The Role of Intelligence Work in the Control of Organized Crime
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Globalisation, Drugs and Criminalisation
Final Research Report on Brazil, China, India and Mexico http://www.unesco.org/most/globalisation/drugs_1.htm DRUGS AND CRIMINALISATION Contents Scientific co-ordination: Christian Geffray, Guilhem Fabre and Michel Schiray Research Team: Roberto Araújo, Luis Astorga, Gabriel Britto, Molly Charles, A.A. Das, Guilhem Fabre, Christian Geffray, Sandra Goulart, Laurent Laniel, Lia Osorio Machado, Guaracy Mingardi, K. S. Naïr, Michel Schiray, Regine Schönenberg, Alba Zaluar, and Deng Zhenlai. GLOBALISATION, The UNESCO/MOST Secretariat Executive Secretary of the MOST Programme: Ali Kazancigil Project Coordinator: Carlos Milani Assistant Project Coordinator: Chloé Keraghel Graphic design : Nicolas Bastien - Paul Gilonne/Sparrow //Marseille/France CD-ROM EDITION General Index TABLE OF CONTENTS Executive Summary Part 1: Drug Trafficking and the State Part 2: Drug Trafficking, Criminal Organisations and Money Laundering Part 3: Social and Cultural Dimensions of Drug Trafficking Part 4: Methodological, Institutional and Policy Dimensions of the Research on Drug Trafficking: Lessons and Contributions from France and the United States 1 General Index Executive summary TABLE OF CONTENTS Executive Summary About the authors and the project team, 1. In memory of Christian Geffray, 3. Presentation of the Project, 4. by Ali Kazancigil and Carlos Milani Main Outcomes, 7. Publications, Conferences, Seminars and UNESCO Chairs Main findings, 11. Abstracts of the articles, 11. General Introduction, 19. Research on Drug Trafficking, Economic Crime and Their Economic and Social Consequences: preliminary contributions to formulate recommendations for national and international public control policies by Christian Geffray, Michel Schiray and Guilhem Fabre 2 executive Summary Part 1 TABLE OF CONTENTS Part 1: Drug Trafficking and the State Introduction: Drug Trafficking and the State, by Christian Geffray, 1. -
2 a Origem Do Crime Organizado No Brasil
2 A origem do crime organizado no Brasil O início das organizações criminosas no Brasil ainda não foi devidamente estudado de maneira sistêmica. Assim, os autores que abordam o tema acabam divergindo em alguns pontos. Para o promotor de justiça do Ministério Público de São Paulo Eduardo Araújo Silva (2003, p. 25-26) a origem das organizações criminosas brasileiras encontra-se no fenômeno do cangaço. O autor ainda cita o jogo do bicho como a primeira infração penal organizada no Brasil. Para ele o movimento conhecido como cangaço, cuja atuação ocorreu no sertão nordestino, no final do século XIX, é o antecedente da criminalidade organizada brasileira. O movimento que acabou conhecido pela figura de seu líder Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião era dotado de organização hierárquica, divisão de funções e, com o transcorrer do tempo, passou a atuar em frentes como os saques a vilarejos, fazendas e municípios de pequeno porte; práticas de extorsão de dinheiro através de ameaças de ataques; e, sequestros de pessoas importantes e influentes. Os jagunços, capangas e cangaceiros agiam com apoio de fazendeiros e parte da classe política, bem como com o apoio material de policiais corruptos que acabavam lhes fornecendo armamento e munição. No que diz respeito ao jogo do bicho, o autor (2003) afirma que se trata da primeira infração penal organizada no Brasil. Esta contravenção penal que se iniciou em nosso país no século XX consiste no sorteio de prêmios em dinheiro a apostadores mediante prévio recolhimento de apostas. A sua origem é imputada ao Barão de Drumond que, com esse jogo, teve como finalidade salvar os animais do Jardim Zoológico do Estado do Rio de Janeiro 2. -
