O TEATRO DA UNIÃO OPERÁRIA Um Palco Em Sintonia Com a Modernização Brasileira

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O TEATRO DA UNIÃO OPERÁRIA Um Palco Em Sintonia Com a Modernização Brasileira VERA REGINA MARTINS COLLAÇO O TEATRO DA UNIÃO OPERÁRIA Um palco em sintonia com a modernização brasileira Florianópolis 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA O TEATRO DA UNIÃO OPERÁRIA Um palco em sintonia com a modernização brasileira Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial e último para obtenção do grau de DOUTORA em HISTÓRIA CULTURAL, sob orientação da profa. Dra. Maria Bernardete Ramos. Florianópolis 2004 TERMO DE APROVAÇÃO VERA REGINA MARTINS COLLAÇO O TEATRO DA UNIÃO OPERÁRIA Um palco em sintonia com a modernização brasileira Esta tese foi julgada e aprovada em sua forma final para obtenção do título de DOUTORA em HISTÓRIA CULTURAL. Orientadora: Profª Dra. Maria Bernardete Ramos (UFSC) Prof. Dr. José Ronaldo Faleiro (UDESC) Prof. Dr. Paulo Pinheiro Machado (UFSC) Profª Dra. Rosangela Patriota Ramos (UFU) Profª Dra. Silvia Fernandes (USP) Profª Dra. Cristina Scheibe Wolff – Suplente (UFSC) Dedico este trabalho a minha irmã SÔNIA MARIA COLLAÇO REDWITZ. Durante estes longos quatros anos revivemos momentos do passado em comum, lutamos juntas por saúde, num presente, hoje passado, difícil e dolorido, e vemos o futuro expresso nos versos de Toquinho, como “uma astronave que tentamos pilotar”. AGRADECIMENTOS O solitário silêncio no processo de redigir uma tese de doutoramento é, felizmente, constantemente rompido por inúmeras vozes que orientam, trocam idéias, colocam questionamentos e induzem a busca por novas respostas, que não as primeiras colocadas no papel. Através destes diálogos, agentes vitais e facilitadores, consegui vencer a barreira sufocante daquelas páginas em branco, com que nos deparamos ao início de cada item, de cada capítulo. Inúmeras foram as pessoas, as vozes com quem dialoguei, que contribuíram, de diferentes maneiras, para viabilizar esta trajetória de doutoramento. A voz mais significativa, neste longo percurso, veio de MARIA BERNARDETE RAMOS, apontando, inúmeras vezes, o caminho a seguir, embora nem sempre eu atendesse suas expectativas. Mais que orientadora, Bernardete teve paciência e carinho, comungados com a grandeza de ensinar, de ser professora. Encontrei na sua pessoa um “porto seguro” que soprava dúvidas, que conduziam a “necessária” inquietude criativa. Na esfera doméstica tive o apoio de Edinice Mei Silva, companheira constante das noites que se transformavam em dia, no procedimento de encontrar saída para os momentos em que o pensamento “travava”, e estimulo quando o corpo e, principalmente, a mente desanimavam pela fadiga e cansaço. Contei, também, com a companhia constante e solicita de Hanna Mei, minha amada peluda, de quatro patas. Que com os seus olhinhos pretos pedia-me, volta e meia, para largar o computador, os papéis, e com ela passear. E nestes momentos de caminhadas, o vazio se preenchia com novas e melhores idéias. Em várias instituições, públicas e privadas, pude contar com o apoio de pessoas que pesquisaram ou disponibilizaram documentos imprescindíveis na fundamentação deste trabalho. Tais como a direção do jornal local O Estado, que permitiu o acesso ao seu acervo; na Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina o apoio de Mercedes Vieira da Silva, Almeri Machado e Rosilda F. VI Schoroeder; Marli