Fundação Universidade Federal De Rondônia Programa De Pós-Graduação Em Biodiversidade E Biotecnologia Da Amazônia Legal

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Fundação Universidade Federal De Rondônia Programa De Pós-Graduação Em Biodiversidade E Biotecnologia Da Amazônia Legal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE E BIOTECNOLOGIA DA AMAZÔNIA LEGAL ECOLOGIA POPULACIONAL DE Copaifera pubiflora BENTH. NA AMAZÔNIA SETENTRIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O MANEJO DO OLEORRESINA PATRICIA DA COSTA PORTO VELHO - RO 2019 PATRICIA DA COSTA ECOLOGIA POPULACIONAL DE Copaifera pubiflora BENTH. NA AMAZÔNIA SETENTRIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O MANEJO DO OLEORRESINA Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede BIONORTE, na Fundação Universidade Federal de Rondônia, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Biodiversidade e Conservação. Orientadora: Dra. Lúcia Helena de Oliveira Wadt PORTO VELHO – RO JUNHO/2019 FICHA CATALOGRÁFICA Dados internacionais de catalogação da publicação AGRADECIMENTOS Eu não poderia começar estes agradecimentos de outra forma senão agradecendo à Deus pela vida! Ao Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal – Rede Bionorte pela oportunidade de formação. À minha orientadora, Dra. Lúcia Helena de Oliveira Wadt, por todo ensinamento ao longo dos mais de 10 anos em que seguimos trabalhando juntas. Agradeço por me aceitar como sua aluna, por todo o carinho e compreensão. À Dra. Carolina Volkmer de Castilho, pela colaboração e apoio incondicional em todas as etapas. Agradeço também a Dra. Carolina e ao Dr. Otoniel Ribeiro Duarte pelo auxílio na coleta de dados. À Rede Kamukaia: Rede de Pesquisa em Manejo de Produtos Florestais Não Madeireiros na Amazônia, agradeço pela oportunidade de fazer parte da equipe, pelo financiamento e apoio a esta tese. Aos membros da banca de qualificação, Drs. Edvan Alves Chagas, Paulo Emílio Kaminiski e Rodrigo Leonardo da Costa, pelas críticas e sugestões valiosas. À Dra. Flávia Antunes pela oportunidade de vivenciar à docência. Aos amigos do Bionorte, Carlos Alberto de Souza Junior, Janaina Dorneles Mahlke, João dos Santos Paneiro, Karla Morais Borges, Magda Márcia Becker, Pedro dos Santos Paneiro, Raissa Maria Sampaio Rodrigues, agradeço a convivência e ajuda mútua. Aos proprietários das áreas de estudo, Sr. Oswaldo e D. Nice, fazenda GS, Mucajaí-RR; e Sra. Vanda e filhos, fazenda Novo Destino, Normandia-RR, agradeço a acolhida sempre carinhosa e pelos dedos de prosa! A equipe de funcionários da Floresta e Agrofloresta da Embrapa Roraima: Adebaldo Sampaio Teles, Carlos Eugênio Vitoriano Lopes (atualmente na Embrapa Cocais, São Luís, MA), Fernando Barreto Diógenes de Queiroz, Hugo Moreira da Costa, Jadir Roque de Oliveira, José de Anchieta Moreira da Costa, José Gilmar dos Santos Lucas, Luiz Vicente Pereira, Taiguara dos Santos Pereira, Waldivino Pereira de Oliveira, pelo companheirismo e dedicação nas atividades de campo. Em nome destes colegas agradeço extensivamente a todos funcionários e colaboradores da Embrapa Roraima. Aos estagiários que auxiliaram na coleta de dados em campo: Luciane Yumi Sato, Guilherme Boeira Ivanov, Keully de Sousa Freitas, Monique Machado, Alexsander Rodrigues Ramos, Lucian Carvalho, Laís da Silva Costa, Juciane Casaes de Souza e Camile Sothe. Ao Dr. Paulo Emílio Kaminski agradeço por ter me apresentado às copaíbas em Normandia. Ao Dr. Anderson Ribeiro Santiago, pela elaboração dos mapas. Aos amigos de perto e de longe que estão sempre no coração: Joanne, Cássia, Aldete, Paulo, Mirian, Carol, Jerri, Suzana, Haron, Maristela, Anderson, Luciana, Alice, Kátia, Bernardo, Vitoriano, Ana Lira, Marcelino, Teresinha, Luciana, Alcides, Veruska, Evandro, Artelma, Jonh, Quinha, Janaíne, Wender, Leo, Anita. Rê (Verma) e Tomaz: vocês são cátions floculantes! Amo demais! Aos amigos Gemma e Chico, Wander, Sabrina e Alex, Breno e Kelly, Rafa, Flavinha e Rodrigo, Fernando Baldo e família, Tom, Eliane, Edwin e Elis, Daiane, D. Maria, Cilo, Lúcio, Paulo e D. Cida, Cleber, acima de tudo pela amizade. Saudades da Holambra! Aos amigos do coração, Maria Luiza, Lulu, Lala e Orlando deixo um pouquinho de Carlos Drummond de Andrade: “Tem gente que tem cheiro de colo de Deus... ao lado delas, a gente sabe que os anjos existem e que alguns são invisíveis”. Orlando e Clóvis vocês são meu trevo de quatro folhas. Agradeço aos amigos Jorge e D. Maria, assim como ao Alessandro, pela força necessária nos momentos mais difíceis. A minha família, Marcelo, Lauro Augusto, Augusto Cesar, Elizabeth, Bianca, Luísa, Marcelo, Cristina, D. Gilda, Sr. Lauro (in memoriam), Regina, Maria Cristina, Jorge, João Paulo, pela torcida para que eu virasse esta página! À minha irmã, por ser um exemplo de mulher forte, corajosa, mas ao mesmo tempo dona de um coração enorme. Que orgulho tenho de você! Agradeço