Informativo | Senacon Ano 3 / Nº4 - 04 De Maio a 01 De Junho
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
INFORMATIVO | SENACON ANO 3 / Nº4 - 04 DE MAIO A 01 DE JUNHO SECRETÁRIA NACIONAL DO CONSUMIDOR, JULIANA DOMINGUES, FALA SOBRE REGULAÇÃO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DURANTE PERÍODO DE PANDEMIA EM EVENTO REALIZADO PELA ESCOLA DA AGU Secretária compartilhou os desafios na Senacon O I Ciclo sobre Regulação e Políticas da Escola da AGU – Liberdade Econômica e Regulação aconteceu no dia 06 de maio e contou com a presença da secretária Nacional do Consumidor, Juliana Domingues, dos professores Bruno Becker (FGV) e Luciana Yeung (Insper), do associado da APEP, Vinícius Klein, e do procurador federal Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo. Atuaram como mediadores o procurador federal Eugênio Battesini e a diretora adjunta da Escola da AGU, Rita Dias Nolasco. A palestra foi transmitido pelo canal do Youtube da Escola da AGU. Para rever o evento, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=ap8tD2E3pSg&ab_channel=EscoladaAGU MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA E A UNITED KINGDOM INTELLECTUAL PROPERTY OFFICE LANÇAM CAMPANHA SOBRE OS PERIGOS DA PIRATARIA NO BRASIL A campanha foi lançada no dia 06 de maio nas mídias sociais objetivando esclarecer a população sobre os perigos e prejuízos gerados pela pirataria no Brasil. A parceria decorre da execução de Memorando de Entendimento firmado entre o Conselho Nacional de Combate à Pirataria-CNCP, da Secretaria Nacional do Consumidor-SENACON, e a UKIPO, e tem como foco, nesta primeira etapa, o MINISTÉRIO DA SECRETARIA NACIONAL DO JUSTIÇA E CONSUMIDOR SEGURANÇA PÚBLICA combate à eventual venda de vacinas pirata, reforçando a campanha que o MJSP havia lançado no início do ano, VACINA PIRATA, NÃO!. A Secretária Nacional do Consumidor e Presidente do CNCP, Juliana Domingues, destaca a importância da cooperação: “esta iniciativa demonstra a capacidade de articulação do CNCP com congêneres internacionais, especialmente quando se trata de combater a pirataria de medicamentos, vacinas, produtos e equipamentos hospitalares, que tanto mal podem fazer à saúde do consumidor, agradecemos à UKIPO pelo apoio e cooperação nesta relevante campanha”. “O Reino Unido defende essa campanha porque acreditamos que a falsificação de vacinas pode ter trágicas consequências globais. Se pessoas se vacinarem com produtos falsos, terão a falsa sensação de que estão protegidas e podem inclusive contrair a versão mais grave da doença. Isso pode afetar a credibilidade das vacinas verdadeiras e, no limite, matar mais pessoas”, explica Angélica Garcia, adida de Propriedade Intelectual do Governo Britânico no Brasil. O Secretário-Executivo do CNCP, Guilherme Vargas, aduz ser necessário que os consumidores “fiquem atentos a ofertas de vacinas e medicamentos irregulares, sendo que qualquer denúncia pode ser feita ao e-mail [email protected]”. Os links da campanha podem ser acessados pelos seguintes canais: https://www.instagram.com/p/COgyOidHujk/ https://www.facebook.com/redeantipirataria/posts/113706774166289. MJSP, MPF E ANPD EMITEM RECOMENDAÇÃO SOBRE NOVA POLÍTICA DE PRIVACIDADE DE APLICATIVO DE MENSAGENS Secretaria Nacional do Consumidor e Conselho Administrativo de Defesa Econômica acompanham o tema O Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Ministério Público Federal (MPF) e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) emitiram, no dia 07 de maio, recomendação ao Whatsapp e ao Facebook relacionada à nova política de privacidade do aplicativo de mensagens. Pelo MJSP atuam nesse tema a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Além de indicar providências sobre o acesso dos usuários à plataforma, os órgãos recomendam ao WhatsApp que adie a data de vigência de sua nova política, prevista para 15 de maio, enquanto não forem adotadas as recomendações sugeridas após as análises dos órgãos reguladores. Em janeiro deste ano, o WhatsApp anunciou que promoveria uma mudança em sua política de privacidade. Na nova versão, o aplicativo de mensagens detalha práticas de tratamento de dados pessoais dos usuários e autoriza o compartilhamento destas informações com as empresas do grupo econômico do Facebook, do qual o WhatsApp também faz parte. Algum tempo depois do anúncio, a empresa decidiu prorrogar a entrada em vigor da nova política, com o objetivo de fornecer ao usuário informações adicionais sobre privacidade e segurança. No documento enviado às empresas, Cade, MPF, ANPD e Senacon recomendam, além do adiamento, que o WhatasApp se abstenha de restringir o acesso dos usuários às funcionalidades do aplicativo, caso não adiram à nova política, assegurando a manutenção do atual modelo de uso e, em especial, a manutenção da conta e o vínculo com a plataforma, bem como o acesso aos conteúdos de