Dissertação De Natureza Científica Para a Obtenção Do Grau De Mestre Em Arquitetura, Especialização Em Urbanismo

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Dissertação De Natureza Científica Para a Obtenção Do Grau De Mestre Em Arquitetura, Especialização Em Urbanismo Do rural ao urbano Integração e ligação entre o Espaço Rural e o Espaço Urbano em Bucelas Margarida Isabel Correia Rodrigues (Licenciada) Dissertação de natureza científica para a obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura, especialização em Urbanismo Orientação Científica: Professora Doutora Maria Manuela da Fonte Professor Doutor José Luís Crespo Júri: Presidente: Professora Doutora Filipa Viegas Serpa dos Santos Vogal: Professora Doutora Maria da Graça dos Santos Antunes Moreira Documento Definitivo Lisboa, FA.ULisboa, Maio, 2020 (…) our current obsession with only the city is highly irresponsible because you cannot understand the city without understanding the countryside. Rem Koolhaas (2014, s.p.) Agradecimentos Num processo como este, longo e trabalhoso, cheio de certezas e incertezas, inúmeros desafios e vários percalços pelo caminho, entramos numa longa viagem onde reunimos contributos de várias pessoas que foram indispensáveis para este trabalho de mestrado. Deste modo, venho agradecer aos meus orientadores, Professor José Luís Crespo e Maria Manuela da Fonte, pela paciência, disponibilidade e por todo o conhecimento que me foram transmitindo ao longo destes anos. Aos meus pais, pela força que me têm dado e por me puderem dar esta oportunidade. Aos meus colegas e amigos que caminharam comigo, sempre dando o ânimo possível que era imprescindível emocionalmente e intelectualmente. A ti, Carlos, o meu enorme agradecimento, pois estiveste sempre ao meu lado e sem ti isto seria ainda mais difícil. Por fim, agradecer a todos os que deram um pouco de si, e que confiaram em mim. Muito obrigada i Índice Índice de figuras .................................................................................... iv Índice de tabelas..................................................................................... x Resumo ................................................................................................. xii Abstract................................................................................................ xiv Introdução .............................................................................................. 1 I.I O Tema e a problemática .................................................................................. 1 I.II Delimitação da área de estudo ........................................................................ 2 I.III Argumentos e hipóteses ................................................................................. 3 I.IV Objetivos ......................................................................................................... 4 I.V Metodologia..................................................................................................... 7 Capítulo I – Enquadramento temática ..................................................... 9 1.1 Espaço Rural e Espaço Urbano ....................................................................... 9 1.1.1 Integração do rural com o urbano nos Planos e Legislação em Portugal …………………………………………………………………………………………………….15 1.1.2 Desenvolvimento Rural e Urbano .......................................................... 18 1.2 Património .................................................................................................... 24 1.2.1 Património Cultural ................................................................................ 28 1.2.2 Paisagem ................................................................................................ 32 1.2.3 Núcleos históricos .................................................................................. 37 1.2.3 Rotas Históricas ...................................................................................... 39 1.3 Turismo como forma de sustentar o espaço rural ...................................... 47 Capítulo II – Caracterização Área de estudo ........................................... 57 2.1 Enquadramento Geográfico ......................................................................... 58 2.2 Caracterização Física .................................................................................... 59 2.2.1 Caracterização geológica ....................................................................... 