Dicionario De Filmes
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Universidade Estadual De Campinas Instituto De Artes
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES Lívia Maria Pinto da Rocha do Amaral Cruz (NEM) TUDO PUTA E VIADO: UMA ANÁLISE DOS ESTEREÓTIPOS PRESENTES NO CINEMA ERÓTICO BRASILEIRO (1969-1982) (NOT ONLY) WHORES AND FAGGOTS : AN ANALYSIS OF THE STEREOTYPES PRESENT IN THE BRAZILIAN EROTIC CINEMA (1969- 1982) CAMPINAS 2016 LÍVIA MARIA PINTO DA ROCHA AMARAL CRUZ (NEM) TUDO PUTA E VIADO: UMA ANÁLISE DOS ESTEREÓTIPOS PRESENTES NO CINEMA ERÓTICO BRASILEIRO (1969- 1982) (NOT ONLY) WHORES AND FAGGOTS : AN ANALYSIS OF THE STEREOTYPES PRESENT IN THE BRAZILIAN EROTIC CINEMA (1969- 1982) Dissertação apresentada ao Instituto de Artes, da Universidade Estadual de Campinas (PPGM- Unicamp), como requisito parcial para obtenção do título de Mestra em Multimeios. Dissertation presented to the Arts Institute of the University of Campinas in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master in Multimeios. Orientador: Prof. Dr. Pedro Maciel Guimarães Este exemplar corresponde à versão final da dissertação defendida pela aluna Lívia Maria Pinto da Rocha do Amaral Cruz e orientada pelo Prof. Dr. Pedro Maciel Guimarães. CAMPINAS 2016 LÍVIA MARIA PINTO DA ROCHA AMARAL CRUZ (NEM) TUDO PUTA E VIADO: UMA ANÁLISE DOS ESTEREÓTIPOS PRESENTES NO CINEMA ERÓTICO BRASILEIRO (1969- 1982) BANCA EXAMINADORA Orientador: Prof. Dr. Pedro Maciel Guimarães Profª. Drª. Karla Adriana Martins Bessa Prof. Dr. Francisco Elinaldo Teixeira Suplentes: Profª. Drª. Maria Filomena Gregori Prof. Dr. Alfredo Luiz Paes de Oliveira Suppia CAMPINAS 2016 AGRADECIMENTOS: Se passaram quase dois anos e meio e finalmente estou mais e mais próxima de completar esta jornada. Quando entrei na graduação não passava pela minha cabeça fazer um mestrado, achava que não conseguiria escrever uma dissertação, um texto tão extenso, de que não tinha capacidade para isso. -
Tese Interconexões Da Literatura E Do Cinema Em Dalton Trevisan E
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE LITERATURA DOUTORADO EM ESTUDOS DE LITERATURA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTUDOS LITERÁRIOS SUBÁREA: LITERATURA COMPARADA JOSÉ LUIZ MATIAS INTERCONEXÕES DA LITERATURA E DO CINEMA EM DALTON TREVISAN E JOAQUIM PEDRO DE ANDRADE Niterói 2014 JOSÉ LUIZ MATIAS INTERCONEXÕES DA LITERATURA E DO CINEMA EM DALTON TREVISAN E JOAQUIM PEDRO DE ANDRADE Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura do Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor em Estudos de Literatura. ORIENTADORA: PROFESSORA DOUTORA ÂNGELA MARIA DIAS Niterói 2014 Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá M433 Matias, José Luiz. Interconexões da literatura e do cinema em Dalton Trevisan e Joaquim Pedro de Andrade / José Luiz Matias. – 2014. 174 f. Orientadora: Ângela Maria Dias. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Letras, 2014. Bibliografia: f. 167-174. 1. Cinema na literatura. 2. Trevisan, Dalton, 1925-; crítica e interpretação. 3. Andrade, Joaquim Pedro de, 1932-1988. 4. Guerra conjugal (Filme). 5. Adaptação para o teatro. I. Dias, Ângela Maria. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Letras. III. Título. CDD 791.437 JOSÉ LUIZ MATIAS INTERCONEXÕES DA LITERATURA E DO CINEMA EM DALTON TREVISAN E JOAQUIM PEDRO DE ANDRADE Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura do Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense, -
Significação
