Programa-Sao-Joao-2018.Pdf
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Massarejo L- Relatório De Atividades E Contas De 2018
LordelO do Ouro e Massarejo UFLOM L- Relatório de Atividades e Contas de 2018 u.\iÂo DCS IRfGULSA5 DI ORDIIO DC) DURO E INTRODUÇÃO O relatório de contas e gerência de 2018 traduz a estratégia e o plano de ação deste executivo. O ano de 2018 confirma uma inversão do trajeto orçamental, sendo um ano de crescimento sustentado. Apresenta-se, no presente documento, a auto-avaliação do exercício de 2018, conscientes de que estamos ao serviço de toda a comunidade, com imensa dedicação, empenhamento, competência, rigor, imparcialidade, dando continuidade a uma gestão transparente e participada, que demos cumprimento às competências próprias e delegadas que nos foram atribuídas. Importa lembrar que o ano de 2018 foi, o primeiro ano de exercício completo deste executivo, o que tornou necessário encontrar respostas e soluções adaptadas a cada situação. Após um ano de mandato, o Executivo da UFLOM, é constituído por uma equipa coesa, tendo por objetivo dar um novo rumo a Lordelo do Ouro e Massarelos, dando especial atenção aos anseios dos nossos fregueses, assumindo sempre, uma atitude responsável perante a nossa comunidade respondendo às suas necessidades e expectativas, de forma célere e eficiente. Estamos mais perto da população, mantendo constantes as visitas à freguesia, por outro lado os dois polos de atendimento e os diversos serviços prestados pela UFLOM, estão sempre as portas abertas, para melhor servir os fregueses. Entendemos que o serviço e a comunicação à população tem melhorado substancialmente, aperfeiçoando os canais de diálogo, apostando na dinamização das redes sociais e no trabalho em parceria e colaboração com as mais diversas forças vivas desta União de Freguesias. -
Agência De Desenvolvimento Integrado De Lordelo Do Ouro
Agência de Desenvolvimento Integrado de Lordelo do Ouro Plano de Atividades e Orçamento 2016 Página 1 Agência de Desenvolvimento Integrado de Lordelo do Ouro APRESENTAÇÃO Do Plano de Atividades da instituição para o ano de 2016 constam, além de mais, as atividades e projetos, cujo financiamento está já garantido. É o caso do Protocolo para o RSI e do Centro comunitário, dos quais se faz uma descrição detalhada das atividades a desenvolver por cada um deles no próximo ano. Como se poderá verificar, são também apresentadas as estratégias e metodologias que serão implementadas para que possam responder adequadamente às cada vez mais diversas, mutantes e complexas necessidades das populações a que se dirigem. Para além disso, inclui-se neste plano o projeto DICAS “Dinâmicas Comunitárias de Ativação Social” que apresentamos em Julho deste ano ao POISE, Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, mesmo que até esta altura não se conheça ainda a decisão sobre essa candidatura. No entanto, e na medida em que foi já aprovado em reunião do Conselho Local de Ação Social do Porto (CLASP) e que, talvez mais importante do que isso, se propõe dar resposta a um conjunto de problemas que se colocam de forma renovada e cada vez mais complexa à população de Lordelo do Ouro e de Massarelos, estamos convencidos que será aprovado. Este plano, aliás, pode ainda sofrer muitas outras alterações, dado que apresentamos também uma candidatura ao programa Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) e sobre a qual não temos ainda qualquer decisão. Contudo, dada a natureza diferente deste projeto e o facto do processo de decisão não estar suficientemente clarificado, decidiu-se não o incluir. -
Plano De Acção Para O Jardim Botânico Da Universidade Do Porto Ana Catarina Dias Santos Antunes
Universidade de Aveiro Departamento de Comunicação e Arte 2006 Ana Catarina Dias Plano de Acção Para o Jardim Botânico da Santos Antunes Universidade do Porto Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Design, Materiais e Gestão do Produto, realizada sob a orientação científica do Professor Doutor João António de Almeida Mota, Professor Auxiliar do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e coorientação da Professora Doutora Maria Teresa Lencastre de Melo Breiner Andresen, Professora Associada com Agregação da Universidade do Porto. 