60 ii 2.2.2 Exposição ............................................................................................... 62 2.2.3 Declive .................................................................................................... 63 2.3 Caracterização Social e Demográfica ........................................................... 64 2.4 Caracterização do Edificado ......................................................................... 73 Capítulo III – O rural e urbano em Bucelas – COS e população por sectores ............................................................................................................. 85 Capítulo IV – Património e Paisagem em Bucelas .................................. 95 4.1 Caracterização do Património .................................................................... 100 4.2 Rotas em Bucelas ....................................................................................... 121 Capítulo V – Turismo como forma de sustentar o espaço urbano e rural em Bucelas ................................................................................................129 5.1 Produtos locais ........................................................................................... 133 5.2 Revitalização do espaço público como forma de permanência (Hipóteses de resolução) .................................................................................................... 135 Capítulo VI – Considerações Finais .......................................................147 Bibliografia ..........................................................................................151 iii Índice de figuras Figura 1 - Crescimento da população urbana, semi-urbana e rural. In Peixoto, 1987. ............................................................................................................. 11 Figura 2 - Esquema dos desafios propostos pela PAC no período 2014/2020 (REALINHO, 2013) ........................................................................................ 22 Figura 3 - - Novo Quadro Desenvolvimento Rural (REALINHO, 2013) ......... 23 Figura 4 - Contrato de parceria - Diretrizes (REALINHO, 2013) ................... 23 Figura 5 - Forte do Arpim - paisagem humanizada (Fonte: autora) ............ 35 Figura 6 - Carta das Linhas de Torres Vedras e sua ligação com Lisboa nos anos de 1810 e 1811 (http://www.cm-arruda.pt/rota-historica-das-linhas- de-torres) ..................................................................................................... 40 Figura 7 - Esquema da primeira Linha defensiva de Torres Vedras (CILT)... 41 Figura 8 - Esquema do circuito de Wellington (CILT) ................................... 41 Figura 9 - Linhas de Defesa de Torres Vedras (Fonte: Guia das Rotas de Linhas de Torres Vedras) ......................................................................................... 42 Figura 10 - Esquema da Rota das Linhas de Torres Vedras (https://www.rhlt.pt/pt/o-no-das-linhas/) .................................................. 43 Figura 11 - A - Circuito de Alrota/ Arpim (autoria própria); B - Serra de Alrota; C - Carta Serra de Alrota - Obra n. º18 Fortim da Ajuda Grande (Carta cedida pelo Departamento de Urbanismo da Câmara Municipal de Loures) ......... 44 Figura 12 - Museu da Vinha e do Vinho, onde se situa o centro de interpretação da Rota das Linhas de Torres Vedras (Autoria da própria) ... 45 Figura 13 - Quinta do Fortunato, paisagem (Autoria: Paulo Carvalho, fotografias retiradas do site archdaily) ........................................................ 52 Figura 14 - Quinta do Fortunato, vistas interiores (Autoria: Paulo Carvalho, fotografias retiradas do site Archdaily) ........................................................ 53 Figura 15 - Master plan Castelo de Buñol e respetivas perspetivas do espaço (foto retirada do site https://aproplan.pt/portfolio/concurso-recuperacao- do-castelo-bunol-envolvente/) .................................................................... 54 iv Figura 16 - Projeto Viver o Payva D'Ouro - elaborado pelo atelier AGROplan (imagens retiradas do site: https://aproplan.pt/portfolio/viver-o-payva- douro/) ......................................................................................................... 55 Figura 17 - Enquadramento Geográfico ....................................................... 58 Figura 18 - Delimitação da freguesia de Bucelas, modelo numérico de elevação (MNE) ............................................................................................ 