Inside Out: the Challenge of Prison-Based Criminal Organizations
Local Orders Paper Series BROOKINGS PAPER 3 | September 2016 Inside Out: The Challenge of Prison-Based Criminal Organizations BENJAMIN LESSING ACKNOWLEDGEMENTS This paper is part of the Brookings seminar, “Reconstituting Local Orders.” The seminar is directed by Brookings Senior Fellows Vanda Felbab-Brown, Shadi Hamid, and Harold Trinkunas, who are grateful to the Foreign Policy Director’s Special Initiative Fund for its support. Brookings recognizes that the value it provides to any support- er is in its absolute commitment to quality, independence, and im- pact. Activities supported by its donors reflect this commitment, and the analysis and recommendations of the Institution’s scholars are not determined by any donation. Local Orders Paper Series ABOUT THE RECONSTITUTING LOCAL ORDERS PROJECT Led by Brookings Senior Fellows Vanda Felbab-Brown, Shadi Hamid, and Harold Trinkunas, the Brookings Seminar on Reconstituting Local Orders seeks to better understand how do- mestic political order breaks down and is reconstituted. It draws out policy implications and recommends more effective action for local governments and the international community. It examines these issues by bringing together top-level experts and policymakers. The present disorder in the international system is significantly augmented by the break- down of domestic order across a number of key states. Around the globe, the politics of iden- tity, ideology and religion are producing highly polarized societies and deepening conflicts among non-state actors and between non-state actors and the state. In the Middle East, the Arab Spring disrupted long calcified political systems in ways that are still producing unpre- dictable effects on the regional order. -
As Ameaças Das Facções Criminosas À Segurança Nacional E Boas Práticas Para O Seu Enfrentamento
1 JOÃO PAULO GARRIDO PIMENTEL AS AMEAÇAS DAS FACÇÕES CRIMINOSAS À SEGURANÇA NACIONAL E BOAS PRÁTICAS PARA O SEU ENFRENTAMENTO Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia apresentada ao Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra como requisito à obtenção do diploma do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia. Orientador: Professor Coronel R/1 Ricardo Alfredo de Assis Fayal Rio de Janeiro 2019 2 ©2019ESG Este trabalho, nos termos de legislação que resguarda os direitos autorais, é considerado propriedade da ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA (ESG). É permitida a transcrição parcial de textos do trabalho, ou mencioná- los, para comentários e citações, desde que sem propósitos comerciais e que seja feita a referência bibliográfica completa. Os conceitos expressos neste trabalho são de responsabilidade do autor e não expressam qualquer orientação institucional da ESG. ________________________ João Paulo Garrido Pimentel Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) P644a Pimentel, João Paulo Garrido. As ameaças das facções criminosas à segurança nacional e boas práticas para o seu enfrentamento / João Paulo Garrido Pimentel. - Rio de Janeiro: ESG, 2019. 59 f. Orientador: Cel (R1) Ricardo Alfredo de Assis Fayal. Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia apresentada ao Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra como requisito à obtenção do diploma do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE), 2019. 1. Segurança nacional. 2. Criminalidade. 3. Crime organizado. I. Título. CDD – 363.1 Elaborada por Patricia Imbroizi Ajus – CRB-7/3716 3 Ao meu pai, TEÓFILO, exemplo de dedicação à pátria, guerreiro pela vida e eterno apoiador dos meus trabalhos. 4 AGRADECIMENTOS A Deus, que me abençoa com pais, filhos, parentes e amigos incentivadores e de amor incondicional. -
