Viver-O-Jornalismo V1.2.Indd 1 11/04/2019 11:45:14 Reitora Márcia Abrahão Moura Vice-Reitor Enrique Huelva

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Viver-O-Jornalismo V1.2.Indd 1 11/04/2019 11:45:14 Reitora Márcia Abrahão Moura Vice-Reitor Enrique Huelva Viver o jornalismo miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 1 11/04/2019 11:45:14 Reitora Márcia Abrahão Moura Vice-Reitor Enrique Huelva EDITORA Diretora Germana Henriques Pereira Conselho editorial Germana Henriques Pereira Fernando César Lima Leite Beatriz Vargas Ramos Gonçalves de Rezende Carlos José Souza de Alvarenga Estevão Chaves de Rezende Martins Flávia Millena Biroli Tokarski Izabela Costa Brochado Jorge Madeira Nogueira Maria Lidia Bueno Fernandes Rafael Sanzio Araújo dos Anjos Verônica Moreira Amado miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 2 11/04/2019 11:45:14 EDITORA Viver o jornalismo: a entrevista no dia a dia da profissão Thaïs de Mendonça Jorge miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 3 11/04/2019 11:45:15 Equipe editorial Coordenadora de produção editorial Luciana Lins Camello Galvão Digitação e pesquisa Francisco Verri, Gabriela Mestre e Marcos Vinicius Amorozo Miranda Auxílio no projeto e revisão Francisco Verri Preparação e revisão Tiago de Aguiar Rodrigues Diagramação Marina D. L. Cunha © 2018 Editora Universidade de Brasília Direitos exclusivos para esta edição: Editora Universidade de Brasília SCS, quadra 2, bloco C, nº 78, edifício OK, 2º andar, CEP 70302-907, Brasília, DF Telefone: (61) 3035-4200 Site: www.editora.unb.br E-mail: [email protected] Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser armazenada ou reproduzida por qualquer meio sem a autorização por escrito da Editora. Esta obra foi publicada com recursos provenientes do Edital DEG/UnB no 13/2017. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central da Universidade de Brasília J82 Jorge, Thaïs de Mendonça Viver o jornalismo : a entrevista no dia a dia da profissão / Thaïs de Mendonça Jorge – Brasília : Editora Universidade de Brasília, 2019. 204 p. ; 23 cm. Inclui bibliografia ISBN 978-85-230-0993-9 1. Entrevistas. 2. Jornalismo. 3. Jornalistas. I. Título. CDU 07:049.3 Impresso no Brasil miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 4 11/04/2019 11:45:15 Para minha neta Isabella Wightman Trigueiro, nascida em família de jornalistas e professores, gente que leva a sério a nobre função da escrita. miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 5 11/04/2019 11:45:15 miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 6 11/04/2019 11:45:16 Sumário Prefácio ................................................................................................ 11 Apresentação ....................................................................................... 17 PARTE I – MÉTODO, INSTRUMENTO, ARTE Capítulo 1 Dos bordéis aos palácios ..................................................................... 23 Capítulo 2 Entrevistar, verbo transitivo ................................................................. 33 A entrevista como expertise jornalística ......................................... 41 Capítulo 3 Tipos de entrevista .............................................................................. 45 Entrevista-base ............................................................................... 48 Entrevista pessoal ou entrevista a distância? ............................... 49 Classificação ................................................................................. 52 Por método ................................................................................ 53 Por pauta ................................................................................... 54 Por forma de apresentação/edição ........................................... 56 miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 7 11/04/2019 11:45:16 Capítulo 4 Como fazer uma entrevista ................................................................. 59 Jornalismo declaratório ................................................................. 62 Como preparar uma entrevista ...................................................... 64 1. Agendamento do encontro ..................................................... 65 2. Pesquisa ................................................................................. 67 3. Elaboração das perguntas ...................................................... 67 4. Como se preparar ................................................................... 71 5. Como desenvolver a entrevista .............................................. 