59 Figura 19 - Unidades Litológicas da freguesia de Bucelas ........................... 61 Figura 20 - Exposição das vertentes na freguesia de Bucelas ...................... 62 Figura 21 - Declive em grau na freguesia de Bucelas ................................... 63 Figura 22 - Número de indivíduos residentes ............................................. 66 Figura 23 - Número de indivíduos presentes ............................................... 67 Figura 24 - Número de residentes empregados .......................................... 68 Figura 25 - População desempregada à procura de primeiro emprego ...... 69 Figura 26 - População desempregada à procura de emprego ..................... 70 Figura 27 - População reformada ................................................................. 70 Figura
Recommended publications
  • Autárquicas 2017
    Ano III Nr.23 Bimestral Director: Pedro Santos Pereira SETEMBRO 2017 Distribuição Gratuita Avenida engalana-se O novo livro “Pilar” Autárquicas 2017 A Avenida de Moscavide voltou a ser, no passado dia 9 José Luís Nunes Martins viveu em Moscavide até aos seus 30 Conheça as principais propostas dos de setembro, a anfitriã de mais uma edição do Sunset anos. Formou-se em Filosofia e atualmente trabalha em comu- candidatos à presidência da Junta de Moscavide Party. Entre as 16h00 e a 1h00, a Avenida nicação e marketing e em gestão e planeamento de desastres. Freguesia de Moscavide e Portela, um foi palco de muita animação, com música, atividades e Contudo, a paixão que o une à escrita faz com que o seu trabalho especial para que possa decidir em inúmeras lojas que aderiram ao evento. e os livros se aliem na união perfeita. consciência. Pág. 6 Pág. 11 Págs. 14 a 19 NOVO EDIFÍCIO AUTÁRQUICO ATÉ QUE ENFIM A zona central da freguesia de Moscavide e Portela vai ter uma cara nova. O espaço onde está sedia- da, atualmente, a Junta de Freguesia de Moscavide e Portela será reabilitado e dará lugar a um novo edifício autárquico e a um edifico da Cruz Vermelha com muitas valências. Pág. 3 2 MP EDITORIAL Visto por Dentro Democracia = Poder do Povo Pedro Santos Pereira Director Não vou falar de candidatos, Por vezes, parece que não valorizar, que isso é um Poder lutam por ele e não o alcan- de Barcelona, cumpriu-o na mas de eleitores. temos consciência é do Poder que nós temos numa decisão çam.
    [Show full text]
  • Tornou Oportuna a Participação Do Município De Loures No Green Business Week. Loures Aposta Numa Abordagem Integradora, Colocando
    Green Business Week A Câmara Municipal de Loures vai estar presente na Green Business Week, Semana Nacional para o Crescimento Verde, de 1 a 3 de março, no Centro de Congressos de Lisboa. Visite o nosso stand, conheça os projetos de Loures no âmbito da economia verde e das energias renováveis. www.cm-loures.pt facebook.com/MunicipiodeLoures LOURES E A ECONOMIA VERDE Transferência de conhecimento Uma cultura participativa, assente numa abordagem externa, que visa projetar o Município como território “Smart”, tornou oportuna a participação do Município de Loures no Green Business Week. Loures aposta numa abordagem integradora, colocando “novos” desafios na compatibilização de um conjunto de valências, em prol de um desenvolvimento sustentável e responsável. Loures, pela sua identidade, apela à capacidade de potenciar os seus principais pilares (social, económico, ambiental e cultural) e confirma a necessidade de uma visão sistémica, em que os indicadores de crescimento terão que se balizar em variáveis que versem sobre a capacidade de inovar, de qualificar os recursos humanos, de atrair investimento e de promover o território. Loures é um concelho estratégico no contexto da Área Metropolitana de Lisboa, com potencialidades reais ao nível socioeconómico, reforçadas pela importância do seu tecido empresarial, constituído por pequenas e médias empresas, pela importância dos recursos produtivos associados a um mundo rural e pelo potencial humano qualificado. Temos vindo a assistir à emergência de diversos programas e projetos de cidades inteligentes, em que a sua génese assenta na utilização das tecnologias da informação, comunicação e na promoção da competitividade social, económica, ambiental e na qualidade de vida das populações, mas no entanto defendemos e acreditamos que o futuro das cidades inteligentes terá de partir, necessariamente, das pessoas e para as pessoas, sendo a comunidade e os seus atores o sistema em si, o do futuro.