Significação Revista de Cultura Audiovisual Janeiro-Junho 2020 53 Dossiê Cinema brasileiro contemporâneo: política, estética e invenção (I) ISSN 2316-7114 | Volume 47 | Nº 53 | Brasil Significação Revista de Cultura Audiovisual Janeiro-Junho 2020 53 Significação: Revista de Significação Reinaldo Cardenuto Filho Cultura Audiovisualé uma Janeiro-Junho 2020 Universidade Federal Fluminense, revista acadêmica voltada Brasil ao público de pesquisadores Foto da capa de Cinema e Audiovisual. Fotograma de Noir blue (2018), Universidade de São Paulo Sua criação data de 1974, de Ana Pi. sendo publicada pelo Centro Vahan Agopyan de Estudos Semióticos A. Bases de dados Reitor J. Greimas, com subsídios Confibercom da Faculdade de Filosofia, Diadorim Antonio Carlos Hernandes Ciências e Letras Barão de DOAJ Vice-Reitor Mauã. Tinha por subtítulo Latindex “revista brasileira de semiótica”. Latinrev Escola de Comunicações e A partir do número 13 fez parte Portal Capes de Periódicos Artes das atividades do Núcleo de Portal SEER Pesquisa em Poética da Imagem Portal de Revistas da do Departamento de Cinema, Eduardo Henrique Soares Universidade de São Paulo Rádio e Televisão da ECA/USP, Monteiro Redib sendo publicada com apoio da Diretor Scholar Google Universidade Tuiuti (PR). Em 2007, em seu número 27, tem o Brasilina Passarelli Editores subtítulo mudado para “Revista Vice-Diretora de Cultura Audiovisual”. Do Eduardo Victorio Morettin número 31 em diante passa a Universidade de São Paulo Programa de Pós-Graduação ser uma publicação semestral [email protected] em Meios e Processos vinculada ao Programa de Audiovisuais Pós-Graduação em Meios Irene de Araújo Machado e Processos Audiovisuais da Universidade de São Paulo Eduardo Vicente Coordenador Escola de Comunicações e [email protected] Artes da Universidade de São Atílio Avancini Paulo, Brasil. -
Pra Frente Brasil E O Cinema De Roberto Farias
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA WALLACE ANDRIOLI GUEDES POLÍTICA COMO PRODUTO: PRA FRENTE BRASIL E O CINEMA DE ROBERTO FARIAS NITERÓI 2016 WALLACE ANDRIOLI GUEDES POLÍTICA COMO PRODUTO: PRA FRENTE BRASIL E O CINEMA DE ROBERTO FARIAS Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em História. Área de concentração: História social Orientadora: Profª Drª Denise Rollemberg Cruz Niterói, RJ 2016 Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá G924Guedes, Wallace Andrioli. Política como produto: Pra frente Brasil e o cinema de Roberto Farias / Wallace Andrioli Guedes. – 2016. 317f.; il. Orientador: Denise Rollemberg Cruz. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Departamento de História, 2016. Bibliografia: f. 277-286. 1.Pra frente Brasil (Filme).2. Farias, Roberto, 1932. 3. Embrafilme.4. Ditadura Militar, 1964-1979.5. Brasil.6. Resistência ao governo.I. Cruz, Denise Rollemberg.II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. III. Título. WALLACE ANDRIOLI GUEDES POLÍTICA COMO PRODUTO: PRA FRENTE BRASIL E O CINEMA DE ROBERTO FARIAS Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em História. Área de concentração: História social Aprovada em 12 de maio de 2016 BANCA EXAMINADORA Profª Drª Denise Rollemberg Cruz – UFF Orientadora Prof. Dr. Paulo Knauss de Mendonça – UFF Profª Drª Ana Lúcia Andrade – UFMG Profª Drª Beatriz Kushnir – AGCRJ Prof. Dr. Igor Sacramento – FIOCRUZ Niterói 2016 Ao Zé, que, na ausência, me apresentou a saudade. -