Gang Violence in Latin America Lucía Dammert University of Santiago, Chile
102 Gang Violence in Latin America Lucía Dammert University of Santiago, Chile The gang phenomenon has been blamed for many violent criminal problems of the late twen- tieth and early twenty-first centuries around the globe. As the Prime Minister of the United Kingdom stated, referring to riots that occurred in 2011, “gangs are a criminal illness that has infected the streets of our country” (Cameron, 2011). Even though there is still debate over gangs’ definition and characterizations in different contexts, blaming these groups for a variety of violent acts is commonplace worldwide (Bruneau & Dammert, 2011; Cruz, 2010; Decker & Pyrooz, 2015). Gangs have also been present in Latin America for decades (Wolff, 2015). Formed in mar- ginalized urban areas defined by segregation, fragmentation, and inequality, streets gangs depicted the social problems and economic challenges of Latin America. One of these prob- lems, perhaps most prominent since the 1990s, is the increasing level of violence and crime, which has impacted all countries in the region. In most cases, youth violence has been depicted as the driver of this violence and crime and has been linked to soccer gangs, street gangs, and drug-trafficking gangs. Indeed, gang violence is a growing problem in Latin America. In some cases, strongly linked to drug trafficking and transnational organized crime, gangs have developed and mutated since the mid-20th century, going from street gangs dedicated to illegal activities to criminal associations that use gang networks to consolidate transnational crime (Cruz, 2010). But that transition is not identical in all countries, cities, and even neighborhoods, which limits the pos- sibility of developing a Latin American gang perspective (Bruneau & Dammert, 201; Decker & Pyrooz, 2015). -
Rompendo Um Ciclo Vicioso PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL E a AMEAÇA EMERGENTE ORIUNDA DAS PRISÕES NO BRASIL
Rompendo um ciclo vicioso PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL E A AMEAÇA EMERGENTE ORIUNDA DAS PRISÕES NO BRASIL RYAN C. BERG MARÇO DE 2020 AMERICAN ENTERPRISE INSTITUTE Sumário executivo m apenas alguns anos o Brasil emergiu como um transnacionais do pais, muitos dos quais têm Edos principais corredores do crime organizado suas origens nas perigosas e superlotadas prisões transnacional na América Latina. Os decisores políti- do país. cos brasileiros reagiram à insegurança generalizada do país e à crescente criminalidade construindo prisões e • O PCC tomou forma em São Paulo no inicio dos adotando uma política de encarceramento. Entretanto, anos 1990, quando os prisioneiros se organi- ao invés de manter os brasileiros a salvo dos crimino- zaram contra as precárias condições carcerárias, sos violentos, as prisões estaduais e federais do país para impor ordem e preservar vidas. Com o têm gerado, incubado e se tornaram a sede operacional tempo, o PCC desenvolveu uma capacidade de de um dos grupos do crime organizado transnacional projetar sua influência e controle bem além dos que mais crescem e ameaçadores da América Latina: muros das prisões, espalhando-se pelas vastas o Primeiro Comando da Capital (PCC). Além de trafi- favelas urbanas do Brasil. car drogas e armas e de se envolver assaltos a bancos de alto nível, o PCC construiu uma estrutura adminis- • O PCC venceu muitos de seus rivais domésti- trativa extremamente funcional para sua governança cos, tem uma presença em cada estado no Bra- interna, ampliou seu controle para além dos muros das sil, realiza operações em quase todos os países prisões para fornecer ordem aos vastos territórios des- da América do Sul e tem hoje uma mentalidade governados do Brasil, realizou ataques sincronizados mais global do que nunca, recrutando guerrilhas altamente eficientes contra a infraestrutura pública e das Forças Revolucionárias Armadas da Colôm- continua a influenciar a política eleitoral do Brasil. -