    [Show full text]
  • Nelson Batista Vence PSD Loures Misericórdia De Moscavide Em Crise Palácio De Valflores Em Reconstrução Carnaval De Loures
    Distribuído no Concelho de Loures ANO 6 | Nr.70 MENSAL | 1 DE FEVEREIRO DE 2020 | Diretor Fundador: Pedro Santos Pereira Diretor: Filipe Esménio | Preço: 0.01€ Misericórdia de Moscavide em crise Vencimentos desde outubro e subsídios de natal estão em atraso. Trabalhadoras passam o dia sem nada para fazer. sem Parceria renovada Pág. 5 Palácio de Valflores em reconstrução Completada a 1ª Fase do projeto que assegura que o edifício não cai. Aguardamos por saber que destino terá. Págs. 10 e 11 Carnaval de Loures A edição de 2020 do Carnaval de Loures, sob o lema É Segredo, promete muita animação durante vários O Governo não renova Parceria dias, com 15 carros alegóricos e mais de dois mil Público-Privada com o grupo Luz figurantes. Saúde. Págs. 14 Pág. 8 Nelson Batista vence PSD Loures Em eleições antecipadas, Nelson Batista foi reeleito com uma maioria confor- tável como Presidente da Comissão Política de Loures do PSD. Legitimado para Grande coordenar as autárquicas entrevista de 2021, o ainda Presidente da Junta de Freguesia de Lousa, em último mandato, levanta o véu sobre o pro- jeto e o futuro que propõe para Loures. Págs. 12 e 13 2 EDITORIAL Sonhos de menina Cristina Fialho Filipe Esménio Chefe de Redação Diretor uando era miúda, que- a última cassete dos hits dos porcionais às versões escri- Mel de Cicuta ria que a minha mãe Onda Choc. tas pela Ana Faria. Era quase Qme oferecesse uma Como fui feliz! uma sensação de pertença ao A vestir o fato de macaco boneca que era apenas um Na altura ouvia as músicas das Mundo.
    [Show full text]
  • Marmorite – Contributo Para a Correta Conservação Deste Durável Revestimento De Paredes Título
    Nota / Note Marmorite – contributo para a correta conservação deste durável revestimento de paredes Título Cláudia Martinho1,* RosárioAutor 1 Veiga2 AutorPaulina 2 Faria1 Endereço1 Departamento 1 de Engenharia Civil, Universidade NOVA de Lisboa, 2829-516 Caparica, Portugal Endereço2 Laboratório 2 Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa, Portugal Email* [email protected] Resumo Palavras-chave A necessidade e o interesse em conservar o património edificado com valor cultural, social e Marmorite histórico têm vindo a aumentar nos últimos anos. Para tal é necessário conhecer as técnicas Revestimento de parede construtivas antigas, atualmente muito esquecidas. A marmorite constitui um revestimento de Caracterização do material paredes muito durável, sem necessidade de pintura nem grande manutenção, muito utilizado em Tecnologia construtiva Portugal no período do Estado Novo. Trata-se de uma argamassa de acabamento composta por Reparação cal ou cimento, pó de pedra, agregados de pedra e/ou vidro e, por vezes, pigmentos. Algumas Conservação horas após aplicação a superfície é lavada deixando o agregado à vista. O presente trabalho, inserido num estudo mais amplo atualmente em desenvolvimento, teve como objetivo a recolha de informações que possam contribuir para a correta conservação do revestimento. Através da análise dos materiais e da tecnologia construtiva em estudos anteriores, recolha de testemunho oral e de casos de estudo, concluiu-se que existe muita variabilidade neste tipo de revestimento, assim como diversos estilos em cada região. Marmorite - contribution to a proper preservation of a durable wall coating Abstract Keywords The need to preserve the built heritage with cultural, social and historical value has been rising Marmorite for the past years.