1 o júri presidente Doutor Vasco Afonso da Silva Branco Professor Associado do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. Doutor Paulo Jorge Rodrigues Farinha Marques Professor Auxiliar da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Doutor João António de Almeida Mota Professor Auxiliar do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. Doutora Maria Teresa Lencastre de Melo Breiner Andresen Professora Associada com Agregação da Universidade do Porto. 2 agradecimentos Foi um privilégio ter trabalhado no universo de infância de Sophia de Mello Breyner com as duas pessoas que conduziram o desenvolvimento desta tese, o Professor João Mota e a Professora Teresa Andresen. Aos dois agradeço a confiança transmitida, essencial para a elaboração do presente documento. Ao Professor João Mota agradeço os desafios de trabalho propostos, assistidos por uma orientação contínua, esclarecida e sábia, que em muito contribuiu para a minha motivação, formação e crescimento individual. À Professora Teresa Andresen agradeço a orientação fundamental que tem vindo a exercer no meu percurso pela Arquitectura Paisagista, bem como as direcções essenciais e oportunas para o desenvolvimento deste trabalho. -
Do Palácio De Cristal Portuense Ao Pavilhão Rosa Mota Volume I Vera Lúcia Da Silva Braga Penetra Gonçalves
MESTRADO HISTÓRIA DA ARTE, PATRIMÓNIO E CULTURA VISUAL Imagens e Memórias em Reconstrução: Do Palácio de Cristal Portuense ao Pavilhão Rosa Mota Volume I Vera Lúcia da Silva Braga Penetra Gonçalves M 2018 Vera Lúcia da Silva Braga Penetra Gonçalves Imagens e Memórias em Reconstrução: Do Palácio de Cristal Portuense ao Pavilhão Rosa Mota Volume I Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em História da Arte, Património e Cultura Visual, orientada pelo Professor Doutor Hugo Daniel da Silva Barreira e coorientada pela Professora Doutora Maria Manuela Gomes de Azevedo Pinto Faculdade de Letras da Universidade do Porto setembro de 2018 Imagens e Memórias em Reconstrução: Do Palácio de Cristal Portuense ao Pavilhão Rosa Mota Volume I Vera Lúcia da Silva Braga Penetra Gonçalves Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em História da Arte, Património e Cultura Visual, orientada pelo Professor Doutor Hugo Daniel da Silva Barreira e coorientada pela Professora Doutora Maria Manuel Gomes de Azevedo Pinto Membros do Júri Professor Doutor Manuel Joaquim Moreira da Rocha Faculdade de Letras - Universidade do Porto Professora Doutora Teresa Dulce Portela Marques Faculdade de Ciências – Universidade Universidade do Porto Professor Doutor Hugo Daniel da Silva Barreira Faculdade de Letras - Universidade do Porto Classificação obtida: 20 valores À memória do meu pai Sumário Declaração de honra .................................................................................................................. 9 Agradecimentos .......................................................................................................................... -
A Exploração Do Sal Na Costa Portuguesa a Norte Do Rio Ave
137 A exploração do sal na costa portuguesa a Norte do Rio Ave. Da Antiguidade Clássica à Baixa Idade Média Carlos A. Brochado de Almeida I Seminário Internacional sobre o sal português Instituto de História Moderna da Universidade do Porto, 2005, p. 137-170 138 139 A exploração do sal na costa portuguesa a Norte do Rio Ave. Da Antiguidade Clássica à Baixa Idade Média* Carlos A. Brochado de Almeida* * Resumo Neste texto, procurar-se-á reflectir sobre a produção de sal no Noroeste da Península Ibérica – mais especificamente na costa portuguesa a Norte do Rio Ave – desde o período proto-históri- co até à Baixa Idade Média, tendo em consideração os diferentes métodos utilizados e recorren- do tanto aos dados da arqueologia como às fontes escritas. In this paper, we will discuss about salt production in the northwest of Iberian Peninsula – more precisely in the northern Portuguese seashore – since the Proto-history period to Middle Age, considering the different methods used and appealing both archaeological and written data. Introdução Por su naturaleza, la sal es necesaria para toda comida; da sabor a los guisos, excita el hambre, y se abre apetito en todo tipo de manjares. De elle viene todo deleite y suma satisfacción por el alimento, y de aqui se piensa que recibió su nombre la salud (salus). Santo Isidoro de Sevilha. Do ponto de vista biológico o ser humano precisa e consome sal. Sem certas quantidades de cloreto de sódio, o Homem por mais resistente que seja, acaba por definhar e morrer. Nos tempos mais recuados da Humanidade o sal entrava no organismo através dos alimen- tos crus, fossem eles de origem animal ou vegetal. -
