Palmeira Richter

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Palmeira Richter t u r b i l h ã o d e i d é i a s entretenimento , r e p ú b l i c a pureza f i l m e s e f o g o c e r r a d o f i l m e s a p r e s e n t a m baseado no espetáculo t e a t r a l d ireção de RENÉ SAMPAIO O FILME Uma comédia romântica Alexandra Marcos Richter Palmeira O PROJETO Alicerçado no sucesso teatral que levou mais 800.000 pessoas ao teatro e percorreu o Brasil por 5 anos ininterruptos,AHISTÓRIADE NÓS 2 chega aos cinemas em 2015. Acomédia romântica aborda as várias fases de um relacionamento amoroso, apresentando a história do casamento de Edu e Lena, interpretados por MARCOS PALMEIRA e ALEXANDRARICHTER. O roteiro é assinado pela mesma autora da peça, LÍCIA MANZO, em parceria com DANIEL ADJAFRE. A direção é de RENÉ SAMPAIO, o mesmo diretor de Faroeste Caboclo, em uma coprodução entre TURBILHÃO DE IDEIAS ENTRETENIMENTO, REPÚBLICA PUREZA FILMES e FOGO CERRADO FILMES. O filme é um longa-metragem com aproximadamente 90 minutos de duração, que promete repetir nos cinemas o sucesso ocorrido nos palcos, onde conquistou público de todas as idades, a partir de 12 anos. SINOPSE Lena, 43 anos, lágrimas nos olhos, guarda objetos em uma caixa. Ao mesmo tempo, Edu, 44 anos, desfaz as malas em um apartamento recém-alugado. Casados por 7 anos, os dois acabem de se separar. Divididos entre os sentimentos de alívio e fracasso e expectativa de um recomeço, os dois enumeram os motivos que os levaram à separação: falta de diálogo, sexo, tolerância, objetivos comuns. Um DVD caseiro, encontrado por Lena em meio à arrumação, traz imagens do casal no início do relacionamento, e faz com que a história dos dois retroceda no tempo, apresentando as diferentes fases do relacionamento: O início, o meio, o início do fim. O início:Ao pôr do sol, Edu e Lena selam um pacto: após escreverem seus nomes em um cadeado, trancam-no na grade de uma ponte, jogando a chave em seguida para o fundo do rio. Neste instante, porém, a chave cai em um barco que acaba de atravessar a ponte. Alarmada, Lena insiste que o ritual não se completou, o que seria um mau presságio. Edu acha graça e afirma que nada neste mundo poderá separá-los. “O início” mostra a paixão dos primeiros anos, a idealização do parceiro, mas também já aponta sintomas do que vem pela frente: começam a desbotar as cores do casamento perfeito: o ronco de Edu, antes „bonitinho,‟ parecia agora a Lena simplesmente intolerável; enquanto a mania dela de combinar absolutamente tudo, subitamente revelou-se para Edu, absurda. A relação começa sutilmente a desafinar, enquanto os dois refletem que a fase do início “é que nem resfriado, que dá e passa”. O meio:Após três anos de casamento, Lena exibe diante de um Edu apavorado, a confirmação de um teste de gravidez caseiro. Sem saída – afinal ela já está com 43 anos - Edu vê-se obrigado a reagir bem à notícia do filho, embora intimamente não se sinta preparado. Meses depois nasce Felipe e, com ele, “Mammy” - nova face de Lena, que ele desconhecia. Mal dormida e estressada, Mammy tem pouco ou nenhum apetite por sexo e, cobrada por Edu, atribui a falta de desejo à pouca participação dele na rotina do filho. Já Edu desenvolve uma nova “faceta”, de um adulto que quer retomar o descompromisso e a curtição da adolescência. Diante dos inúmeros conflitos na relação, a única coisa que Lena e Edu tem agora em comum é a consciência do fracasso de sua vida a dois e, sendo assim, cogitam ambos, ainda que secretamente, a separação. O início do fim:A relutância em pôr um fim ao casamento os conduz a novas versões de si próprios: Carlos Eduardo e Maria Helena, as “facetas” profissionais e workaholics de Edu e Lena. Ambos deslancham em seus empreendimentos mas, se viver em quatro facetas- Lena, Mammy, Edu, Duca – já lhes parecia impos- sível, tudo torna-se ainda mais complicado ao descobrirem que estavam vivendo em seis. Diante das deman- das de seus novos trabalhos, Edu e Lena descobrem que não possuem mais tempo um para o outro. Tomados pela sensação de fim de linha, Lena e Edu decidem dar um tempo no relacionamento, quando surge a suspeita de uma inesperada gravidez. Ambos decidem que se for pra voltar, precisam zerar tudo e começar realmente de novo: “-Do momento na ponte, em que aquela chave caiu naquele maldito barco e foi parar sei lá aonde”. Acusando-o de uma suposta traição, ocorrida na noite anterior, Lena comunica sua decisão de viajar deixando Felipe com ele. Edu tenta ainda argumentar, mas ela encerra a discussão, arremessando o cadeado para o fundo do rio. O fim:Edu, recém-separado, percebe-se diante do maior desafio de sua vida: cuidar de Felipe pelos próximos três meses. O tempo exato para Lena