24." Ano ::•-:: N.° 47 l\ de Novembro de 1944 Vi^y^ Cr $ 1,20 ?\ ^^m\r a^^ Ts^^f^S aW // **^j€ ( nos Estados 1,50 REVISTA á^y C ATUALIDADES

-¦¦-.--.¦'•'-'':!}';''"''" ~ ' '.1. f ‡í 'f?$->$'¦-" >J'-' /"-"'7"'"ííi--"'-L.^^Httí' jfl?BWOTr^>:"i í-v."'.O-'-'O.;- -:O'-^^"^^P'4^ÍS"5ttWB H^T'.¦""*¦¦-,.L--:"-~mmm^ÊB0£^y -""^^^*='•*¦V' ' — «f^--'

Gaó e seu ritmo No T&xto Wi

WÈÊÊÉÈÊSm lllllll mito mmm

¦¦:¦¦¦¦¦:¦:-:¦:-.¦:¦

31

iimniiji rjKimnnuiirniMisia'!1 "X"<

tír"*8^ ^ ""Tú roí ti (-haNDE ENCANTO of a» I Ha' U/)RIAS" E 8E A^UNTVERSAL I.HK DF* •«Aa8 OPORTUNIDADES ÍRÀ LONOR. "OEííCOBERTii". C%wh fe nMt ORANDV jMÉlf

1!!!>>.,X>»J!>.)£»M»WPW; VMfM',»-'. -u .WW-H.XXBS

Uma vrz mais, Joan Fontaine aceitou um papel que maioria dar público aclamou-a como a tímida heroina de REBECA. Logo em re- li "glamoui". estrelas" consideiaiia indesejável, poi sei destituído de guida conquistou todos os corações em SUSPEITA, a despeito de ura E não somente o aceitou, poiém fez dele um dos seus mais destacados horrível par de óculos de osso. E um simples uniforme d*s WAAF, tiiunfos. A iimã de Olivia de Havilknd apaiece no papel-título de com seus sapatos militares e suas meias de algodão, serviu apenrs para JANE EYRE, a moderna versão cinematográfica do romance de realçar sua beleza patrícia, em ISTO ACIMA DE TUDO. Em DE Oha;lotte Bionte, a 20th-Fox íealizou crm tanto caiiriho. AMOR TAMBÉM SE MORRE, que "Todos também esteve adorável. "mas No papel de Jane, bonita, sim, mas sempre metida^ em severos e esses papeis tinham suas desvantagens", diz Joan, simples vestidos escuros e usando um penteado clássico sem faceí- certamente não é este característico que torna JANE EYRE um grande lice, ela só uma vez tem opoitunidad.e de apa.ecer em toda a sua bele- Pcís nenhum dos outros de intei- — papel. possuia uma tal possibilidade za na cena do casamento. Depois desses bieves momentos em setim pretação ou um tão soberbo espírito e coragem. Sinto que este é o me- branco e véu de renda, novamente Joan se envolve em sombrias, des- lhor de todos os papeis que já tive oportunidade de viver. A verdade pretenciosas roupas, que não mais abandona até o fim da narrativa. é que com todos esses papeis, Joau Fontaine possue um repertório que JANE EYRE segue o mesmo padrão dos papeis com os quais Joan muitas embas "estrelas" veteranas não conseguiram. Uma ainda "fans". ga- vem cimentando seu sucesso, ha ti es anos. Todos se lembram que o leria de tipos femininos que tem encantado os

A CENA MUDA — 21-11-44 - Pág. 3 1 - REGULAR » • 2 - BOM i • 3 - MUITO BOM i • ÓTIMO

UMA VOZ NA TORMENTA Whitty; Fritz Bercovy — Peter Lorre; Paula Sange —Joyce Re\molds; Kate Sange —Jean M.u\r;Alberl Sanger — Love; Roberto — — Montagu (voice in the wind Bipley-Monler —U. A.). Edward Ciannelli; Marie —Jeanine Crispin; Miss Hamilton — Doris Lloyd; Lina — Joan Blair; Dr. Rencé—André Charlot; K.iril Trigo- Se Consciências Mortas constituiu vima grande surpresa, rin — Richard Ryan; Thorpe — Crawford Kent; Georges — Mareei este drama de Arthur Ripley pode ser considerado como Dalio; Solista do concerto — Clemens Groves. — (Vitoria, S. Luiz, um dos melhores realizados em nestes últimos Carioca, Bian, Boxy e America) — A. de.S. três anos. SatisfazI Enche as medidas do admirador do ? bom cinema! Não pode ser descrito num simples comen- tário^ Precisa ser visto mais de uma vez, analisado com UM BARCO E NOVE DESTINOS muita calma. Fotografia, som, direção, andaram de braços entrela- — çados em busca de um ideal difícil, raro, mas finalmente atingido. (lifeboat 20lh—Fox) Arthur Ripley, produtor, autor e diretor é um ebmento de valor e, iehzmente não esteve sozinho, encontrou ótimos colaboradores nos Alfred Hitchcock é mesmo um grande diretor. Fora do interpretes, seu — e ele principalmente em (extraordinário 1), gênero já fracassou numa comedia da maio- Francis 4 Carole Lombard e Robert Montgomery. con- Lederer (notável), J. Carrol Naish, e J. Edward Bromberg grada . .—, nos melhores papéis que fizeram até agora. tando a odisséa de nove náufragos na solidão do Atlan- . Grandes efeitos de camera, a sombra, outra cousa admirável do tico, sem sair da baleeira a narrativa toda, sem o recurso lume. Aquela sirene apitando, gritando agoniada, agoirando do de imagens retrospectivas, que Noel Coward usou naquele cipio ao prin- episódio dos marinheiros agarrados fim, formidável! O Moldau, de Smetana, numa grande exe- ao bote de borracha no seu Nosso cução. A cena de Volny inquisitado barco, nossa alma, não podendo portanto, evitar o excesso de dialogo; Jan pela , a outra, a da — morte de Marya e Volny, a vela apagando. . . A cena da luta entre ainda mais apresentando artistas sem bilheteria (Tallulah teve -buigi e alguma entre nós, há uns Ângelo, a velha cadeira baloiçando, baloiçando, parando... popularidade dez anos, mas estava esque- Morreu um dos dois irmãos. Qual? cida, exceto pelos seus velhos admiradores), o admirável diretor bri- El tanico nos dá una filme — Hombre no bar, olhando para o vazio, batendo no piano, fazendo grande grande filme para a critica, grande um esforço tremendo para recuperar a memória, um esforço tremendo!... filme para o publico! Sim, as suas duas semanas de exibição não foram E a sirene apitando, agoniada. . . O vento soprando. . . Uma voz na forçadas como sucede com cartas best sellcrs quilométricos. tormenta. . . Um grande filme. Não percam. A história de Steínbeck, apesar de escrita especialmente para o cinema (aliás, a primeira que ele escreve diretamente para Hollywood), CAST. era um desses argumentos dificílimos de filmar, porque apesar da camera andar sempre caminhando na baleeira, a narrativa apesar de — Jan Volny El Hombre — Francis Lederer; Marya — Sigrid humana e valiosa, acabaria se tornando monótona. Entretanto, Hit- Curie; Dr. Hoffman — cheock venceu as dificuldades com seu extraordinário J. Edward Bromberg; Luigi — J. Carro! talento dire- Ângelo — Alexander — torial. Repetiu o milagre de seu colega Archie L. Mayo, r/íush'' Granach; Marco David Cota; Anna quando reu- Hoffman — Olga Fabian; — niu naquele bar solitário de Floresta Leslie Capitão von Neuback Howard Johnson; petrificada, Howard, Bette Piesecke-- Hans Schumm; Bar man — Luís Alberni; Detetive — George Davis; Humphrey Bogart,Geneviave Tobin, Paul Harvey, e outros. . . Sorel; Policial — Martin Garralaga; Pequena — lembram-se ? Não são os detalhes do naufrágio e alguns símbolos es- — portuguesa Jacque- — Jme Dalya; Novak Rudolph Myzet; Vazei — Fred Nurney; Guarda tupendos aquele sapato de William Bendix, por exemplo — que n. — — tornam I Otto Reichow; Refugiado Martin Berline (Odeon) — A. o filme uma autentica obra prima de cinema, mas a narrativa em si, na sua simplicidade, sempre emocionante, prendendo a nossa atenção do principio ao fim, sem quebra de continuidade, por vezes magistral, transmitindo ao a vida DE AMOR TAMBEM SE MORRE publico própria de cada personagem... Hitchcock mais uma vez nos apresentou um cast estupendo. Ali os artistas são secundários aconteceu a mesma cousa (the constant nymph Warner) (reparem que em todos os seus grandes celulóides) — os tipos é que maravilham: — Tallulah, a repórter; Assistindo Bendix, o marujo louco por jilterbug, Slezak, o pela segunda vez este filme, veio-me a con vi- capitão nazista; Mary Anderson, a cção de haver descoberto enfermeira' militar; John Hodiak, o segredo de Edmund Goulding, o maquinista; Henry Hull, o industrial; da vantagem ele leva Heather Angel, a jovem mãi, que sobre seus colegas. Não é nada inconsolavel do filhinho; Hume de extraordinário: trata-se apenas pela perda Cronyn, o telegrafista; da montagem das cenas. Canada Lee, o copeiro colored. . . cada um deles o verdadeiro ? Tome-se, exemplo, a Grande Mentira persona- por ou, mais recente- gem que interpreta. A desgraça de William Bendix comove. O romance mente, Claudia, e compare-se com este filme. O de de montagem processo Mary Anderson e Hume Cronyn, tem poesia. O de Tallulah e Ho- é o mesmo. Cortes que não ferem a vista do espectador, diak é ousado, oferecendo uma mas com que delicadeza a direção o apresenta! o mere- suave continuidade à história. Principalmente em cido castigo do "super-homem", se tratando de um tema deixa-nos mal acomodados na pol- objetivo como o da ninfa. Do romance e da trona seu realismo, lembrando peça teatral de Basil Dean pelo o linchamento de Carreta... O (filmados pela terceira vez), ficou a essên- final, com a soberba seqüência do cia: o resto é cinema. Goulding conseguiu bombardeio do transporte alemão— o milagre de equilibrar todo seqüência inédita na tela e o único momento um grande elenco, do fazem artistas do filme em que Hitchcock qual parte famosos, dando mar- tem oportunidade de apresentar o seu gem para todos aparecessem bem, evitando famoso suspense, com a proa que constrangimentos, do navio avançando a baleeira — aumenta valorizando até o trabalho dos extras. Outro para o interesse da nar- ponto alto do filme é a rativa, da não antecipar mais "amigo-fan". musica: Ench Wolfgang Korngold repete o seu qual queremos nada ao sucesso de Em cada Vejam este filme, um dos mais belos desta coração, um pecado. O clímax é atingido na cena da morte de Tessa. guerra. Uma morte musical, sem cem palavras, por cento cinematográfica! CAST: Charles^ Boyer interpreta bem o pianista Lewis Doddf Alexis Smith e representa com possue glamour sentimento. Somente precisa Connie Pórter — Tallulah — se libertar de certo verniz de escola dramática, Bankhsad; Gus William Bendix; visível em todos os Nazista — Walter Slezak; Alice Mackenzie — seus gestos e no modo de falar. No entanto, admirável Mary Anderson; Kovac— é que Alexis, John Hodiak; Ritterhouse — Henry Hull;;, — vivendo um papel difícil e torna-la antipática, conseguisse Mrs. Higgins Heather que poderia Angel; Stanley Garrei — Hume Cronyn; Joe — Canadá Lee. evitar isso. Joan Fontaine, sim. é um amor! Sua meiguice, sua beleza (Palácio) de ninfa, a tristeza mexprimíveJ que estampa nas faces tão delicadas, aquele sofrimento calado, poético, musical, os olhos que dizem tudo, aqueles beijos que não acontecem nunca, a sinceridade de interpreta- ENDEREÇO DESCONHECIDO ção, tudo concorre para torna-la a Tessa do romance, E' a isso que chamo grande trabalho artístico! Os restantes, todos esplendidos. (address unknown — Columbia) Mareei Dalio numa pontinha; Montagu Love, que morre logo no iní- cio, mas^ na memória de perdura todos enquanto durar a lembrança Voltando a dirigir (ele já o fizera hà anos — recordam-se do celulóide; Brenda Marshall e Peter Lorre formando um par exce- de Sempre adeus, de Elissa Landi "A lente; e Charles FarrelI, e Jean Muir, sem muita chance, Joyce Reynolds, uma garota talen- 3 aranha", de Edmund Cameron Mènzies tosa; "roubando" dá-nos o seu me- Charles Coburn, notabilíssimo, o filme cada vez que Ihor^ trabalho diretorial nesta excelente aparece; Dame May Whitty, versão cinema- como sempre; e até Edward Ciannelli, gráfica da curiosa novela da escritora Kressmann Taylor, geralmente espalhafatoso, está discreto. que apresenta a filha de Sam Wood no seu primeiro papei Este é., realmente, Um dos mais belos filmes dos últimos tempos. de responsabilidade. A segurança de sua direção, arrancando Entretanto, dos não esqueçam de levar lenços. artistas interpretações admiráveis, a adaptação magnífica de Herbert Dalmas, a imagens estilo das de Cidadão Kane), em soberba foto- CAST: (no grafia de Victor Schewrich, orientada por Mate (o homem com o qual Dreyer filmou — a sua famosa Joana d'Are, com a. Falconetti), fazem Lewis Dodd Charles Boyer; Tessa Sanger — Fontaine; deste celulóide — da familia dos anti-nazistas — — — Joan passados no Reich Florence Creighlcn Alex Smith; Tony Sanger Brenda Marshall; um dos filmes mais dramáticos do Menzies faz, Charles Creighlon — Charles Coburn; Lady Longborough — gênero. portanto, Dame May um comeback dos mais auspiciosos, valendo o seu trabalho pela revê-

A CENA MUDA — 21-11-44 — Pág. 14 lação de um autêntico cineasta. Alem disso, ele nos revela a filha de Harold Huber, e Martin Kosleck (num papel simpático, até ciue en- Sam Wood e nos dá Paul Lukas numa performance que consideramos fim!) completam o elenco e todos estão bons. Não é nenhuma obra- mais valiosa que a de Horas de tormento, de Bette Davis, premiada pela prima, mas fugindo um ao normal dos (anti-nazistas tem as Academia. pouco Ambos estão estupendos, impressionantes mesmo, seguidos tomadas fotográficas do alto, e é bastante movimentado. Vale a pena de perto por Morris Carnovsky e esse explendido ator holandês^Peter ser visto. Herbert I. Leeds dirigiu. O argumento é de Larkin, Eyck, John Van desta vez sem o uniforme nazista e tão humano quanto o ei ire tor de Morte na pagina 2. aqueles dois jovens oficiais de Cinco cavas no Egito e Noite sem lua. O filme apresenta situações novas em cinema como a seqüência no CAST: teatro de Viena, em que a atriz desobedece à censura e enfrenta a cólera da multidão fanática do regime, seqüência que vai crescendo de inten- Lucky Maithews —- Lloyd Nolan; Edna Fraser — Carole Landis; sidade dramática desde aqueles gritos de stop. .do funcionário do par- Jeff Bailey — Cornei Wilele; Tom 0' Roarke —r James Gleason; Hei- tido, seguidas da terrivel perseguição da indefesa vitima, até atingir ler — M rtin Kosleck; Corbett — R ilph Byreí; Filmore — Charles um climax dos mais fortes, na cena à porta da residência de Paul Lu- Tanner; Jamison — Ted North; GÜma — Elisha Cook Jr.; Sanfora— kas. Esse momento de grande emoção se repete, de maneira magis- Harold Huber; Wayne Ralston — Louis Heydt; Armando — Sen trai na última Jean ^seqüência."pontinha" Mady Christians, Carl Esmond, Frank Young. (OJeon e America) — A. de S. Reicher (numa de valor), e outros, coatljuvam os princi- pais. Nao percam. E' também o maior trabalho de toda a carreira de Paul Lukas desde o silencioso. Um grande filme, descrito com finura TRAGÉDIA DA FRANÇA e sub-entendimento. (los heros de la marne — Prod. A. Hogon) CAST: Outro filme antigo, da série o extinto Broadway—Programa — que "outra Martin Schulz Paul Lukas; Barão von Friesche — Carl Esmond; não chegou a estreiar. E' ele 1938 e a batalha do Marne a da — — Heinrich Schulz Peter Van Eyck; Elsa Mady Christians; Max guerra. O título arranjado aqui, é para despistar. . . Trata-se de um Eisenstein — — — Morris Carnovsky; Grizelle K. T. Stevens; Carleiro estudo de uma familia de camponeses franceses, que descamba no dra- Emory Parnell; Mrs. Delanccy — Mary Young; Jimmie Blake — malhão. Narrativa lenta, sendo no uma espécie de crônica — — principio Frank Faylen; Censor nazista Charles LTalton; Diretor do teatro ilustrada elo inicio da guerra passada. Raimu e Germaine Dermoz Erwin Kalser; Professor Schmidl — Frank Reicher; Carl — Dale Cor- tem os Técnica antiquada.- Direção — principais papeis. e argumento néll; Wilhelm Peter Newmeyer; Hugo — Gary Gray (Plaza) — P. R. I. de André Hugon.