+ Serralves 2020
+ SERRALVES 2020 RELATÓRIO E CONTAS ÍNDICE PALAVRAS INICIAIS DE RECONHECIMENTO 04 ESTRUTURA FUNDACIONAL 06 APOIOS 12 INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL 15 SÍNTESE DA ATIVIDADE DE SERRALVES EM 2020 20 MUSEU DE SERRALVES 21 PARQUE DE SERRALVES 83 CASA DO CINEMA MANOEL DE OLIVEIRA 91 PROJETOS TRANSVERSAIS 106 EDUCAÇÃO – ARTES E AMBIENTE 113 REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE A SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 137 SOLE 143 ATIVIDADES DE SUPORTE 151 INVESTIMENTOS 154 ÓRGÃOS SOCIAIS 156 CAPITAL HUMANO 159 SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 165 PERSPETIVAS PARA O ANO 2020 169 AGRADECIMENTOS 174 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 179 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL 2 Fundação de Serralves – Relatório e Contas 2020 PALAVRAS INICIAIS DE RECONHECIMENTO 3 Fundação de Serralves – Relatório e Contas 2020 PALAVRAS INICIAIS DE RECONHECIMENTO Num ano de grandes desafios, Serralves pôde contar com o apoio de muitos, a quem queremos deixar aqui registado um reconhecido agradecimento: Ao Estado Português, pelo apoio, confiança, e por reconhecer a importância da Cultura e o importante papel desempenhado por Serralves na sua promoção. Aos nossos Mecenas, Patronos e Fundadores uma palavra muito especial de gratidão. Sem o apoio de todos não conseguiríamos concretizar uma programação tão abrangente nem ser a Instituição de referência que somos hoje. À Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte pelo bom acolhimento e atenta avaliação que tem feito das nossas candidaturas, que constituem um instrumento fundamental para a concretização de um importante conjunto de atividades, de investimentos e de projetos. Reconhecemos igualmente todo o apoio prestado pela Câmara do Porto e restantes Autarquias nossas Fundadoras aos projetos por nós desenvolvidos. -
Programa De Natal Da Cidade
Programação de Natal e Passagem de Ano Christmas and New Year’s Eve programme 2 ÍNDICE CONTENTS INAUGURAÇÃO DAS LUZES OPENING OF CHRISTMAS LIGHTS 4 ANIMAÇÃO DE RUA STREET ENTERTAINMENT 10 ATIVIDADES PARA CRIANÇAS E FAMÍLIAS ACTIVITIES FOR CHILDREN AND FAMILIES 18 CINEMA 25 DANÇA DANCE 25 CIRCO CIRCUS 26 MERCADOS DE NATAL DO PORTO PORTO CHRISTMAS MARKETS 27 MERCADOS E FEIRAS MARKETS AND FAIRS 28 EXPOSIÇÕES EXHIBITIONS 32 MÚSICA MUSIC 35 TEATRO THEATRE 47 VISITAS VISITS 48 DESPORTO SPORTS 49 OUTROS AND STILL 52 É da responsabilidade dos promotores toda e qualquer alteração na programação apresentada. Para mais informações consultar os respetivos sítios. Os eventos assinalados com o símbolo destinam-se a todos os indivíduos com domínio da língua portuguesa. Os eventos realizados em espaços exteriores podem ser adiados ou cancelados, caso as condições meteorológicas não permitam a sua realização. No dia dos eventos “Inauguração das Luzes”, “Volta a Paranhos”, “Corrida de São Silvestre” e “Passagem de Ano” serão implementados alguns condicionamentos de trânsito nas zonas envolventes. Pedimos desculpa pelos incómodos causados. It is the promoters’ responsibility all or any change that may occur to the presented programme. For further information please check the respetive website. The events marked with the symbol are intended for all individuals with knowledge of Portuguese. Outdoor events may be postponed or cancelled because of adverse weather conditions. On the day of the events “Opening of Christmas Lights”, “Volta a Paranhos”, “Corrida de São Silvestre” and on “New Year’s Eve”, traffic will be conditioned on the surrounding areas. We apologise for the inconvenience it may cause. -
Museos Do Eixo Atlántico ———— Museus Do Eixo Atlântico