Programa De Pós-Graduação Em Artes Cênicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS NADJA MAGALHÃES MIRANDA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E CULTURA: OS ESPETÁCULOS TEATRAIS EM SALVADOR (2003-2004) Salvador 2007 NADJA MAGALHÃES MIRANDA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E CULTURA: OS ESPETÁCULOS TEATRAIS EM SALVADOR (2003-2004) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, da Escola de Teatro, da Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor em Artes Cênicas. Orientador: prof. Dr. Antonio Albino Canelas Rubim. Salvador 2007 Biblioteca Nelson de Araújo - UFBA M672 Miranda, Nadja Magalhães. Assessoria de comunicação e cultura: os espetáculos teatrais em Salvador (2003-2004) / Nadja Magalhães Miranda. - 2007. 206 f. : il. Orientador : Profº Drº Antonio Albino Canelas Rubim. Tese (doutorado) – Universidade Federal da Bahia, Programa de pós-graduação em artes cênicas, Escola de teatro, Escola de dança. 1. Artes cênicas. 2. Produção teatral . 3. Comunicação. I. Universidade Federal da Bahia. Escola de Teatro. Escola de Dança. II. Título. 792 Dedico a Cacá, a cada momento que comemoramos a vida em família com os amigos-irmãos. Dedico mais uma vez a Lai. AGRADECIMENTOS Eu não conseguiria realizar este trabalho sem — meu orientador Albino Rubim — a colaboração amiga de Cida Ferraz, Dora Pratt, Linda Rubim, Marie Pebre, Marina, McRae, Dirceu Matrangolo, Nice Americano da Costa Pinto, Flávia Oliveira, Ho Macedo, Maria Carmen da Gama, Raul Gonzalez, Véra Motta e minha colega Hebe Alves; — a acolhida preciosa de Catherine, Simon e Martin de Chabaneix; — o reencontro com Dominique Rebaud e Arnaud Sauer, Catherine Langlade, Alain Michon, Márcia Barcelos, Santiago Sempere e Rolf Wolf e os demais artistas do inesquecível Lolita naquela Peniche; Catherine Lagoutte, Etienne Juve e Catherine Coubet, Hugo Di Zazzo, Laurent Arneuve et Daphné Accoursi. -
Cinema, Som E Vídeo: 1995.2002
Cinema, Som e Vídeo: 1995.2002 Relatório de Atividades da Secretaria do Audiovisual I – O RENASCIMENTO DO CINEMA BRASILEIRO O mercado audiovisual brasileiro é hoje um dos oito maiores do mundo. Os diversos segmentos que o constituem - cinema, vídeo, filme publicitário, TV aberta e TV por assinatura - movimentam cerca de 10 bilhões de dólares por ano 1. Atualmente, o setor vive uma fase de expansão moderada, gerando significativa demanda por produção genuinamente nacional. No Brasil, ainda é baixa a taxa de ocupação do mercado de exibição pelo produto cinematográfico nacional, indicador importante para avaliar-se, em comparação com outros países, o desenvolvimento da cadeia produtiva do audiovisual no país. Essa taxa, que na década de 80 chegava a 35% do mercado de exibição de filmes brasileiros, apresentou uma queda considerável no final dos anos 80 e início dos 90, decorrência de transformações tecnológicas e da adoção, pelo governo da época, de políticas descomprometidas com o desenvolvimento nacional, além da abertura indiscriminada do mercado. Nesse período, o número de lançamentos de filmes brasileiros em relação ao de filmes estrangeiros diminuiu consideravelmente, alcançando o percentual de apenas 1,27%, em 1992 (vide Tabela I). A partir de 1995 e considerando-se o período de até outubro de 2002, o percentual de filmes lançados quintuplicou, passando de 5,4% para 26,9% (vide Tabela I). Foram produzidos no país, entre 1995 e 2002, 190 longas metragens, sendo 3 indicados para o Oscar de melhor filme estrangeiro, possibilitando o surgimento de cerca de 60 novos cineastas e a conquista de mais de 200 prêmios em eventos nacionais e internacionais pelos cineastas brasileiros. -
