Caderno Globo Assista a Esse Livro Baixar

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Caderno Globo Assista a Esse Livro Baixar edição 11 capa: © KAKOFONIA edições anteriores 1. FUTURO DO LIXO | DEZEMBRO 2012 2. SUBÚRBIOS E IDENTIDADES | MARÇO 2013 3. REALISMO MÁGICO NO SÉCULO XXI | OUTUBRO 2013 4. MOBILIDADE URBANA | ABRIL 2014 5. MENOS30 | OUTUBRO 2014 6. EDUCAÇÃO: MITOS E FATOS | DEZEMBRO 2014 7. CONSUMO CONSCIENTE | JUNHO 2015 8. EMPREENDA-SE | DEZEMBRO 2015 9. VOZES DO VELHO CHICO | MAIO 2016 10. SOMOS TODOS OLÍMPICOS | AGOSTO 2016 CADERNO © Debora Indio e Gabi Carrera (p. 20, 22, EDITORIAL Leituras e releituras 4 23, 25, 26, 29 e 112) CONSELHO EDITORIAL © Gabriel Rinaldi (p. 48, 49, 52, 53, 90, 93, Alice Sant’Anna, PUC-Rio 94, 97, 98, 112) Anna Penido, Inspirare © Fabio Moon e Gabriel Bá (Porto de A OBRA EM LETRAS E IMAGENS Antonio Prata, Folha de S.Paulo / Globo Manaus, HQ Dois Irmãos, p. 50) ARTIGO Beatriz Resende 8 Beatriz Azeredo, UFRJ / Globo © Maria Camargo (p. 30, 31, 42, 43, 112) Caio Dib, Caindo no Brasil © Shutterstock (p. 36, 37, 46) ENTRE ASPAS Milton Hatoum 12 Clotilde Perez, USP Edna Palatnik, Globo PRODUÇÃO GRÁFICA ENTREVISTA Milton Hatoum, Luiz Fernando Carvalho Jailson Souza, Observatório de Favelas Lilia Góes e Maria Camargo 20 Marcelo Canellas, Globo Toninho Amorim Silvio Meira, FGV-Rio / Porto Digital ENTRE ASPAS Keila Grinberg 30 CURADORES DESTA EDIÇÃO ARTIGO Ana Maria Daou 36 Beatriz Resende, UFRJ GLOBO Bianca Ramoneda, Globo ARTIGO Lúcia Sá 42 Patrícia Lacerda, Instituto C&A COmuNICAÇÃO Paulo Werneck, jornalista Sérgio Valente, diretor ENTREVISTA Fábio Moon e Gabriel Bá 48 COORDENAÇÃO EDITORIAL RESPONSABILIDADE SOCIAL Beatriz Azeredo Beatriz Azeredo, diretora Viridiana Bertolini GLOBO UNIVERSIDADE EDITORA-CHEFE Viridiana Bertolini, gerente Graziella Beting Viviane Tanner, supervisora REFERÊNCIAS E NARRATIVAS EDITORES EQUIPE Luiz Costa Pereira Junior Fatima Gonçalves GALERIA 56 Paulo Jebaili Gisele Gomes Helena Klang LINHA DO TEMPO 74 PRODUÇÃO Juan Crisafulli Gisele Gomes Leticia Castro Paula Nakahara ENTREVISTAS Willy Hajli Luiz Costa Pereira Junior Paulo Jebaili CADERNO GLOBO 11 REvisãO São Paulo, janeiro 2017 Ricardo Jensen de Oliveira Tema: Assista a Esse Livro ISSN 2357-8572 PROJETO GRÁFICO Casa 36 Editor: Globo Comunicação OLHARES SOBRE A PALAVRA VERsãO DIGITAL e Participações S.A. ARTIGO Mauro Alencar 84 Casa 36 Globo Universidade Endereço: Rua Evandro ENTREVISTA Marçal Aquino, Fernando Bonassi, ilustRAÇÕES Carlos de Andrade, 160 J. P. Cuenca e Chico Mattoso 90 Kakofonia São Paulo – SP CEP 04583-115 ARTIGO Marisa Lajolo 100 FOTOGRAFIA E IMAGENS © Acervo Globo (p. 15, 16, 19, 58, 59, 62, INFOGRÁFICO 104 63, 66, 67, 71 a 81, 84, 85, 87, 89) EDIÇÃO DIGITAL © Divulgação (p. 64, 67, 68, 70) O Caderno está PROJETOS Indicações de Anna Penido, Beatriz Resende, © Reprodução (p. 59, 60,63, 65 a 73) disponível em versão Bianca Ramoneda, Caio Dib e Paulo Werneck 108 © Luciana Prezia/Divulgação (p. 60,61) digital no link: © Kelson Spalato (p. 69) APP.CADERNOSGLOBO.COM.BR MAKING OF 112 EDITORIAL o raiar de 2017 estreia a minis- J. P. Cuenca e Chico Mattoso revelam aspectos série Dois irmãos, uma adapta- do ofício ligados aos dois tipos de escrita. ção da obra do escritor Milton Hatoum, com roteiro de Maria Se a adaptação é uma