mensagens e arquivos. Os órgãos ainda recomendam ao Facebook que se abstenha de realizar qualquer tipo de tratamento ou compartilhar MINISTÉRIO DA SECRETARIA NACIONAL DO JUSTIÇA E CONSUMIDOR SEGURANÇA PÚBLICA dados obtidos a partir do WhatsApp, com base nas alterações da política de privacidade, enquanto não houver o posicionamento dos órgãos reguladores. Proteção de dados Na recomendação, Cade, MPF, ANPD e Senacon apontam que a política de privacidade e as práticas de tratamento de dados apresentadas pelo WhatsApp podem representar violações aos direitos dos titulares de dados pessoais. Os órgãos ainda demonstraram preocupação com os potenciais efeitos sobre a concorrência decorrentes da nova política a ser implementada pelo WhatsApp, tendo em vista a ausência de um design regulatório prévio. Além disso, também há preocupação, sob a ótica da proteção e defesa do consumidor, em relação à ausência de informações claras sobre que dados serão tratados e a finalidade das operações de tratamento que serão realizadas. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA ASSINA ACORDO COM REINO UNIDO PARA REFORÇAR COMBATE À PIRATARIA Primeira fase da cooperação tem foco no combate à comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19 O Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria nacional do Consumidor (Senacon), assinou um memorando de entendimento com o Escritório de Propriedade Intelectual do Reino Unido (UKIPO) para reforçar o combate à pirataria e esclarecer a população sobre os perigos e prejuízos gerados por produtos pirateados. Nesta primeira fase, o objetivo é combater a comercialização de vacinas falsificadas contra o coronavírus. A cooperação bilateral irá reforçar a campanha “Vacina Pirata, Não!”, lançada pelo MJSP no início deste ano. A secretária Nacional do Consumidor e presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), Juliana Domingues, destaca a importância deste Memorando. “Esta iniciativa demonstra a capacidade de articulação do CNCP com congéneres internacionais, especialmente quando se trata de combater a pirataria de medicamentos, vacinas, produtos e equipamentos MINISTÉRIO DA SECRETARIA NACIONAL DO JUSTIÇA E CONSUMIDOR SEGURANÇA PÚBLICA hospitalares, que tanto mal podem fazer à saúde do consumidor. Agradecemos à UKIPO pelo apoio e cooperação nesta relevante campanha”, afirmou a secretária. Para a Adida de Propriedade Intelectual do Governo Britânico no Brasil, Angélica Garcia, é importante que não ocorra a vacinação com vacinas falsas para evitar consequências globais. “O Reino Unido defende essa campanha porque a falsificação de vacinas pode ter trágicas consequências globais. Se pessoas se vacinarem com produtos falsos, terão a falsa sensação de que estão protegidas e podem, inclusive, contrair a versão mais grave da doença. Isso pode afetar a credibilidade das vacinas verdadeiras e, no limite, matar mais pessoas”, disse Angélica Garcia. A Senacon possui um e-mail exclusivo para concentrar denúncias de ofertas irregulares, que podem ser enviadas por meio do endereço eletrônico [email protected]. A contribuição é importante para que a ação do Governo Federal seja rápida e eficaz. Acompanhe a campanha contra pirataria nas redes sociais oficiais do Ministério da Justiça e Segurança Pública e pelo canal “Rede Antipirataria”, oriundo da parceria entre o MJSP e o UKIPO. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA COMEMORA APROVAÇÃO PELA CÂMERA DOS DEPUTADOS DO PROJETO DE LEI QUE COMBATE O SUPERENDIVIDAMENTO DE CONSUMIDORES Proposta segue para análise do Senado Federal O Ministério da Justiça e Segurança Pública considera um grande avanço para a proteção e defesa do consumidor a aprovação do Projeto de Lei 3515/15 pela Câmara dos Deputados, no dia 11 de maio. O texto estabelece medidas para prevenir e solucionar o superendividamento dos consumidores. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, destaca que o Ministério acompanha o tema com atenção, já que o superendividamento atinge milhões de consumidores. “A aprovação vem em boa hora, diante dos efeitos da pandemia do novo coronavírus. O Ministério, por meio da MINISTÉRIO DA SECRETARIA NACIONAL DO JUSTIÇA E CONSUMIDOR SEGURANÇA PÚBLICA Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), trabalha para garantir aos consumidores brasileiros produtos financeiros mais seguros e alinhados às recomendações internacionais que somos signatários, como a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE),” afirmou Torres. A aprovação do Projeto é resultado de um trabalho conjunto da Senacon com o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. A redação do PL define como superendividamento o "comprometimento de mais de 30% da renda líquida mensal do consumidor com o pagamento do conjunto das dívidas pessoais - excluído o financiamento para a aquisição de casa para a moradia".