RICHTER PALMEIRA O Projeto
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Direção de RENÉ SAMPAIO O FILME Uma comédia romântica ALEXANDRA MARCOS RICHTER PALMEIRA O projeto Alicerçado no sucesso teatral que levou mais de 800.000 pessoas ao teatro e percorreu o Brasil por 5 anos ininterruptos, A HISTÓRIA DE NÓS 2 chega aos cinemas em 2017. A comédia romântica aborda as várias fases de um relacionamento amoroso, apresentando a história do casamento de Edu e Lena, interpretados por ALEXANDRA RICHTER e MARCOS PALMEIRA. A estrutura do roteiro é assinada pela mesma autora da peça, Lícia Manzo, em parceria com DANIEL ADJAFRE. A direção é de RENÉ SAMPAIO, o mesmo diretor de “Faroeste Caboclo”. O filme é um longa-metragem com aproximadamente 90 minutos de duração, que promete repetir nos cinemas o sucesso ocorrido nos palcos, onde conquistou público de todas as idades, a partir de 12 anos. Sinopse Lena, 43 anos, lágrimas nos olhos, guarda objetos em uma caixa. Ao mesmo tempo, Edu, 44 anos, desfaz as malas em um apartamento recém-alugado. Casados por 7 anos, os dois acabam de se separar. Divididos entre os sentimentos de alívio e fracasso e expectativa de um recomeço, os dois enumeram os mo- tivos que os levaram à separação: falta de diálogo, sexo, tolerância, objetivos comuns. Um DVD caseiro, encontrado por Lena em meio à arrumação, traz imagens do casal no início do relacionamento, e faz com que a história dos dois retroceda no tempo, apresentando as diferentes fases do relacionamento; O início, o meio, o início do fim. O início: ao pôr do sol, Edu e Lena selam um pacto: após escreverem seus no- mes em um cadeado, trancam-no na grade de uma ponte, jogando a chave em seguida para o fundo do rio. Neste instante, porém, a chave cai em um barco que acaba de atravessar a ponte. Alarmada, Lena insiste que o ritual não se completou, o que seria um mau presságio. Edu acha graça e afirma que nada neste mundo poderá separa-los. “O início” mostra a paixão dos primeiros anos, a idealização do parceiro, mas também já aponta sintomas do que vem pela frente. Começam a desbotar as cores do casamento perfeito: o ronco de Edu, antes „bonitinho‟, parecia agora a Lena simplesmente intolerável; enquanto a mania dela de combinar absolu- tamente tudo, subitamente revelou-se absurda para Edu. A relação começa sutilmente a desafinar, enquanto os dois refletem que a fase do início “é que nem resfriado, que dá e passa”. O meio: Após três anos de casamento, Lena exibe, diante de um Edu apavo- rado, a confirmação de um teste de gravidez caseiro. Sem saída - afinal ela já está com 43 anos - Edu vê-se obrigado a reagir bem a notícia do filho, embora intimamente não se sinta preparado. Meses depois nasce Felipe e, com ele, “Mammy” nova face de Lena, que ele desconhecia. Mal dormida e estressada, Mammy tem pouco ou nenhum apetite por sexo e, cobrada por Edu, atribui a falta de desejo à pouca participação dele na rotina do filho. Já Edu desenvolve uma nova “faceta”, de um adulto que quer retomar o descompromisso e a cur- tição da adolescência. Diante dos inúmeros conflitos na relação, a única coisa que Lena e Edu têm agora em comum é a consciência do fracasso de sua vida a dois e, sendo assim, cogitam ambos, ainda que secretamente, a separação. O início do fim: a relutância em pôr um fim ao casamento os conduz a novas versões de sí próprios: Carlos Eduardo e Maria Helena, as facetas profissionais e “workaholics” de Edu e Lena. Ambos deslancham em seus em- preendimentos, mas, se viver em quatro facetas - Lena, Mammy, Edu, Duca - já lhes parecia impossível, tudo se torna ainda mais complicado ao descobrirem que estavam vivendo em seis. Diante das demandas de seus novos trabalhos, Edu e Lena descobrem que não possuem mais tempo um para o outro. Tomados pela sensação de fim de linha, Lena e Edu decidem dar um tempo no relacionamento, quando surge a suspeita de uma inesperada gravidez. Ambos decidem que, se for pra voltar, precisam zerar tudo e começar realmente de novo: “- Do momento na ponte, em que aquela chave caiu naquele maldito barco e foi parar sei lá onde”. Acusando-o de uma suposta traição, ocorrida na noite anterior, Lena comunica sua decisão de viajar deixando Felipe com ele. Edu tenta ainda argumentar, mas ela encerra a discussão, arremessando o cadeado para o fundo do rio. O fim: Edu, recém-separado, percebe-se diante do maior desafio de sua vida: cuidar de Felipe pelos próximos três meses. O tempo exato para Lena voltar. O convívio com o filho, no entanto, começa a trazer uma sólida ligação entre os dois. A solidariedade inesperada nos momentos mais improváveis: acertar como se faz um omelete a quatro mãos, receber o beijo do filho para curar um machucado, acordar cedo para levar Felipe à pracinha... Reconciliado