de Oliveira Ramos Grass, do Museu Histórico Thiago de Castro de Lages; Sr. João, responsável pelo acervo da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT); Márcia Cláudia, da biblioteca da FUNARTE; a direção do Arquivo Público e do Centro de Memória da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina; Sulanger Bavaresco, do Banco de Imagens da Fundação Franklin Cascaes, bem como a direção da biblioteca dessa instituição; a direção da Gerência de Patrimônio Arquitetônico e Paisagístico, da Fundação Catarinense de Cultura; da biblioteca do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis; do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Quero ainda registrar a ajuda de Sibele Sales, que fez o desenho da bandeira da União Operária; Sylvio Mantovani cedeu fotos da União Operária; Lílian Schmeil e Solange dos Santos Rocha disponibilizaram seus materiais e pesquisas sobre a União Operária. Agradeço aos membros da Banca do exame de qualificação – Rosangela Patriota Ramos, Paulo Pinheiro Machado e Cristina Scheibe, que paciente e atentamente leram e pontuaram as correções para melhoria do trabalho final. Registro, também, meu agradecimento aos meus colegas do departamento de Artes Cênicas, do Centro de Artes – UDESC –, que possibilitaram a dispensa de minhas atividades acadêmicas para fins de doutoramento. A meus amigos e familiares, irmãos e sobrinhos, que emprestavam seus ouvidos e atenção para ouvir-me discorrer sobre o andamento deste trabalho. Por fim, um agradecimento muito especial às pessoas que narram suas vivências no extinto grupo teatral da União Operária: Claudionor Lisboa (o Pito), Geni Silveira, Iná Linhares Soiká e Waldir Brazil, bem como Iraci Silveira e Julia Ortiga. Ao filho de Deodósio Ortiga, Narinho Ortiga, e sua esposa, Vilma Ortiga, que promoveram uma reunião na sua casa, com alguns dos integrantes do extinto grupo da União Operária. Bem como a Ada Bicocchi pela entrevista sobre o seu irmão, e importante ator daquela associação, Carlos Bicocchi. SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS E FOTOGRAFIAS IX Resumo XI Abstract XII INTRODUÇÃO 13 1.1.1 Estrutura organizacional do trabalho 22 1.1.2 Sobre as fontes 24 1.1.3 Estudos realizados sobre o objeto desta pesquisa 26 CAPÍTULO I UMA NOVA PERSONAGEM NA CENA OPERÁRIA EM FLORIANÓPOLIS 28 1.1 O cenário em processo de mudança 30 1.2 Motivações fundadoras da União Operária 32 1.3 A configuração da nova sociedade operária 34 1.3.1 As lideranças da nova associação 35 1.3.2 Disputas Internas 39 1.3.3 No interior da União Operária 40 1.3.4 O espaço físico da União Operária 45 1.4 As reivindicações da União Operária 46 1.4.1 Valorização do trabalho e do trabalhador 47 1.4.1.1 O trabalhador harmônico para os objetivos da União Operária 48 1.4.1.2 Nas “pequenas lutas” a defesa da dignidade e do direito operário 51 • A primeira vila operária – resultado da organização operária 56 1.4.2 Festas Operárias – afirmação de sua dignidade 60 1.4.2.1 Nas ruas de Florianópolis – a festa operária 60 1.4.2.2 A afirmação de um ideal 67 1.5 O discurso da imprensa sobre a classe trabalhadora 67 1.5.1 A “necessária” contenção 68 1.5.2 A construção da imagem do trabalhador 72 1.5.3 As relações da imprensa com as associações operárias 73 CAPÍTULO II A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 75 2.1 O espaço físico para as práticas pedagógicas 80 2.1.1 A construção da sede social 81 2.1.2 A festividade