releitura de uma obra, Camargo e direção artística de ela pode levar também à leitura do original. LEITURAS E N Luiz Fernando Carvalho. A ver- Essa é uma das razões de o tema deste Caderno são televisiva do romance serve de inspiração ser Assista a esse livro, que intitula uma plata- para o Caderno tratar da questão das adapta- forma da Globo de incentivo à leitura e à for- ções literárias, com a diversidade de enfoques mação de novos leitores. Uma obra levada à que o tema permite. tela costuma elevar o interesse por aquele de- RELEITURAS terminado título ou autor. Um exemplo dessa A obra em questão, por si só, descortina uma simbiose é Memorial de Maria Moura. A obra de série de aspectos históricos e socioculturais que Rachel de Queiroz havia vendido mil exempla- permeiam sua trama, como as transformações res no mês de seu lançamento, em 1985. No de Manaus, num período que vai da pujança mês em que a minissérie foi ao ar, em 1994, 12 econômica propiciada pelo ciclo da borracha à mil livros saíram das prateleiras. instalação da Zona Franca, e os fluxos migra- tórios que marcaram a demografia da região. Mas, além desses impulsos, o hábito da leitura e da escrita precisa ser estimulado e cultivado Os autores da obra original e da adaptação de várias outras formas. Afortunadamente, ob- contam a gênese de cada processo e os desafios serva-se a existência de projetos de incentivo encarados até o resultado final. Dois irmãos surgindo em vários quadrantes do país. Membros saltou das páginas de outros modos. Ganhou do conselho editorial e curadores do Caderno uma versão em HQ, feita por Fábio Moon e apontam algumas iniciativas que contribuem Gabriel Bá. Em entrevista, os artistas gêmeos para o acesso ao mundo das letras. contam o processo de adaptação do romance Boa leitura! para a linguagem dos quadrinhos. A literatura é fonte da teledramaturgia desde os Este Caderno está inserido na plataforma Assista primórdios da televisão no Brasil, consagrando a esse livro, que contempla as seguintes ações: a prática da transposição de linguagens, crian- do e recriando clássicos. Em sua história, a Exposição de figurinos das obras adaptadas A Globo fez mais de 200 produções a partir de moreninha (1965), Gabriela (1975), O tempo e o vento obras literárias. Para contemplar parte desse (1985), Memorial de Maria Moura (1994), Capitu acervo, o Caderno traz uma linha do tempo com (2008) e Dois irmãos (2017), em dezembro de 2016, as que foram adaptações de livros de autores no Istituto Europeo di Design, no Rio de Janeiro. brasileiros. Há também uma galeria —montada com colaboração e consultoria dos estudiosos Evento em dezembro de 2016, com debate sobre Esta edição conta Mauro Alencar e Elmo Francfort no quesito literatura e processo criativo de adaptações de com o traço do obras históricas. ilustrador Kako, teledramaturgia — que compila versões feitas para cinema, teatro e HQ. fazendo a releitura Lançamento do projeto Literatura hiperlinkada, que de clássicos da consiste em ilustrar com cenas de novelas trechos literatura adaptados O Caderno discute ainda a própria natureza da de e-books. A primeira obra será Gabriela (1975). pela Globo adaptação. Uma obra pode ter tantas versões quantas forem as luzes interpretativas lançadas Debates abertos ao público no lançamento deste sobre ela. Para tratar dessas possibilidades, re- Caderno, em janeiro de 2017. unimos escritores que também atuam como TCAR ÍSIO MEIRA roteiristas, que falam dos processos de criação Participação na Flip, Bienal do Livro do Rio e no O TEMPO E O VENto, 1985 e adaptação. Marçal Aquino, Fernando Bonassi, LER - Salão Carioca do Livro, em 2017. 