em especial aos meus pais, Augusto Cesar e Elizabeth, por me ensinarem os verdadeiros valores humanos. Ao meu marido, Marcelo, por compartilhar tantos momentos juntos ao longo dos mais de 20 anos. Te agradeço por ser minha força nos momentos de dúvida e dor; agradeço também por ter me dado o melhor presente da vida. Ao meu filho, Lauro Augusto, meu milagre, por existir e me mostrar todos os dias como é simples ser feliz! “Desistir... eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério; é que tem mais chão nos meus olhos do que o cansaço nas minhas pernas, mais esperança nos meus passos, do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça.” Cora Coralina Deus disse: Vou ajeitar a você um dom: Vou pertencer você a uma árvore. E pertenceu-me Manoel de Barros, 1983 vii COSTA, Patricia da. Ecologia populacional de Copaifera pubiflora Benth. na Amazônia Setentrional e suas implicações para o manejo do oleorresina. 2019. 143f. Tese (Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia) – Fundação Universidade Federal de Rondônia, Rede BIONORTE, Porto Velho, 2019. RESUMO O oleorresina de copaíba é um metabólito secundário produzido por espécies florestais do gênero Copaifera L. (Fabaceae), utilizado como fitoterápico e com potencial para aplicações industriais. O aumento da demanda pode comprometer o fornecimento do produto e a conservação das espécies, sendo necessário mais estudos para a definição de práticas e planos de manejo. Densidade e estrutura populacional são informações essenciais para que se possa determinar o status de conservação e potencial produtivo de diferentes espécies. Neste contexto, este trabalho teve por objetivo caracterizar aspectos ecológicos e avaliar o impacto de diferentes intervalos de coleta sobre a fenologia reprodutiva de Copaifera pubiflora Benth. em duas populações em diferentes tipos florestais em Roraima. O estudo foi conduzido em ambientes com diferentes restrições ecológicas: floresta estacional (TSF; ambiente com maiores restrições ecológicas) em Normandia; e floresta ombrófila (ambiente com menores restrições ecológicas) em Mucajaí. Uma parcela permanente de 2 ha foi instalada em cada uma das áreas de estudo e todos os indivíduos presentes foram identificados, mapeados, caracterizados quanto a aspectos morfológicos e medidos (diâmetro da base e altura total). Os dados de morfologia foram utilizados para definição dos estádios ontogenéticos e arquitetura da espécie; enquanto o diâmetro e a altura foram ajustados em regressões lineares e seus coeficientes angulares comparados a modelos biomecânicos. As populações apresentaram a mesma trajetória ontogenética e o mesmo modelo arquitetural, Troll, mas com diferenças em relação à densidade total (TSF: 215 ind ha-1; TRF: 344 ind ha-1), estrutura populacional, relações alométricas e biomecânicas. As implicações da maior densidade de adultos em TSF; do gargalo demográfico e da descontinuidade de tamanhos entre indivíduos imaturos e adultos em TRF são discutidos nas considerações finais em relação ao manejo da espécie. Com relação ao impacto de diferentes intervalos entre coletas sucessivas, 15 indivíduos em cada tratamento (18/12 meses de intervalo; 6 meses de intervalo; controle sem extrativismo) foram monitorados quinzenalmente por dois anos e avaliados quanto à expressão das fenofases: botão; antese; frutos novos; amadurecendo; maduros; abortamento; e dispersão de sementes. Não foram observadas diferenças significativas no tempo e na duração dos eventos reprodutivos entre tratamentos e controle. Não foram observadas diferenças nas fenofases entre os tratamentos viii avaliados em TSF. No entanto, em TRF, observou-se uma maior atividade de floração e abortamento de frutos nos tratamentos em relação ao controle. O tratamento com coletas consecutivas a cada 18 meses apresentou adicionalmente maior atividade para frutos maduros, enquanto o tratamento com intervalos de 6 meses apresentou apenas maior atividade para frutos imaturos, mas não para os frutos em desenvolvimento e maduros. Sugere-se haver uma relação entre coleta de oleorresina e investimento nas fenofases de florescimento, enchimento e maturação de frutos, que dependendo da intensidade de coleta, podem ser favorecidos até certo ponto em que a competição na alocação de recursos determine seu abortamento. Recomenda-se que a coleta de oleorresina seja executada com maior intervalo possível, sendo no mínimo 18 meses entre coletas sucessivas. Palavras-chave: Amazônia, copaíba, óleo de copaíba, relações alométricas, estrutura populacional; fenologia; manejo sustentável. ix COSTA, Patricia da. Population ecology of Copaifera pubiflora Benth. on Northern Amazon and its implication for oleoresin management. 2019. 143p. Thesis (Doctor in Biodiversity and Biotechnology) - Federal University of Rondônia Foundation, BIONORTE Network, Porto
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