If I Give My Soul: Pentecostalism Inside of Prison in Rio De Janeiro
If I Give My Soul: Pentecostalism inside of Prison in Rio de Janeiro. A DISSERTATION SUBMITTED TO THE FACULTY OF THE GRADUATE SCHOOL OF THE UNIVERSITY OF MINNESOTA BY Andrew Reine Johnson IN PARTIAL FULFILLMENT OF THE REQUIREMENTS FOR THE DEGREE OF DOCTOR OF PHILOSOPHY Dr. Penny Edgell, Adviser August 2012 Copyright © 2012 Andrew Reine Johnson All rights reserved Acknowledgments First, I would like to thank my parents, Gordon and Hope, my brother Peter and fiancé Rosane. I am so grateful for each one of them and thankful for their unwavering love. I would also like to thank my adviser Penny Edgell for the mentoring, guidance and persistent support she has provided over the last five years. I want to thank the other members of my dissertation committee, Chris Uggen, Joshua Page and Curtiss DeYoung, for the substantial contributions each one has made to this project. I thank Elizabeth Sussekind for sponsoring my research in Rio de Janeiro and for her insights on the Brazilian Criminal Justice system. I could not have gained access to the prisons and jails without the help and friendship of Antonio Carlos Costa, president of Rio de Paz, and I admire his work and vision for those on the margins of Rio de Janeiro. I also want to thank Darin Mather and Arturo Baiocchi for their friendship as well as their sociological and grammatical insights. I would like to thank Noah Day for his generosity during tight times and Valdeci Ferreira for allowing me to stay in the APAC prison system. Finally, I would like to thank the inmates, ex-prisoners and detainees who participated in this project for the hospitality and trust they showed me during the fieldwork for the project. -
Relação Entre Facções Criminosas E Crimes Cibernéticos
RELAÇÃO ENTRE FACÇÕES CRIMINOSAS E CRIMES CIBERNÉTICOS Eliezer de Souza Batista Junior Doutorando em Ciências Militares pelo Instituto Meira Mattos/ECEME Cristiano Rolim Pereira Mestre em Ciberdefesa, pela Universidade de Alcalá (Madri, Espanha) Henrique de Queiroz Henriques Mestrando em Ciências Militares pelo Instituto Meira Mattos/ECEME Há vários grupos criminosos organizados de Norte monitoramento de agentes de segurança que à Sul do país, sendo os principais exemplos: Primeiro trabalhavam no presídio federal de Catanduvas–PR. A Comando da Capital (PCC), Comando Vermelho (CV), consequência foi a morte de Melissa de Almeida Amigos dos Amigos (ADA), Terceiro Comando Puro Araújo³ em uma emboscada, supostamente, por ser a (TCP), Primeiro Comando Mineiro (PCM), Paz, responsável pela transferência do traficante Marcola4 Liberdade e Direito (PLD), Comando Norte/Nordeste e para o presídio federal em Rondônia. As Família do Norte (FN) (BITTAR). investigações concluíram de que Melissa foi seguida As facções criminosas no Brasil remontam da por membros da facção PCC, utilizando as redes década de 70. Desde o início, essas facções se sociais da ex-psicóloga (COSTA, 2017). especializaram em crimes, sendo que a sustentação Investigações oficiais apontam que o PCC possui econômica advém principalmente do tráfico de técnicas avançadas de investigação social com drogas. Adicionam-se também outras atividades como pesquisas aprofundadas em redes sociais, como roubos, sequestros e assaltos (HARTMANN). Facebook, Snapchat, Instagram, Twitter e fontes Com a chegada da Era da Informação, houve a oficiais, utilizando-se de cadastros e dados publicados necessidade do crime organizado se reinventar para em páginas oficiais nos mais diversos órgãos auferir mais lucro. Para tanto, crimes foram inovados públicos. -
Revista RIES Vol 12-2.Indd