72 6. Como editar a entrevista ........................................................ 76 7. O off ........................................................................................ 78 8. Dez dicas para fazer uma boa entrevista ............................... 80 PARTE II – ENTREVISTAS HISTÓRICAS Capítulo 5 Darcy Ribeiro: a última entrevista ....................................................... 85 Capítulo 6 Elisa Rosa da Conceição: canto e moda de viola ................................ 95 Capítulo 7 Caetano Veloso: polêmica na veia .....................................................103 Capítulo 8 Joel Silveira: crème de la crème da boa prosa .................................... 115 Capítulo 9 Sônia Braga: nua em Paraty ............................................................... 127 Capítulo 10 Carlos Drummond de Andrade: noite de famosos e anônimos ..........135 Capítulo 11 Tony Ramos: artista de duas faces ..................................................... 141 miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 8 11/04/2019 11:45:16 Capítulo 12 Wilson Machado: capitão do Riocentro ..............................................149 Capítulo 13 Jaguar & Ziraldo: O Pasquim sem festas ............................................157 Capítulo 14 Elis Regina: pimentinha no Canecão .................................................. 167 Capítulo 15 Raul Cortez: sedutor apenas na novela ..............................................175 Capítulo 16 João Marcello Bôscoli: o beijo da mãe Elis Regina .............................183 Considerações finais .......................................................................... 187 Avaliação ............................................................................................189 Referências .........................................................................................193 miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 9 11/04/2019 11:45:16 miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 10 11/04/2019 11:45:17 Prefácio Aos protagonistas da narrativa e da História Hugo Studart1 Sou um jornalista, mas também um historiador. Não há muita diferença entre um e outro. O genial pensador Walter Benjamin, que nos legou as memoráveis Teses sobre o conceito de História, acreditava que a História seria o Jornalismo a respeito do outrora. Por silogismo, podemos concluir que o Jornalismo é a História do agora. Quando jovem repórter, um foca segundo nosso jargão, trabalhei no Jornal do Brasil ao lado de um jornalista experiente chamado Rangel Cavalcanti. Deten- tor de muitos prêmios, antigo correspondente internacional, criou um lema bem humorado para se defi nir: “Do palácio ao bordel, o nome é Rangel”. Curioso que o primeiro capítulo desta obra – Viver o jornalismo: a entrevista no dia a dia da profi ssão – tenha sido batizado como “Dos bordéis aos palácios”. 1 Hugo Studart é jornalista, historiador e professor. Atuou como repórter no Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo; editor nas revistas Veja e Dinheiro; diretor e colunista da IstoÉ; editor-chefe da Desafi os do Desenvolvimento, do Ipea. Foi agraciado com diversos prêmios, como o Esso e o Abril de Jornalismo, além do Vladimir Herzog de Direitos Humanos. É mestre e doutor em História pela Universidade de Brasília, autor dos livros A lei da selva e Borboletas e lobisomens, referências sobre a luta armada no Brasil. É membro da Academia de Letras de Brasília e do Instituto Histórico e Geográfi co do Distrito Federal. miolo - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 11 11/04/2019 11:45:17 Viver o jornalismo: a entrevista no dia a dia da profissão Rangel foi um de meus primeiros professores de jornalismo. Ensinou-me, especificamente, a entrevistar. Foi ele quem explicou que uma boa pergunta costuma ser mais relevante do que uma boa resposta. Pois a pergunta, pode-se controlar; quanto à resposta, não. Mandava-me preparar um questionário antes da apuração. Até hoje, sempre que saio a campo, recordo-me dessa lição. Atravessei três décadas tecendo reportagens e artigos. Foram milhares; tan- tos que tem um momento em que perdemos a conta. Sou um bom entrevistador. No entanto, nunca refleti sobre técnicas. Era algo intuitivo e automático, como respirar ou dirigir automóvel. A prática jornalística me tornou um especialista em aproximação (hoje isso é chamado de rapport), aquele que consegue estabelecer empatia com a fonte a ponto de me tornar um “confessor” – a nomenclatura pós- -moderna, proposta pelos estudos das múltiplas inteligências de Harvard, chama a essa competência dos