de inauguração da sede social 86 2.1.3 A administração do novo espaço social 87 2.2 O edifício sede da União Operária 89 2.2.1 O espaço teatral da União Operária 92 2.2.2 Melhorias no espaço cênico da União Operária 98 2.3 Outras atividades pedagógicas da União Operária 103 2.3.1 A biblioteca da União Operária 104 2.3.2 A implementação de cursos 107 2.3.2.1 Cursos de Artes 112 2.3.3 Palestras e Discursos Educativos 113 CAPÍTULO III DOS BASTIDORES AO PALCO: A PRÁTICA TEATRAL DA UNIÃO OPERÁRIA 118 3.1 No palco o espetáculo da União Operária 119 3.1.1 O grupo teatral “João Dal Grande Bruggemann” 120 3.1.2 A prática cênica do grupo teatral “João Dal Grande Bruggemann” 124 3.1.2.1 Os ensaidores do grupo teatral da União Operária 127 3.2. A criação do espetáculo 132 3.2.1 A materialização do espetáculo 134 3.2.2 A formação para o palco! 141 3.2.3 A composição da personagem 143 3.3 Apresentando o espetáculo 144 3.3.1 A interpretação dos atores/atrizes 146 3.3.2 Imagens de um espetáculo 151 3.3.3 Divulgação e promoção dos espetáculos 153 3.3.4 A produção dos espetáculos 158 3.3.5 Apresentações fora da sede 158 3.4 As interrupções e retomadas 159 3.5 Sintonia entre palco e platéia 161 3.6 Uma política para a prática teatral amadora 164 3.7 Fechando o ciclo 165 CAPÍTULO IV OS ENCAMINHAMENTOS CÊNICOS DA UNIÃO OPERÁRIA 168 4.1 A cena teatral em Florianópolis 170 4.1.1 As companhias profissionais que se apresentavam em Florianópolis 171 4.1.2 O teatro de revista e comédias é criticado, mas muito apreciado... 177 4.1.3 O teatro amador local 179 4.2 As escolhas dramáticas da União Operária 190 4.2.1 A intencionalidade didática 191 4.3 A composição do repertório dramático 193 4.3.1 Data da escrita e da encenação 194 4.3.2 Os autores e os gêneros preferenciais 195 4.3.3 Um mesmo repertório se repete e se repete.... 201 4.4 O olhar da imprensa de Florianópolis 205 4.4.1 O teatro como instrumento de educação da classe trabalhadora 208 CAPÍTULO V ATRAVÉS DE UM REPERTÓRIO DRAMÁTICO... 211 5.1 Traços da composição cômica 216 5.1.1 Organização do material textual cômico 219 5.1.2 Recursos Cômicos 221 5.1.3 As estruturas espaço-temporais das comédias 226 5.1.4 Sobre os conteúdos cômicos 228 5.1.5 As personagens do imaginário cômico 230 5.1.5.1 Os condutores da ação cômica 232 5.1.5.2 Traços constitutivos das personagens das comédias 233 5.1.5.3 O perfil das personagens cômicas 235 5.1.5.4 O perfil das personagens femininas das comédias 239 5.1.6 O aprendizado através do riso 248 5.2 No melodrama (drama) o extravasar das emoções 251 5.2.1 As estruturas espaço-temporais do melodrama 253 5.2.2 O conteúdo dos dramas carregados pela emoção 255 5.2.3 As personagens dos dramas 259 5.2.4 O aprendizado através de um turbilhão de lágrimas 261 Conclusão 263 FONTES 275 BIBLIOGRAFIA 282 ÍNDICE ONOMÁSTICO 289 ANEXOS 297 Anexo nº 1 – As sociedades, sindicatos e federações operárias de Florianópolis – 1920/1940 297 Anexo nº 2 – Diretorias da União Beneficente e Recreativa Operária - 1920/1956 298 Anexo nº 3 – Espetáculos apresentados no teatro da União Operária por grupos amadores de Florianópolis e companhias profissionais 305 Anexo nº 4 – Espetáculos apresentados pelo grupo teatral da União Operária – 1931 a 1951 309 Anexo nº 5 – Peças encenadas pela União Operária e montadas anteriormente por grupos amadores locais ou companhias profissionais em excursão a Florianópolis.
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