REVISTA DE RELACIONES INTERNACIONALES, ESTRATEGIA Y SEGURIDAD Indexada en/Index: Actualmente en Open Journal System revistas.unimilitar.edu.co rev. ISSN relac.int. Bogotá ISSN Vol. 12 N.° 2 pp. 13-323 Julio-diciembre 2017 electrónico estrateg. (Colombia) 1909-3063 1909-7743 segur. DIRECTIVOS: Rector BG. Hugo Rodríguez Durán Vicerrector general MG. Jairo Alfonso Aponte Prieto Vicerrector administrativo CN. Rafael Antonio Tovar Mondragón Vicerrectora académica Ing. Yanneth Méndez Marín Vicerrectora de investigaciones Ing. Marcela Iregui Guerrero, Ph.D. Decano de la Facultad de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad Coronel r. Jorge Isaza, Ph.D. Vicedecana de la Facultad de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad Martha Lucía Oviedo, Ph.D. CUERPO EDITORIAL: Director: Coronel r. Jorge Isaza Ph.D of Philosophy in Management, Commonwealth Open University. Editora: Diana Patricia Arias Henao Ph.D en Relaciones Internacionales por la Universidad Nacional de La Plata, Argentina. Coordinador de editores: Mg. Juan María Cuevas. Magíster en Educación, Universidad Pedagógica Nacional. Plataformas electrónicas: Ingeniero Industrial Alejandro Rincón. Magíster (c) en Logística, Universidad Militar Nueva Granada COMITÉ CIENTÍFICO / EDITORIAL: Carlos Escudé (Argentina/España) Doctor en Ciencia Política por la Universidad de Yale, Estados Unidos. Wolf Grabnedorff (Alemania) Doctor honoris causa por la Universidad Johannes-Guternberg de Maguncia, Alemania. Gladys Lechini (Argentina) Doctora en Sociología de la Universidad de Sao Paulo, Brasil. Hector Luis Saint-Pierre (Brasil) Doctor en Filosofía Política por la Univerisdad Estadual de Campinas y posdoctor por la Universidad Autónoma de México. Alejo Vargas Velásquez (Colombia) Doctor en Ciencia Política por la Universidad Católica de Lovaina, Bélgica. REVISTA DE RELACIONES INTERNACIONALES, ESTRATEGIA Y SEGURIDAD Vol. -
Sander Vandamme
UNIVERSITEIT GENT FACULTEIT POLITIEKE EN SOCIALE WETENSCHAPPEN ‘Maras’ en ‘Comandos’: Gevangenis, Hospitaal of Dood. Historische schets van (jongeren)bendes in Latijns-Amerika en de functie van geweld Wetenschappelijke verhandeling Aantal woorden: 23790 Sander Vandamme MASTERPROEF MANAMA CONFLICT AND DEVELOPMENT PROMOTOR : PROF. DR. AN VRANCKX COMMISSARIS : PROF. DR. TIMOTHY RAEYMAEKERS COMMISSARIS : DR. SIGRID VERTOMMEN ACADEMIEJAAR 2009 - 2010 “Aqui es pura vida loca, jomi” 1 1 Soundtrack TRES CORONAS, La Vida Loca . In: C.POVEDA, La vida loca , Documentaire, [2008]. 2 Abstract In het eerste deel van dit werk wordt een historische schets weergegeven van enkele belangrijke (jongeren)bendes in Latijns-Amerika. Er is aandacht voor de evolutie bij bendes in Centraal-Amerika en hun brongroeperingen in de Verenigde Staten, voornamelijk de Mara Salvatrucha en 18 th Street Gang. Deze worden naast Braziliaanse gevangenisbendes geplaatst, het Comando Vermelho en het Primeiro Comando da Capital, en daaruit blijkt duidelijk dat er enige gelijkenissen bestaan tussen deze twee bendes. Niettegenstaande hun verschillend ontstaan, de Maras ontstonden op straat en de Comandos in de gevangenis, kan er gezien worden dat dit vandaag nog weinig invloed heeft omdat de Maras gevangenissen ingepalmd hebben en de Comandos straten onveilig maken. De jeugdige Maras werden ouder en de oude Comandos trokken meer jongeren aan. Verschillen zijn te erkennen in de organisatiestructuur van de bendes, waarbij de Comandos hiërarchischer opgebouwd zijn en Maras eerder via een horizontale structuur geleid worden. Gelijkenissen zijn ook te vinden in het geweld veroorzaakt door deze bendes en de repressieve reactie daartegen van de verschillende overheden. In het tweede deel van dit werk wordt onderzocht vanwaar dit geweld komt en welke functie het heeft. -
O "Coletivo'' Como Estratégia Territorial Dos Cativos