Sob a Vigência Da Ancine (2001-2011): Trajetória, Mecanismos E a Ingerência Da Economia Da Cultura Na Cinematografia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Faculdade de Ciências e Letras TALITA VANESSA PENARIOL NATARELLI SOB A VIGÊNCIA DA ANCINE (2001-2011): TRAJETÓRIA, MECANISMOS E A INGERÊNCIA DA ECONOMIA DA CULTURA NA CINEMATOGRAFIA Araraquara (SP) 2013 2 TALITA VANESSA PENARIOL NATARELLI SOB A VIGÊNCIA DA ANCINE (2001-2011): TRAJETÓRIA, MECANISMOS E A INGERÊNCIA DA ECONOMIA DA CULTURA NA CINEMATOGRAFIA Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências e Letras (FCL), Câmpus de Araraquara, como requisito para obtenção do título de Mestre em Ciências Sociais. Linha de pesquisa: Cultura e Pensamento Social. Orientadora: Maria Teresa Miceli Kerbauy. Bolsa: CNPq. Araraquara 2013 3 Natarelli, Talita Vanessa Penariol Sob a vigência da Ancine (2001/2011): trajetória, mecanismos e a ingerência da economia da cultura na cinematografia / Talita Vanessa Penariol Natarelli – 2013 200 f. ; 30 cm Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara) Orientador: Maria Teresa Miceli Kerbauy l. Ancine. 2. Indústria cinematográfica. 3. Políticas públicas. 4. Leis de incentivo fiscal. 5. Economia da cultura. I. Título 4 TALITA VANESSA PENARIOL NATARELLI SOB A VIGÊNCIA DA ANCINE (2001-2011): TRAJETÓRIA, MECANISMOS E A INGERÊNCIA DA ECONOMIA DA CULTURA NA CINEMATOGRAFIA Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências e Letras (FCL), Câmpus de Araraquara, como requisito para obtenção do título de Mestre em Ciências Sociais. Linha de pesquisa: Cultura e Pensamento Social. -
Embodying Citizenship in Brazilian Women's Film, Video, And
Embodying Citizenship in Brazilian Women’s Film, Video, and Literature, 1971 to 1988 by Leslie Louise Marsh A dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy (Romance Languages and Literatures: Spanish) in The University of Michigan 2008 Doctoral Committee: Associate Professor Catherine L. Benamou, Co-Chair Assistant Professor Lawrence M. La Fountain-Stokes, Co-Chair Associate Professor Sueann Caulfield Associate Professor Maria E. Cotera Assistant Professor Paulina Laura Alberto A catfish laughs. It thinks of other catfishes In other ponds. ⎯ Koi Nagata © Leslie Louise Marsh 2008 To my parents Linda and Larry Marsh, with love. To all those who helped and supported me in Brazil and To Catherine Benamou, whose patience is only one of her many virtues, my eternal gratitude. ii Table of Contents Dedication ii Abstract iv Chapter 1 Introduction 1 2 The Body and Citizenship in Clarice Lispector’s A 21 Via Crucis do Corpo (1974) and Sonia Coutinho’s Nascimento de uma Mulher (1971) 3 Comparative Perspectives on Brazilian Women’s 90 Filmmaking and the State during the 1970s and 1980s 4 Contesting the Boundaries of Belonging in the Early 156 Films of Ana Carolina Teixeira Soares and Tizuka Yamasaki 5 Reformulating Civitas in Brazil, 1980 to 1989 225 6 Technologies of Citizenship: Brazilian Women’s 254 Independent and Alternative Film and Video, 1983 to 1988 7 Conclusion 342 Sources Consulted 348 iii Abstract Embodying Citizenship in Brazilian Women’s Film, Video, and Literature, 1971 to 1988 by Leslie Louise Marsh Co-Chairs: Catherine L. Benamou and Lawrence M. -
De Ruy Guerra E Nelson Xavier