A FILHA DO COMANDANTE CAST: Raimu, (thousands gheer — AI. G. Al.) Germaine Dermoz, Bernard Lancret, Jacqueline Porei, Eduard Delmont, Paulais, Peclet, Camille Bert, Deniz dTnes, Fer- nand •Um espetáculo bonito Fabre, Paul Cambo, Catherine Fonteney, Francined, Albert para os olhos, para os ouvidos e Basserman (Republica) — para o coração. Apresenta Kathryn Grayson e Gene Kelly P. R. I. 3 numa encantadora historia romântica, coadjuvados por Boles e Mary Astor, Frank o incrível John Jenks, Ben N. da R. — Não Blue, o homenzinho é doido, não resta duvidai) e um show possuímos a relação dos personagens. grandioso. Judy Garland interpreta um supcr-hol-bocgie, UM com o pianista José Hurbi; Eleanor Powell aparece num sapateado; PEQUENO ERRO Frank Morgan diverte-nos com Ann Sothern, Lucille Bali "rouba" e Marsha — Hunt; Margaret O' Brien quase o filme no skeich com Red ( 20th-Fox) Skelton; Lena Horne alcança outro sucesso; Mickey Rooney faz no- vãmente nrijaçoes, para não falar nas três orquestras, em Don Loper Comediasinha de Joan Bennett e Milton Berle cujo único e Maxine Barrat Tico-Tico no serve nos méntoé o de ridicularizar o nazismo . Ora, o nazismo está (o fubá para' fazer lembrar já nossa querida Eros Vclusia, intrcdutora do chorinho" na America mais que desmascarado, tedo mundo sabe que não passa do Norte), no Técnicolor, nos excelentes números de trapezio, e no de uma causa de dementes, de idiotas e de loucos. De Hino das Nações Unidas, de Dmiíri Shostakovitch. ? modo que aquele embaixador é um tipo muito conhecido, O filme não tem aquela homogeneidade das anteriores odiado e azarento. O filme do meio para o fim, vira produ- conto e mete-se ções de Pasternak em Culver City, porem, está bem dirigido por George policial a dar lições de psicologia. Milton Berle namora Sidney. O elemento musica e canto consomem maior metragem o a alemãsinha que fala gíria novaiorquina e gosta de cachorro-quente que e coca-cola. . . elemento romântico mas, ainda assim, este último é a grande atração Joan Bennett namora um barão nazista arrependido da narrativa, não^estivesse ele a cargo de Gene Kelly está se tor- que termina lutando pela Democracia (esses barões...) E Esmond (que comete riándo melhor artista, de filme para filme) e Kathryn Grayson, a mais um pequeno erro, suicidando-se sem querer. Com um argu- mento daqueles o diretor adorável cantora ingênua de Hollywood . . Vão ver este filme, que nos (que interpreta um dos prin- faz sair do cinema mais alegres, mais satisfeitos da vida,.mais felizes! cipais) nada pôde fazer, e não creio que alguém conseguisse melhorar o Pena que não fosse de menor metragem. filme. CAST: CAST : — Kathryn Jones — Kathryn Grayson; Eddy Marsh — Gene Kelly; Senhora^ de Baumer Joan Bennett; Moe Finkelstein — Mil- — — ton Berle; Karl BaumerOtto Preminger; Barão Max von Hdlary Jones Mary Astor; Coronel William Jones John Boles; Alve.nsloi— — — Carl Esmond; Oito Forsl — Howard Freeman; Frieda — Poldy Dur; Chuck Polansky Ben Blue; Marie Cobino Frarices Rafferty; — Helen — Mary Elliott; — — Dr. Jennings Clyde Fillmore: Solomon — Joe Kirk; Fritz — Hans Sargento Lozlack Frank Jenks; Alan — Frank Sully; Capitão Fred Avery —Dick Simmons; Alonks — Ben von Tward>wski; Sabo[adores Ted North, Eímen Jack Temple e — J. Norton Dunn; Kurt JloelleiHans Schumm; Cap. Jlulrooney— Lessy; e Mickey Rooney, Judy Garland, Red Skelton, Eleanor — Ed. Mc Namara; Jledico — Selmer Jackson. (Odeon e América) Powell, Ann Sothern, Lucille Bali, Virgínia 0'Brien, Frank Morgan, —A., Lena Horne, Marsha Hunt, Marilyn Maxwell, Donna Reed, Mar- de S. garet O' Brien, June Allyson, Gloria De Haven, John Conte, Sara Haden, Don Lopez e Maxine Barrat, orquestras de Kay Kyser, Bob HORAS DO DIABO Crosby e Benny Carter, M. G. M. Dancing Girls, e o pianista José Hurbi. (Melro-Passeio) — A. de. S. (iMAUVAlSE GRA1NE)

Um filme de Danieüe Darrieux, de apenas dez anos. Tam- FALA MANIIHA bem . pertencia ao Broaelway-Programa. Historia policial eiirieida por Georges Bernier. Foi o celulóide em que Da- (MANILA CAL1 ING 20lh-Fcx) nielb chamou a atenção elo publico francês e dos produ- ¦¦¦hhhI tores de sua pátria. E' portanto, somente uma reminis- Lloyd Nolan é um dos maiores malandros do cinema, sob cencia. o ponto de vista da preocupação artística, a preocupa- m ção de não incidir em erro. E é justamente esse seu que- CAST: me-imporíismo, a sua não-preocupação que o torna um ator excelente, chegando as vezes a roubar filmes de astros Danielle Darrieux, Pierre Mingang. Raymond Galle, íean Wall muito mais importantes, comercialmente falando, como e Héritier. — P. R. I. sucedeu em Patrulha de Balaan, onde quase levou de vencida Robert Taylor. Nolan tem sido injustiçado Hollywood, ainda não "astro por pois se lembraram de o elevar a de primeira categoria". E a êle não — falta talento, nem popularidade. Desta ultima sirva de exemplo N. da R. Não possuímos a relação dos personagens. a bilheteria, que constitue cada um de seus filmes policiais da série de Michael Shayne: demonstração de talento foram seus trabalhos em Gvadalcanal e agora neste, onde Llcycl domina do princípio ao fim. Cem aquele seu jeito malandro de enfrentar a comera, de passear deante da objetiva, êle luta contra os japoneses (o argumente) é sobre OFRE DO FÍGADO? os guerrilheiros de Manilha que resistiram à captura da ilha feita pelos TOME japoneses em 1942), mata uma porção de amarelos, organiza seus homens, ama Carole Landis (que está bonita e mais simpática do que nunca!), e no final ainda banca o locutor de rádio, exortanelo seus amige^s ííli- pinos a não se renderem ao invasor. Lloyd Nolan é um democrata de verdade, até na maneira de representar. . . Rü PRODUTO DO LABORATÓRIO OA GUARAMIDINA James Gleason, Cornei Wilde, Ralph Byrel, Elisha Cook Jr.

A CENA MUDA — 21-11-44 — Pág. 5 Junho de 1919. Adolf Hitler, vitima de um choque paranóico, Exército quer a restauração do militarísmo e logo uma continua servindo no Exército Alemão desmobilizado. principiar 1 Auscuita. 20nova gueria Hitler é usado como espião no seio do recém-ciiado a opinião de seus colegas, que planejam uma revolta contra o Partido Trabalhista Alemão. Ele usa dinheiro do Exército, com- Alto Comando, para derrubar a nova Repúblca. Ele vai ao Capitão parecendo ás reuniões do Partido acompanhado sempre de Roehm, o agente do Alto Comando, Goering, e expõe seus planos para a aboli- Hess, Himmlei e outros. Sonhando com o poder, toma parte em comício ção da República. monaiquistas, e traça planos numa velha cervejaria de . lilllliMIII|||^^

^ V, ¦.-•¦~-¦^'SsSKSÍSS

'y,yyyyyyy mWÊÊÈÊÈÊÊÈk x y-:i \ ' æ. :^oíOv::-:if\.'/«»^^^»^f^^^^»l^»^^S^K^ mm* 11 ^» £t£ ^mmWm mmkmw *; - ¦ wwm &mmMmmmM^:,. ;oãàiàmã' $- ¦: & im *°^WÈÊSmW ÂWm\-H M BMafllIBr/ wÊSPi^AAm ^ '>H^BHflt ÜÍPM|»I O -^^^^íÍ^^^^K 2^3 flÍ£OSf if-llPBK^'-^k^^.'''^^^P*'WS»1'?'$ÊÈ

As autoridades proíbem os comícios. Mais tarde Hitler lidera Hitler assume "chefe uma marcha ruas uma atitude de de família": conduz sua 3 pelas da cidade, que acaba em conflito. A meia iimã Angela Raubel; e sua filha Polícia abre fogo com metralhadoras e ele 4 Geli, sobrinha de Adolf. "Meinescapa, abandonando . para o retiro que possue nas montanhas. Enamora-se de Geli, atrás de si, Goering, feiido. Na piisâo dita Kampft" a Hess Himmler e Goebbels exercem influência Finalmente descobre o Exéicito não porem sobre as duas mulheres in- que é instrumento adequado para timidam-nas, prepaiam uma farça vergonhosa a respeito de a realização de seus tenebrosos planos. Geli, noníei- am pessoas, datas. .. Geli é condenada a morrer por suas próprias mãos.

' '¦¦ yJSftSsSStf*'-BB™*---' '.''•'¦ •¦'¦•' %'¦'. .í"-!j^Bw*y*,"'ív'''" -* SeIBBK*"v-'"*' ^KbS?-pjBKSS». •

A CENA MUDA — 21 11-44 — Pág 6 yy' *'V-,

yvn,,M^vKrmw^-n,nn«^r^^í-.l^,M^r ^ •MMMomief , £\ sfio mundial de largas proporç0es>; milhões de pessoas são des em- O de Hitler torna-se o na Alemanha (Th* tíitipr üangj piegadaa."judeus partido segundo « acusa os comunistas" peio infortúnio geral. Hindenburg é foiçado a nomear Hitler chanceler. Este, então, dá carta branca para Piime da Parainuum Cenariu Ue ifranceo Guodiich Roehm e seus Camisas Pardas. e Albert Hackett Direção de John Farrow Adolf Hitler robert watson

Cap. Ernst Roehm ' ronan bohnen 'sy';AA~'/y'¦¦'.¦¦'¦'¦;:'""'¦ '.".''"„:'' ¦ '' ¦¦.'¦ .- :. ' •.¦•..•¦¦-•..•..:-.. MARTIN KOSLECK ; ..-- yy:': --yyy

- Rudolph Hesa. VICTOR VARCOM '':-...¦; Heinrich Himmler... LUÍS VAN ROOTE1S ¦ Herman Goering ALEXANDER POPF 'j v Pastor Niemoellei "Geli" _ .. .IVAN TRIESAULT "yyyyy Raubel POLDI RUR I ¦ \ ¦'. .y• WwÈkm*. ' '¦" ''•<- Afflw-'X; Angela Ranbel_«._„. HELENE THIMIQ ^^^MmmmmX^'^'^^^lmmWk^kw^Ê^kmmmmmm\ General Ludendorff REINHOLD SCHUNZÍ1L WÈ WkmWmÊLWÊmm M - ' '':'• arechal von Hindenburg; SIG RUMAN í - '*."'W/Wt'W.•¦ ; Julius Streicher ALEXANDER GRANACB Wt^BmmWWWmmt^^^F^fiSS^Si Gregor Strassei... FRITZ KORNER I ¦. Alfred Rosenberg TONIO SELWAR7 Adolf Wagner RICHARD RTEB '"'¦' WmWÈmmWÊÊÊÊÊÈÊ' 'WÊÈy Cardial von Faulhaber RAY COLLINS Gustav von Kahr. B LUDWIG DONATfc '-'•¦WmmÊÊ>ÊÊItâfâkWIB&m\>Xf/yW^XxX Anton Drexler ERNO VEREBES * Franz von Papen WALTER KINGSFOki' ^M I æ''^m^m^^^^^^W^UWm'Í"'''''"TtPm ÍL :W General von Epp FRED NURNET Coronel von Reichenau.. ARTHUR LOFT WÊÊÊmmmWkWkm Fiitz Thyssen.. _ LIONEL ROYCH

wkWkWkmWkWÊk "ilglmnF^SB^^hHBHBHhSkJBL kmWiMmiÈm;

0 Partido, que ganhou força prometendo tudo para todos, pro Roehm quer que seus Camisas Pandas sejam incorporados ao 6 move a dissolução das uniões, a oposição aos partidos políticos, Reichswehí; o Alto Comando declara não haver razão para dois e organiza a religião, métodos tipicamente fascistas. O Rei- 7 exércitos, desejando que aa Tropas de Choque sejam dissolvidas. chstag (Parlamento) é incendiado, Hitler acusando os comunistas de Roehm é antipático aos induatriaia. Hitler tem de escolher entre que iam começar uma revolta. Controlam todo o Estado. Começa, sacrificar aqueles que o colocaram no^poder^ou^eliminai Roehm. De -então, a rusga entre o Partido e o Exército. dcide-8e pela eliminação.

1 pt""A-y-"^skm^m^mWmW^^m^MYi¥4Ê»^M^&LA^y^^MWm^^^éW¦ mWM0$%®WB'¦¦¦- ¦- ¦•*¦• WM&i" ^^mmmm%maWVyy^fê&M&feyiSÊIzs'''^1watt^^*™^' w/gp..y, ? ,-yy.: '.SaA']ÊkmW : ^^1ÉK'*^^ flWkMÊÈÈÊÈÈÈEc<' '.jÉBl *%km.-'À^€ 1 ,,á^|ç ,i|H|-^KÉ^fl HhBF. ^JiklL-^

¦'"'

WBÊÈ ¦ 'M^WmWmmmm\ $WUÊM\^m3 " "'iL>w À%^m^k^^^kWkmWÊkWMWÊ

**"-"' ^^^K '' i !1 ') *A''% &?<< :\ílx< A'"! Wk%mmmm%WkmWk^mmmWkmmmmWmmmmmmmmWÊffi&¦WmWí^mW^':xmkn;'Fxjkt ' ' ' fl^H^HBfewSR^^^^ãW^WmÊÊÈm&mKilll ' «5 mmMmWyyí'AA4x,x ^W^^^m^^^m^^xkx w v- ^ V^ ¦BB

~XÍSmmmWSBÈÊÈÈ ^^HHHHHfl| aHifl ¦ -íSHBS^^míí.1

æ.¦.-'-¦¦-¦.-'¦,¦¦,:,-.¦- ¦¦.¦:.¦¦•:..¦: .:¦¦'. ..¦"'.-.• ¦: ¦ ¦ . .¦,¦:¦¦.¦¦.¦. .¦-. . , ¦\-'*y^3pS

Por quatio negros diaa a moite graaaou na Alemanha. A Guarda Então Hitler marcha aobre a Áustria, Tchecoalovaquia, Poionia, aimae — 8 de Elite de Himmlei fuzila milharea de peaaoaa, uaando 9 Dinamarca, Noiüega, Holanda, Bélgica, França e deixa e munições a^ebatadas ao Exército. Entie os executados fi- para depois a Inglat.erra.Maa a Ingleterra lesiste e não cai. Agora guram Roehm, Von Kahr, e Strpaserr; e agora o Exéicito é obiigado a América e a Rusaia lutam do seu lado. E aa bombas aliadaa, caindo a fazei aliança total com Hitler e seua asseclas. A swastika tremula sobre oa campop de concentração da Alemanha acuada, assinalam na Alemanha. o principie do fim deste nefando criminoso, Hitler.

