Museus-Do-Brasil.Pdf

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Museus-Do-Brasil.Pdf 1 2 3 Museus do Brasil 4 5 UM GUIA DOS PRINCIPAIS MUSEUS BRASILEIROS MUSEUMS IN BRAZIL A GUIDE TO THE MAIN BRAZILIAN MUSEUMS EMPRESA DAS ARTES 6 7 8 9 10 11 Sumário 12 13 17 Fundação Iberê Camargo 73 Museu Nacional de Belas Artes 135 Museu Vivo da Memória Candanga PORTO ALEGRE, RS RIO DE JANEIRO, RJ BRasÍLIA, DF 23 Casa de Cultura Mario Quintana 79 Museu Nacional UFRJ Quinta da Boa Vista 137 Museu Estadual Prof. Zoroastro Artiaga PORTO ALEGRE, RS RIO DE JANEIRO, RJ GOIÂNIA, GO 27 Museu Oscar Niemeyer 83 Museu Imperial 141 Museu da Misericórdia CURITIBA, PR PETRÓPOLIS, RJ SALVADOR, BA 31 Memorial do Imigrante 89 Museu de Artes e Ofícios 147 Museu de Arte da Bahia SÃO PAULO, SP BELO HORIZONTE, MG SALVADOR, BA 37 Museu de Arte Brasileira FAAP 97 Museu de Ciências Naturais PUC-Minas 153 Museu Rodin da Bahia SÃO PAULO, SP BELO HORIZONTE, MG SALVADOR, BA 41 Museu de Arte de São Paulo – MASP 101 Inhotim 159 Castelo São João SÃO PAULO, SP BRUMADINHO, MG RECIFE, PE 47 Museu de Arte Sacra de São Paulo 109 Museu do Oratório 163 Museu do Mamulengo SÃO PAULO, SP OURO PRETO, MG RECIFE, PE 51 Pinacoteca do Estado de São Paulo 113 Museu da Inconfidência 167 Museu Oficina Francisco Brennand 183 Complexo CulturalCasa das Onze Janelas SÃO PAULO, SP OURO PRETO, MG OLINDA, PE BELÉM, PA 57 Museu da República 119 Museu Solar Monjardim 171 Museu de Arte Contemporânea do Centro Dragão do Mar 187 Museu de Arte Sacra RIO DE JANEIRO, RJ VITÓRIA, ES FORTALEZA, CE BELÉM, PA 63 Museu de Folclore Edison Carneiro 123 Museu de Valores do Banco Central do Brasil 175 Museu do Ceará 193 Museu Paraense Emílio Goeldi RIO DE JANEIRO, RJ BRasÍLIA, DF FORTALEZA, CE BELÉM, PA 67 Museu Histórico Nacional 129 Museu Nacional da República 179 Museu de Folclore e Arte Popular 197 Palacete Provincial RIO DE JANEIRO, RJ BRasÍLIA, DF SÃO LUÍS, MA MANAUS, AM 14 15 PORTO ALEGRE, RS Fundação Iberê Camargo 16 17 gaúcho Iberê Camargo é um dos principais artistas brasileiros da arte contemporânea não figurativa. Suas séries de carretéis, idiotas e ciclis- tas representaram o Brasil nas mais respeitadas bienais internacionais. No começo, porém, sua pintura era figurativa, transformando-se ao longo dos anos em explosões de cores sobre fundos negros. Apesar de não ter se vinculado a movi- mentos artísticos, ele foi discípulo de Guinard, e também influenciado pelo trabalho de Goeldi. A obra desse pintor, desenhista e gravador é preservada e divulgada na Fundação Iberê Ca- margo. O prédio branco onde está instalada tem notável linha modernista. Tanto, que também valeu ao arquiteto português Álvaro Siza um prêmio: o Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza. O acervo artístico tem mais de 5 mil obras: são desenhos, guaches, pinturas e gravuras. Há ainda um conjunto documental que inclui 20 mil catálogos, revistas, correspon- dência, cadernos de notas, fotos e recortes de jornais. Buscando fomentar não apenas a obra de Camargo, mas também a própria arte contemporânea, o museu tem outros projetos como o Ateliê de Gravura. Como diz o nome, o programa Artista Convidado recebe gravadores para desenvolverem novas obras na prensa alemã que costumava ser usada por Iberê Camargo. 18 19 20 21 PORTO ALEGRE, RS Casa de Cultura Mario Quintana 22 23 amor é quando a gente mora um no outro.” O autor desse verso, o poeta gaúcho Mario Quintana, é o grande homena- geado nesse centro cultural. Algum amor ele devia nutrir também pelo Hotel Majestic, onde morou de 1968 a 1980. Passado o tempo, hoje o edifício rosado de feições barrocas é sede da Casa de Cultura que leva o seu nome. Ela reúne cinemateca, teatros, biblioteca, cafeteria, livraria e museus, divididos entre os sete andares. Por tudo, é um dos principais pontos turísticos de Porto Alegre. No se- gundo andar, por exemplo, está exposto o último quarto onde o poeta viveu, numa reconstitui- ção coordenada pela sobrinha Elena Quintana. Já no mezanino fica o Acervo Mário Quintana, que reúne tudo o que os admiradores procuram. São centenas de fotos e até pôsteres de pu- blicidade inspirados em seus versos. Há ainda manuscritos, ilustrações, pinturas, caricaturas e poemas gravados. Na mesma linha, o Acervo Elis Regina expõe documentos e peças sobre a vida e obra da emblemática intérprete gaúcha. Para a festa dos fãs, há fotos, CDs e audio- visuais. Aliás, os admiradores de música devem reservar um tempo para visitar a Discoteca Pública Natho Henn, que também integra a Casa. Ela reúne mais de 14 mil itens, entre discos de música nacional e internacional e partituras raras de até 100 anos. No mais, esse interes- sante centro cultural tem diversos espaços dedicados à arte contemporânea: Galeria Xico Sto- ckinger (exposições temporárias), Galeria Sotero Cosme (abriga parte do acervo do Museu de Arte Contemporânea – MAC-RS) e Espaço Vasco Prado (hall para vernissages e exposições). 