MENU YOU ARE HERE: / HOME (/) / ARCHIVE (/INDEX.PHP/30-ARCHIVE) / LFU/30 (/INDEX.PHP/63-ARCHIVE/LFU-30) / REINALDO CARDENUTO / AS CAMADAS DO DESPENCAR NO FILME "A QUEDA", DE RUY GUERRA E NELSON XAVIER REINALDO CARDENUTO / As camadas do despencar no filme "A queda", de Ruy Guerra e Nelson Xavier Em tempos turvos de caos cruento E desordem por decreto E abuso previsto E humanidade desfigurada (...) Descemos aos matadouros A que se parece o mundo (fragmento de A Santa Joana dos Matadouros, peça de Bertolt Brecht) No plano de abertura do filme A queda, longa-metragem realizado por Ruy Guerra e Nelson Xavier no ano de 1976, um edifício enquadrado em contra-plongée, com o azul do céu ao fundo, é demolido por cargas de dinamite. Enquanto a câmera recua em zoom, revelando o entorno da cidade a rodear o imóvel comprometido, a violenta implosão racha diversos pontos do prédio, fazendo-o vir abaixo ao som de um estrondo que rompe o silêncio e reverbera durante vários segundos no interior da imagem. Junto com a audição de algumas notas musicais, executadas por um instrumento de cordas, os detritos da edificação levantam uma grande camada de poeira que aos poucos vai cobrindo não apenas a paisagem local, mas inclusive a própria tela cinematográfica. Ao término do plano, todas as referências visuais à geografia urbana desaparecem, restando apenas uma obstrução marrom causada pelos excessos do pó e da sujeira. A partir dessa alegoria de forte impacto, alusão ruidosa ao que há de destrutivo no homem, introduz-se o mundo deletério em que acontecerá a narrativa do filme A queda. -
Lúcia Murat: Trajetos De Vida Pela Ditadura Civil- Militar - Sensibilidades Cinematográficas E História Pública (1989-2012)
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Lúcia Murat: trajetos de vida pela ditadura civil- militar - sensibilidades cinematográficas e história pública (1989-2012) YGOR PIRES MONTEIRO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ORIENTADORA: PROF. DRA. JUNIELE RABELO DE ALMEIDA NITERÓI/RJ 2018 0 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (PPGH) YGOR PIRES MONTEIRO Lúcia Murat: trajetos de vida pela ditadura civil- militar - sensibilidades cinematográficas e história pública (1989-2012) Dissertação apresentada à Faculdade de História da Universidade Federal Fluminense (PPGH-UFF) como parte dos requisitos para a obtenção do título em mestre em História. Orientadora: Prof. Dra. Juniele Rabelo de Almeida Niterói/RJ 2018 1 Ficha catalográfica automática - SDC/BCG M772l Monteiro, Ygor Pires Lúcia Murat: trajetos de vida pela ditadura civil-militar - sensibilidades cinematográficas e história pública (1989- 2012) / Ygor Pires Monteiro ; Juniele Rabelo de Almeida, orientadora. Niterói, 2018. 162 f. : il. Dissertação (mestrado)-Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018. 1. História contemporânea . 2. Ditadura militar . 3. Cinema brasileiro; aspecto histórico . 4. Produção intelectual. I. Título II. Almeida,Juniele Rabelo de, orientadora. III. Universidade Federal Fluminense. Instituto de História. CDD - Bibliotecária responsável: Angela Albuquerque de Insfrán - CRB7/2318 2 AGRADECIMENTOS Numa dissertação em que um de seus temas centrais são as relações entre Cinema e História, algumas referências cinematográficas são necessárias. Assim, os agradecimentos aparecem sob a forma dos créditos iniciais a todos aqueles que, de alguma forma merecem este espaço pela ajuda e suporte que me deram nesse percurso. Agradeço: A família, formadora de quem eu sou. A honestidade e a preocupação constante com outras pessoas ao meu redor que levo para cada segmento da minha vida foram aprendidas e desenvolvidas desde os primeiros passos até a chegada da vida adulta. -
Ângela Julita Leitão De Carvalho
