Prestação De Contas Plano Anual De Atividades 2013 Pronac 12 8313
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PRESTAÇÃO DE CONTAS PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 PRONAC 12 8313 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 1/89 INSTITUTO ITAÚ CULTURAL SUMÁRIO Artes Cênicas 3 Artes Visuais 26 Audiovisual e Literatura 32 Centro de Memória Documentação e Referência 57 Comunicação 61 Educação Cultural 65 Enciclopédias 74 Itaulab/ Inovação 82 Música 84 2/89 ATIVIDADES POR ÁREA I - ARTES CÊNICAS Aula de samba – Nani Moreira sexta 1 de fevereiro de 2013, às 18h30 sábado 2 e domingo 3 de fevereiro de 2013, às 11h30 Nos dias 1, 2 e 3 de fevereiro, o Itaú Cultural ofereceu aulas de samba com a passista Nani Moreira, da comissão de frente da escola de samba Mocidade Alegre. O workshop de dança abrangeu o samba popular e o samba-enredo, com aulas para adultos e crianças. Foram abertas 40 vagas e para participar não foi necessária inscrição. Na sexta (1), o workshop funcionou como um happy hour – começou às 18h30 e foi voltado para maiores de 16 anos. Após a aula, das 20h às 20h30, os participantes puderam colocar o aprendizado em prática, com a pista aberta para um “baile de samba”. Já no sábado (2) e no domingo (3), às 11h30, a aula foi aberta para toda a família e recebeu pais com crianças a partir de 6 anos. Público: 01/02 – 60 pessoas 02/02 – 25 pessoas 03/02 – 23 pessoas Presença de Jorge Andrade sexta 22 a domingo 24 de fevereiro de 2013 Vereda da Salvação (exibição de filme) 17h30 Vereda da Salvação é uma grande obra da dramaturgia brasileira. O autor partiu de um tipo de reação recorrente em nossa sociedade rural, o messianismo, e a interpretou em correlação estreita com o esmagamento econômico e a espoliação, dando-lhe vida por meio de uma poderosa caracterização dramática. Sob os esforços patéticos de Joaquim para voar aos céus, percebemos um mito da liberdade, um símbolo de energia em busca de expansão, traduzido na forma acessível à mentalidade elementar daquela pobre gente. Conversa com Eduardo Tolentino e Elizabeth Azevedo 19h Espetáculo A Moratória, com Grupo Tapa 20h A crise do café de 1929 e suas trágicas consequências servem de tema para o espetáculo A Moratória, que se concentra na história de um fazendeiro paulista que perde suas terras em decorrência da crise. Além da ruína econômica, o homem sente-se oprimido por ver sua autoridade reduzida diante de sua família. sábado 23 de fevereiro de 2013 A Escada (exibição de filme) 17h30 No início dos anos 1970, a ideia de ter um teleteatro na TV Cultura com produção regular foi defendida, inicialmente, como um projeto da atriz Nídia Lícia, que escolheu começar as gravações escalando quatro diretores: Fernando Faro, Antonio Abujamra, Cassiano Gabus Mendes e Antunes Filho. Com a intenção de realizar adaptações da dramaturgia para a TV e levar ao conhecimento do público obras literárias, o teleteatro veio ocupar um papel de destaque na programação televisiva da época. A Escada apresenta uma família quatrocentona paulista decadente, que vive num pequeno prédio de três andares sem 3/89 elevador. A escada é o cenário para as brigas, os desencontros, as cobranças e tudo o que faz parte do cotidiano da família. Conversa com Sérgio de Carvalho e Elizabeth Azevedo 19h Leitura dramática do texto O Mundo Composto – Cia. do Latão 20h Na década de 1970, Jorge Andrade, que trabalhava na revista Realidade, foi chamado a escrever uma reportagem sobre o misticismo no campo. A experiência impactou o autor e, a partir disso, escreveu a peça O Mundo Composto, baseada no diálogo entre dois camponeses. A Companhia do Latão faz uma leitura encenada, misturando a peça e as reportagens. Com isso nos dá a dimensão da amplitude da obra de Jorge Andrade. domingo 24 de fevereiro de 2013 Debate: Mauro Alencar e Elizabeth Azevedo 19h Jorge Andrade fez parte de um momento de intensas evoluções do teatro e da televisão. Em seus textos, histórias de bruscas mudanças, a inadequação ao tempo presente, o conflito de gerações e a preocupação com o porvir do ser humano. Como traço permanente, a composição do sujeito como reflexo e consequência de seu passado, de suas origens. Jorge Andrade é um pensador instigado em reconstruir a gênese de cada ser humano contemporâneo. Símbolo de qualidade e prestígio dos áureos tempos do Teatro Brasileiro de Comédia, o renomado dramaturgo levou e estendeu sua dramaturgia à televisão; em particular na Rede Globo, participando do processo de modernização e industrialização da telenovela, empreendido pela emissora com o sucesso Os Ossos do Barão e antecipando o caos urbano do homem oprimido nas grandes metrópoles com a polêmica O Grito. Durante a apresentação, Mauro Alencar exibiu a abertura da novela Os Ossos do