'wÊÊÊÊÊÊÊÊy'>$m

3HHWWBBMllltlISiEEiuntTroMBr ' ' f'--^x-Xy.y/^c^^\y§^^^^KIÊm^}m WÊÊmmÊm%* lÊámÊÊÈmmWÊ xlW^Bm

¦.:.¦¦¦':(

¦ ' ' ¦ y.yyy I

-. ¦¦¦-¦'-..';¦" ¦.'' æi \ ?X ', "-y. '.-'v' .;.'.'¦;¦¦.''' yyXyyyy^yXAiyX'X : ..:¦'::¦ ¦"¦-',''¦ .:X,:: .•¦¦¦'..¦ ¦•¦. •"¦:¦¦¦¦. ¦'¦¦.¦•:-¦" ¦,:-';-::

^U^nM£mWB^BBÊBmmmmmWÉÍ'

'¦¦ " ¦"".', "- ' 'yAffiy: ' '.¦'¦"¦¦¦¦...... ¦¦.¦ . .'*• : ¦.. .¦

• OKNA MUDi'ÍMU4 P«ff r iPBPBii^i^i^MBniHalBBBBBgHBHllWBp^^

Giovani Serajini, Waldir Miranda c Antônio defCastro, oArio^injernal de trumpetes da já famosa orquestra do Maestro Gaó, que toda as noites arranca aplausos dosjrequentadores.de uma de nossas£,f(boites'E

Desfile pitoresco da vida de uma orquestra -- Enquanto sobrava café, havia falta de "outfit" - números de sucesso marcante e astros de primeira grandeza. Por A. M. — FOTOS DE A. VIEIRA "ouijit". ('ma atitude clássica do popular maestro baiideiraiiteA jr.cjitc

"5\ ' Gm\mfyffisífôYs'E-t'AySA\.«Baf :y.'''* ÍHBv ¦íí^S^í'#S$oSWy.WWp WÊBoT ¦$'¦''¦ÂaESfc'¦MwVmmm^mY-'-^Tkmmm9s™9vWKkW' 'Í-Í«Í'£9*1

'¦'''yy.mf^i^^èm^Ammm$2$Ê£Byíjk^mVy%mW&mmmm '¦-'¦¦'.-'¦. St^ggMMÉBBp.":-'¦ tmmm?P%ESm9m\sSs^Vcot.'y.?s8km\SÉffffiiSUMPm3SSUar^ yi^lBSft 9HgSM8kHb@J!w(-E'-'.'•''¦ y'AjjrA.-¦ iinHBBH "São Paulo é o rnaior produtor lúmbia que tantos minutos agra- de café", era a sugestiva fraqe que dáveis lhes proporcionou. Cho- o Snr. Odmar Amaral Guvgel lia veram os telefonemas pava a mesa e lèlia todas as vezes que necessi- de ligações da emissora. Acumula- "camarão" tava pegar um para ram-se as cartas na mesa do di- dar um giro pela capital bandei- retor artístico; Empilharam-se os rante. Mas, São Paulo ei a um telegramas no escaninho da "pe- estado sem uma bôa orquestra. erre". E a pergunta era um:1,: Um conjunto que animasse as Quem é o mães ti o G;-,ó ? programações das principais em.is- "boites" soras e das raras ali existentes. Havia necessidade de Gaó, meus amigos, outro não esse claro. E o Snr. preencher era sinão o pacato Snr. Odmar Odma.' Amaral Gurgel dedicou-se Amaral Gurgel, nascido no Salto a tratar do assunto, procurando do Itú, e que aos onze anos dc reunir uma de músicos, pleiade idade já se revelr/v, ,uma autên- então dispersa, conhecia até pois tica vocação para a música, com- de sobra os segredos musicais? pondo números de sucesso. Era dada a alentada cultura musica* ele mesmo o audacioso crgani- lhe fo1 que já possuía. jNão zador do conjunto de quem São muito difícil organizar em pouco "outfit". Paulo inteirinho falava, grv.ças tempo um homogêneio ao estrondosj êxito da estreia. a Tambem. não tardou sn.igii um Ele iniciou seus estudos, p- de vantajoso contrato por parte meiro com os próprios pais, estações ama das mais populares alem de professores públicos são ¦.¦:•:¦:¦' ' "yy "'"'-¦-':."'T^^!*íÇp^^M bandeirantes: a simpática Rádio tBBS¦JSh^^íwWXvYxYxY-A^SrVy^"^ ¦' :¦:¦• .-^ :¦¦•¦¦:-y '$K3SfittÉ0B^:>,^^'^*'*<^ââ^^^^Bffifíi exímios musicistas. Depois de '¦'¦¦¦¦¦ ¦* ' ''-•'¦ "^Kí'''!¦'.•'.¦'¦'¦i-^^U: <^^^H^^Rkyí5víwí>>'-'' æ' AmS&ofâS&víy'''¦¦'¦'¦ Ji x :¦:-.^^^^TTt^^^P^P^^^^1^^^^^^^^^ Cruzeiios do Sul. certo" adiantamento, matiiculou.- — ...e a Cruzeiro do Sul de se do quinto ano do Conserva- São Paulo, manda para o ar um tório de São Paulo, onde recebeu programa a cargo da Orquestra 2 diplomas, (curso normal e curso Columbia, sob a aireção do mães- de conceitistf) e várias medalhas tro Gaó — foi a bôa nova que os de distinção. Tolo esse curso rádio ouvintes receberam numa foi efetuada sob r. orientação do ¦¦¦¦¦-.¦.•.¦.-¦¦¦•.¦¦¦ noite primaveril do mêsdesetem- professoi Samuel Ar chan j o dos yis^^sfJA)...•:'¦¦¦¦¦ :.j§8 Beffey^^''' ¦y.^.''-'X~. ¦'¦•ffll^^aFiv^BHR^K^^^^v^ffit^^TO^^.-xSy'-''¦?'-.*¦'' ."'*.'¦:.•:¦;-'"i-^^B br o de 1936. A audição constituiu Cantos um competente mestre uma grande vitória para a di- no assunto. Estes ligeiros dados reção artística da "peérre" e sobre a carreira inicial d.o feste- para os componentes do harmo- jado musicólogò, bastam paia níoso conjunto, que primaram na que todos compreendam a vitória execução dos números escolhidos, da Orquestra Columbia. Quanto deixando nos senfilistas uma von- aos todos musicais da mesma, tade bruta de que a nova apre- ümitamo-nos a citar Caravan sentação não tardasse muito, pois um. número sensacional na exe- o que acabavam de ouvir era cução dos comandados de Gaó algo de agradável na programa- e que ainda hoje é reclamado - ção de estúdio da querida PRB-6. por quantos o vcem frente de Na manhã seguinte, a cidade seu outfit. inteira desejava saber quem era Após um regulai período de o maestro Gaó. Desde a mocinha da, atuação brilhante ao microfone fábrica de talharim até o ban- da Cruzeiro paulista, Gaó resolve queiro da importante firma comei- trazei, a turma para a Cidade ciai , estavam anciosos para des- Maravilhosa, afim de realizar cobrir o verdadeiro nome do algumas audições aqui na PRD-2 "báiid-leader" da orquestra Co- e PRA-3. A excursão realiza-se.

'^H '¦'¦'¦'¦-'XX.-f^yBBs *'Vy:''jBB KSnít''¦'"¦¦'¦¦¦-v,' J^^^^^^^«^^^^x X-.yy/M,.'.' yiiSow'*"''"'*-'iâ^iií>.: /&*£&&'%"xjí^fe? mmm^Smmti' ¦'¦'•&'¦"' -'X-. jK---'Jffl m^A Iffll$&SB£kX'mmmw'£fâ&9Q5G^8'T^t ¦ -^yfiJhé^Sj.''-

JBBSBHBBmI Ç^B B^ELl^^lWBt<- \.-MtOmml*VSlmVmmm\MBffifc.'?mAmmvf^S^^ATmmil^fftíTTWfrjjjfc ymmxmalülfef'YJjBÕStíÜttí

¦ BUgur jhSI.-3 **'^fc"\-'wB^B'"*'"".'IMf^:"""'*x^^k Am^^^B *w"'

da secção de cordas, vendo-se Laurindo Luiz Batista Júnior, o popular Luiziúho, num minuto de falou, Estão aqui os compoiientes ... de Almeida a dedilhar a sua guitarra Hawaiana. apôs ter executado um infernanalissimo solo

A CENA MUDA 21 l! 44 Pág. 9 João B. da Costa, Io. sax-tenor; Josfi. Árias Moreira. A secção rítmica, isolada do piano... Na joto acima veem-se *.° sax-alto; Theobaldo Rossini ,4-° alto; Pedro Rujjfr Laurindo de Almeida (guitarra), Hugo Lago (bateria) e Ülv**** Io, sax-baritono e Bedrich Penas, £.° tenor. de Aguiar (baixo).

A.S dificuldades de locomoção de teve como intérprete o grande do na Itália. Alcides"~Bizzochi,~o vários elementos radicados em Charles Boyer. Pernambuco, o malabarista da bateria, também São Paulo, privou-o de trazer o exímio trumpetista não pudera não poude acompanha-lo. Outros continuar. Tinha atender á negócios requeiiam o seu afãs- mesmo conjunto que aqui abafara que DE SENHORAS E VERRUGAS ' com Caravan, a gostosa melodia pátria. Ele é um dos nossos tamento da orquestra. O Maestro ELIMINAÇÃO GARANTIDA SEM CICATRIZES não desanimou. Preencheu as ESPEC. GüiLHEBMB KtOTZ do filme do mesmo nome, que bravos expedicionários, ora lutan- vagas e no dia dezessete de dez- •AO PAULO - 1471 Av. Brlg. Luta Anlonio CTENTIFlOOi DA CUTtt embro de 1939, os frequentadores TRATAMENTOS do Cassino da U*ca ouviam os magist1 ais acordes do novo con- a batuta do Maestro junto que de Almeida, guitarra; Hugo La» com firmeza. Gaó comandava bateria; Ulysses de Aguiar. Ali estavam e estão reunidos, go, Mais uma estrondosa vitoria. Ou Batista Júnior, o malabarista "Sleepy Luiz troc tantos sucessos, com João Costa, do teclado; primeiro Lagoon, Take it easy", Amor. saxofone; Bedrich Penas, 2.° saxo- amor. Com este seu novo outjit, Gaó CABELOS BRANCOS ? apresentou ao público carioca, LOÇÃO ' nomes de enorme projeção no cenário artístico internacional,des- VfftTfft tacandõ-se llona Massey, a que- rida estrela de Balalaika; Tito Guizar, outro romântico intex- prete de filmes de sucesso; Jean fonista tenor; José Moreira, 3.° Sablon, o chanssonier querido das saxofonista alto; Theobaldo Ros- boites parisienses Pedro Vargas, sini, 4.° sax.; Pedro Ruffolo, sax. a voz tropicalíssima da teria de barítono; Giovani Serafini, Í.° Jaurez. trumpete; Waldir Miranda, 2.0 E, qual um Pathé Baby, des- trumpetista; Antônio de Castro, filaram aos olhos do leitor pers- 3.° trumpetista; Printeag Pas- picaz, a historia de uma das mais sos, 1.° trombone; José da Sil- populares orquestras do Brasil ...-¦¦¦'¦-¦'¦¦¦' -yW:>k- k veira, 2.° trombone; Laurindo — A Orquestra de Gaó.

Á Temporada de Operei as do Carlos Gomes

"' "'>"',WT-»»l..iW||l||.i|lia .,— O dr. Domingos Se- greto, ilustre diretor da Empresa Pascoal

' ¦-¦''¦'¦¦'¦¦'¦"'¦ Segreto, teve a feliz iniciativa de realizar uma temporada de operetas, apresentando espetáculos dignos da cultura artística de nosso povo. Para atingir os fins colimados não mediu sacrifícios. Reuniu ele- mentos necessários ao bom êxito do empre- endimeno, entre os quais os irmãos Pedro e João Celestino e o so- prano Maria Amorim. Iniciada com absoluto êxito, já na terceira peça, a opereta "A Viuva Alegre", eram apresentados o tenor Edgard Lafoucard e o soprano Marieta Fuchs, surgindo depois o promissor soprano Tânia Regia, "Sonho que vem brilhando em de Valsa". exímios Prossegue o dinâmico* diretor nó-afã--de elevar ainda mais o-nível Priniéas Passos é José Luiz dã Silveira, trombonÍ8ÜÍ8 do ha* artístico dos espetáculos do Carlos Gomes. mimioso conjunto d$ Gaâ, trocam idéias sobr* o» *&*mu*

A rFKTS MTTTI* ?» 11

• .-r" rlLDTED ELES NOS REmm ^m mm mtw ERAM MUITO BEM

Recebida com festas pelo povo argentino, aceitou novo con- vite, para cantar em buenos aires. recebeu também um con- vite do uruguai e outro do chile. filmara outra película carn/.valesca, na atlantida. seu contrato com a tu pi'termina em agosto de 1945. em dezembro atuará na urca. comprou um apartamento no flamengo. 46 cinemas so' numas das ruas de buenos aires. não quer ir por enquanto aos estados unidos

Reportagem de NEWTON FERREIRA COUTO

fez uma viagem a Argentina. A ²Até 23 de Agosto de 1945. ²Quando propósito desta fomos ouvi-la. Sa- vai atuar na Urca biamos que os leitores admiradores outra vez ? de Linda Batista — e, quem não ²Em Dezembro, no "show" o é ? — estavam anciosos para sa- carnavalesco. • ber as suas impressões sobre a ví- ²Qual é o seu sonho ? agem e outras coisinhas. Toca- ²Era ter uma casa, que já a mos para a Rádio Tupi. Mínut03 possuo. Acabei de comprar um depois ela ncs atendia. Que pe- apartamento no Flamengo. fica- quena! Não sabíamos se a ²Qual vamos admirando, ou se fazíamos é a sua opinião quanto a entrevista. Pudera! Enfim a- a Buenos Aires? ccidámos do sonho em que ha- ²E' muito bonita! Tem urra víamos mergulhado. vida noturna notável! Só numa -„- Linda, quais são ag suas das ruas tem 46 cinemas. impressões da viagem feita a Ar- ²Você pretende ir aos Estados gentina ? ²E' leceberam Unidos ? que eles nos ²Já muito bem; com muitas festas, recebi muitos convites. não ir. com grande carinho. O povo ar- Mas por enquanto queio gentino é muito bom. Trata-nos Demcs ponto final à conversa com muita delicadeza. Enfim, nós que foi, sem dúvida alguma, das fomos muito bem recebido?. mais interessantes. Também com ²Tem novo convite para can- uma pequena daquela! Quem. tar no estrangeiro? é que não daria tudo para con- ²Tenho. Para cantai nova- versar com ela. Nós, por exem- mente em Buenos Aires ano que pio, não daríamos por terminada vem. Aliás, eu recebi convite a palestra, se ela não tivesse que para atuar em Montevidéu eChi- retirar-se para ensaiar. porque ie. convenhamos, palestrar com artista ²Quais são os seus planos bonita, de grande talento artis- para o futuro? tico, de personalidade marcante, ²Trabalhar muito. é uma das coisas melhores deste ²Já recebeu alguma nova pro- mundo. Ainda mais agora com posta para filmar ? esta guerra cruel que envolve o --Já. Da Atlantida. Para tra- mundo, com tudo caro, com esse balhar em outro celulóide car- negócio de entrar na fila para navalesco. comprar manteiga, para tomar ²Seu contrato na Tupi vai ônibus e outras coisas mais... Não até quando ? acham caros leitores ?