O "COLETIVO'' COMO ESTRATÉGIA TERRITORIAL DOS CATIVOS HUGO FREITAS DOS SANTOS Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia Universidade Federal Fluminense Ao examinar os "coletivos" como estratégia territorial dos internos prisionais, nos prevaleceu o sentimento de que a prisão não recupera, mas degenera. Limpa ou imunda, transbordada de pessoas ou adequadamente ocupada, próxima ou distante, pública ou privada, a prisão é vista como um mal, muitas vezes inútil. Com efeito, não há quem aponte, hoje, algum aspecto positivo do cárcere relacionado ao desenvolvimento humano'. A análise do espaço prisional deve constituir as bases psicológicas e materiais que são formadas nas instituições do cárcere. Os alicerces estratégicos das prisões são diversificados em termos de arquitetura, de figuras espaciais que permitem o controle da sociedade cativa. Se vasculharmos a hipótese de Nietzsche, veremos que as relações de poder sempre estão em potência nas instituições prisionais: ataque (repressão) e defesa (conservação) são as artimanhas de uma guerra que estabelece a obsessão pelo controle dos territórios. A proeminência da prisão é um caso extremo ligado à desterritorialização. Os procedimentos de "i-mobilidade" (imobilização e reclusão) produzem a percepção de conduta, regulação e opressão dos usuários dos territórios prisionais; os internos não têm o efetivo controle ou a identificação com este espaço (HAESBAERT, 2004:251-263). Sendo o território um conceito geográfico amplamente discutido e frequentemente abordado sob diferentes perspectivas, seja- referenciaiido a política, a economia ou a cultura, o território pode, ao mesmo tempo, acolher uma acepção integradora entre estas dimensões. Assim como para ' A prisão é, na fina ironia de Foucault (1991:208), a "detestitvel solução, de que não se pode abrir mão. -
Legitimacy in Criminal Governance
Legitimacy in Criminal Governance: Managing a Drug Empire from Behind Bars Benjamin Lessing1 Graham Denyer Willis2 Abstract: States, rebel groups, and mafias all provide governance beyond their core membership; increasingly, so do prison gangs. Leveraging street-level actors’ anticipation of future incarceration, U.S. prison gangs govern retail drug markets from behind bars. Brazil’s Primeiro Comando da Capital (PCC) gang goes further, orchestrating paralyzing attacks on state and civilian targets, while imposing social order in slums that vastly reduced homicides. We present and analyze a trove of seized PCC documents detailing its retail drug business and internal disciplinary system. Three descriptive findings stand out: a decentralized but profitable consignment-based trafficking operation; elaborate bureaucratic procedures and recordkeeping; and overwhelmingly nonviolent punishments for debt-nonpayment and misconduct. These features, we argue, reflect a deliberate strategy of creating legitimacy in criminal governance. The PCC’s fair rules, collectivist norms, procedural justice, and meticulous "criminal criminal records" facilitate community stigmatization of infractors, giving mild sanctions punitive heft and inducing widespread voluntary compliance without excessive coercion. 1 Assistant Professor, Department of Political Science, University of Chicago. blessing [at] uchicago.edu. Corresponding Author. +1 510 356-7914 2 University Lecturer, Department of Politics and International Studies, University of Cambridge. gdw27 [at] cam.ac.uk. +44 7478 258989 1 Legitimacy in Criminal Governance: Managing a Drug Empire from Behind Bars Rebel groups often provide governance as a means of contesting formal state power, but criminal groups with narrower aims also govern people and spaces. Criminal governance can extend beyond organizations’ core members to illicit markets and the civilian communities where such markets operate.