velhos padres de inteligência interpessoal. Fato é que foi somente no curso de doutorado em História que passei a refletir sobre teorias e metodologias da narrativa oral – a rigor, um pleonasmo, mas é essa a expressão academicamente correta. Tornei-me então um expert no tema. Um velho prático da reportagem e do furo jornalístico que passa a refletir sobre as teorias e a dominar as metodologias da História oral. Decerto foi por essa razão que a professora Thaïs de Mendonça Jorge concedeu-me a grande honra de cometer o prefácio desta obra. Tanto na História, quanto no Jornalismo, a entrevista jamais foi unanimidade. Ao contrário, por muito tempo foi considerada um gênero menor de um e de outro. A oralidade emerge da memória – e tem no documento seu oposto contraditório. Já lá se vão 25 séculos que perdura
Recommended publications
  • Pontifícia Universidade Católica Do Rio Grande Do Sul Faculdade De Educação Programa De Pós-Graduação Em Educação Mestrado Em Educação
    PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO RAPHAEL CASTANHEIRA SCHOLL MEMÓRIAS (ENTRE)LAÇADAS: MULHERES, LABORES E MODA NA ESCOLA TÉCNICA SEN. ERNESTO DORNELLES DE PORTO ALEGRE/RS (1946-1961) Porto Alegre, janeiro de 2012. 1 RAPHAEL CASTANHEIRA SCHOLL MEMÓRIAS (ENTRE)LAÇADAS: MULHERES, LABORES E MODA NA ESCOLA TÉCNICA SEN. ERNESTO DORNELLES DE PORTO ALEGRE/RS (1946-1961) Dissertação apresentado ao curso de Mestrado da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação. Profª. Drª. Maria Helena Camara Bastos Orientadora Porto Alegre, janeiro de 2012. 2 S368m Scholl, Raphael Castanheira Memórias (entre)laçadas: mulheres, labores e moda na Escola Técnica Sen. Ernesto Dornelles de Porto Alegre/RS (1946-1961). / Raphael Castanheira Scholl. – Porto Alegre, 2012. 238 f. : il. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, PUCRS. Orientação: Profa. Dra. Maria Helena Camara Bastos. 1. Educação – História – Brasil. 2. Ensino ProfissionalizanteBibliotecária – Brasil responsável:. 3. Mulheres – Educação. 4. EnsinoCíntia Técnico Borges – B rasil.Greff 5. - FormaçãoCRB 10/1437 Profissional – Mulheres. 6. Moda. I. Bastos , Maria Helena Camara. II. Título. CDD 376.981 373.24 3 FOLHA DE APROVAÇÃO ______________________________ Drª. Beatriz Terezinha Daudt Fischer UNISINOS ______________________________ Drª. Dóris Bittencourt Almeida UFRGS ______________________________ Dr. Marcos Villela Pereira PUC-RS ______________________________ Drª. Maria Teresa Santos Cunha UDESC ______________________________ Drª. Maria Helena Camara Bastos PUC-RS 4 À memória de meus avós, Rubens e Lili - aos quais devo muito do que sei e tudo que sou - dedico este trabalho.
    [Show full text]
  • A Biografia Como Fonte Documental Para Pesquisas Sobre História Do Jornalismo: Impressões a Partir De Chatô, O Rei Do Brasil 1
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - 04 E 05 DE AGOSTO DE 2016 A biografia como fonte documental para pesquisas sobre história do jornalismo: impressões a partir de Chatô, o rei do Brasil 1 Juliana BULHÕES Alberto Dantas 2 Gustavo Leite SOBRAL 3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN Resumo Apresentamos um estudo de caso sobre a biografia Chatô, o rei do Brasil (MORAIS, 1994) como parte de uma pesquisa sobre o uso de biografias, autobiografias e similares para a construção da história do jornalismo. A princípio, apresentamos o embasamento teórico em torno da biografia como fonte documental fidedigna para este propósito; em seguida, destacamos aspectos da vida profissional do jornalista presentes na biografia; na sequência, relacionamos a obra biográfica com a história do jornalismo. Por fim, apontamos a viabilidade das biografias como fonte documental para pesquisas sobre a história do jornalismo. Palavras-chave: História do jornalismo; biografias; Assis Chateaubriand. Introdução O estudo de caso sobre a biografia Chatô, o rei do Brasil (MORAIS, 1994), de autoria do jornalista Fernando de Morais, é aqui apresentado como recorte da pesquisa O estudo das biografias e autobiografias de jornalistas brasileiros (SOBRAL; BULHÕES, 2016), que visa construir um mapa da prática jornalística brasileira por meio do estudo de obras de caráter biográfico sobre jornalistas brasileiros. Em um primeiro momento, realizamos um mapeamento das biografias, autobiografias e documentos similares, quais sejam livros de memórias, livros que relatam experiências, dentre outros, relacionados às trajetórias de jornalistas brasileiros, por acreditamos que tais obras podem revelar aspectos da atividade da imprensa no que tange às práticas profissionais (BULHÕES; SOBRAL, 2016).
