Antroponímia Em Língua Umbundu No Bié: Nomes Portugueses E Umbundu

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Antroponímia Em Língua Umbundu No Bié: Nomes Portugueses E Umbundu UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS Antroponímia em Língua Umbundu no Bié: Nomes portugueses e umbundu MÁRIO VICOMO AFONSO Tese orientada pela Prof.ª Doutora Esperança Cardeira, especialmente elaborada para a obtenção do grau de Mestre em Linguística. 2020 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS Antroponímia em Língua Umbundu no Bié: Nomes portugueses e umbundu MÁRIO VICOMO AFONSO DISSERTAÇÃO MESTRADO EM LINGUÍSTICA 2020 ÍNDICE LISTAS DE FIGURAS ____________________________________________________ III LISTAS DE TABELAS ____________________________________________________ IV SÍMBOLOS FONÉTICOS, CONVENÇÕES E DIACRÍTICOS ___________________ V ABREVIATURAS _______________________________________________________ VII AGRADECIMENTOS ___________________________________________________ VIII RESUMO ________________________________________________________________ IX ABSTRACT ______________________________________________________________ X INTRODUÇÃO ___________________________________________________________ 1 CAPÍTULO I BREVE RESENHA HISTÓRICA ____________________________________________ 3 Os Ovimbundu ______________________________________________________ 3 1.1. A origem dos Ovimbundu: teorias e história ____________________________ 3 1. Localização geográfica dos Ovimbundu __________________________________ 9 O Bié ______________________________________________________________ 13 2.1. A origem do Bié: lenda e história ____________________________________ 13 2.2. Localização geográfica do Bié _______________________________________ 18 A língua: umbundu __________________________________________________ 20 3.1. O alfabeto umbundu _______________________________________________ 28 3.2. Particularidades da língua umbundu _________________________________ 33 3.3. Particularidades dos nomes umbundu ________________________________ 42 As tradições ________________________________________________________ 48 4.1 Iniciação, casamento, nascimento e morte _____________________________ 48 4.2. Estrutura familiar e sucessão _______________________________________ 53 4.3. Atribuição dos nomes ______________________________________________ 56 CAPÍTULO II ANTROPONÍMIA PORTUGUESA E ANTROPONÍMIA UMBUNDU ____________ 60 O sistema antroponímico português ____________________________________ 60 1.1. Elementos do nome (nome próprio, sobrenome, apelido) _________________ 63 1.2. Evolução do sistema _______________________________________________ 68 1.3. O sistema atual ___________________________________________________ 73 I O sistema antroponímico Bantu _______________________________________ 77 2.1. O sistema umbundu _______________________________________________ 79 2.2. A escolha dos nomes _______________________________________________ 83 Influência europeia no sistema antroponímico de Angola __________________ 84 Caraterísticas e composição dos antropónimos do Bié _____________________ 92 CAPÍTULO III ___________________________________________________________ 99 ANÁLISE DOS DADOS ___________________________________________________ 99 1. OBJECTIVOS ______________________________________________________ 99 2. METODOLOGIA __________________________________________________ 101 3. APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS __________ 104 3.1. Resultados estatísticos ___________________________________________ 104 3.2. Constituição de nomes nos registos da Conservatória e da Igreja __________ 106 3.3. Constituição de nomes por década nos registos da Conservatória e da Igreja Congregacional no Bié ___________________________________________ 109 3.4. Frequência dos nomes nos registos da Conservatória e da Igreja Congregacional no Bié _________________________________________________________ 111 3.5. Frequência dos primeiros nomes dos registos da Conservatória e da Igreja Congregacional no Bié ___________________________________________ 114 3.6. Frequência dos segundos nomes dos registos da Conservatória e da Igreja Congregacional no Bié ___________________________________________ 116 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ___________________________________ 117 5. SÍNTESE _________________________________________________________ 124 CAPÍTULO V CONSIDERAÇÕES FINAIS _______________________________________________ 126 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _______________________________________ 128 APÊNDICES ____________________________________________________________ 136 Apêndice A- Etimologia e significados de alguns nomes em Umbundu _________ 136 Apêndice B- Assento de nascimento da Conservatória Civil do Bié ____________ 145 Apêndice C - Modelo de transcrição manual de nomes _____________________ 146 Apêndice D- Registo de batismo da Igreja Evangélica do Bié ________________ 147 Apêndice E - Lista de nomes do registo do Bié ____________________________ 148 Apêndice F - Composição dos nomes do Bié da década de 70 – 90 ____________ 185 ANEXOS _______________________________________________________________ 211 Anexo 1- Carta para autorização de recolha de dados _______________________ 211 Anexo 2- Carta de autorização de recolha de dados da Comissão Multissetorial __ 212 Anexos 3- Decreto-Lei n.