-.mP^ m^Mmm^mt^M^Mmmmmsâi ^lÊ^^ÊÊ X-,- fl^«4l&fllli^ WÈ& mmw$§ÈêÍÊi&Êp- __ÍBlll^iii§_flWÍllÍÍI H lwll_fll_fflfflirTftffir ¦ffwfflBffiflff^"- -if g^s.\^v^awsB^^-8flMl ' 0M£4flfl^fl*rSK4$S-SiSflivxiii'ísSSx- »Sw85S--": x^x-:aflBB5íSiS38S88?^i3f.3H-S^:x-vv^N*s&ra£!S-ra mMÊÊ^IIMS^MmfmW11^^I^-XXX t-Xffl| ¦ J?è>gpgíi_^^; ^ òXk^Ip^j^IÍp^^

~m ' ¦ pjSK'Mm) mWÈÈÈÈm mmmm^ x- '¦•-¦ yH s i ::flBUT' • * "Linda" Não ¦KX_flfl_B_flHKflflflKÍX flHBsal. pppflHs_HI mm ^'<^^_____Ssk¥.X> mmwSpMsSíSS? ..JBKflflffllwÊMmmm O nome já o diz: o título de rainha do rádio. Batista. E' mesmo linda; esta acham. ? Sabe interpretar o samba llPli S __i_^i:Éiflflal_flB-flHHHflaH^^ÍBi^l^PYJmmWm?mmm HE^^fe^ pequena de bonita vóz, d.e grande com aquela graça expontânea, mm -BLfBBBT^*Bt&- personalidade, que todos os do- que Deus lhe deu, é claro, dando- mingos canta para um numeroso lhe o coloiido necessário. Como acorre ao auditório do que dizemos são as público, què prova — oferecido da Tupi. E' uma artista completa. palmas que lhe são tributadas REM1N1SCENCIA: lembrança de um [cocktail RADIO MINEIROS. Completa, sim! quando se apresenta ao n.icrofo- POR LINDA ÊM BELO HORIZONTE, À IMPRENSA E Porque tem tudo: encanto, vóz, ne. da err.Í3 3ora associada. E' uma VE-SE, DA ESQUERDA PARA A DIREITA. NA FRENTE: !j. CARLOS LIS- "glamoui". KOI.LMAN, LINDA, BRANDÃO REIS E ODETE BATISTA. peison ai idade Bem, a- artista que tem feito inúmeras BOA, MAESTRO REBELO HORTA, FLÓR1ANO DE PAULA E O PIANISTA cho que chega. Não ? Ou que- excursões ao estrangeiro. Todas AO FUNDO: TAIR PEDRO PEREIRA FILHO. rcra mais? Fila bem que merece elas com sucesso. Agora mesmo A CENA MLDA - 21.Í1-44 — Pág. 13 ^^í^^^mM

' • -v.yyà '"'¦-;W--K'B';ÍÍAíA"'

O' "Sou Hedwig Kiesler. Nasci Escreveu MARIO ANTUNES instante que pana. Faiando-me a 15-11-1915. assim, fuginde ao motivo de em Viena, Áustria, eri Trabalhei no teatro em minha minha visita, pa' e.< i v-me que aten- '•Madame sabe a minha esquecei* coisa patiia. Fiz meu pioneiro filme vida. Muito obiigado pela qual piocuTava qua.ique. sob a direção de Gustav Ma- ção, caro/cm. Sinceramente, Hedi) intenção e qual a finalidade em de nebuloso que a atormentava vir até nua cas.v Peimita-me Talvez, o destino de «ma Pátria chaty, no qual apareci núa... Lamar. que filme era Êxtase. Na Ame- me apresente portanto. e de suas belezas. Esse ²Não Lei — Os rica trocaram-me o nome para é prenso. quem é Ela prossegue: saldados com Criar- ela chegou a sua casa e porque aqui esta. Desculpa-me na frente de batalha-,; as pessoas o atual e fiz. Algcrin Quando no les Boyer; Flor dos trópicos, com o meu relógio acusava cinco mi- o íitrazo. Furou um pneu do que eles deixaram lá atraz mundo intimo: a vida íoti- Robert Taylor A mulher que eu nutos a mais da hora marcada carro; você compreende ('fiquei seu Tracy; Ini- a nossa entrevista, toda mais a vontade quando ela assim neira que continua sua roa'cha quero, com Spencer para roldão miijo X. com Clark Gable; Pede- imaginária e puramente cence- me tratou) cemo andam as coi- forçada, levando de hom.en,'.ivw I se um marido, cem James Ste- bida. Seria inteiessante se fosie sas com a boi racha. Temos que e mulheres alegras e i*agé até mulheres dias, e esperanças. E falar waU; Fruto proiibido, com Spen- verdade; e este é um aviso para ter paciência paixões por Claudette; O mundo a lei. já próximos. nesie assunto, lembro-me que cer, Gable e quem ²Exatamente. ie:-.pondei' a uma é um teatro, com James Stewart, Com os óculos de ve.ão na Sentando-se a você pode'ia e mão e os cabelos castanhos piesos um canto da varanda onde a som- pei gun ta ?, disse-lhe. Lana Turner, Judy Garland ²A. você Philip Dorn e Tony Martin; poi traz das orelhas resaltava-lhe bra de uma planta a resguardava qualquer uma que com Robert Young; o íosto claro e seus olhos pretos. do sói eln ofr-i ecfui-me um refresco quizer sendo pa^a a revista que Sol de Outono, Ela olhou-me um iris- Boêmios errantes cem Spencei Ela sorriu ligeiramente. Seu ecs- com soda que- a criada trouxera. é... por com estreitas tirag ²Voja você — 6 ^la tante. e John Ga)field; S. Éz., o Réu, tume de linho quem ²Obiigado. Powell; O demônio vermelhas, revelavam o pronun- fala— ainda exislu neste mundo Não quero que I com Wihiam mal e nem tão Congo, com Walter Pidgeon; ciamento da primaveia, neste perturbado, a possibilidade de compi eenda-me do de exijo renuncias e suas con- llm rival nas alturas, com Bill pôi de tarde caliginosa quando termos momentos pausa como pouco a se aproxima. esie. Lá fora o munde todo con- fifi.ões. Mas agradeceria muito Powell novamente; por ultimo noite quente e na Warner, ²Bôa taide, disse me esten- vulsionado em luta'? e ambições— uma resposta sincera franca The Conspiraior/i, verdadeira, mas não intima. com Paul Henreid. dendo a mão. e este momento perde asr,im seu ²Bôa tarde, Madame, foi a grande valor por tormv-ie numa ²Porque não? Afinal se fôr Divoi ciada de Fritz Mandl fosse sou agora a minha resposta. pausa par,", a meditação. E' p-eoÍ30, espondp-ei. Talve? e de Gene Markev, supremo Loder. O vão Após um curto silencio, prós- um exame de consciência Ima- este o momento pa'*a Snra. John que do esclaiecer aos milhões de ler abaixo 6 a historia de minha eeguí na minha apresentação:— gine o contraste chocante poder

A CENA MUDA — 21-11-44 — Pág. 12 * '¦ '"^TOr''1" ""¦ '''dé^HÉÍt, tWKíxxy.V.xt * ¦ ¦ i y ¦ KslíSWísíí TAA & ¦-- ^'

'•'¦"¦'¦ ¦ ¦ '. ¦ ™*> "flHÉlfe ;*^^^^'%fi"'BaBia.. .- XXXtXrkX 8J$£nrBfíAm%,< • ..'¦.•¦;y---^^ííS ' *" ^* -j '***%!'¦ ^™***í'^^^fc1'"y '¦'¦ Y'-. YY.'' .'¦ BwL'" ¦ - XA^mmWWiJ- _' _ ^J^J :'xy-$£íP

' :'.y\X,y'' íl^^W^^^iil^isli^síi^^^^mmmMSsíÈJ,. m ^mmmwltÊSi^^'_ar m^SÈB8r& -*¦ Mmm9$ir f m^ ''¦^RâB^l

^^^ra^^:|. ~X*Xt'X ' VffiaBH ' ' ' ' ' ^^mmmmmMiX^^ '" ?íH^BfiS^-^^ "í*"- ~^~ ~X^i':"- .^-ful flEna8B88B^B^^'' _. ¦¦i--^'''-^^ 'ift- ~^ j- -jWf ^¦'.-'"r-"'."

*'';"¦ ' *.'/' .-%!y"t*Jiij}íÍj&kíi$mÍMbiA ¦"¦-'¦¦.;--¦.."•- ¦¦¦ /.íla mm£$§3»pMm

¦ IShHÜ I m 1 wkm MIBm^fl

^3ʧmmwmMmWTê< \ - Aí1

'¦' : ¦ ¦ v";'; ¦¦.•¦:.:.: ¦: ¦ ;_ r- ¦ .' :¦. - t -:': •¦.'. y:'y '"' ;¦¦ \r' yyy¦¦¦ yy:;yy y*: * y::::ií;í5;:;ps>i:f^:;p^^^yyyyyyyyyyyy yyyyy;yyyyyyyyyyyytp ¦¦¦ ¦:.y-yy.: ¦yyyyyy' ?sp:.ysi%M*^^£!

'-¦¦*.- ''''¦'•¦-.yy. ¦ j h- y- ¦ .y .v y-'' ¦.-¦'-¦- y.yyy.¦yyy.-'.-yyyyy-*yy.-y.--y'yyyyy\-y.-yyyyy.-.y'yyy,-.-yyyy-'-^^ --yy'.'yyy.^-y^-y-.-.y.-yy-yyy^-yAy.yf-^-A^y^-.-y rVLv •^yyy-yy-y-'.'-yy'--y.-'.yyyi.y-yyyy.-y'-^* - i ÍH Sgwsg» -:¦•;¦ yyy^y.-y.-yyy mÈÊÊÊm ii§ Wmg Wm '¦'í'y'm\ wm WÊÊm 1111 m ¦ *¦¦:>.;.¦¦. m mmmmm m % IIÍIPIINÍIIÍsP m m iíís mi ¦

SKÍ-ÍÍS

PS

;'.:77':':'::

'^5^^>^.. \m777»''':•¦'':. í k .-''¦" -V' :' ^Ja m klÍil-7777: '¦::; ¦¦¦-:¦:'¦':¦:¦.¦¦: 7:7y-:¦.¦¦.. mmmm%M ¦&M'

7; raPil

?Y-vyy-y.--.-yy.-'.-.-.S.-.

irar ykSSk::'.:' .-¦:-.v:-:kk:Íy:vkk:":v'x' :¦:'¦,¦ yyt y: ¦ .

¦.•:->y.-'.-'.-'y/y.. yyy; yyyym :¦¦¦¦..m. y/y

mm Wm%lm O VESTTDO DE NOIVA USADO POR TOAN FONTAINE, NA MODESTA GOVERNANTE DE EYRE. insptrou a netttf. ro- JANE S, SENSTEIN, FAMOSA DESENHISTA CE MO D. DE ESTE NOVO VESTIDO PARA JANTAR, MO- CRFPE CINTILANTE. MISS ROSESTEIN . ^^BB NE- m DELOU ESTE VESTIDO PRETO COMO NHUMA OUTRA DESENHISTA DESDE VIO- MO- NETTE, E TOMANDO UM DOS MAIS fl|É|l|jllk 7^^^^9hRBIk^S EN- DESTOS COSTUMES TRANSFORMOU-O NUM ?7ffkk' CANTADOR E SOFISTICADO VESTIDO. JH yy; . 7. ..

— WELLES USA ESTE AO LADO, ORSON ¦W'í 9 DA .-¦ ELEGANTE CAPOTE NO FILME CITADO. SE LE M )l AS QUE NF.LE lll§ilillllllFíS^Í^S-ÍS^Si-:-:-:'•y<:yyy..myi yyy.:,.y-y.y'y.-y- MESMA DESENHISTA -y. ¦ - .: . INSPIROU PARA CREAK OUTRO INTERESSANTE COM- VESTIDO, PARA 'ANTAR. O ENTALHE .wm PRIDO E AS MANGAS APERTADAS AUMENTAM A IMPRESSÃO AGRADÁVEL QUE É COMPLE- TADA PELA GRACIOSA PRESII.HA SIMU- MO- LANDO ' RAVATA. ESTE ADORÁVEL DELO É FABRICADO COM FA/ENDA LEVE, 2ÜTH CREPE CINTILANTE, É CLARO. (FOTOS CtfMURY-FOX). - A CENA Ml m - 21-3^44 Fôg. IT mmmsm Hbhé

BB&>íottSBK£^B BBBi^^mb flB^flHBsSI

BflHflflt _ mm ' '-aMi

¦¦-.,-•-¦. A**^/^^ssw®SPP?SPB' fl» . - o^^'vl?lllflB« «Ss-v^™* y llllflilllllfe. liliff^SiJÉt^ ;ii - «V ' ?l I' ;- Ba

-•¦¦¦'¦•¦•¦¦^^/íaflT ' <% ^ .-adM^™KSK'flflfl1fl™flflBflffiH«ílMHUB^v"» >¦ '¦> i^owfS HTCrÉ^flflfro : ifll Bttfl™Éraà&L&g£m flBflt# Jl3^oSsls$iÍi^ BfivHS ¦»•

•'•'*'-.-•*•"¦ «-¦ .¦¦: TtitfHmwtBnaMBflHflBBflflKBMflBS'^ p •'<• Bfk ® Juntos num terceiro grande filme, desta vez interpretando Marie Sklodovska e Piene CiÜie, Greer Garson e Walter Pidgeon apa- recém em outio trabalho inesquecível "A nesia biografia admirável que nos conta vida heróica de Marie Curie" ("Madame Cu^ie") em Me.tv.yn Le Roy dirigiu-os segunda que pela"Rosa vez, onde, aliás' se reúnem novamente cinco estrelas, de de Esperança" os pio- tagonistas, Henry Trayers, Damé May W.bitty e Reginald Owen

w®m

'/,/.¦¦•'• '.''.••'' ''¦'•'/¦".¦, ;•"/¦'¦,J^y^/^v^&^S^y^tfVmMMS&^y7^^mA\Bw^^BSI^^^^*^^^^^^^"'^iMm»KaEfei3BB^BK?^M^Bajo-i'ff^'' - ¦-'•; .{'Xy^^S^tAviy&.yà. ;•'¦¦''''¦aAmm^ÊÊHB> • L ¦WHHBwí''-,"í5íí'-".-¦¦'•¦ ¦''¦'-&¦¦ ¦ W0ifmpmm^^tam" lltMil» miam rrrTTYr"-1

.^^m^.^^Ê^m^m^ .A.mmmmii.Ammm^mU ' Amtr^^Ê .^fl ^^^^mmWjém\WAW^~~X^~~~~XM£fipfm\Àm f^^^^^M ^^f^TA\_^mmmVABA\\ TAAW