    [Show full text]
  • Histórias E Causos Do Cinema Brasileiro
    Zelito Viana Histórias e Causos do Cinema Brasileiro Zelito Viana Histórias e Causos do Cinema Brasileiro Betse de Paula São Paulo, 2010 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democra- tização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, di- retores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será pre- servado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram impor- tância fundamental para as artes cênicas brasilei- ras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequente- mente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a impor- tância e a qualidade da Aplauso. Em 2008, a Coleção foi laureada com o mais importante prêmio da área editorial do Brasil: o Jabuti. Concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a edição especial sobre Raul Cortez ganhou na categoria biografia. Mas o que começou modestamente tomou vulto e novos temas passaram a integrar a Coleção ao longo desses anos.
    [Show full text]
  • Uma Vida Entre Imagens Werner
    Klausuma vida entre imagens Werner 1921-2018 Ricardo Mendes versão de trabalho: maio 2020 Klaus Werner, alemão, nascido em Düsseldorf em 1921, instala-se no pós-guerra em Osasco, então bairro paulistano, como fotógrafo. A partir das reportagens sociais e da pequena loja da Foto Nico do início da carreira torna-se, antes de tudo, fotógrafo industrial. Por três décadas registra parte do explosivo crescimento do setor: do boom da década de 1950 à expansão econômica dos anos 1970. No início da década de 1990 radica-se com a família no litoral sul, na Praia Grande, ativo ainda, em nova circunstância, até sua morte em 2018. A viagem O pequeno livro manuscrito é direto: a imagem da capa revela o final do relato: a Baía da Guanabara vista a partir do vapor Santarém. O diário de viagem – Reise Tagebuchlein: Hamburg Rio de Janeiro – tem início em 27 de abril de 1948, manuscrito à lápis, reservando espaço para as imagens que se somam pouco a pouco à narrativa. Acompanhado do irmão, seu autor registra a festa de despedida, bem como as dificuldades do percurso e a fiscalização severa pelos exércitos de ocupação ao longo do trajeto entre a Berlim do pós-guerra e o porto em Hamburgo, sob a tensão ainda da demora preocupante da bagagem com as câmeras enviada pela mãe. Pouco se sabe dos momentos vividos nos últimos anos turbulentos do conflito encerrado em 1945, apenas que o pequeno núcleo familiar, formado também ainda pelo irmão Peter, a irmã Úrsula e a mãe Susy, sobreviveu. O diário revela de forma indireta a prática da fotografia.
    [Show full text]
  • Luz, Câmera... Educação! Fundação Para O Desenvolvimento Da Educação Avenida São Luís, 99 – Centro 01046-001 – São Paulo – SP Telefone: 11 3158-4000
    Organizadores – GEC/FDE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Devanil Tozzi Eva Margareth Dantas Governador Marilena Bocalini José Serra Vice-Governador Alberto Goldman Consultoria Eduardo Ramos Secretário da Educação José Cerchi Fusari Paulo Renato Souza Secretário-Adjunto Guilherme Bueno de Camargo Departamento Editorial da FDE Chefe de Gabinete Chefe do Departamento Editorial Fernando Padula Brigitte Aubert Coordenadora de Estudos e Normas Pedagógicas Projeto gráfico Valéria de Souza Daniele Fátima Oliveira (colaboradora) Revisão FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Luiz Thomazi Filho Presidente Fábio Bonini Simões de Lima Ilustrações Chefe de Gabinete Andrea Aly Richard Vainberg Abedeleque F. da Silva (página 55) Railson Climaco (página 35) Diretora de Projetos Especiais Claudia Rosenberg Aratangy Fotos Devanil Tozzi Gerente de Educação e Cultura Devanil Tozzi CTP, impressão e acabamento Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Tiragem Secretaria da Educação do Estado de São Paulo 40.000 exemplares Praça da República, 53 – Centro 01045-903 – São Paulo – SP Telefone: 11 3218-2000 www.educacao.sp.gov.br Luz, Câmera... Educação! Fundação para o Desenvolvimento da Educação Avenida São Luís, 99 – Centro 01046-001 – São Paulo – SP Telefone: 11 3158-4000 www.fde.sp.gov.br capa_vol3.indd 1 2009-09-18 15:37 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Caderno de Cinema do Professor Três São Paulo, 2009 caderno_cinema3_entrevistas.indd 1 2009-09-24 14:29 Catalogação na Fonte: Centro de Referência em Educação Mario Covas São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. S239c Caderno de cinema do professor: três / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; organização, Devanil Tozzi, Eva Margareth Dantas, Marilena Bocalini.