    [Show full text]
  • Sunset Moscavide E Festas Da Portela
    SEJA UM AGENTE ERA M3F - Mediação Imob., Lda. AMI 4697. Cada Agência é jurídica e financeiramente independente. Ano III Nr.18 Bimestral Director: Pedro Santos Pereira OUTUBRO 2016 Distribuição Gratuita Orçamento Municipal escrutinado Nos dias 27 e 28 de setembro, em Moscavide e na Portela respetivamente, o Orçamento Municipal foi a discussão. Várias foram as sugestões e críticas apresentadas por cerca de 30 pessoas, 15 em cada sessão. Conheça as obras que a Câmara irá concre- tizar em 2017 na nossa Freguesia. Pág. 3 Quinta da Alegria requalificada A Escola Básica / Jardim de Infância da Quinta da Alegria já recebeu as obras de beneficiação, que custaram cerca de meio milhão de euros. Uma neces- SUNSET MOSCAVIDE sidade premente de professores, pais e alunos que se viu concretizada. E FESTAS DA PORTELA Pág. 6 Em prol da Paz Entrevista com Khalid Jamal, um portelense que FREGUESIA professa a religião muçulmana e que está envolvido, desde março, na Missão Permanente de Portugal na ONU almejando um Mundo melhor. Págs. 12 e 13 EM pub VER nunca CUSTOU FOLIA TÃO POUCO Uma vez mais, o Sunset Moscavide e as Festas da Portela voltaram a encher-se de gente. Dois eventos que marcam a Freguesia e que acolhem pessoas das freguesias próximas, sejam elas per- tencentes aos concelhos de Loures ou Lisboa. Zona Optica Págs. 4, 5, 8 e 9 Cuidamos dos seus Olhos 2 MP EDITORIAL Visto por Dentro Em clima de festa, mas pouco Pedro Santos Pereira Director Setembro e Outubro voltaram a o mesmo. que, segundo informações cada já o era há sete anos quando foi Democrática Unitária (CDU).
    [Show full text]
  • Frações Industriais, Portela Índice
    FRAÇÕES INDUSTRIAIS, PORTELA ÍNDICE 1. Caracterização……………………………………………………..pg. 3 i. Características Técnicas……………………………………….pg. 9 2. Localização e Acessibilidades…………………………………pg. 10 3. Documentação……………………………………………………..pg. 13 2 FRAÇÕES INDUSTRIAIS, RUA VASCO DA GAMA, 7, PORTELA 1. CARACTERIZAÇÃO 2 frações autónomas, inseridas num edifício industrial construído na década de 80, em regime de propriedade horizontal. CPU Levantamento Frações Piso (m2) Armazém Escritório Logradouro A C/V 1 084,00 1 987,69 B R/C 1 084,00 1 856,65 162,38 882,30 Total ABC 2 168,00 3 844,34 162,38 882,30 Área do Terreno 2 025,00 2 738,95 Valor Referência: 1.927.000,00 € 3 FRAÇÕES INDUSTRIAIS, RUA VASCO DA GAMA, 7, PORTELA Ambas as frações A e B, encontram-se interligadas. A fração A localiza-se na cave e o acesso é feito por rampa e elevador monta-cargas, ligando assim, à fração B. Utilizada atualmente como armazém, dispõe de instalações sanitárias, balneários e refeitório. 4 Fr. A (C/V ≈ 1.988 m2/pé-direito ≈ 3,95 m ) FRAÇÕES INDUSTRIAIS, RUA VASCO DA GAMA, 7, PORTELA 5 FRAÇÕES INDUSTRIAIS, RUA VASCO DA GAMA, 7, PORTELA A fração B localiza-se no R/C com acesso direto pela Rua Vasco da Gama. Utilizada também como armazém, dispõe de escritório em mezanino (162,38 m2) e um logradouro a tardoz (882,30 m2), com frente para a Auto Estrada do Norte. A excelente localização do logradouro permite a eventual rentabilização, através da colocação de painéis publicitários. 6 Fr. B (R/C ≈ 1.857/pé-direito ≈ 4,80 m + logradouro ≈ 882 m2 ) FRAÇÕES INDUSTRIAIS, RUA VASCO DA GAMA, 7, PORTELA 7 Fr.