Ângela Julita Leitão de Carvalho DRAMAS ÍNTIMOS E DRAMAS SOCIAIS: UMA RELEITURA DOS PAPÉIS FEMININO E MASCULINO NO CINEMA NOVO Fortaleza Universidade Federal do Ceará 2006 Ângela Julita Leitão de Carvalho Dramas íntimos e dramas sociais: uma releitura dos papéis feminino e masculino no Cinema Novo Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará, como exigência parcial para obtenção do título de Doutor em Sociologia, sob a orientação da Professora Doutora Irlys Alencar Firmo Barreira Fortaleza Universidade Federal do Ceará 2006 Página de Avaliação Banca Examinadora _____________________________________________ Prof. Dra. Irlys Alencar Firmo Barreira (Orientadora) ____________________________________________ Prof. Dr. Rogério Medeiros (UFRJ) ___________________________________________ Prof. Dra. Karla Patrícia Holanda Martins (UNIFOR) __________________________________________ Prof. Dra. Sulamita Vieira (UFC) __________________________________________ Prof. Dra. Rejane Vasconcelos (UFC) Resumo Este trabalho examina representações de dramas íntimos, do questionamento das mulheres frente às desigualdades de poder, nas relações entre os sexos, e, ainda, imagens da busca de autonomia e de liberdade sexual, nos filmes Os Cafajestes, A Falecida e O Desafio, integrantes do Cinema Novo, movimento cultural que surge no Brasil, nos anos 1960. Aqui, dramas íntimos são definidos como situações ou experiências vivenciadas por homens e mulheres, em espaços nos quais se circunscrevem suas relações afetivas e sexuais. A escolha do cinema para analisar esta temática deve-se ao fato de entendê-lo como veículo que dialoga com o contexto histórico, embora empregue uma linguagem específica para transmitir mensagens – associação de imagens, movimento de câmera, efeitos de iluminação e uso de sons. Assim, a pesquisa se insere dentro de uma perspectiva sociológica que adota como princípio básico o estabelecimento de um vínculo da obra com o conjunto das relações históricas, culturais, econômicas e políticas. -
A Representação Da Ditadura Militar Nos Filmes Brasileiros Longa Metragem De Ficção: De 1964 a 2010
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL - FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL TESE DE DOUTORADO A representação da ditadura militar nos filmes brasileiros longa metragem de ficção: de 1964 a 2010 HELENA STIGGER Dezembro de 2011 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL TESE DE DOUTORADO A representação da ditadura militar nos filmes brasileiros longa metragem de ficção: de 1964 a 2010 HELENA STIGGER Bolsista do CNPQ Porto Alegre, dezembro de 2011 2 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL TESE DE DOUTORADO A representação da ditadura militar nos filmes brasileiros longa metragem de ficção: de 1964 a 2010 Helena Stigger Orientadora: Profa. Dra. Cristiane Freitas Gutfreind Tese apresentada como pré-requisito parcial para obtenção do título de Doutor (a) em Comunicação Social no Programa de Pós- Graduação em Comunicação Social. Porto Alegre, dezembro de 2011 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) S855r Stigger, Helena A representação da ditadura militar nos filmes brasileiros longa metragem de ficção: de 1964 a 2010. / Helena Stigger. – Porto Alegre, 2011. 280 f. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social – Faculdade de Comunicação Social, PUCRS. Orientadora: Profa. Dra. Cristiane Freitas Gutfreind 1. Cinema - Brasil. 2. Ditadura Militar. 3. Tortura. 4. Militante. I. Gutfreind, Cristiane Freitas. II. Título. CDD 791.430981 Ficha elaborada pela bibliotecária Anamaria Ferreira CRB 10/1494 4 A representação da ditadura militar nos filmes brasileiros longa metragem de ficção: de 1964 a 2010 Banca Examinadora: ____________________________________________ Profa.