    [Show full text]
  • Press180web.Pdf
    BAIXE O APLICATIVO A FACILIDADE DO MUNDO DIGITAL COM A SEGURANÇA DO BANRISUL. A segurança e os serviços que você já conhece, com a praticidade de um aplicativo completo. Banrisul Digital. Toda a tecnologia Banrisul para você resolver o seu dia a dia onde e quando quiser. Baixe e use hoje mesmo. Ainda não é cliente? Abra já sua conta no banco digital dos gaúchos. Abra já sua conta. SAC: 0800.646.1515 Defi cientes Auditivos e de Fala: 0800.648.1907 Ouvidoria: 0800.644.2200 Defi cientes Auditivos e de Fala: 3215.1068 /banrisul @banrisul www.banrisul.com.br/app BA_0044-17E_Anuncio Revista 210x280.indd 1 04/08/2017 10:49:43 ALMANAQUE Grupo RBS completa 60 anos este ano, comemoram-se os 60 anos do Gru- dio Gaúcha, Rádio Atlântida, 102.3 FM, Rádio Farroupilha, po RBS, fundado em 31 de agosto de 1957, CBN Porto Alegre) e três jornais (Zero Hora, Diário Gaú- data em que o radialista Maurício Sirotsky cho, Pioneiro). Sobrinho passa a ser um dos sócios da Rádio A empresa também opera a e.Bricks Digital, formada Gaúcha,N de Porto Alegre.Em novembro de 1959, o grupo por empresas da área de tecnologia por meio das quais consegue a concessão para instalar a TV Gaúcha, que en- atua nas áreas de mídia digital e tecnologia, mobile e e- tra no ar em 1962. Já em 1970, assume o diário Zero Hora. -commerce segmentado. Além disso, possui a Engage Hoje, o Grupo RBS é o maior conglomerado de comu- Eventos, a RBS Publicações (editora), uma gráfica, a Via- nicação do Sul do Brasil.
    [Show full text]
  • Análise Da Entrevista Entre Joel Silveira E Monteiro Lobato*
    VII Simpósio Nacional de História Cultural HISTÓRIA CULTURAL: ESCRITAS, CIRCULAÇÃO, LEITURAS E RECEPÇÕES Universidade de São Paulo – USP São Paulo – SP 10 e 14 de Novembro de 2014 UMA REPORTAGEM CONTRA VARGAS: ANÁLISE DA ENTREVISTA ENTRE JOEL SILVEIRA E MONTEIRO LOBATO* Danilo Wenseslau Ferrari** Joel Silveira foi jornalista de destaque na história da imprensa brasileira. Seu nome é frequentemente associado ao trabalho como correspondente de guerra, que acompanhou a Força Expedicionária Brasileira (FEB), nos embates finais da Segunda Guerra Mundial. Antes desta atuação, o início de sua carreira foi bastante diverso. Sergipano da cidade de Lagarto, Joel aportou no Rio de Janeiro, em 1937, muito jovem, aos dezoito anos de idade. Desejava a consagração na carreira literária, o que não ocorreu. Naqueles anos, começou a firmar-se como repórter, ofício que seguiu por toda sua trajetória profissional. Em setembro de 1943, Joel publicou uma reportagem a respeito do escritor Monteiro Lobato, na revista carioca Diretrizes. Intitulada “Um governo deve sair do povo 1 como a fumaça de uma fogueira”, frase dita por Lobato durante a entrevista, o texto foi Página * Estas reflexões fazem parte da dissertação de mestrado defendida na UNESP/Assis, em 2011, sob orientação da Profª. Drª Tania Regina de Luca. Na pesquisa, analisou-se a produção jornalística de Joel Silveira, entre 1937 e 1944, no jornal literário Dom Casmurro e na revista Diretrizes. O trabalho contou com financiamento da FAPESP. ** Possui graduação e mestrado em História pela UNESP/Assis. Atualmente cursa o doutorado na mesma instituição e é Professor da Educação Básica II (História) na Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto-SP.