    [Show full text]
  • Constrangimentos À Recolha Seletiva De Resíduos Alimentares
    Micaela Carlos Antunes Licenciada em Ciências de Engenharia do Ambiente Constrangimentos à recolha seletiva de resíduos alimentares Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente – Perfil de Engenharia de Sistemas Ambientais Orientador: Ana Isabel Espinha da Silveira, Professora Auxiliar, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Júri: Presidente: Professora Doutora Maria da Graça Madeira Martinho Arguente: Professora Doutora Maria da Graça Madeira Martinho Vogais: Professora Doutora Ana Isabel Espinha da Silveira Mestre Artur João Lopes Cabeças Dezembro 2018 II Constrangimentos à recolha seletiva de resíduos alimentares COPYRIGHT © Micaela Carlos Antunes, FCT NOVA, 2018 A Faculdade de Ciências e Tecnologia e a Universidade Nova de Lisboa têm o direito, perpétuo e sem limites geográficos, de arquivar e publicar esta dissertação através de exemplares impressos reproduzidos em papel ou de forma digital, ou por qualquer outro meio conhecido ou que venha a ser inventado, e de a divulgar através de repositórios científicos e de admitir a sua cópia e distribuição com objetivos educacionais ou de investigação, não comerciais, desde que seja dado crédito ao autor e editor. III IV Ao meu Rui, com muitas saudades. V VI Agradecimentos A presente dissertação foi desenvolvida no âmbito do Perfil de Sistemas Ambientais do Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente, no Departamento de Ciências da Engenharia do Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Resultante do esforço e dedicação, este trabalho de carácter individual, não teria sido possível, sem o essencial apoio, amizade e contributo de algumas pessoas. Por tudo isto, pretendo expressar os meus mais sinceros agradecimentos.
    [Show full text]
  • 15. Arqueologia Urbana No Concelho De Loures
    2017 – Estado da Questão Coordenação editorial: José Morais Arnaud, Andrea Martins Design gráfico: Flatland Design Produção: Greca – Artes Gráficas, Lda. Tiragem: 500 exemplares Depósito Legal: 433460/17 ISBN: 978-972-9451-71-3 Associação dos Arqueólogos Portugueses Lisboa, 2017 O conteúdo dos artigos é da inteira responsabilidade dos autores. Sendo assim a As sociação dos Arqueólogos Portugueses declina qualquer responsabilidade por eventuais equívocos ou questões de ordem ética e legal. Desenho de capa: Levantamento topográfico de Vila Nova de São Pedro (J. M. Arnaud e J. L. Gonçalves, 1990). O desenho foi retirado do artigo 48 (p. 591). Patrocinador oficial arqueologia urbana no concelho de loures 1 Alexandre Varanda RESUMO O enorme crescimento demográfico do concelho de Loures a partir da década de 60, tornou­‑o num dos con- celhos periféricos de Lisboa mais densamente urbanizados. Contudo devido à ausência de um ordenamento do território esta rápida expansão traduziu­‑se na construção de bairros de génese ilegal, cuja construção ne- gligenciou a existência de sítios arqueológicos. Assim sendo, este trabalho apresenta um ponto da situação do património arqueológico do concelho de Loures, e de que forma a actividade humana e o crescimento de áreas edificadas afectaram o património arqueológico da região. Palavras-chave: Loures, Arqueologia, Crescimento Urbano. ABSTRACT The enormous demographic growth of the municipality of Loures since the 60’s has made it one of the most densely urbanized peripheral municipalities in Lisbon. However, due to the absence of a spatial planning, this rapid expansion resulted in the construction of neighborhoods of illegal genesis, whose construction neglected the existence of archaeological sites.