º 10/85 de 18 de outubro sobre a composição dos nomes angolanos _________________________________________________ 213 II LISTAS DE FIGURAS Figura 1- Processo migratório dos povos Bantu ___________________________________ 4 Figura 2- Mapa geográfico de Angola ___________________________________________ 8 Figura 3- Mapa dos reinos Ovimbundu- século XIX _______________________________ 9 Figura 4- A dinastia do reino Viye ____________________________________________ 15 Figura 5- Mapa geográfico e etnográfico de Angola _______________________________ 17 Figura 6- Mapa geográfico do Bié _____________________________________________ 19 Figura 7- Classificação das línguas Bantu _______________________________________ 22 Figura 8- Mapa geográfico e linguístico de Angola _______________________________ 24 Figura 9- Línguas faladas em Angola __________________________________________ 25 Figura 10- Línguas mais faladas em casa, distrito do Bié ___________________________ 26 Figura 11- Representação ortográfica dos sons africanos ___________________________ 29 Figura 12- Representação fonemática e ortográfica do umbundu _____________________ 31 Figura 13- Estrutura familiar dos Ovimbundu ___________________________________ 54 Figura 14- Relação familiar entre tios, tias, sobrinhos e netos _______________________ 54 Figura 15- Nomes masculinos mais frequentes nos processos da inquisição de Lisboa entre 74 Figura 16- Nomes femininos mais frequentes nos processos da inquisição entre ________ 75 Figura 17- Origem dos nomes próprios e apelidos e alcunhas na antroponímia umbundu __ 82 Figura 18- Composição dos nomes nas ex-colónias portuguesas em África ____________ 87 Figura 19- Origem dos nomes próprios e apelidos na antroponímia do Bié _____________ 98 LISTAS DE QUADROS Quadro 1- Nasalização obrigatória na língua umbundu ____________________________ 32 Quadro 2- Exemplos de semelhança lexical entre tchokwe e umbundu ________________ 34 Quadro 3- Prefixos nominais do umbundu ______________________________________ 36 Quadro 4- Prefixos nominas compostos ________________________________________ 43 Quadro 5- Prefixos e pré-prefixos do umbundu __________________________________ 46 Quadro 6- Terminologia de consanguinidade dos Ovimbundu ______________________ 55 Quadro 7- Antropónimos aportuguesados _______________________________________ 91 III LISTAS DE GRÁFICOS Gráfico 1- Composição dos nomes do Registo da Conservatória do Bié ______________ 106 Gráfico 2- Composição dos nomes do Registo de Batismo da Igreja Congregacional do Bié _______________________________________________________________________ 107 Gráfico 3- Composição dos nomes nos dois Registos _____________________________ 107 Gráfico 4- Sistema de nomes mais frequentes na antroponímia do Bié, 1976-2000 ______ 108 Gráfico 5- sistema antroponímico do Bié por décadas ____________________________ 109 Gráfico 6- Sistema de nomes mais frequentes do Registo de Batismo da Igreja Congregacional do Bié em 3 décadas __________________________________________ 110 Gráfico 7- Sistema de nomes mais frequentes nos dois registos da antroponímia do Bié entre as décadas de 70, 80 e 90 ___________________________________________________ 111 Gráfico 8- Frequentes dos nomes próprios e apelidos no Registo da Conservatória do Bié 112 Gráfico 9- Frequência dos primeiros, segundos, terceiros e quartos nomes do Registo de Batismo da Igreja Congregacional do Bié ______________________________________ 112 Gráfico 10- Frequência dos primeiros, segundos, terceiros e quartos nomes dos Registos da Conservatória do Bié e da Igreja Congregacional do Bié __________________________ 113 Gráfico 11- Frequência dos prenomes femininos nos Registos da Conservatória do Bié e da Igreja Congregacional do Bié ________________________________________________ 114 Gráfico 12- Frequência dos prenomes masculinos nos Registos da Conservatória do Bié e da Igreja Congregacional do Bié ________________________________________________ 115 Gráfico 13- Frequência dos segundos nomes nos Registos da Conservatória do Bié e da Igreja Congregacional do Bié _____________________________________________________ 116 LISTAS DE TABELAS Tabela 1- Dados do Registo de batismo da Igreja Evangélica ______________________ 104 Tabela 2- Dados do registo de nascimento da Conservatória do Bié _________________ 105 IV SÍMBOLOS FONÉTICOS, CONVENÇÕES E DIACRÍTICOS Vogais orais e nasais [ɐ͂ ] vogal média ou central,
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