Waiãpi Kobewa # ! ! ! Wanano ! Tukano Apalaí ! Tuyuka ! Tariano !! Arapaso ! Barasano do Norte ! ! Juriti ! Miriti ! Dâw Baré Karafawyana Zo'é Maku-Yuhup! ! Hixkariana ! ! Pira-Tapuia # # ! Siriano ! ! !Karapanã Kaxuyana ! Wai-Wai Isolados do Cuminá # ! Mandawaka Maku-Nadëb ! Xereu # ! Waimiri-Atroari # Mawayana ! Maku-Húpda # Katuena Anambé Tembé Urubu-Kaapor Kambeba ! ! # ! Kuruaya Tremembé ! Miranha ! ! Kokama Sateré-Mawé Arara do Pará Assurini do Tocantins Tapeba ! # ! ! Guajá ! Tikuna Assurini do Xingu ! # ! Isolados do Quixito Mura Wokarangma Parakanã Korubo ! ! Araweté ! ! Guajajara Krejê ! ! ! Isolados do São José Gavião do Pará ! Isolados do Curuçá # ! Matsés ! Tsohom-Djapá Isolados do Parauari ! ! ! Kulina ! ! Suruí do Pará ! Gavião do Maranhao Himarimã Isolados do Rio Tapirapé ! ! Marubo Matis ! Isolados do Jandiatuba Torá # # ! ! ! Krikati Potiguara ! Kanamari Suruwahá Apinajé Canela ! ! Banawá Munduruku ! Nukuini ! Deni ! ! Mura-Pirahã Amawaka Jamamadi Juma ! # Xambioá Poyanawa Isolados do Alto Jutaí Jarawara Kariri ! ! ! ! Parintintin ! ! Katukina-Juruá ! ! Kayapó ! ! Isolados do Mamoriazinho! Paumari Tenharim # Krahô ! ! Kamanawa Apurinã ! # ! Katukina-Jutaí # Isolados do Teles Pires ! Xukuru Arara do Acre ! Isolados do Arama e Inau ! ! Atikum Kapinawá Jaminawa Isolados do
    [Show full text]