' - "rA UMA SUGESTÃO ACERCA DA TEMPORADA CE TEATRO RETROSPECTIVO BRASILEIRO JURITI "ONDE E CANTA 0_SABIA"', NO SERRADOR - HOMENAGEMJ\ ABIGAIL MAIA, burletas o Brasil ainda não tinha um teatro. como Gastão Tojeiro, até então dedicando-se a escrever para No alvorecer deste século Gonzaga, Paulo Magalhães, é verdade, bons artistas brasileiros, casas de espetáculos o Teatro S. José; Oduvaldo Viana, Armando Possuíamos, e outros maia, alguns ainda em plena teatrais, talvez em maior número do as que atualmente funcionam, Abadie Faria Rosa, Corrêa Varela, que fôrma., , porem não havíamos ainda fiimado um seDtido exato de teatro nosso, so Procopio, já atuava nos palcos cariocas ha algum tempo, como hoje existe. que no Teatro João das companhias funcionavam no dealbar conseguiu aparecer e celebrizar-se quando, em 1920, O repertório teatral "Dramalhõesque criação do Sogueteiro de A do era todo de importação. franceses, operetas vie- Caetano, deu-nos aquela sua magistral século Viana — Abgail Maia. nenses e farsas espanholas ou portuguesas. Só no gênero revista o Jurití", na Cia. Oduvaido da Era ainda um atorzinho incipiente, quase desconhecido. Mas agra- Brasil apresentava um repertório próprio, onde apareciam nomes a figurar com de então, destacando-se dentre eles Arthur dou tanto a sua interpretação que, desde esse dia, passou fina flor da intelectualidade "O Proccpio conseguiu fazer do Foi o tempo de "- Bendegó", "O Abacaxi", Rio Nú' realce no noticiário teatral da imprensa. de Azevedo. Fogueteiro um doa maia destacados da opereta "O Buraco" e outras revistas que fizeram furor not teatros da praça pequeno papel do Zé Tiradentes, com especialidade o Recreio Dramático. O gêneio mais re- de Viriato Coneia. era o drama, mas o drama folhetinesco, o que presentado, entretanto, ÍDOLO DO POVO havia de mais reles no sentido de literatura de porta de engraxate. ERNANI, as massas incultas; a burguezia Tudo teatro exclusivamente para para o Trianon, ainda na Cia. Abigail organizada ceboleiros comendadores e a classe cáixeiral. Posteriormente, passando para pelos Maia, então transformada para o gênero comédia voltou^esse brilhante comediante a figurar destacadamente. Foi ainda na A JUKill CRISE DE AUTORES ali íepre- quando essa peça, modificada de opereta para comédia, foi Até então, Procopio eia Os beletiistas de 1901 não tinham tempo para pensar a sério num sentada, alcançando êxito expressivo. porem, como ator característico. Mas nessa mesma tempo- teatro brasileiro. Bem que eles podiam fazer muita coisa aproveitável apenas conhecido 'climax" nas me- rada ele atingiu o da carreira firmando-se como um ator ge- peia arte de representar, mas entregues ás te^tunas literárias interpre- ou do Café Papagaio, nem siquer queriam tomar co- nerico completo e principalmente como galã-comico, quando"ONDE sas da Colombo comédia de Gastão Tojeiro GANIA nhecimentc do assunto. E dessa forma, sem autores, o teatro brasileiro tou o papel de Ernani na fi- O SABIA". Admitimos ter sido esse verdadeiramente o ponto de par- praticamente não existia. Apenas, dessa época, duas únicas peças tornou-se de Artlur de Azevedo, e tida de sua grande carreira. Sua popularidade, nessa ocasião, cararn no acervo do nosso teatro:"0 Dote", um artista de tea- "Quebranto", Machado de Assis tambem escreveu uma coisa verdadeiramente notável. Nunca se viu de Coelho Netto. se fez com Procopio. Seu nome mas ressentem de técnica, não obtiveram tro consagrado pelo povo da fcrma que para o teatro, fuás peças, que na imprensa. No Carnaval as sociedades pu- êxito algum. era alvo de comentários nham na rua carros de critica com a cara do Procopio como motivo: LEOPOLDO FROES E O TRIANON CONTINUA NA PÁGINA 26 À elite carioca fugia do teatro. Apenas o Lirico, vez por outra; com abria suas portas para uma ou outra temporada. Mesmo assim companhias estrangeiras: francesa, italianas, alemãs. Coube a Leopoldo "grand monde Fróes, já na segunda década do século, conciliai o com o teatro leve, e, sobretudo, com o tea ti o brasileiro. Foi quando, uma fugindo da praça Tiradentes, onde atuava de preferencia, iniciou temporada de comédias em piena Avenida Rio Branco, que já era nessa, a ocasião, o ponto chique da sociedade carioca, em concorrência com Rua do Ouvidor. Primeiro no Pathesinho, depois, no Trianon, conse- • ¦• Fróet despertar maior inteiesse dessa gente peio teatio e, sobretudo do trabalho guiu o nosso peiOs artistas brasileiios. Foi, então, que começámos a organizar repertório teatral. ^00^ APARECE PROCOPIO v> S\ Morto Fróes, aparaceram outros artistas. São contemporâneos Procopio Ferreira, Jayme Costa, Palmerim Silva, Teixeira Pinto, etc. Mas, depois de Fróes, sem dúvida, coube a Procopio firmar no mesmo-Jj.oi de comédia ligeira, ««*¦• Trianon, o gosto do público de elite pelo teatro Td.. Hto nessa ocasião que apareceram com destaque vários autores brasileiros, Nío confiança. E«U*t». dctcongeitiona. <>• olb°. £;s>f ^tsíl conforta m J*

WAmm\.^^\m\ -yíXX^S^S*\J^ • \

v^^^Êmr^^,m\* »—»_ c— 1 wÊ^^^\^9 \

ALIVIA LAV0LH0 OS OLHOS

. «»«:*• unn* e v »¦ ** ?** 0 mmm**tmmmWí ESCREVE: ARMANDO MIGUEIS

MIC RO'F O.N I C A S sensacional do momento. Oj30- Nosso comentário speaker daTPRA-9, segundo Elizabeth pular Pickett escreveu um informação romance bem interessante. Os- que obtivemos, in- waldo Gouvêa o leu. Gostou. De ha muito ?ios batemos contra a pouca vergonha reinante gressará, em definitivo, na Rá- em determinados a susceptibilidade Pensou mesmo em adapta-lo para programas que jerem de quan- dio Pan-Amerlcana. Confirmando- o microfone, dado o seu argu- tos buscam no rádio momentos de distração espiritual, através de seus broadcasts. se a saída de Cesar Ladeira da mento. Foi pr'a casa pensando '"engraçadinhos", Alguns acobertados sob a capa de Mairink, o rádio carioca perde nisso. Pegou na máquina de jalsa "elementos. escrever. Começou a martelar humorista?, vão para o microjone vomitar as mais indigestas ane- um de seus bons datas, num nas teclas. Quando reparou, tinha jlagrante desrespeito ás boas normas que regem os escrito a novela Alma Forte, destinos da radiojonia nacional, alem de burlarem a lei que diz baseada no romance de Elizabeth respeito aos atentados contra a moral, dado o quilate das pilhérias as m ... í -* - con iadas... Pickett. "engraçadinhos" Esses do éter, no ajan de aumentar o já paupérrimo repertório, não se intimidam de ?nudar a forma de Parece mentira,.'masyé verdade tudo quanto surge nos bordeis, embora o sentido continue o mesmo, que... o maior sucesso de Ataul- para depois apresenta-las com o máximo dinismo, através do pho Alves, o popular criador do Seu Aerton Perlingeiro não quiz microjone da emissora que teve a injeliz idéia de contraia-los. continuar Seu Oscar, seja Saudades da Amê- na PRE-3. A Rede como chamariz dz um público tão necessitado de programas mais Fluminense de Broadcasting ace- elevados. lia, composição que lhe rendeu nava-lhe com um vantajoso con- Fazer humorismo é coisa muito séria. Não se deve conjundir mais direitos autorais, _ embora trato. O rapaz não resistiu. E palhaçada com o gênero delicado a que os ingleses chamam de cantada"pelo próprio compositoi... na semana próxima passada lá SfiNSÈ of humour e do qual Bernard Shaw tanto abusa. Tam- estava ele ao microfone da emis- bem, não se deve conjundir o estilo que imortalisou Mark Twain soxa fluminense, dirigindo a pa- com as piadinhas de sentido baixo, dignas de lugares escusos e lavra a todos os habitantes da tão do agrado daqueles que desconhecem o respeito mútuo. Si o cidade sorriso. Um tango e uma desejo é divertir o público rádio-ouvinte, porque não seguir a norma história você. . . acompa- para traçada por Lauro Borges em seus programas, sem ser preciso nhou-o. Muito bem. enveredar de sentido imoral? pelas"astro" pilhérias O atual da constelação mairinquiana, arranca o sorriso daqueles que o escutam, embora não use nem abuse do gênero ex- piorado pelos autênticos inimigos da evolução de nosso broad- castixg, provando desse modo que si esses jracos de espirito ape- Quatro azes e um coringa, o Iam para o jalso humour, é porque nada possuem de valor, abri- conjunto que s terra de José gando-se á sombra das ondas hertzianas para um trabalho de sabo- de Alencar mandou pa:*a o rádio iagem. botocudo, após um largo período Chega de tanta miséria. Não devemos conceber que um rádio na onda G-3, transferiu-se para que conta com a palavra clara e bonita de um grande intelectual a onda E-8 contratado por dez como é Genolino Amado, possa acolher em seu meio humoristas mil cruzeiros mensais. de meia tijela, exploradores da ignorância de alguns ouvintes que A propósito da saída dos rapa- lhes batem palmas. Não devemos admitir que um rádio que abriga zes cearenses da Tupi, fala-se um jino hu?norista como o é Lauro Borges, dê guarida a indivi- que Dermeval Costalima os subs- duos sem escrúpulos que vivem a dizer iodas as bobagens que lhes tituirá por outro cor.j into en- ve?n a boca. Não devemos alimentar a pretensão estúpida desses comendado ás plagas de Iracema. pseudos engraçados que tudo jazem para alrazar o verdadeiro sen- tido da radiojonia nacional, porque, assim não procedendo, nos transjormaremos "inimigos 'As em autênticos do rádio". armas, pois, contra esses espiritos retrógrados! Durante oito anos ele ocupou o microjone ÉS. Foi speaker, ar- Dona Silvia Autuori não é rumador de radiator, nenhuma dessas criatura? a ven- programas, humorista, tureiras que procuram fazer do Seu Tude de Souza, bonita e até mesmo ju'.ebol rádio um meio fácil de encher a procurando com que se apresentou aos "burra". ii ao encontro daqueles que vivem rádio-ouvintes. Também, não se chegou a irradiar. Também com- Seu nome é uma ga- enfarados dessas composiçõesi- jantia - de descuidou do repeitório. Os faxes ao circuito da Gávea, des- "peérre",programação qual- nhas que enchem a programação e canções interpreta são rigo- pareceu quer atestado pela séúe que de algumas estações parcicuiares, rosamente escolhidos, por ijjn, crevendo as corridas automobilisii- de programas que tem escrito. idealizou i.m broad ast Dona Silvia Autuori destinado Leda Barbosa tem o seu lugar cas. Hoje, de camisa aberta é a nova a atender aos de música seguro ao peito, aquijição da PRL-3. Aquisição pedidos nas ondas hertzianas. erudita. Muitos acreditaram no pés calçados e braços nús, ele não que evidencia o citério adotado insucesso do mesmo. Mas o pelos dirigentes da emissora do despertou corre atrás das borboletas azuis. . . Globo. programa o interesse de grande número de senfdistas. Voltaram a circular os boatos Ele passa nas borboletas da Can- Resultado: "Atendendo aos ou- sobre a aquisição da Cruzeiro lareira, rumo a Niterói co- vintes" é mais uma vitória do do Sul por parte do vespertino para rádio a serviço da cultura. Folha Carioca. Não duvidamos mandar os programas da Rede "AZTECA" da veracidade Fabrica de Jóias dessa notícia, pois Fluminense de Broadcasting. Ê ha pouco tempo a Organização EUA REGENTE FEIJÓ N.° ]8 Byington de;fez-se de uma das assim, Carlos Weber, continua RIO DE suas emissoras da capital ban- mantendo JANEIRO O Projessor Maciel Pinheiro deirante. o seu lugar no radio não descansa no estudo de tudo Exclusividade nacional, empenhando-se para ser "zodaicos"em quanto diz referência ao rádio. Anéis Ele procura realizai* as cousas sem honesto e sincero nos seus gestos. com Signo, Plane- fazer alarde. Pr'a que? Surgem ta e Pedra do Mês "entendidos" Seu Aurélio de Andrade foi a logo os para atra- Buenos-Avies do Nascimento. mesmo, para conhecei de palhar. Agora, ele pre- perto o broadcasting Em Prata Fins. para o programa cem a portenho, com Ouro 18 Kil.- que deixando para substituí-lo na PRD-5 festejará o centenário apresentação da VERDADEIRA do Hora do Paio, Barão do Rio Branco, já tendo o Sm*. Osvaldo E.ias. Este, MARAVILHA!- reunido um vagto material em ÜM PRESENTE após um peiíodo de atuação *^SmmW ÀMm\|Bf JBMW^MW kmW^^ . AWfj,--^. torno desse brasileiro. ^aQ-Jr^ ENESQUECI- grande cem o palmípede, voltou a ceder VEL. E outras o posto ao seu Aurélio, que veio de ouro 18k e brilhantes; disposto a não sacrificai a infeliz Jóias ave... por preço de Fábrica. Interior, pague na Agencia do Correio pelo Leda Barbosa era desse tama- Reembolso Postal. ninho quando ingressou no broad- casting. Hoje está mocinha. Mas, Cesar Ladeira trocará o rádio- PEÇAM CATÁLOGOS continua dona da mesma voz carioca pelo paulistano, é a nota A CENA MUDA 21-11-44 ~ Pág. 20 NOTURNOA CENA MUDA — 17

CONTROLE: — PREFIXO FUNDE-SE COM "ADAGIO" DA SONATA AO LUAR "Doce speaker:— ...quarto capitulo: — enfermeira de minh'alma doente que*com des- velo a minha dor assiite, repete, inda uma vez, piedosamente: — Que lindo é o céu e como a terra é t'ijte! — Que lindo é o céo e como a terra é trúte! CONTROLE: — DAGIO SOBE UM INSTANTE E CAI NOVAMENTE EM CORTINA

rosário — Você deve descansa", Nair. Amanhã seu pae vem vúitá-la e deve encontrá-la bem disposta.. . nair — Tem razão, irmã, Ro3a#io. Papae ficou tão íriite depois do acidente. Parece até mais velho. rosário — E você deve ajudá-lo a reagir. Si ele a encontrar alegre sofrerá menos. nair — Mas como, Irmã? rosário — Sorria. . . Seu pae, t?ndo um sorriso seu, será capaz de vencer as maiores dores... nair — (tristemente) Sor.v*.. . rosário — Você tem miluões de motives para soirii, minha filha. Perdeu uma vista, mas a outra está salva. Uma arma disparou em seu rosto e quasi não ficou marca. Só essa peque- cicat"íz no canto da sua boca ... O dr. Cailos disse que essa maica lhe dá um encanto especial... nair — Irmã, o.. . o di. Carlos. . . é. . . é. . . rosário — E' solteiro, sim. E está demonstrando muito interesse por este quarto n. 12. Bem, mas agora trate de dormir.... . nair — Não. i"mã. Não dormirei enquanto você não me contar o resto daquela^ história do poct^. cego que encontrou u'a mulher. Depois um ladrão e a companheira deste. E' mesmo a Gatinha voltou? rosário — Calma, calma... Vamos de vagar, em ordem. César convidou a Gatinha para tomar conta da sua 1 ibliotéca. E dias depois veio se submeter á operação... nair — E ciuando o médico tíiou-lue a venda, Cesai não teve coragem de abrir os olhos. E quando abriu... césar — (chorando) Irmã Rosário... CONTROLE— SOBE O ADAGIO E DESAPARECE césar — Oh! Irmã Rosaiio.. . Eu vejo.. . eu vejo, doutor. . rosário — Bendito seja Deu.a que lhe re.stituiu a vista... medico — Qual a sua impressão, meu amigo? césar — E' de deslumbramento!. . . Que vontade de abiír a janela, de olhar o sol, a terra, o jardim, os pássaros voando... medico — Mais tarde. Hoje precisará se contentar com isto. rosário —Para o seu primeiro olha*, eu trouxe-lhe aquelas ros°.s. . . césar — Que lindas... (admirado) Mas... medico — Não se assuste. As flores estão longe do senhor. O senhor estendeu os braçose não as alcançou. césar — Mas parecem estar aqui, ao alcance de minha mão. Tenho impressão de que es- tendendo o braço poderei tocar em Irmão Rosa:*io. . . Doutoi, eu. . . medico — Calma. A sua vista, agora, é como a de uma criança. O senhor já^deve ter no- tado que as crianças estendem os bracinhos para alcançar cs objetos distantes. E' que a nossa vista não é tão perfeita como imaginamos. Só com a educação é que podemos marcar os diferem tes planos. Nossa retina nos apresenta tudo liso, como se fora uma câmara fotográfica. césar—Mas então, para mim... rosário — O sen-.or, em poucos dias, estará enxergando normalmente. E' sempre assim. Agora venha para o seu quarto. césar — Ainda vou guiado como um cego... medico — Os óculos. . . Não deve deixar de usa-los, pelo menos por algum tempo. CONTROLE - PASSAGEM MUSICAL rosário — Ainda não d