Barão, refeita por ele a partir dos originais de Cyro Del Nero. Outras novelas clássicas também mereceram registro durante o evento: Gaivotas (Rede Tupi) e Ninho da Serpente (Rede Bandeirantes), além do Caso Especial Exercício Findo, escrito especialmente para Paulo Gracindo, e Olhos de Fogo, com base no romance biográfico Labirinto. Público: 22/02 – 17h30 – exibição de filme – 22 pessoas 22/02 – 19h – bate-papo – 26 pessoas 22/02 – 20h – espetáculo – 140 pessoas 23/02 – 17h30 – exibição de filme – 25 pessoas 23/02 – 19h – bate-papo – 25 pessoas 23/02 – 20h – espetáculo – 74 pessoas 24/02 – 19h – bate-papo – 22 pessoas Divertistórias, com Cia. Trucks – Henrique Sitchin domingo 24 de fevereiro de 2013, às 11h Divertistórias é uma sessão de “contação de histórias” que não somente brinca de maneira bem- humorada com a forma tradicional da narrativa oral, como também convida o público a participar de um rico jogo de dramatização. Em 40 minutos, divertidas histórias são contadas de maneira especial por Henrique Sitchin. Uma simples caixa, que se revela um verdadeiro mundo de Pandora, é o ponto de partida deste mergulho na imaginação. É de onde surgem os mais variados objetos que, a partir de elaboradas técnicas de animação, se transformam nas mãos e nas palavras do ator, assumindo novas identidades nas figuras de fantasiosos personagens. O bule de café vira um elefante, algodões viram pintinhos e assim por diante. Os contos “Era uma Vez uma Princesa” e “O Carro de Anastácio” são os objetos desta experiência. Ao tempo que a criança se diverte com o conto narrado, reforça o gosto pela 4/89 leitura, se apropria do livro e dos contos como brinquedos de precioso valor. A narração da história se transforma em um verdadeiro brincar. Público: 85 pessoas Recusa – Cia. Teatro Balagan sexta 1, sábado 2 e domingo 3, terça 5, quarta 6, quinta 7, sexta 8, sábado 9 e domingo 10 de março de 2013 terça a sábado às 20h; domingos às 19h Uma breve notícia de jornal: a recusa de dois índios isolados, os últimos de sua etnia, ao contato com a nossa cultura. E uma pergunta: como ver o mundo sob a perspectiva do outro? O resultado foi uma série de histórias que cuidam de relatar essa imersão estranha e maravilhada no território da natureza/cultura indígena. Recusa começou a ser desenhada a partir do interesse despertado pela notícia veiculada no jornal Folha de S.Paulo, em 16 de setembro de 2008, sobre o aparecimento de dois índios piripkura sobreviventes – etnia considerada extinta há mais de 20 anos. Viviam nômades, perambulando por fazendas madeireiras no noroeste do Mato Grosso, próximo ao município de Ji-Paraná, em Rondônia, e ambos se recusavam a estabelecer qualquer contato com os brancos. Foram encontrados porque suas gargalhadas ressoaram na floresta e chamaram atenção: eles riam das histórias que contavam um ao outro enquanto davam conta de comer a caça recém-abatida. Público: 01/03 – 64 pessoas 02/03 – 74 pessoas 03/03 – 75 pessoas 05/03 – 66 pessoas 06/03 – 68 pessoas 07/03 – 66 pessoas 08/03 – 75 pessoas 09/03 – 73 pessoas 10/03 – 75 pessoas Contação de história: De Encontro com a Natureza: Mitos e Lendas Indígenas I e II, com Sarah Viana domingos 3 e 10 de março de 2013, às 11h Um jovem sai pela floresta em busca de uma teia de aranha perfeita para presentear sua amada e enfrenta perigos e obstáculos que quase o deixam perdido para sempre. Público: 03/03 – 50 pessoas 10/03 – 25 pessoas Cine Monstro – Versão 1.0 quinta 18 a sábado 20 abril de 2013, às 20h domingo 21 abril de 2013, às 19h Parte do processo de criação do espetáculo Monstro, a ser estreado em 2013. A encenação se inicia no começo dos tempos, no escuro e no silêncio do nada. Uma voz na plateia provoca, inferniza e informa: o filme já começou. Um único ator em cena se transforma em uma série de personagens, cujas vidas e histórias se revelam curiosa e sutilmente relacionadas. Assumindo a postura de um mestre de cerimônias, apresenta e vivencia os papéis: hora é adolescente, hora é casal, hora é cineasta, hoje é junkie – e sempre as semelhanças cruas entre eles. Público: 18/4 – 121 pessoas 19/4 – 89 pessoas 20/4 – 189 pessoas 5/89 21/4 – 219 pessoas Domingo da Família Macaco Simão, Outras Histórias e Outras Canções domingo 21 abril de 2013, às 11h30 Trata-se de um espetáculo dramático-musical dividido em duas partes. A primeira é uma apresentação de músicas infantis e histórias musicais. As canções são apresentadas ao vivo com o acompanhamento de flauta transversal, flauta doce, pandeiro e violão, com a participação da plateia. A segunda é uma adaptação para teatro de bonecos da história O Macaco e a Velha, que gira em torno de uma velha, Firinfinfelha, que tem em seu sítio um lindo bananal. No mato mora o macaco Simão, que sempre rouba as bananas da velha.