Museos do Eixo Atlántico ———— Museus do Eixo Atlântico EQUIPO DE TRABALLO Coordinación Mário Armando Nogueira Pereira de Brito Dr. Facultade de Letras da Universidade do Porto José Manuel Hidalgo Cuñarro Arqueólogo. Membro do ICOM Autores Pilar Barciela Garrido Arqueóloga. Museóloga. Santiago de Compostela Maria Isabel Cunha e Silva Dra. Museo Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa. Instituto Português de Museus Ana Maria Dias Mascarenhas Dra. Instituto Português do Patrimonio Cultural Ivone Maria Moreira Silveste Baptista de Magalhaes Dra. Museu Municipal de Esposende. Câmara Municipal de Esposende Claudia Filipa Gaspar Garradas Domingues Dra Museu de Belas Artes da Universidade de Porto Paula Menino Homen Dra. Facultade de Letras da Universidade de Porto Mário Jorge Pinto Carneiro Dr. Instituto Portuguès do Patrimonio Cultural Rafael Sánchez Bargiela Historiador. Museo Municipal de Ponteareas Alice Lucas Semedo Dra. Facultade de Letras da Universidade de Porto Ana Patricia Soares Remelgado Dra. Museu de Olaria de Barcelos.Câmara Municipal de Barcelos Rosa Villar Garrido Museóloga.Vigo Fotografías: Pilar Barciela, Mario Brito, J.M. Hidalgo, Ivone Magalhães e Rosa Villar. Imprime: Gráficas Planeta, S.L. © 2004 copyright Eixo Atlántico, coordinadores e autores da publicación. COMISIÓN EXECUTIVA COMISSÃO EXECUTIVA RUÍ RIO Presidente / Pdte. Câmara Municipal de Porto JOSÉ SÁNCHEZ BUGALLO Vicepresidente / Alcalde de Santiago CORINA PORRO Vocal / Alcaldesa de Vigo ANTONIO MAGALHÃES Vogal / Pdte. Câmara Municipal de Guimarães MANUEL J. CABEZAS ENRIQUEZ Vocal / Alcalde de Ourense MANUEL DO NASCEMENTO MARTINS Vogal / Pdte. Câmara Municipal de Vila Real SERVICIOS TÉCNICOS – SERVIÇOS TÉCNICOS XOAN MAO Secretario Xeral / Secretario geral AMAYA GARCÍA Coordinadora – Galicia (España) CLAUDIA RANGEL Coordenadora – Rogião Norte (Portugal) MARÍA JOSÉ GONZÁLEZ Administración CLAUDIA ANTUNES Administração Calle Bolivia, 4 Av. -
Marketbeat Portugal
MARKETBEAT PORTUGAL AUTUMN 2020 A Cushman & Wakefield publication INDEX 06 34 ECONOMY HOSPITALITY 10 42 OFFICES RESIDENTIAL 20 50 RETAIL URBAN DEVELOPMENT 28 58 INDUSTRIAL INVESTMENT & LOGISTICS ECONOMY Economic activity in Portugal suffered a significant impact in 2020 resulting from the period of mandatory confinement due to the outbreak of COVID-19, especially in the second quarter, with a contraction in GDP estimated at 16.3%. Exports, especially services, due to the importance of tourism, and private consumption, given the drop in non-food retail, are the most affected, with decreases of 21.6% and 8.0%, respectively. By contrast, the continued activity in the construction sector reduced the impact on investment, with an estimated drop of only 5.0%. According to Oxford Economics, these indicators contribute to a contraction of the economy in 2020 of 8.9%, higher than the Eurozone with an expected decline of 7.9%. The inflation rate is likely to remain at low levels, with a slight decrease of 0.2% in 2020, controlled by the European Central Bank so as not to exacerbate the effects of the crisis. At the same time, the deterioration of the labour market, given the difficulty companies have experienced in accessing financial support to address the reduction or temporary suspension of their activity and the discontinuation of the simplified lay-off scheme for employees, is likely to increase the unemployment rate to 7.2% in 2020. ECONOMIC INDICATORS 2020 € GDP INVESTMENT INFLATION -8.9% -5.0% -0.2% PRIVATE EXPORTS UNEMPLOYMENT CONSUMPTION RATE -8.0% -21.6% 7.2% Source: Oxford Economics 5 SOVEREIGN DEBT RATING After a period of positive recovery for the Portuguese economy, even achieving a budget surplus in 2019, the effects of coronavirus and the strain on households and companies may increase the debt ratio and threaten the resilience of the banking sector, namely in terms of non-performing loans and reserves. -
(DMC Relatório De Atividades AM 1 out 2019
Departamento Municipal de Gestão Cultural Praça Carlos Alberto, 71 4050-157 Porto T. +351 223 393 480 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Unidade Orgânica: Departamento Municipal de Gestão Cultural Período em Análise: 1 de outubro de 2019 a 31 de dezembro de 2019 1. Considerações Gerais Em complemento a este relatório sugerimos consulta do BSC, dos relatórios SIADAP, do portal de notícias do Porto "porto.pt" e também da rede social Facebook "facebook.com/cmportocultura". 2. Atividades Desenvolvidas UO: Departamento Municipal de Gestão Cultural/ Processo: Dinamização da Cultura Grau de Execução/ N.