24 25 CURITIBA, PR Museu Oscar Niemeyer 26 27 que poderia representar melhor o universo das artes plásticas que o for- mato de um olho? A colossal escultura de concreto que se assemelha ao órgão da visão é a primeira coisa que o visitante vai notar nesse museu. O projeto de Niemeyer remonta ao ano de 1976. Desde então, o edifício funcionou como instituto de educação e sede de secretaria estadual. Mas o célebre arquiteto adicionou o “olho” gigante quando o prédio foi transformado em museu, em 2002. Mais do que apropriado, esse motivo representa a temática do museu, que aponta para as artes visuais, arquitetura e design. As modernas instalações espalham-se por mais de 17 mil metros qua- drados. Ao longo dessa área, é exposto o acervo permanente de cerca de 2 mil peças. Entre elas, destacam-se obras de artistas paranaenses como Theodoro De Bona, Miguel Bakun, Al- fredo Andersen, Guido Viaro e Helena Wong. Há ainda boa representação da arte modernista, assinada por nomes como Tarsila do Amaral, Cândido Portinari e Caribé, entre outros. Para os entusiastas da arquitetura de Niemeyer, há um espaço totalmente reservado a ele. Fica no subsolo do prédio principal, tem formato circular e teto de vidro bem ao gosto de seu projetor. Lá são exibidas fotos, maquetes e croquis das principais obras do arquiteto – como o Conjunto da Pampulha e Brasília – cobrindo o período de 1941 a 2002. No mais, o museu promove uma série de exposições temporárias, tanto de artistas brasileiros como internacionais. 28 29 SÃO PAULO, SP Memorial do Imigrante 30 31 e 1882 a 1934, o Brasil recebeu 4,5 milhões de imigrantes. Mais da me- tade deles entrou pelo porto de Santos e passou pelo menos a primeira noite nessa hospedaria que hoje é um memorial. Impulsionados pela de- manda de mão de obra na lavoura cafeeira, italianos, alemães, portugue- ses e japoneses cruzaram o grande oceano rumo ao Novo Mundo. Com o grande afluxo, em 1885 decidiu-se criar uma hospedaria capaz de acompanhar a economia cafeeira. Dois anos depois, com apenas um terço das obras prontas, o local recebeu os primeiros imigrantes. Uma das mais emocionantes experiências para os descendentes é fazer a consulta da data e nome do navio em que seus ancestrais chegaram à hospedaria. Localizada em um ponto estratégico do bairro do Brás, onde passavam os trens que vinham do porto de Santos e do Rio de Janei- ro, a hospedaria congregava padaria, farmácia, barbearia e uma série de outros serviços aos imigrantes. Hoje a grande construção abarca diversas exposições. Uma delas mostra como era o seu funcionamento. Há documentos de bordo, passaportes, uma série de fotos dos anti- gos ambientes, mobiliário, uma projeção de cinco minutos em que se explicam os motivos da criação da hospedaria e outros recursos de multimídia. Em outros setores do grande prédio é possível ver os principais ofícios dos imigrantes, instrumentos e objetos ligados à cultura ca- feeira, malas e valises de época, informações sobre os navios que transportavam os imigran- tes e muitas outras informações sobre o tema. Na parte lateral, durante os finais de semana e feriados, é possível fazer um passeio em um antigo (e luxuoso) trem. Desde a plataforma, a ambientação remete aos idos de 1900. Chega então a fumegante Maria Fumaça de 1914, com direito a vagão de primeira e segunda classe – ambos impecavelmente restaurados pelo Me- morial. Há ainda um café e o Cine Video Memorial. Nesse último, acontecem sessões gratuitas aos sábados, às 14 horas, de filmes que têm relação com a história da imigração. 32 33 34 35 SÃO PAULO, SP Museu de Arte Brasileira FAAP 36 37 oi por iniciativa do Conde Armando Álvares Penteado que nasceu este museu. Em seu testamento, ele deixou expresso esse desejo: instruiu a esposa a vender suas propriedades para construir, no terreno anexo à sua residência, o edifício sede de uma escola de arte e de uma pinacoteca. E assim surgiu, em 1961, o MAB, inaugurado com uma exposição sobre o barroco brasileiro. O primeiro acervo foi doado pela esposa do conde. Hoje, ele conta com cerca de 3 mil obras, especialmente de artistas brasileiros ou radicados no País. Destacam-se os modernistas como Tarsila do Ama- ral, Anita Malfatti, Víctor Brecheret, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Lasar Segall, Ernesto De Fiori, Guignard, Cícero Dias e Alfredo Volpi. Da arte contemporânea, há obras de Tomie Ohtake, Evandro Carlos Jardim, Arcângelo Ianelli, Franz Weissmann, Amílcar de Castro e Nicolas Vlavia- nos, entre outros nomes, com representação de jovens artistas. Uma particularidade salta aos olhos: o MAB reúne a maior coleção de obras de Flávio de Carvalho. Polêmico, foi esse arquite- to e pintor que desfilou pelas ruas durante os anos 50 portando o “traje” que ele dizia melhor se adaptar ao homem tropical brasileiro: uma saia curta e arejada combinando com uma blusa de mangas bufantes.
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