Toda a luz do universo entrou pelas janelas dos meus olhos abertos! *oi uma clarmada de luz que iessoou nas paredes de minh^lma. Um beijo de côr sobre minhas pupilas uma ressurreição das minhas paisagens coloridas que moravam por traz dos meus Agora, olhos sim. Abri duas janelas que debruçam para um jardim milionário — de côr e de perfume. & a Viria eu a sinto na minha boca como se mastigasse pétalas de i osas Unoe estana escondido este sabor misterioso que ressurgiu numa "alleluia" emocional? V0Cê- a!nda não surgio sob o angulo daftSS^ (minhas pupilas deslumbradas Você de luz. ainda está perdida neste horizonte novo Mas eu espero-a... espero-a _ Como uma aurora triunfal., aurora de luz doce e tranqüila, azulada, irreal, você surgirá! Em raio de que luz virá você para dentro dos meus olhos T_ «osARio— Sempre a pensar nela... . *»"»,n08 meus U» 2K! I^ÍKSmdeaauede lhejÊ^Í^WÇ lWloa 1™ ***<»<»¦¦ •ou ontem..Pe(Juena que falei, a Gatinha, resolveu aceitar o emprego... Coroe- — bosario O que não estará ela fazendo ? X3NTROLE - PASSAGEM MUSICAL Vn!vrVê~ gÍ™h7 • sinhA£eaa vae ficá da°ado da vida.

Hvro deaaea qIt^T^J^8, tem um númer<> e você misturou tudo ¦.«rnSl me^T^lo^Z^Z^? °8 ^m-os. Ga?anto q°u_e"aeu Ceea, to isabel —Num Sim' ah oa grandes, aqui os sei ním?"voiia? Vam°8xf pequenos _ . gatinha-Emquaí,doU3e ^^ ° SeU CesM W- babel-Amanhã, ai Deus quiZei_. Amanhã tá aí. bom de tudo. . 'CONTROLE — PASSAGEM MUSICAL ~" Isabel, ÜEAlAJ? 91"?' não ha motivos para choro°E> E; deâ «"<*& ZIZZ-tfZS?* "u Ceaar Z de alegria _

Sa«;i8fe!to «ATÍvH7f m'?07 »«> o «viço T B " ^ Ver~ • E8t0U We (XL).'Vam°8 louco de **•**?? mene livroa. isabel —Eu vou preparar o almoço pra seu César (r>a**n*\ üll_rí!^7h<^T00,-^^^1^-¦• W«*.. •*!-.

NOTURNO * <-ENA MUDA - IP —Não cesar é isso». Vocfi nfto eDtende» gatinha— Não é — preciso me chamar de buira» cesar Mas eu não qtiz ofende-la, Gatinha""'

E-mTsmoIma^tínha;..^,.)- Gatinl>a-- O»»* k*& *m rio**) sorrindo ~TSinhô Cesar, ™EDL o armoço tá na mesa., . " T0U- ' ™* * Gat!nha' . diga-lhe ^í vTklmoçarl'. Pr°CUre "uero d!zCT- » donaSilvi, CONTROLE - PASSAGEM MUSICAL - RUÍDO DE TALHERES

.o m^l^m&ESSS&r ^ ^ ^ftSWSfc; Depo» en.O. ' ° Café' Iaabe1"- MatuAetaTP°de — (0T> EaPere. «™ ««*• « «qoels ali, sobre aquel,

.queC|lamele^leou^Sá--- *> engraçadas. . Vel, ^1°^™ mW? W"'8' ° meU — chie e o aenhnor|e0mUtr:pCa0rr:." Z&SÍK.Z^&5£*£&L?a ™tidr

isabel — Deixou ? Deixou o que ? ^'^ ^ Um 9°nh° *•—*»- .eranTd^udar^eTida9!*8 ?&&!'' A .. - CONTROLE PUBLICIDADE - MUSICA - REABERTURA VIURMURIOS

MARIO Salve!». Ha quanto tempo, Cesail». Então de novo entre os ami,ma CESAR Tem razão, Mar.o. Ha maie da um ano ioJe.-. não vinha ao 5o_. Quania gen.. eqDnT «turàlitê ^Ver" Ve°ha •"» « **» •—• V« LTS* o conta;' É**"-•

—Não, cesar é uma linda história de amor». ^M°^ÓC^llA^BTC°CANTAm-EM C0RTINA - ^DRO VARGA,

tã° ces^r - fe/e.nh?-' f ? -Cesar foí derrotado» . 33 anos so.teiro e agora <»é..^ted^^to]te^™i^TÍ como neasa cauçã0:-"¦¦00ffi~°ela la dl"le °lue me - *uelva já» q qmero' muerro de tanto espeiár» . Qm ~~fEm ^T^ plano - Iforgdhada) Oia, meu bem» ™Z!tcesar — (surpreso) Esta voz» mario — O que foi, Cesar ? • A meKma vo"~ ° mesmo mod° Sm Z 0*2 ?°Z- de * - Ela eata aqul. "" sif.^ ^VGÍ°?vi ? 8eu 801liao~ • °™ a «™ voz» . "" "^"*' ptaw) Nada diaso- • A*ora * muito torST? ™ê vai -• 'eva. para eaaa

mario — Mas ela quem, homem ? 20 — A CENA MUDAAmaral Gurgel

césar — Aquela senhora... Veja si voeê a conhece.'. . ievantou-se agora. . . — mario Como posso saber quem é, si está de costas para nós. . . césar — E' ela... tenho certeza. Eu vou lhe falai... mario—- Cuidado, Cessr. E' uma senhora acompanhada... césar — Cem licença, eu vou lhe falai...

CONTROLE — CANÇÃO TERMINOU — ENTROU UMA RUMBAMUSICA PARA DANSAR

césar—(como em meio da multidão) Com licença... Com licença... Desculpe-me... Com licença... (chamado) Silvia... Silvia... Oh!... Com licença... Perdão... Desculpe- me.. . Com licença... — _ mario Que é isso, Cosa:- ? Você atravessou o salão esbarrando em todo o mundo, pisando muita gente... — césar E ela foi embora... Não me viu ou não quiz me ver... Não consegui alcança-la... A gera já terá tomado um carro e pa:*tido... — mario Francamente, meu amigo. Acho que você está mais do que apaixonado. Você está ficando é mr.luco. . . — césar Você faz muita questão de ficar aqui no Casino? mario — Não... Absolutamente... césar — Então vamos sair. . . Andar um . . — pouco. mario Está bem... Eu vou pagai a conta e volto já... CONTROLE — PASSAGEM MUSICAL

mario — Vamos pegar um ônibus? Já estou cansado de andar... — césar Vamos anda? até ali adiante. A noite está agradável. E eu posso ir olhando o mar.. . O ma/ que está tão bonito, refletindo a luz das estrelas mario — Você não se cansa de olhar o mar.. . césar — Recuperando o tempo que perdi.. . (esbarro) Upa!... guimba — Deuculpe-me.. . cksar — (surpreso) Guimba!... Você... guimba — Seu César... Olhe, no escuro eu esbairei no senhor e nem reconheci. . . Des- culpe, doutci... césar - - Não bá nada a desculpar.. . Este é meu amigo Mario. .. Vamos andando, Guim- ba, eu queio lhe falar. . . guimba — Tá bem, doutor... Eu já sei do que o senhoi vai falar... césar — E' isso mesmo. Ccmo vai a Gatinha?... guimba — Vai bem... Ela chegou em casa abonecida. Disse que o Doutor gaitou com ela... Eu compreendo, ela num serve praquele ser-- içc. O doutor quiz ajudar a gente, mas... césar — Não c nada dioso, Guimba. Eu apena.c, íeclamei dos livros fora do lugar. Mas es- tava disposto a ensiná-la... Ela é que deixou minha casa sem esperar mais nada... guimba— Ela voltou pro serviço antigo. Lá ela está melhor... césar — Onde é que ela está trabalhando? guimba — Num í-dai)cing" lá da Lapa... cf.sar — E que faz ela? guimba - - Bem . . . ela é bailarina . . . Mas agora ageitou com o patrão e ele enfiou ela numa orquestra de ciganos... mario — Ccmo? Numa orquestra de ciganos? guimba — E'... lá todos são ciganos iguais a ela, falsificados. Ela aprendeu a canta1: uns numeiosinhcs e vai se defendendo. Entra vestida de Cigana e 6 ura chuá... ¦•-- césar Que «ai si fossemos lá para ouvi-la? guimba — Hoje já fechou.. . São mns de 3 horas da manhã.. . Apareça lá amanhã, dou- tor. Ela canta entre as 10 e a meia noite.. . Kla vai ficar contente de ver o serho. lá .. CESAn — Er,té bem, Guimba. Apereceiei. E esp&o encontrá-lo para bebermos uma cei- veja juntos... Bôa noite... guimba •— Boa noite... (passos) Doutor.. . césar — O que há, Guimba "... guimba - - Desculpe, doutor. . . Mas na hora em que eu esba.ici no senhor, eu não sabia quem era, sabe? césar — Sirr e então ". guimba - - Então está aqui o seu relógio. . . O .senho- sabe eu não .se'ia capaz de bate'1 o seu 'elogio... césar — Guimba, você me prometeu que ia se regenerai... guimba- Eu sei, doutor... Mas quando eu esbarro em alguém, a mão trabalha sem eu sentir. . . césar - Então ande de mão no bolso. E agora bôa noite, Guimba. . E OS "MEDALHÕES" COLABORAM...

na cabeça uma de cem por cento a imprensa perde. Por que o herói antigo punba ACoroa César Ladeira, um cronista que era mesmo da erra . rara murad, o homem dos trocadilhos infernais e das piadas louros? Para demonstrar que jorge era o cavalo branco de NapcLao t Um anti-facistas zezé fonseca, a jornalista que não perdeu o propaganda! Que — anuncio vistoso do heroismo guerreiro.. . de escrever aniz murad e as quadrinhas para matar o dos cavaleiros jeitinho O cetro dos reís, a armadura enfeitada TEMPO. tudo isso andantes;, o chapéu de plumas dos mosqueteiros, de foi reclame do bom. Dom Quixote foi um agente propa- Sdn rubi no dedo Veio anúncios por todos os lados. . . Um Folheando os bandeirantes de alguns anos atraz, vocês mulheres jornais de um bacharel. . . E' um reclame vistoso. As quan- encontrarão uns comentários cinematográficos assinados discretamente "reuge" beleza, do o pintam o da própria detentor de um formidável cartaz entre os radio-ouvintísdo Brasi passam cartaz anuncio pelo chamar ainda mais atenção. A aliança? E um Referimo-nos a César Ladeira, esse bem humorado speaker 1 para inteiro. matrimonial. E ai do marido que não faz propaganda pubh- ha muito radicado na Cidade Maravilhosa. no cha- paulista, ca de seu estado civil. A mulher arma um barulho iça teau", exigindo o uso da aliança, esse cartaz da segura casamenteira.A mundo, so com o mundo E o que nasceu com o próprio Universal é um cartaz poderá desaparecer. Toda a História de publicidade....1? -j E eu me considero felicíssimo por ter escolhido para E os profissão a função de divulgar anúncios. que gritem de .Mas que que são contra essa forma moderna publicidade. de suas opiniões, di- gritem baixo: não façam propaganda zendo defendem os ouvidos da população. Parecera en- que de tão aquela história de um camarada que tinha a mama E cemo o no pedir silêncio num berreiro medonho. guarda-notu; fica apitando na esquina, que, para defender o sono alheio, durante a noite inteira. . .

Murad, é outro nome em evidência em nosso radio, e que nas Jorge e a cem- horas vagas dedica-se a escrever pilhérias, a fazer trocadilhos composta de alguns volumes, por acrÓsticos. Sua bagagem liíeraria é "Salomão verejo e Anedotas da .• dentre os quais destacamos a guarra E' desse último a interessante anedota que aproveitamos, numa de- "—Pensão . do espírito sadio;. do criador de do Salomão monstração "A intitula-se parte do Leão". Em uma das recentes entrevistas realisadas pelos diri- do eixo, Hitler a Mussolini que esta guerra era gentes "Gabnha garantiu autêntica merta".I. ²Nada di sol vob-eu Hitler.— A guerra esta ganha • • Olhe, desde já vc cê pode escolher a sua parte. Mussolii i abriu os braços, encheu as bochechas nrm sorriso de contentamento e, rápido disse ao ouvido de Hitler, em tom air.ig>:. ,. . , tenho cureito de B m, eu quero a Tunisia. Você sabe que reclama-L!,,'¦.:,, _ . Xt~ ²Sem dúvia! sem dúvia! A Tunísia será suaIN ao

" "fflHn x.'..,'i'x..".a.m.',í,.xs9& - - - - /?¦ - - æ' '' æ¦ i se fala mais nisso!_— Ma~, tem uma coisa — continuou Mussol.m. xLe tambem quer-) o Marroco Francês. ²Concedido!/ ²Mas eu tambem quero a Corsega. ²Será sua._ .. . — — f'¦¦¦"¦'"'"'¦'HE**'¦''¦¦'•«-38886885 æ3«X, . .-•-¦•:• jflBSKS ²Maiíuma crisa, Hitler acrescentou Mussolini Eu estou fazendo o diabo nesta guerra, estou pondo a turma direito de exigir o Egito tam- p'ra correr. . . Penso que tenho bem!_ .. ²Pode tambem contar com o Egito, meu caro. mole O C nde Ciano, que ouvia a conversinha e se- de Mussolini, bateu-lhe no ombro significativamente gredou-lhe ao ouvido: ²Mussolini,... aproveite... peça a Itaha tambem!

