Valores Patrimoniais

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Valores Patrimoniais Valores Patrimoniais Relatório de Caraterização e Diagnóstico Abril 2018 Valores Patrimoniais Índice 1. Introdução ............................................................................................................................. 4 1.1 Preâmbulo..........................................................................................................................4 1.2 Património – Conceitos e Critérios .................................................................................... 9 2. Património Arquitetónico ................................................................................................... 11 2.1 Preâmbulo.........................................................................................................................11 2.2 Revisão Crítica da Carta do Património ............................................................................. 15 2.2.1 Áreas de Interesse Urbanístico e Arquitetónico ............................................................ 21 2.2.2 Núcleos e Lugares ........................................................................................................... 24 2.2.3 Espaços Verdes com Valor Patrimonial .......................................................................... 26 2.2.4 Imóveis de Interesse Patrimonial ................................................................................... 29 2.2.5 Proposta de Categorização do Património Arquitetónico ............................................. 31 2.3 Diagnóstico ........................................................................................................................ 74 2.3.1 Património Classificado .................................................................................................. 73 3. Património Arqueológico .................................................................................................... 79 3.1 Preâmbulo.........................................................................................................................80 3.2 Proposta de Categorização do Património Arqueológico ................................................. 98 3.3 Diagnóstico ...................................................................................................................... 101 4. Visão estratégica: Quadro Síntese……………………………………………………………..........................107 CMP | DMU | DMPU | DMPOT 1 Valores Patrimoniais Índice Figuras Figura 1 – Gráfico com Regime de Proteção de Bens e Imóveis Inventariados 12 Figura 2 – Planta com Identificação do Regime de Proteção de Bens e Imóveis Inventariados 13 Figura 3 – Planta com Cronologia de Bens e Imóveis Inventariados 14 Figura 4 – Planta com Identificação da Muralha Gótica, Plano Almadino e Reforma Liberal 15 Figura 5 – Carta de Património sobreposta à Planta de Telles Ferreira de 1892 16 Figura 6 – Carta de Potencial Arqueológico sobreposta à Planta de Telles Ferreira de 1892 16 Figura 7 – Planta de Desenvolvimento da Cidade e Expansões Sucessivas (Plano Diretor da Cidade do Porto, 1962) 17 Figura 8 – Estudo para a Carta com Áreas de Valor Patrimonial e Paisagístico, 1991 (Plano Diretor Municipal 1993) 17 Figura 9 – Estudo de Caracterização e Diagnóstico (DMMPC, 2001) 18 Figura 10 – Carta de Património, Planta de Ordenamento (PDM 2006) 18 Figura 11 – Carta de Qualificação do Solo, Planta de Ordenamento (PDM 2006) 19 Figura 12 – Áreas de Interesse Urbanístico e Arquitetónico com sobreposição da Muralha Gótica, Plano Almadino e Reforma Liberal 19 Figura 13 – Carta de Património Arquitetónico 20 Figura 14 – Planta com Áreas de Interesse Urbanístico e Arquitetónico e Vias Históricas 23 Figura 15 – Planta com Identificação de Núcleos e Lugares 25 Figura 16 – Planta com Identificação de Espaços Verdes com Valor Patrimonial 26 Figura 17 – Quadro com Espaços Verdes com Valor Patrimonial identificados na Carta de Património 28 Figura 18 – Planta com Identificação de Imóveis de Interesse Patrimonial 30 Figura 19 – Planta com Identificação de “Obras de Arquitetura com Matriz de Habitação ou de Habitação e Comércio” 35 Figura 20 – Quadro com Identificação de “Obras de Arquitetura com Matriz de Habitação ou de Habitação e Comércio” 50 Figura 21 – Planta com Identificação de “Obras de Arquitetura com Matriz de Equipamentos” 52 Figura 22 – Quadro com Identificação de “Obras de Arquitetura com Matriz de Equipamentos” 57 Figura 23 – Planta com Identificação de “Obras de Arquitetura com Matriz de Comércio e Serviços” 59 Figura 24 – Quadro com Identificação de “Obras de Arquitetura com Matriz de Comércio e Serviços” 61 Figura 25 – Planta com Identificação de Núcleos Rurais e “Obras de Arquitetura com Matriz Rural” 63 Figura 26 – Quadro com Identificação de “Obras de Arquitetura com Matriz