voltar. O convívio com o filho, no entanto, começa a trazer uma sólida ligação entre os dois. Asolidariedade inesperada nos momentos mais improváveis: acertar como se faz um omelete a quatro mãos, receber o beijo do filho para curar um machucado, acordar cedo para levar Felipe à pracinha... Reconciliado com o filho, ou com a própria paternidade, Edu sentia-se, enfim, completo. Ou quase. Lena retorna. Ansiosa para encontrar o filho, segue do aeroporto direto para a casa de Edu, mas Felipe não está. Uma breve conversa revela o quanto esse tempo afastados foi benéfico para ambos. Lena, empolgada, fala sobre a experiência da viagem, e do quanto precisava disso. Edu, emocionado, fala do prazer de seu convívio com Felipe, e mais: quer saber se poderiam rever o acordo de finais de semana alternados, pois gostaria de ficar mais tempo com o filho. Horas depois, na porta da escola, Felipe é surpreendido pela presença dos dois. De mãos dadas com o pai e a mãe, segue com eles pela rua. Tão felizes, que aquilo nem parecia um final. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO PROJETO LÍCIA MANZO e DANIELADJAFRE (roteiristas) Roteirista de cinema, teatro e TV, Lícia Manzo é redatora na TV Globo, onde escreveu para os humorísticos “Retrato Falado”, “A Diarista” e “Sai de Baixo”. Autora principal da novela “AVida da Gente”, apontada por unanimidade pela crítica como uma das melhores novelas das 18h nos últimos tempos, foi roteirista final do eriado “Tudo Novo de Novo”, também da TV Globo, com direção de Denise Saraceni. No teatro, entre outros, escreveu textos para os espetáculos “As Noites de Cabrita”, com direção de Bibi Ferreira, e “Salada”, dirigido por Ernesto Piccolo. É mestra em Literatura Brasileira pela PUC/RJ e foi indicada ao Prêmio Jabuti pelo ensaio “Era uma vez: eu – a não-ficção na obra de Clarice Lispector” (2003/UFJF). Em 2015, estreia na TV Globo a novela “Sete vidas”, que ocupará o horário das 18h. Em 2013 conquistou o “Prêmio Contigo” como melhor autora de novelas, por “AVida da Gente” (Rede Globo). DANIELADJAFRE é roteirista e autor teatral, trabalha desde 2000 na TV Globo, onde criou e coordenou a redação dos programas “Casos e Acasos” e “S.O.S. Emergência”. Trabalhou também em diversos humorísticos da mesma empresa, e foi colaborador na novela “AVida da Gente”, de Lícia Manzo. Cursou a Escola de Dramaturgia do Instituto Dragão do Mar de Arte e Indústria Audiovisual e formou-se Mestre em teatro pela UNIRIO. Foi professor dos cursos de graduação em Cinema e pós-graduação em Roteiro de Cinema da Universidade Estácio de Sá. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO PROJETO RENÉ SAMPAIO (diretor e produtor) streou na direção de longas com Faroeste Caboclo em maio de 2013. O longa alcançou um público de mais de 1.500.000 pessoas ficando mais de 12 semanas em cartaz. Estreou internacionalmente em Toronto (Tiff 2013) e seguiu para importantes festivais internacionais como Shangai (SIFF 2014), Zurich (ZIFF 2013), Estocolmo- 2013, entre outros. É o filme vencedor do 13o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro como melhor filme de ficção, e também em mais 6 categorias. O longa recebeu ainda o 10o Prêmio Fiesp 2014 do Cinema Brasileiro como Melhor Filme. Entre os destaques internacionais da obra está o Prêmio Especial do Júri em Direção que recebeu no festival de Dallas. Está dirigindo a aclamada série Dupla Identidade, escrita por Glória Peres e sob direção Geral de Mauro Mendonça Filho. É agenciado pela CAA, a maior e mais importante agência de talentos do mundo. Reconhecido também como diretor de curtas metragens e comerciais, dirigiu mais de 400 filmes publicitários tendo recebido um leão em Cannes. Dentre seus curtas destaca-se Sinistro - realizado em 2000, o filme ganhou mais de 17 prêmios em importantes festivais e é o curta com o maior número de prêmios em uma edição do Festival de Brasília. ALEXANDRARICHTER (atriz e produtora) Alexandra Richter é atriz produtora e esteve em cartaz por três anos com “Divã”. Atuou ainda na peça “Salada” (da qual é produtora), ambas sob a direção de Ernesto Piccolo. Destaque para suas participações nos espetáculos “Uma Loira na Lua”, “Toalete” e “Esse Monte de Mulher Palhaça”. No cinema, atuou em “Divã”,de José Alvarenga e “Minha mãe é uma peça”. Na TV Globo integrou o elenco fixo do humorístico “Zorra Total” e de “Os Caras de Pau”; participou dos programas “A Diarista”, “Os Normais”, “Toma Lá Dá Cá” e “Carga Pesada”. Participou das novelas “Laços de Família”, “Coração de Estudante”, “Passione” e estrelou a vilã Sônia na novela “Cheias de Charme”. Foi uma das protagonistas da novela “Malhação”, encerrada em junho de 2014.
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