MURAD JORGE habilidades Tambem Zezé Fonseca já demonstrou as suas para mesmo a colaborar em alguns jornais escrever um volume de crô- o jornalismo, chegando O locutor da PRA-9, chegou mesmo a Zezé conseguiu a atenção do leitor, Sessenta beijos por Dona de um estilo leve, prender nicas, além de várias peças para o teatro, como escreveu um importante ves- razão porque fez sucesso quando para mm "Conversa "Revista da Semana . mole" que Cine Badjo pertino e para a A°eíe deve-se aquelas agradáveis o rádio: e da damos u a amostra . Leiamos um de seus comentários sobre Jornal publicou durante algum tempo qual "speaker" "Ainda o . . Pelo menos em grande parte "As vezes, na minha profissão de existe platon"smo. pensando ra- rádio. Meninas românticas e anêmicas para anúncios toda a noite na função de hnotipp dos ouvintes de mastigando — "speaker" em evidencia ou o cantor de neme passam da matéria da estação onde trabalho quem o diofônica publicitária escolhi de uma admiração ou preferencia, mas a afinal de contas a carreiraque a ser, não o objeto eu começo pensar que ai- Ha-as de todo o e temperamento: advogado não 6 assim tão prosaica como um verdadeiro Ídolo. jeito e troquei pela de abnegadas, apaixonadas, agres- criaturas possam pensar. generosas (nos presentes...) gumas "speaker" sivas, mas todas ingênuas e bem intencionadas. — é uma coisa horrível: mastigar "speaker" recebia tio- Ora, ser Sei de um que freqüentemente toda a hora. cer- anúncios, res: rosas, rosas brancas... A pobresinha imaginava, tudo na vida é uma reclame "speaker", sobra- Anúncios! Reclames! Pois se tamente o á noite, deixaria a estação mundo faz sua reclame. que emur- e evidente. E quasi todo as roías, c movido, para deixar que as petal_s permanente anuncio na pa- çando certo A vida não é mais do que um grande pregado mais tarde nas páginas de um livro. . . For uma agencia de checessem rede do destino. O universo não passa de pu- minuto elas findariam numa as botas. . nem um só "boy"pensou que bücidade. Isso desde o tempo em que Judas perdeu burgueznha se o ou o cabineiro não pensassem botas exclusivamente para pia Porque disse que perdeu as as suas casas. . .. ,. • Judas "arrasta florir "speaker" cai- fazer nropaeanda do sandálias... Outro recebeu certa vez uma lindíssima encrencada de Eva no A comlçar por aquela história maravilhosas, sem um cartão, uira ndxa- do xa com orquídeas de Paraíso, fez a serpente? Apenas propaganda pecado, o é um caso tipicamente Que a falarem da maça, ção siquer, que positivamente encomenda do demônio. E quanto desprendimento. .. por de trutas. generosidade e isso foi arranjo rom certeza de uma casa 25 A CENA MUDA 21-11-44- P*e de moça nunca ter visto e conhecido ver a "ele", muito "speaker"Sei uma "broadcasting",que, sem que pensamos do nosso impressionou-se por ele no futuro comum nosso, para que CABELOS BRANCOS de tal forma, que passou a constituir para a família um ver- não venhamos a fracassar! dadeiro caso clínico. Os anúncios ditos por ele, ela os sabia — Essas suas reflexões são opor- só tem quem quer erà entre ? de cor e, quando precisava de um produto,"Bilhete sempre tunas, mas não serviram para si aqueles que escolhia; Para ela, o vendido. . . Pu! (Pensei na indiscreção da per- Bilhete era a melhor literatura. . . Não h via Calma e* sorrindo leve- wmwAi premiado","speaker" gunta). AL.CMW fato ela vida do que ela, através a leitura dos jor- mente ela diz-me — Só se aprende ALEXANDRE nais e revistas, não soubesse de todos os detalhes com as res- vivendo, mas ninguém pode proi- BELEZA pectivas datas, etc. E quando chegou a vê-lo, de longa, na bir que uma mulher procure, eVIGOR USA E NÃO MUDA, velocidade da baratinha, por pouco não desmaiva sem faltar apesar de tudo, o homem que lhe «os a clássica palidez e mãos geladas. . . está reservado, nem que pava CABELOS quem os "âo quer Casos como esses há as dezenas, além das cartas apaixo- isso tenha que dizer a palavra nadas, transbordantes, onde não faltam mesmo ameaç s !e SIM tantas vezes quantas forem suicídio. . . preciso!. .. Tudo isso prova que, se a mentalidade delas é r c nh,*:.- Chegara ao fim nossa entre- da, a alma é, positivamente, bôa e pura. Realmente, nesta, vista. O telefone tilinta dentro época de utilitarismo em que toda gente se esforça por pae- da sala. A creada aparece e com- cer menos sentimental e mais ainda ha eme e "teatros prática, quem preendo que c chegado o mo- teatro no gênero dos de viva ele uma voz. . . mento de despedir-me da grande vanguarda" europeus e norte ame- estrela. Despeço-me cortêsmente ricanos, sem visar qualquer ob- 32A> dela e de sua mãe que aparecia jetivo comercial. Pretendendo neste momento, e que mal fala aproveitar todos os bons ele- "medalhões" o inglês. mentos, oferecendo oportunidade Finalisando esta rápida investigação em torno dos "broadcasting" E saí para a rua. O rádio da aos novos autores, atores e dire- de nosso que nas horas de folga travam relações cm esquina toca uma musica qual- tores, com um repertório de pe- as letras, aqui temos Aniz Murad, radia tor de grandes recursos e rival de quer. Um jornaleiro apregoa a ças nacionais e estrangeiras pe- Paulo Gracindo na arte de Bilac. ultima edição. O senhor Fritz Ias quais tanto tem esperado o Mandl continua vendendo armas apresentará o em Espírito brincalhão, excelência, Aniz Murad em ligeiros público, grupo, por glosou e munições, agora na America fins de Novembro, uma peça do versos, o moncculo de um conhecido homem de teatro, ora á fren'.e de do Sul. .. Lutton Vorne, deno- autor inglês"Fora um elenco de radiatro. Diz o poeta: minada da barra", (Out- ward Bound) em tradução da sra. Nair Gama wrigyt, e um drama Como ator, é bom rapaz de autoria de Alfredo Mesquita. Como rapaz, não é mau A nova diretoria do grupo fi- O monóculo que traz cou assim organizada: Presiden- é que nunca teve grau. Se a te: Roberto Pinto de Souza; vice-presidente, José de Barros mmlatureza Falha Pinto; Iro. secretário, Hélio de A prósito do seu nome, Aniz escreveu esta b^m suges- Pereira de Queiroz; 2.'-' secreta- quadrinha te- tiva: rio, Mariana Freire Franco; MENAGOL soureiro, José de Queiroz Ma- E' bebida apetecida toso; diretor artístico, Clovis REGULA! Graciano; diretora de propagan- de gostosura sem fim. da, Lígia Fagundes; diretor ele Si bebo dessa bebida cena, Alfredo Mesquita. eu fico cheio de mim. Conta o grupo com elementosele PRONTO PARA DISTRIBUI- "BRA- valor expontânea e elesinte- ÇÃO O NOVO FILME que, SIL" ressadameníe, vem se deelicando á criação de um verdaeleiro tea- OISSE — EU TRÊS VEZES... Hollywood—novembro "Bra- tro já no ano passado foram CONTINUAÇÃO DA PÁGINA (INTER-AMERICANA)— apresentados com sucesso, no Inclua nos seus 13 sil", a nova produção musical o astro Teatro Municipal de São Paulo Com seus olhos claros e de um de Hollywood com "A Tito Guizar e música de Ary duas peças: sombra do mal" brilho intenso, ela fala: "Soldado programas ²Eu Barroso, acaba de ser concluída de -eonormand, e de disse tiês vezes a pala- e está ser distribui- vra sim!... e pronta para chocolate", de Bernard Shaw. posso garantir a ela nas versões portuguesa, es- de propaganda você. que nunca foi tão segura e inglesa, de acordo com como desta vez. panhola Compreendi uma informação divulgada pela sua finalidade e procurei nestes Motion Picture Society for the a três anos de clivorcinda razões Américas. suficientes para um sucesso rna- O cantor Tito Guizar é muito A beleza é obrigação tiimonial. Afinal de "SIM" contas, não popular no Brasil, onde já rea- se diz a um homem diante lizou várias temporadas. Ary Bar- de do altar somente pela necessi- roso é o mais famoso compositor A mulher tem obrigação dade de validade do casamento. brasileiro de música popular, e a ser bonita. Hoje em dia só é feio RÁDIQITAJUBÁ A palavra SIM tem três letras— mais conhecida nos sua produção "Aquarela quem quer. Essa é a verdade. Os ela é quem diz—, e nunca \i uma Estados Unielos é do ZYI5 —-1,570 KILOCICLOS cremes protetores para a pele se palavra ter tanta significação Brasil", que foi incluída nesse fii- como essa. Essas três letras dizem aperfeiçoam dia a dia. "S" me. Ary Barroso veiu especial- muito mais. O eqüivale a mente aos Estados Unidos para segurança; o "I" a Agora Já temos o crêrae de Itajubá Sul de Minas "M" incerteza e escrever a música do filme. o a meditação. O enredo conta com a vi 5 ta de alface ultra-coneentrado que se ca- Fiquei meio apreensivo pelo uma jovem americana ao Brasil, racteriza por sua ação rápida para REPRESENTANTE : rumo que ela dava á nossa con- Vários cinematografistas estive- embranquecer, afinar e refrescar a versa. Uma apreensão ram na república irmã a-fim-de momen- cutis. tanea que não dava margem a colher cenas para o filme, com a maiores reflexões. cooperação da Sociedade e do Depois de aplicar este creme, ²Se Comitê da Coordenação naquele a segurança anula a observe como a sua cutis ganha C. de Azevedo incerteza, esta por sua vez con- país. cenas um ar de naturalidade, vida á meoitação. Um exemplo Várias "Brasil",brasileiras foram encantador incluídas em inclusive vivo: toda a mulher se une a um à vista. homem ter uma plantação de café e cenas para uma segurança do interior. A não respira resse- nos dias vindouros. Antes disso, pele que é o estado de incerteza que a de- "GRUPO ca e torna-se horrivelmente escura. fine e guia — casar ou não caiai*. DE TEATRO EXPE- O Creme de Alface permite à pele E se ela casa Avenida Rio Branco, 117 se sem ter fé nesse RIMENTAL" respirar, ao mesmo tempo que evl- homem, a sua segurança perde ta os as manchas e aspere- do futuro, no pi-esonte. Esse estado Realizou-se em São Paulo a panos, de incerteza é teivivel, e o mo- eleição da nova diretoria do "Gru- zas e a tendência para pimentação. 3. andai :-: sala 309 mento mais difícil da vida de uma de Teatro Experimental". po O viço, o brilho de uma pele mulher. E'. esse estado que a Trata-se de um conjunto de ta- leva á meditação, se deve ou lentos e dedicados amadores, viva e sadia volta a imperar com que "Bri- Fone: 43-0792 não casar; se deve ou não jogar no ano de 1942, sob a direção o uso do Creme de Alface sua vida e sua sorte na mesa do da sta. Irene Smallbones e snr. lhante". destino. Esta é a oportunidade José Eduardo Fernandes, funda- i da meditação, e é tão bfjm fazei ram, a título de experiência, um Experlment*-o. A CENA MUDA — 21-11-44 — Pág. 24 SW1JYG d&MA d e SYLVIO CARDOSO