4 5 L ORENZO ROCHA, JULIANA PAES E ENRICO ROCHA DOIS IRMÃOS, 2017 30 36 42 8 20 DOIS 12 IR 48 Os cheiros de Manaus de Os cheiros e criaturas Criador literarura por Loucos contextos de Um romance Manaus de época bela A Amazônia da Literaturas Dois em dobro MAOSAS FACETAS E O ALCANCE CULTURAL DE UMA HISTÓRIA QUE NASCEU CLÁSSICA, AO CONQUISTAR A IMAGINAÇÃO DOS LEITORES E ALCANÇAR OUTRAS FORMAS DE LINGUAGEM ARTIGO por BEATRIZ RESENDE AO FALAR DA CIDADE, OBRA MOSTRA ELEMENTOS DA CULTURA DA AMAZÔNIA E, DESSA FORMA, FALA DE TODO O BRASIL E SEDUZ LEITORES DE OUTRAS LÍNGUAS, AFIRMA PESQUISADORA MONIQUE BOURSCHEID DOIS IRMÃOS, 2017 8 9 ARTIGO BEATRIZ RESENDE é crítica, pesquisadora, doutora em Literatura Comparada e professora titular de Poética do sua Cidade Flutuante. O fim da casa ximo e depois encara forte o que Departamento de que é substituída pela loja de quin- for preciso. Nael, “caracolzinho Ciência da Literatura quilharias importadas segue para- entre pedregulhos”, junta em si as da Faculdade de Letras lelo aos conflitos políticos que cul- duas culturas, vive entre duas di- da Universidade Federal do Rio minam com o golpe de 1964 e a ferentes classes sociais e, sobretu- de Janeiro (UFRJ) ois irmãos é o segun- ocupação da cidade por militares. do, move-se entre a casa e toda a Ficará o desafio de usar toda a do romance de Mil- cidade, até as fronteiras, pelos rios, capacidade que o diretor Luiz Fer- ton Hatoum, lança- Não se trata, porém, nem de ro- pelas casas pobres ou ricas. O bas- nando Carvalho já demonstrou na do 11 anos depois da mance político nem de depoi- Os gêmeos se opõem, divergem tardo é o mais completo habitan- transposição de uma linguagem publicação de Relato mento, nem mesmo memória, em tudo, mas perigosamente coin- te da cidade com seus contrastes. para outra para traduzir em ima- D de um certo Oriente, ainda que de tudo isso se trate. É cidem em seus amores. Não é ape- gens marcas únicas da narrativa: obra saudada com entusiasmo pela o debate em torno da ética e do nas uma mulher que é objeto da Levar Dois irmãos à TV é espalhar o cheiro de arnica, banha de cacau crítica literária, verdadeiro marco afeto, com suas dificuldades, que disputa afetiva, são todas. Antes por todo o país uma história que e óleo no corpo de Omar; a nhaca da literatura brasileira contempo- atravessa a narrativa. de mais nada a mãe, a preferir sem- falando de Manaus fala de todo o de pelame de jaguar; o cheiro de rânea. Com seu primeiro livro, Ha- pre o mais próximo, ao alcance de Brasil. Fala dos que foram respon- uma natureza morta que teima toum mostrava a nós, brasileiros, O núcleo da narrativa é o confli- seus carinhos. Mas também a irmã, sáveis por crimes, mas também em renascer; o cheiro de Zana e que também aqui o Oriente fora to entre dois irmãos gêmeos que que assume o papel que deveria dos que nos deram esperanças, seu braseiro, cheiro de jasmim; o uma invenção do Ocidente.
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