    [Show full text]
  • Análise De Viabilidade Da Implementação De Um Digestor Anaeróbio De Resíduos Orgânicos Na Freguesia Dos Olivais, Lisboa
    Sustentabilidade urbana: Análise de viabilidade da implementação de um digestor anaeróbio de Resíduos Orgânicos na freguesia dos Olivais, Lisboa Samuel Acúrcio Jacinto Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Mecânica Orientadores: Dr. Samuel Pedro de Oliveira Niza Dr. André Alves Pina Júri Presidente: Prof. Mário Manuel Gonçalves da Costa Orientador: Dr. Samuel Pedro de Oliveira Niza Vogal: Prof. Paulo Manuel Cadete Ferrão Outubro 2014 Agradecimentos Agradeço ao Professor Dr. Samuel Niza e Dr. André Pina por me terem sugerido um tema que pouco conhecia e que ganhei muita afinidade. Também agradeço a paciência, o ecorajamento e orientação quando mais precisei dela. Agradeço à Dra. Inês Cristovão do Departamento de Higiene Urbana da Câmara Municipal de Lisboa por gentilmente ter cedido os dados que serviram de base a todo este trabalho. Agradeço à Junta de Freguesia dos Olivais por ter mostrado interesse no presente trabalho. Agradeço à equipa do IN+ do Tagus por me ter recebido de braços abertos e pela boa disposição à hora de almoço. Agradeço à minha familia pelo apoio verdadeiramente incondicional durante o curso. Agradeço à Daniela por estar sempre presente, por me apoiar e partilhar todos os momentos bons e maus do último ano. i Resumo A presente dissertação tem como objectivos dimensionar uma unidade de digestão anaeróbia para valorização da fracção orgânica de resíduos sólidos urbanos através de uma unidade de cogeração a ser instalada na freguesia dos Olivais, Lisboa, e desenvolver uma análise técnica e financeira da mesma. O dimensionamento da unidade foi baseado na legislação nacional e comunitária em vigor e segundo as práticas de construção e operação destas unidades de pequena dimensão descentralizadas.
    [Show full text]
  • Caso De Estudo Em Moscavide, Loures
    INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS ATMOSFÉRICAS E ELEMENTOS QUÍMICOS NUMA ÁREA URBANA Caso de estudo em Moscavide, Loures Filipa Alexandra Teixeira Vogado Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde Orientadores Doutora Marina Almeida-Silva (H&TRC-ESTeSL) Doutora Susana Marta Almeida (C2TN-IST) Júri Presidente: Prof. Doutor José Paixão Coelho Vogais: Prof. Doutora Paula Cristina Silva Albuquerque Prof. Doutora Marina Almeida-Silva Outubro de 2019 AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS ATMOSFÉRICAS E ELEMENTOS QUÍMICOS NUMA ÁREA URBANA | Filipa Vogado AGRADECIMENTOS Agradeço a todos os que partilharam comigo, direta ou indiretamente, a realização deste trabalho que representa a concretização de um grande objetivo pessoal. Em especial, quero agradecer àqueles que dispuseram dos seus conhecimentos e aptidões pessoais para o desenvolvimento desta dissertação. Às minhas orientadoras, Doutora Marina Almeida-Silva e Doutora Marta Almeida, pela disponibilidade no acompanhamento do trabalho que fui desenvolvendo, pelas sugestões, esclarecimentos e pela orientação neste último ano que permitiu a elaboração desta dissertação. À minha família, pelo apoio incondicional, por acreditarem em mim e pela herança de valores. AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS ATMOSFÉRICAS E ELEMENTOS QUÍMICOS NUMA ÁREA URBANA | Filipa Vogado RESUMO Este trabalho foi realizado no âmbito do Projeto REMEDIO – “Regenerating mixed-use MED urban communities congested by traffic through Innovative low carbon mobility solutions”, do programa Interreg MED e co-financiado pelo FEDER e visa contribuir para o reforço da capacidade das cidades utilizarem sistemas de transporte de baixo teor de carbono e incluí-los nos seus planos de mobilidade, testando soluções de mobilidade existentes, através de uma ferramenta de avaliação e esquemas de governança participativa.