    [Show full text]
  • Lua Vermelha Em Lisboa DOI: 10.11606/Issn.2238-3867.V20i1p135-172 Sala Preta Sala Aberta
    Lua vermelha em Lisboa DOI: 10.11606/issn.2238-3867.v20i1p135-172 sala preta Sala Aberta Lua vermelha em Lisboa Red moon at Lisbon José Batista (Zebba) Dal Farra Martins José Batista (Zebba) Dal Farra Martins Professor e pesquisador livre-docente sênior do Departamento de Artes Cênicas e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo Revista sala preta | Vol. 20 | n. 1 | 2020 135 José Batista (Zebba) Dal Farra Martins Resumo O artigo ensaia um itinerário do autor com Augusto Boal, nos anos de 1977 e 1978, quando participou como músico e diretor musical da mon- tagem lusitana de Zumbi. No percurso, narra os pontos centrais deste caminho, seus impulsos criativos, éticos e políticos, além dos movimen- tos decorrentes da ação pedagógica de um dos principais artistas tea- trais contemporâneos, cuja estatura está por ser reconhecida e traçada, especialmente no âmbito acadêmico brasileiro. Trata-se, em seu núcleo, de cotejar a montagem original do Arena conta Zumbi (São Paulo, 1965) com sua encenação em Portugal (Lisboa, 1978). Palavras-chave: Teatro musical brasileiro, Augusto Boal, Teatro e política. Abstract This article rehearses the itinerary of its author with Augusto Boal between 1977 and 1978, when he participated as a musician and musical director of the Portuguese production of Zumbi. It narrates the central points of this trajectory, his creative, ethical and political impulses, and the movements resulting from the pedagogical action of one of the main contemporary theatrical artists, whose stature has yet to be recognized and traced, especially in the Brazilian academic sphere.
    [Show full text]
  • A República No Brasil: Trajetórias De Vida Entre a Democracia E a Ditadura
    Universidade Federal Fluminense REITOR Antonio Claudio Lucas da Nóbrega VICE-REITOR Fabio Barboza Passos Eduff – Editora da Universidade Federal Fluminense CONSELHO EDITORIAL Renato Franco [Diretor] Ana Paula Mendes de Miranda Celso José da Costa Gladys Viviana Gelado Johannes Kretschmer Leonardo Marques Luciano Dias Losekann Luiz Mors Cabral Marco Antônio Roxo da Silva Marco Moriconi Marco Otávio Bezerra Ronaldo Gismondi Silvia Patuzzi Vágner Camilo Alves Apoio O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Brasil. Código de Financiamento 001 | This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001. ______________________ Copyright © 2019 Jorge Ferreira e Karla Carloni É proibida a reprodução total ou parcial desta obra sem autorização expressa da editora. Equipe de realização Editor responsável: Renato Franco Coordenação de produção: Márcio Oliveira Revisão e Normalização: Fátima Ferreira da Silva (Librum Soluções Editoriais) Capa, projeto gráfico e diagramação: Librum Soluções Editoriais Fotografía Capa: Manifestação estudantil contra a Ditadura Militar [Brasil, 6 de agosto de 1968] | Fundo do Jornal Correio da Manhã, Domínio público / Acervo Arquivo Nacional Direitos desta edição cedidos à Eduff - Editora da Universidade Federal Fluminense Rua Miguel de Frias, 9, anexo/sobreloja - Icaraí - Niterói - RJ CEP 24220-008 - Brasil Tel.: +55 21 2629-5287 www.eduff.uff.br - [email protected]
    [Show full text]
  • Um Estudo Comparado Entre Os Correspondentes Rubem Braga E Joel Silveira Durante a Segunda Guerra Mundial
    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO SOCIAL: JORNALISMO Tamiris Tinti Volcean Crônica de guerra: um estudo comparado entre os correspondentes Rubem Braga e Joel Silveira durante a Segunda Guerra Mundial Bauru/SP 2017 Tamiris Tinti Volcean Crônica de guerra: um estudo comparado entre os correspondentes Rubem Braga e Joel Silveira durante a Segunda Guerra Mundial Monografia apresentada ao Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, sob a orientação do Prof. Dr. Arlindo Rebechi Junior. Bauru/SP 2017 $ Tamiris Tinti Volcean Crônica de guerra: um estudo comparado entre os correspondentes Rubem Braga e Joel Silveira durante a Segunda Guerra Mundial Monografia apresentada ao Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, sob a orientação do Prof. Dr. Arlindo Rebechi Junior. Banca examinadora: _______________________________________ Prof. Dr. Arlindo Rebechi Junior (orientador) _______________________________________ Prof. Dr. Marcelo Magalhães Bulhões _______________________________________ Profa. Ms. Michelle Moreira Braz dos Santos Bauru/SP 2017 % A minha avó, Josephina Guerrieri Tinti, que sonhou comigo esse momento e, hoje, me benze e protege de onde estiver. & AGRADECIMENTOS Ao Professor Dr. Arlindo Rebechi Junior pelo longo período de orientação, pelos ensinamentos, pela paciência em aceitar a transição da pesquisa em Ciências Biológicas para as Ciências Humanas, bem como pelo incentivo e apoio às minhas pretensões acadêmicas.