Rural” 64 Figura 27 – Planta com Identificação de “Obras de Arquitetura com Matriz Industrial” 66 Figura 28 – Quadro com Identificação de “Obras de Arquitetura com Matriz Industrial” 67 Figura 29 – Planta com Identificação de “Obras de Arte de Engenharia” 69 Figura 30 – Quadro com Identificação de “Obras de Arte de Engenharia” 70 Figura 31 – Planta com Identificação de “Mobiliário Urbano e Obras de Arte Pública” 72 Figura 32 – Quadro com Identificação de “Mobiliário Urbano e Obras de Arte Pública” 73 Figura 33 – Gráfico com Categorização do Património Arquitetónico 75 Figura 34 – Gráfico com Cronologia por Categorias 75 Figura 35 – Planta com Identificação de Categorização do Património Arquitetónico 76 Figura 36 – Gráfico com Património Classificado e Zonas de Proteção 77 Figura 37 – Planta com Identificação de Património Classificado e Zonas de Proteção 77 Figura 38 – Gráfico com Percentagem de Bens e Imóveis Classificados por Categorias 78 CMP | DMU | DMPU | DMPOT 2 Valores Patrimoniais Figura 39 – Gráfico com Regime de Proteção por Categorias 79 Figura 40 – Quadro com Inventário do Património Arqueológico 97 Figura 41 – Planta com Identificação de Categorização do Património Arqueológico 98 Figura 42 – Gráfico com Categorização do Património Arqueológico 102 Figura 43 – Carta de Potencial Arqueológico 106 Figura 44 – Carta de Síntese do Património com sobreposição de Carta de Património e de Carta de Potencial Arqueológico 107 Figura 45 – Quadro Síntese de visão estratégica 108 CMP | DMU | DMPU | DMPOT 3 Valores Patrimoniais 1. Introdução 1.1. Preâmbulo O presente relatório de caracterização e diagnóstico dos valores patrimoniais decorre da análise do PDM em vigor, nomeadamente do Relatório (vol. I e vol. II, Setembro 2005), das Alterações ao regulamento do PDM aprovadas em Setembro de 2012, na informação elaborada pela Divisão Municipal de Museus e Património Cultural (DMMPC), do conhecimento direto da cidade e dos seus processos de transformação e, também, da investigação desenvolvida na área da identificação, caracterização e estratégia de salvaguarda de valores patrimoniais arquitetónicos e arqueológicos. Defendendo-se que o património arquitetónico é constituído por factos construídos e não pela imagem dos factos construídos, isto é, pela simulação parcial ou total da obra histórica, procurou-se identificar de forma objetiva, diferentes categorias de valores patrimoniais. Será com este entendimento que se pretende identificar, conhecer, divulgar e respeitar todos os elementos construídos e respetivas técnicas de construção. O contributo principal será, portanto, no sentido de se defender que os elementos e os materiais que constituem o património arquitetónico são os elementos a salvaguardar e não o seu cenário ou o somatório das suas imagens. Deste modo, constituirão elementos da obra arquitetónica a salvaguardar, não apenas a(s) fachada(s) exteriores do edifício como os elementos estruturadores dos seus espaços interiores, acessos verticais, iluminação vertical e hierarquização volumétrica, entre outros. A apresentação do registo desenhado do processo de evolução histórica da cidade, a partir da Muralha Gótica, contribuiu para evidenciar de forma sistemática, acessos às portas da cidade e áreas privilegiadas de fixação e desenvolvimento de núcleos urbanos e rurais. Neste processo teve importância decisiva a definição de um critério de análise e registo do facto arquitetónico e urbano a partir do espaço público (arruamentos, praças, jardins) e da delimitação de parcelamentos ou lotes onde se localizam os valores patrimoniais. As áreas e obras inventariadas procuram, portanto, refletir uma leitura da cidade como conjunto de factos arquitetónicos construídos e dominantemente interrelacionados. Referindo Alois Riegl, pode-se afirmar que toda a política de salvaguarda do património arquitetónico significa desenvolvimento1. Isto é, a conservação e reabilitação das heranças patrimoniais significam permanência e transformação. Neste sentido, considera-se necessário operar com o conceito de matriz da obra arquitetónica. Trata-se de uma interpretação pragmática da relação entre tipo e modelo no campo da projetação e produção do edificado. Assim, “Tipo, em arquitetura, é a estrutura conceptual, a matriz de organização espacial que está presente, mesmo com distintas soluções formais, num 1 Alois Riegl, O culto moderno dos monumentos, 1903; tradução portuguesa: Edições 70, Lisboa, 2016. CMP | DMU | DMPU | DMPOT 4 Valores Patrimoniais determinado conjunto de obras que se selecionaram com um objetivo específico. Modelo é um objeto acabado, uma obra que se pode repetir”2. No processo de conceção da obra arquitetónica, bem como no seu processo de transformação ao longo da história, o desenho e construção das suas formas pretende responder
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