º Descrição da Atividade Observações Quantificação ESPETÁCULOS TEATRO: Total de 8 sessões na 1 SEMANA DE MAGALHÃES NO PORTO A VIAGEM DE FERNÃO DE MAGALHÃES - Nesta sessão, pretende-se destacar a viagem do ilustre navegador Fernão de Magalhães com a leitura, em teatro de sombras,Biblioteca Municipal Almeida do poema “A Nau Catrineta” de Manuel Alegre. Garrett CONFERÊNCIAS, DEBATES, PALESTRAS CONFERÊNCIAS: FERNÃO DE MAGALHÃES: SOBRE AS SUAS ORIGENS E FEITOS - Apresentação de documentos do Arquivo Histórico Municipal do Porto, que confirmam a relação de parentesco e/ ou proximidade de Fernão de Magalhães a figuras portuenses, com cargos na administração da cidade, entre os séculos XV e XVI. OS VINHOS D’AQUÉM E D’ALÉM MAR NA ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS - Conferência pela historiadora Ana Maria Ramalho Prosérpio sobre o vinho a bordo dos navios na época dos Descobrimentos, enquanto alimento diário e mercadoria cobiçada nos mercados de além-mar. Os “vinhos locais”, feitos a partir de frutos e vegetais fermentados, enquanto testemunho no encontro de culturas. O vinho produzido na região de Lamego que, em finais do século XVI, foi um dos vinhos eleitos para embarcar nas armadas. -
Viver E Visitar Freguesia De Lordelo Do Ouro
PROM@TT. 2V – Promove @ tua terra: Viver e Visitar Freguesia de Lordelo do Ouro CONTEXTO HISTÓRICO-GEOGRÁFICO PERCURSOS SUL E NORTE No contexto das Freguesias do Distrito do Porto nas Memórias Paroquiais de 1758, Lordelo do Ouro A secção Sul da freguesia, constituía uma freguesia do concelho de Bouças (Comarca do Porto), juntamente com Cedofeita, guarda sobretudo as memórias de Ramalde, Aldoar, Gueifães, Leça da Palmeira, Matosinhos ou Bouças, Nevogilde e Massarelos. Pela Lei um passado ligado às atividades n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro, foi integrada na União das Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos. fluviais e marítimas, a que se A sua localização nas margens do Douro, marcou parcialmente a sua ‘memória’ como Estaleiro do associam o Esteiro do Ouro ou o Ouro, o mais importante do Porto (em ligação com a época dos Descobrimentos), mas também Monumento evocativo da importante núcleo industrial, tal como expresso no seu brasão: as ferramentas de marcenaria Conquista de Ceuta, mas simbolizam os estaleiros ribeirinhos, o fundo dourado relembra os carregamentos de ouro de África e também, por exemplo, a Capela de Brasil que eram ali descarregados, junto com os três símbolos da roda dentada (indústria), a roda das Santa Catarina, construída em navalhas (o suplício de Santa Catarina) e a Ponte da Arrábida, sobre as ondas do Rio Douro. finais do séc. XIV em terrenos A sua posição estratégica na proximidade da barra do Porto, implicando que fosse o primeiro porto doados por D. João I (fig.5)*. de abrigo aos barcos que entravam no Douro, ditou a sua escolha como estaleiro e local de comércio, Mas a partir de finais do séc. -
Helena Cristina Afonso De Azevedo Osório Ambientes Decorativos
Helena Cristina Afonso de Azevedo Osório Ambientes Decorativos Românticos em Casas Nobres do Norte de Portugal Porto 2007 Universidade Católica Portuguesa Escola das Artes Dissertação de Mestrado em Artes Decorativas Ambientes Decorativos Românticos das Casas Nobres do Norte de Portugal Expressões Oitocentistas e sua Permanência até ao século XX Por Helena Cristina Afonso de Azevedo Osório Coordenador do Mestrado e Orientador da Dissertação: Prof. Doutor Gonçalo de Vasconcelos e Sousa Porto 2007 Aos meus pais e avós Aos meus filhos Catarina e Afonso À tia Bia 3 Sumário Abreviaturas e siglas..........................................................................................................5 Introdução..........................................................................................................................6 I. Panorama Político, Económico e Social. Contexto Cultural e Artístico de Portugal e Europa ao Tempo do Romantismo..................................................................................12 I.1. Reflexão sobre o Romantismo............................................................................26 I. 2. O Norte português: Influências brasileiras e britânicas……………………….35 II. Espaços e Soluções Decorativas do Romantismo Europeu e Português....................42 II.1. Mudanças originadas pela obra do Palácio da Pena. O contributo de D. Fernando II......................................................................................................................49 II.2. A predominante influência neoclássica