    [Show full text]
  • Gianni Ratto: Artesão Do Teatro
    Carlos Eduardo Silva Carneiro Filho Gianni Ratto: Artesão do Teatro Dissertação apresentada no departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicação e Artes da USP, como exigência parcial para a obtenção do título de mestre em Artes. Orientador: Prof. Dr. Cyro Del Nero Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes Curso de Artes Cênicas – 2007 Carlos Eduardo Silva Carneiro Filho Gianni Ratto: Artesão do Teatro Dissertação apresentada no departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicação e Artes da USP, como exigência parcial para a obtenção do título de mestre em Artes. Orientador: Prof. Dr. Cyro Del Nero Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes Curso de Artes Cênicas – 2007 PÁGINA PARA ASSINATURAS DA BANCA _________________________________________________ presidente _________________________________________________ _________________________________________________ DEDICATÓRIA Para Hamilton Saraiva e Gianni Ratto (in Memorian) AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Prof. Dr. Cyro Del Nero, pela generosidade de acolher-me como seu orientando, e pelos inúmeros ensinamentos de vida, que a convivência do mestrado me possibilitou. Ao mestre Clóvis Garcia pelos ensinamentos durante todo o mestrado e pela constante disposição em querer ajudar no aperfeiçoamento da pesquisa. A Anna Lucia Vacchiano, grande amiga que me possibilitou o contato com pessoas fundamentais para a elaboração desse trabalho. A Cândida Palladino que me incentivou e colaborou com a revisão de parte dessa dissertação. A amiga Vaner Maria Birolli Ratto que abriu generosamente o acervo de Gianni Ratto para minhas pesquisas. A minha irmã Márcia Regina de Godoy, que me incentivou e colaborou com a revisão e correção do texto. Ao amigo Carlos Gouveia pelo apoio e transcrição para o inglês do resumo.
    [Show full text]
  • O Espaço Dos Miseráveis No Teatro Brasileiro Nas Décadas De 1950 E 1960
    PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS O ESPAÇO DOS MISERÁVEIS NO TEATRO BRASILEIRO NAS DÉCADAS DE 1950 E 1960 Marina de Oliveira Prof. Dr. Luiz Antonio de Assis Brasil Orientador Tese apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Doutora em Letras, na área de concentração de Teoria da Literatura Data da defesa: 14 de janeiro de 2010 Instituição depositária: Biblioteca Central Irmão José Otão Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Porto Alegre, janeiro de 2010 AGRADECIMENTOS Aos interlocutores da rua – Em primeiro lugar, ao Assis, por sua orientação, paciência e bom humor; – Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Letras, Alice Campos Moreira, Charles Kiefer, Ir. Elvo Clemente (in memoriam), Maria da Glória Bordini, Maria Eunice Moreira, Maria Luíza Ritzel Remédios, Maria Teresa Amodeo, Regina Zilberman, Rita Schmidt e Vera Teixeira de Aguiar, pelo aprendizado durante o Doutorado; e às funcionárias da secretaria, Isabel e Mara, pela atenção; – À professora Maria João Brilhante, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, pela orientação durante minha estada em terras lusas, e ao queridíssimo Rui Pina Coelho, pelas preciosas dicas; – Às professoras Beatriz Weigert e Vânia Chaves, pelas oportunidades em Portugal; – Ao professor Antonio Dimas e à Maria Della Costa, por terem me cedido importante material para a pesquisa; – À Vera e ao Glênio, pelas sugestões na qualificação; – Aos colegas do curso de Mestrado e Doutorado da PUCRS, pela convivência; – Ao CNPq, pela bolsa integral, e à CAPES, pela bolsa-sanduíche em Lisboa; – Aos colegas, amigos e alunos do curso de teatro da UFPel.
    [Show full text]