    [Show full text]
  • Do Concelho De Loures 2019
    DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DE LOURES 2019 Índice Índice de Tabelas, Gráficos e Figuras 6 Lista de Siglas 13 1.Apresentação 15 2. Nota Introdutória 17 3. O Programa Rede Social 18 4. Nota Metodológica 24 5. Síntese Diagnóstica 26 6. O Contexto Nacional 35 7. Retrato Municipal 43 8. O Concelho de Loures: contexto de intervenção 47 8.1 Áreas de Intervenção Social 47 8.1.1 Análise Demográfica 47 8.1.2 Atividades Económicas e Emprego 58 8.1.3 Habitação 67 8.1.4 Saúde 79 8.1.5 Ação Social 91 8.1.6 Educação 105 8.1.7 Segurança Pública 117 8.2 Grupos Vulneráveis 122 8.2.1 Famílias em Situação de Risco 122 8.2.2 Crianças e Jovens 128 8.2.3 Pessoas Idosas 137 8.2.4 Migrantes e Minorias 146 8.2.5 Pessoas com deficiência e/ou incapacidade 156 8.2.6 Pessoas em Situação de Sem-Abrigo 162 9. Retrato Social por Freguesia 166 DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LOURES | 04 9.1 Comissão Social de Freguesia de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela 166 9.2 Comissão Social de Freguesia de Camarate, Unhos e Apelação 173 9.3 Comissão Social Inter-Freguesias de Loures, Lousa, Fanhões e Bucelas 178 9.4 Comissão Social de Freguesia de Sacavém e Prior Velho 191 9.5 Comissão Social de Freguesia de Santo António dos Cavaleiros e Frielas 195 9.6 Comissão Social de Freguesia de Santo Antão e São Julião do Tojal 201 9.7 Comissão Social de Freguesia de Moscavide e Portela 205 10.
    [Show full text]
  • JUNHO 2019 Distribuição Gratuita Feira Medieval Da Portela
    Ano IV Nr.34 Bimestral Diretor: Filipe Esménio 15 JUNHO 2019 Distribuição Gratuita Feira Medieval da Portela Um espaço de reunião e momentos de descontração, sem esquecer o caráter lúdico e cultural em que se pode estar perto de uma realidade que já não existe. Págs. 12 e 13 Feira dos sabores em Moscavide O Jardim Público de Moscavide foi pequeno para receber tantas pessoas, uma evidência que esta aposta foi ven- cedora. Pág. 14 460.000€ distribuídos pelas freguesias Oito freguesias assinam contratos inte- radministrativos, para assegurar inves- timentos em equipamentos e obras no espaço público. Pág. 3 ESCOLA PRIMÁRIA DA PORTELA 1 MILHÃO PARA OBRAS DE MELHORIARefeitório, cozinha, materiais mais eficientes e não prejudiciais à saúde vão ser prioridade. Pág. 11 2 MP EDITORIAL Desaborreça-se Cristina Fialho Filipe Esménio Chefe de Redação Diretor ais um verão de rua, parques e espla- se formam ao fim da tarde Mel de Cicuta chega, uns dias nadas para poder desfru- - no Facebook há a Página Mmais tímidos que tar dos dias melhores. Para Portela Running Point, reú- Os vendedores de senhas outros mas o que interessa aqueles que nunca estão nem-se às quartas às 20h é que já cá estamos. Muitos contentes com o calor a para um treino informal de Há muitos critérios para ava- te, mas não podemos permitir de nós esperam o ano intei- mais também há ruas à corrida em grupo. liar o estado do sítio onde que isto seja em reboliço, com ro pelo verão, pelo calor, sombra, cafés com gelo e O Centro Cultural de vivemos.
    [Show full text]