com o filho, ou com a própria paternidade, Edu sentia-se, enfim, completo. Ou quase. Lena retorna. Ansiosa para encontrar o filho, segue do aeroporto direto para a cada de Edu, mas Felipe não está. Uma breve conversa revela o quanto esse tempo afastados foi benéfico para ambos. Lena, empolgada, fala sobre a experiência da viagem, e do quanto precisava disso. Edu, emocionado, fala do prazer de seu convívio com Felipe, e mais: quer saber de poderiam rever o acordo de finais de semana alternados, pois gostaria de ficar mais tempo com o filho. Horas depois, na porta da escola, Felipe é surpreendido pela presença dos dois. De mãos dadas com o pai e a mãe, segue com eles pela rua. Profissionais envolvidos no projeto Lícia Manzo (autora da obra original) Roteirista de cinema, teatro e TV, Lícia Manzo é redatora na TV Globo, onde escreveu para os humorísticos “Retrato Falado”, “A Diarista” e “Sai de Baixo”. Autora principal da novela “A Vida da Gente”, apontada por unanimidade pela crítica como uma das melhores novelas das 18h nos últimos tempos, foi roteirista final do seriado “Tudo Novo de Novo”, também da TV Globo, com direção de Denise Saraceni. No teatro, entre outros, escreveu textos para os espetáculos “As Noites de Cabrita”, com di- reção de Bibi Ferreira, “Salada” e “A história de nós 2” ambos dirigidos por Ernesto Piccolo. É mestra em Literatura Brasileira pela PUC/RJ e foi indicada ao prêmio Jabuti pelo ensaio “Era uma vez: eu - a não ficção na obra de Clarice Lispector” (2003/UFJF). Em 2013, conquistou o “Prêmio Contigo” como melhor autora de novelas, por “A Vida da Gente” (Rede Globo). Em 2015, escreveu para TV Globo a novela “Sete Vidas”, que se consolidou como um dos maiores sucessos recentes do horário das 18h. René Sampaio (diretor) Estreou na direção de longas com “Faroeste Caboclo” em maio de 2013. O longa alcançou um público de mais de 1.500.000 pessoas, ficando mais de 12 semanas emcartaz. Estreou internacionalmente em Toronto (Tiff 2013), e seguiu para importantes festivais internacionais como Shangai (SIFF 2014), Zurich (ZIFF 2013), Estocolmo- 2013, entre outros. É o filme vencedor do 13° Grande Prêmio do Cinema Brasileiro como melhor filme de ficção, e também em mais de 6 categorias. O longa recebeu ainda o 10° Prê- mio Fiesp 2014 do Cinema Brasileiro como Melhor Filme. Entre os destaques internacionais da obra, está o Prêmio Especial do Júri em Direção, que recebeu no festival de Dallas. Dirigiu a aclamada série “Dupla Identidade”, escrita por Glória Perez e sob direção geral de Mauro Mendonça Filho. É agenciado pela CAA, a maior e mais importante agência de talentos do mundo. Reconhecido também como diretor de curtas metragens e comerciais, dirigiu mais de 400 fil- mes publicitários tendo alcançado diversos prêmios como o Leão em Cannes, Sol de Oro do Festival Iberoamericano de la Publicidad (FIAP), entre outros.” Dentre seus curtas destaca-se “Sinistro” - realizado em 2000, o filme ganhou mais de 17 prêmios em importantes festivais e é o curta com o maior número de prêmios em uma única edição do Festival de Brasília. Alexandra Richter (atriz e rodutora) Alexandra Richter é atriz, produtora e esteve em cartaz por três anos com “Divã”. Atuou ainda na peça “Salada” (da qual foi produtora), ambas sob a direção de Ernesto Piccolo. Destaque para suas participações nos espetáculos “Uma Loira na Lua”, “Toalete” e “Esse Monte de Mulher Palhaça”. No cinema, atuou em “Divã”, de José Alvarenga, e “Minha mãe é uma peça”. Na TV Globo, integrou o elenco fixo do humorístico “Zorra Total” e de “Os Caras de Pau”; participou dos programas “A Diarista”, “Os Normais”, “Toma Lá Dá Cá” e “Carga Pesada”. Participou das novelas “Laços de Família”, “Coração de Estudan- te”, “Passione” e estrelou a vilã Sônia na novela “Cheias de Charme”. Foi uma das protagonistas da novela “Malhação” (na temporada encerrada em junho de 2014). Participou ainda da novela “Boogie Oogie”,e “A Regra do Jogo”, ambas da Rede Globo. Em 2014, foi indicada ao prêmio de melhor atriz coadjuvante por sua atuação no filme “Minha Mãe é uma Peça”. Estrelou durante 5 anos a peça “A História de Nós 2”, projeto do qual foi idealizadora e produtora associada. Marcos Palmeira (ator) Sua estreia como ator se deu nas telonas, com apenas 5 anos de idade, em uma participação no filme “Copacabana Me Engana”, de 1968. Formado na CAL, Casa das Artes de Laranjeiras, tem no currículo 38 filmes no cinema, mais de 30 programas de TV, entre novelas, séries e minisséries, além de várias peças teatrais. Em 1993, protagonizou ao lado de Antônio Fagundes e Adriana Esteves a novela “Renascer”, destaque de sua carreira, repetindo a parceria de sucesso com o autor Benedito Ruy Barbosa, que também assinou “Pantanal”, que alçou o ator ao estrelato.