_ana(^B^i^|^HllvalVBHBHBaBBBaaHn^B^HMaHMn™n™™ai Musicas: Down ín The Old O VAI PELA TERRA QUE Town Hall-Take It Easy-Lucky DE TíO SAM Me, Unlucky You — Song Of The Rober—Western Wonderland, Artie Shaw de volta... e sem cordas 1 CORRESPONDÊNCIA Aparentemente restabelecido da enfermidade contraída ha mais de para vooe jumping take (Rio)— A letra um ano, durante a excursão ao de Is You Is Or Is You Ain't My no número Sul do Pacífico como leader da TAKE IT EASY•>•''¦, Baby foi publicada U. S. Navy Band, Artie tem se De Albert De Bru, Irvmg passado; e as melodias de Louie ultimamente com a e Vic Mizzy-Do fil- Ármstrong deverão sair breve- preocupado Taylor "Duas aquis"ção de músicos para inte- me MGM Garotas e mente. Aguarde. — grarem o novo conjunto (17 fi- um Marujo". DANCY MAGEN (Rio) Envia- fazer guras) com o qual ele deverá Take It Easy, take it easy mos as palavras. Disponha. debut ainda este mês. O — seu Don't you know it's more romantic when a dance is slow ARNALDO ALVES (Cap.) Já mais surpreendente dos aspecto Take It Easy, take it er-.sy lhe mandamos os lyrios de Stormv de Shaw, é ele está re- planos que What's the good of feeling high when ali the things are low Weather; os de Dinah e It Had a não usar cordas em seu solvido Take It Easy, take it easy To Be You ser encontra- novo outfit. A instrumentação poderão We've got lots of time ahead of us, the night is young dos na edição de 26 de Setembro compreenderá: cinco de reed, qua- Take It Easy, take it easy último. trombones of swung tro trumpetes, quatro Don't you know this music should be swayed instead --Você e de ritmo. Dave Mathes it with ease KENT SPENCER (Niterói) quatro Take your time, take your time, dance Decca Re- no tenor é certo, disse Shaw; slow if poderá escrever para: já Take. your time, take your time you please. St. New York e um arranjo com Buddy Rich 'ROUND cords ínc. 50w. 57th THE MUSIC GÓES AND AROUND Fcrrest e está se mas somente (Dick Hajmes, Helen processando, Red Hodgson, Ed Farley Broad- ser consumado se Buddy De Bob Eberly); Columbia poderá e Mike Riley. Da New York C ty, conseguir a rescisão do contrato "Trocadero". película casting Svstem. Universal Pir- com Tommy Dorsey, seu atual USA (Bea Wain); 'round Hollywood, A Guarni_eri_ foi T blow thru here, the music and around tures, Universal City, boss. Johnny goes e Rádio o de Whoa-ho-ho-ho-ho-ho- and it comes up here Calif. (Ray Eberle) oferecido posto pianista, Rua Mayrink mas o conhecido nada I the first valve down the music goes down and around Mayrink Veiga, jazzman push Nesta Farney). decidiu, até agora. Artie tenta, Whoa-ho-ho-ho-ho-ho, and comes up here Veiga 15, (Dick valve down the music down around below, As letras sairão oportunamente. também, conseguir os préstimos I push the middle goes de Kay Starr, vocalista de Charlie below, below YVONE DE OLIVEIRA (Cap) ouvido na Barnet, mas ela acha-se também sob Deedledee ho-ho-ho-, listen to the jazz come out. You'll Never Know foi 'Aquilo 'round and around contrato, não sendo possivel . a I push the other valve down the music goes cinta da 20th C. Sox sua obtenção. Shaw tem sido Whoa-ho-ho-ho-ho-ho, and it comes out here. Sim, Era Vida!" As outras duas na sua exaustiva tarefa não nos recordamos si foram m- auxiliado HOLIDAY FOR STRINGS contratar valores, Dave cluidas no score de algum flicker. de por De Sammy Gallop e David de ha muito associado KELLY O Hadkins, Rose. ALBERTO (Rio) que a ele, tendo atuado também ccmo o leitor nos pede é totalmente drummer de sua antiga banda. When I see vou smiie at me I hear a haunting melody impossível em virtude da falta holiday for strings And I surender to the tender thrill it brings, a de espaço. begins Sweet music. ali around me softly as the song Paulo) —Exa- be my lonely heart that sing A. GASSERT (S. I hear a host of víolins or can it only Gray é o diretor a holiday for stnm s tamente: Glen da orquestra da Casa Lema, love lias found me 1NSOMI Because your your desde a sua organisação em 1951. a love song fills the air, I hear it everywhere Thru the night 'Fm A c-mposição da banda de Wood me completely So sweetlv telling yours f no filme é mais ou merxs a mesrn rhapsody when re close to me Breezes sigh, a new born you deverá sair neste número, ATAQUES NERVOSOS such lovely music que There's music, never heard se ausentado somente a when we meet 1 hear it play tendo When you're gone it fades away, but Billie Rogers, o tenorista of love comes sweet and pistonista As from above a song çlear, Vido e o drummer Frank near, the angels a Holiday hor Mrings Jusso "Discografia" MARAVÂl Whenever you are play Carlson. A de Glen Miller está sendo preparada. P MINSÓHM: 2 cfllheres ao tteitar ——a———— já Os lyrics não temos, mas seu en- P&RA STROOES: 3 CüLHERfcS. ou- Chás. Parham Joe Marshall velope servirá para quaisquer Hardwick, Johnny Hodgcs, Harry (bass); ao club, nada esta Clifton Trenier, J ) Tho- tros. Quanto Carney, Ben Webster, Barney (drums); momento. "Tricky vocais. Leader: Lunceford. belecido, até o Bigard, freeds); Joe Sam" mas J. HÉLIO fagund.es (Porto Alegre) Evelyn Ambrose, graciosa girl Nanton, Juan Tizol, Lawrence beach, Atuando em pleasure — A letra só não saiu até agora singer que atuou com Gene Brown (trombones); Fred Guy bridgeport, connecticut não nos foi mesmo possivel Kruppa, foi vitima de trágico (guitar; Júnior Raglin (baixo); porque obtê-la; mas incluir acidente, no qual a jovem can- Sonnv Greer (drums). Gravado Saxes: Sam Marowitz.Bill Shine. prometemos dentro de muito pouco tempo, e tora perdeu a vida. em 26 de Junho de 1942. altos; Flip, Pete Mondello, Joe MPV, o lyric você tanto... de- tenores; Skippy De Sair, barítono que seja. As principais musicas de JIMMIE LUNCEFORD Trumpetes: Roy Wetzel, Pete. "Duas de Semanas de Prazer" são: Harry James sofreu a fratura Condoli, Neal Hefti, Ccndi Cun- White Christmas (gravado por uma das pernas em um animado No STAND DO PLANTATION CLUB doh, Dick Munson, Trombones: ^ Bing Crosby em Odeon, por Fred- jogo de baseball, em que partia- DE , CALIF. Bill Harris, Ray Pfifíner. Ed "em die Martin Victor e por Leny pou recentemente ém Hollywood. Piano: Ralph Burns. Guitarra: song em Continental); Be Omer Símeon, Kirland Bracl- Bauer. Baixo: Chunny Jck- ver Bill lt's My Heart m ford, Ernest Purce (altos); Earl, Dave Tough. Vocais Çareful (encerado son. Drums. Dinah e Leny); Recebeu sua dispensa do Exér- Carruthers, Thomas Leader. vocais, por Crosby, (barítono); Joe Francês Wayne. com xMar cito, após longa estadia num hy- Melvin Moore, Bill Scott, Woody Herman. Abraham (perpetuado (tenor); clarinete e alto: Holiday em Camp Roberts, Calif., Bob Mitchell, Russel, Green Crosby1. Happy pitai Hért, — o tenorista Eddie Miller. Depois Russel Bowles, John MUSICAL SCORES by) e TÍ1 Capture Your (trumpetes); Crosb de duas semanas de férias em Fernando Arbello, Earl vacb em Odeon por Bing Ewing, SONG OF THE OPEN ROAD—(U. A. Beach, Eddie retornou Edwi nWilccx e Fred Asta ire). Balboa Hardy (trombones); — Com W. C. Fields, Bonita. ás atividades tendo ingressado Tohn Mitchell (guitarra) (piano); Granville, Edgar Bergen. Charlie na orquestra da NBC dirige que McCarty & Mortimer Snerd e a Paul Weston. banda de Sammy Kayc). REGULADOR — COMPOSIÇÃO DE ORQUES- Canções: Too Much In Love TRÁS Here It Is Monday — Fun In The XAVIER -— Sun — Rollin' Down The Road Duke Ellington • Remédio do Mulher • Delightfully Dangerous. O abundantes Main Slem OF TEXAS—(Com N.ol-Fluxos YEILOW ROSE de fluxo» 0 CREME Roy Rogers. Dale Evans e Grant N.o2-Falta Rex Stewart, Wallace Jones, EMBELEZADOR DA PELE Withers). Rav Nance (trumpetes): Otto - A CENA MUDA — 21-11-44 Pág. 25 GALERIA DOS A DUPLA .CENTRAL DIRETORE S <2âVUÚ$ ztofom Aparecem hojeem nossa dupla central, Nelson Eddy > Corstancê Dowling (a encantadora lourinha MustangJEío) — The Constant Mauro Moreira (Minas)— de Sonhando de olhos abertos), Não esquecemos. E' não Nymph e Úncensored jâ estreia- que numa cena do segundo filme de ram. A dama de espadas foi tem havido oportunidade. Mande estreiada aqui, na semana de a foto. A lista dos seus filmes, Nelson desde~'que deixou"a cons- — 2 a 8 de Setembro de 1940, si- não possuímos no momento. Para tela ção da Metro Revolucionário multaneamente no Plaza e Pathé, dá-la teríamos que fazer um romântico, da nova produtora da recorda ? Aliás, um velho exaustivo trabalho de não se pesquiza, United-Artists, Producers Corp. celulóide de Fedor Ozep, com pois o repertório é enorme. admirável narrativa em oub-en- Oportunamente, recurdaremos a of America, que veremos breve, tendimento... Os outros tópicos carreira de Tom com as notas uma comedia musical com am- de sua carta seria melhor con- que deseja. Millions ,ainda não biente do século 18, lembra titulo brasileiro. que versarmos pessoalmente. Quer possue o sucesso do procurai-nos na redação, dep íj primeiro grande das cinco horas ? Eis outros elen- Marcirio Moes — popular cantor, com Jeanette — (Rio) W cos: Palheta da vida Monty Paramoi nt — Studio, Marathon Mac _ Donaid — oliyi Marietat Wooley, Gracie Fields, Laird Street, Hollywood, Califórnia, U. Crégar, Una 0'Connor, Alan S. A. Ríchard Thorpe, o admirável Mowbray, Melville Cooper, realizador de"A noite tudo encobre' Franklin Pangborn, Ethel Grif- ÍC0 Wagner Perez (Pelotas) — Conde de "'(dois dos me- ARTISTAS fies, Eric Blore, George Zucco Virgínia e Rosina — Radio Na- lhores celulóides de Robert Mont- e Fritz Direção de John DESCONHECIDOS JFeld. cional (PRE-8), Praça Mauá, gomery) e recentemente, essa Stahl. Êla quase matou Hitler— 7, Rio. L'is — Àtlantida, rua admirável "Aurora sangrenta, "nas- Elsa Lanchester, Gordon Oliver, Visconde do Rio Branco, 51, Rio. ceu em Hutchinson, Kansas, num Lenore Aubert, , dia 24 de Fevereiro. Começou Fiitz Feld, Joseph Vitale, Gavin Alcinira Meneghelli (Ca- sua carreira no cinema como Muir, Lloyd Coivigan, Anita — cextra"num estúdio de Nova-York. Bolster, Lydia Bilbrook, Lums- tanduva ( São Paulo) Infeliz- "gag mente não possuímos fotografias Foi cenarista, man" (autor den Hare, Ham Schum. Di- de motivos cômicos) do famoso rcção de Ray Mz Ciíejy Pos- para ceder aos leitores, pois as que possuímos pertencem ao noosD Johnny Hines, com o qual tam- su.rá, por acaso, o elenco com- bem como ator, assis- de Miguel Sirogojj arquivo. Vamos, porem, publica- trabalhou pleto (The los, oportunamente. Aguarde. tente de diretor, cortador de Soldier and the Lady f) Quer e de estúdio, sendo informar-nos ? filmes manager Ivo S. Bonini Paulo)— depois leading-man. Dirigiu mui- (São tos filmes de da Pathé, A biografia que pede está na jar-west, João J. Gonçalves (Rio)— nossa edição de 22 de Agosto series, etc. Hoje é um grande Infelizmente só publicamos em Sobre a foto, leia a res- diretor da Metro. Cine-Romance, filmes inéditos. ppdo. pceta a Alcinira Meneghelli. Bre- O citado já foi exibido. Porque ve,* novamente fl- não se dirige a Universal publicaremos (rua gums cou a obre Valetino. Senador Dantas, junto ao Cinema FILMES EM REVISTA Vitoria), pedindo o que deseja, — Foi no departamento de publicidade ? Dauro (Rio) publi- Por um lapso, deixou de sair Talvez consiga o Expe- cada no numero 1.006, de 2 que quer. na colaboração acima, da pagina Charles Coleman é um doa rimente. de Julho de 1940, que está esgo- no mordemos mais populares doe tado. Fala o amigo jan, publicada numero passado, o nome do seu filmes americanos, cujo nom, Vera Mendes — K) Ildelindo Moacyr de Car- muita não sabe. Agora- (Rio) — autor, nosso leitor, Mefsias Sil- gente numero em questão está esgo- valho (Rio) Vai sair. va Mendes, que aqui regiotamos, o amigo jan já sabe. .. Faltam tado. lapio que o mesmo certamente nos, porem, seus dados bíográ- Franfanas (Salvador) — De nos desculpará. f icos. Adalmir Miranda (Cidade do fato não recebemos. A de Ronald — Salvadr) Vai ser publicado. Colman vai ser publicada. Agra- Infelizmente, por motivo da au- decemos os elogios a A cena. sencia de nosso secretario, no Garbo e Bergman, vamo ler. momento, A cena deixou de A Cena teatral n~ ''ciar o falecimento daquele — c 1 Ruth (São Paulo) Sa'u ga. no n. 741, de 4 de Junho de continuação da página 19 1935, o mesmo está es- porem, seu nariz foi cantado em prosa e verso. Nas ioas vendia-se um bibelot gotado. de biscuit com a cara de Procopio e até bonecos de pano apareciam á sua imagem nos bazares da cidade em dia de Natal. Norma Silva Hauer (Rio) — ^imi^iim Vamos publicar. ABIGAIL MAIA E BIBI FERREIRA Propriedade da Companhia Editora Cláudio Espíndola (Lcopol- Hoje a celebridade do criador do Ernani já não é tão brilhante. Americana. Diretor: Gratuliano — — Brito. Endereço: Rua Visconde de dina Minas) Vamos satis- Ele modificou-se muito. Talvez para melhor,talvez para pior. Também 15, Rio de Janeiro. Maranguape, fazer seu pedido, muito breve, a mentalidade do é outra. Mas mesmo assim ainda é um grande Tels.: 22-2622 (Direção), 22-4447 logo tenhamos duas boas público (Redação), 22-2550 (Administração que artista e um dos mais cortejados. Não foi feliz ainda nesta sua tempo; a- e Publicidade). Endereço Telegrá- fotografias. fico: "Revista". Número avulso no da no Serrador, mas acreditamos que, homem experimentado, poderá Rio — Cr§? 1,20; nos Estados — reagir, dando-nos bons espetáculos. Promete-nos ele, entre outras Cr$ 1,50. Assinatura: Anual (52 números), Cr? 63,00; Semestral (26 coias, realizar uma temporada de teatro retrospectivo brasileiro. In- números), Cr$ 32,00. Registrada: vemos onde irá ele desencan- Anual, Cr§ 80,00; Semestral, Cr$ teressante sem dúvida, muito embora não 40,00. Estrangeiro: Anual, Cr? HEMORROIDAS tar o teatro retrospectivo de que fala, ante á pobresa de nosso repertó- 170,00; Semestral, Cr$ 90,00. Nú- e re- mero atrasado, Cr$ 2,00. A Re- E rio. Resta-lhe, porém, o recurso de lançar mão das peças esciitas dação não se responsabiliza pelos VARIZES nestes vinte anos, dentro da sua época. Neste caso, lem- artigos assinados. Representantes presentadas "A de "A Cena Muda": S. PAULO, TRATAMENTO SEM OPERAÇÃO bramos-lhe começar essa temporada dando-nos uma reprise de Ju- Rua D. José de Barros, 323, Tel. rití" e "Onde canta o sabiá". Particularmente, o rabiscador destas 4-7866; BAHIA, Joaquim M. Cunha Após longos estudos foi descoberto um "atleta" Praça Castro Alves; Corresponden- remédio de componentes vegetais, que linhas teria muito prazer em revê-lo no FogueteLo e no Er- te em Salvador, Geroncio M. de M. permite fazer um tratamento, com ótimos enchia literalmente a e Silva, Edifício da Associação Co- resultados, das hemorroidaa e vames. nsni. E conosco estaria todo aquele público que ESTADOS UNIDOS DA HEMO-VIRTUS é o nome desse teme Para os novos, essas reprises terão mercial; e pequena platéia do velho Trianon. AMÉRICA DO NORTE, S. S. Knop- dio. que para hemorroidas internas nosso Times Building, New VARIZES deve ser tomado na dose de o aspecto de novidade e servirão pa^fc. mostrar duas boas peças de pe & Co., Para as he- York City; PORTUGAL, Agência 3 colheres de chá por dia. teatro Entretanto, falta a Procopio, no momento, um ele- Geral de Publicações, Rua do Ar- morroidas externas, usa-se o HfM O- popuiar. senal 84, Lisboa; ÁFRICA ORIEN- VI R 1 U S , pomada. Comece hoie mesmo mento feminino capaz de dar vida aos dois papeis que foram interpreta- e teia com atenção o tratamento na bula TAL PORTUGUESA, D. Spanos, - dos Abigail Maia. Mas tanto se fala na possibilidade de Proco- Caixa Postal, 434, Lourenço Mar- Não o encontrando em sua farmácia peça por já que "estrelinha" URUGUAI, Moratorio & Cia., o ao depositário CAIXA POSTAL 1 874 trabalhar ao Jado de Bibí, porque não se convida a quês; (UM-OITO-SBTB-QUATRO) S. PAULO pio Constituyente 1746, Montevidéo;"Inter- es.ies Nem fosse no sentiod de Sucursal na ARGENTINA: do Fenix para desempenhar papeis. que 229, Buenos Aires Maia, além de ser madrinha de batismo de Prensa", Florida «?er se homenagear Abigail que, Toda correspondência deve "compadre" início de sua carreira. endereçada ao Diretor HEMO-VIRTUS Bibí, muito trabalhou pelo no

A CENA MUDA — 21 11-44 — Pág 2(í **UM NA WARNER, SIMP.SIMPLES ASSASSINATO \r*RECEü HÁ ANOB, NAQUELA COMÉDIA POLICIAL DE EDWARD G. ROBINSON "i«np A ATF.NCAn noQ v»>rc èP,0„ry,. ttx. » T.r^r-JTiP.PVM t>? W»T'^ QTtcswt.. CHAMANDO

A CBN a M»U>a - /. ii *- # í-V-"¦ ¦ Se^?a.^a55^£SwBAAA-xr..W*&k\ 'lA^-"AA':AS'yAr--'^A-xXAy'w:,A^

^BHHpPj^^^flD¦ ¦ ¦ I&B^Ku 4lH^^w^H^t^lilSoBBfiS^^BS^BBKflHii^B

'r *" t. ¦»$'''.: \AfA-f' ;'A'Xj

¦ '¦ :::.-^%S!^HBv-- '-'jB BBf ^i^Tf'"^'''^V-'ir'J"-^æ'¦'AAAU^Av-,.!A.3£$ÍíffiB ^B^'•.''¦¦ æ*'-]

+EI-¦ •'j'^^'^P -.' jj?mÊ: \'A'i'V'A BBu

"'¦"' SW?&M«jÍ '"¦¦..¦:! ^Bm^Éj6I æ^;;-'^"T; vkSB JF-'' ¦'Vi| ¦'"¦¦'"¦"æ"' '»' .'. ¦¦uíiii^jofi"***1^^ B * t^ ^^'JU"\

^Bk^^^^H^BfiÉL p* Í

>%y Oferta do ALMANAQUE EU SEI TUDO Edição para 1945, cujos trabalhos de organização e confecção já se acham iniciados. COMPANHIA EDITORA AMERICANA RUA MARANGUAPE, 15 — RIO