c) Que foi extraída do-registo re 1352 ciante em nome individual In^e%! Identificação Fiscal: 2453030884; nandes, com o NIF 2453027Ks o n.° 2013.2314; *,r

C) Que foi extraída do registo respeitante ao comer­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda—Bll ciante em nome individual Bento Baptista João Domingos, com o NIF 2453026860, registada Cazenga

sobon.°2013.2315; CERTIDÃO d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) a) Que a cópia apensa a esta certidão está contos o selo branco desta Conservatória. Matricula - Averbamentos - Anotações o original; Bento Baptista João Domingos; b) Que foi requerida sob Apresentação n.° 0022.1 Identificação Fiscal: 2453026860- ' q) Que foi extraída do registo respeitante ao^ AP. 1/2013-06-21 Matrícula ciante em nome individual André Serro em Luanda, Município do Caf residente butamena, com o NIF 2453030736, reg1

«TO..ai.iMedecon|én.j(ii 1 ’«• "«me, d) Quesob ocupa on.° as2013.2312; folhas rubricada(s) p°r ®.un’ tos- "■ tem 0 escritório e eslebele ■ 'S‘aWecime»■ o selo branco desta Conservatória. Matrícula — Averbamentos — Anotações

André Serrote Quibutamena; Identificação Fiscal: 2453030736; AP.22/2013-06-20 Matrícula . resil' André Serrote Quibutamena, solteiro, n’a. Coeeg., aos 10 fcO.m'd”»”"' * U«a ~ BUE ’ «n Luanda, Município do Cazenga, Bairro Ta N. Casa n.»42, Zona 18, que usa a fim» o seu a actividade de cantinas e fornecimento e domicílio, tem o escritório e estabelecimento X Conservatória do Registo Comercial de Luanda — BUE nserrotena — Comercial», situado no l°ca , Cazenga Por ser verdade se passa a presente certi * CERTIDÃO nesta cidade. e revista e consertada assino. Lua”^^ Que a cópia apensa a esta certidão está conforme a) Conservatória do Registo Comercial de D j o original; b) Que foi requerida sob Apresentação n.° 0024.130620- azenga, aos 10 de Outubro de 2013-. rancisca Fernandes Maria de Carvalho ■ Quarta-feira, 29 de Janeiro de 2014 III Série - N.° 20 ■0 DA REPÚBLICA ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE

Preço deste número - Kz: 430,00

Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República l.a e 2.a série é de Kz: 75.00 e para da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ...... Kz: 470 615.00 a 3.a série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de A 1 .“ série Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, ...... Kz: 277 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da

www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A2.a série ...... ’...... Kz:745 500.00 3.a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria

«Imprensa». A 3.a série ...... Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P.

SUtâÁRIO «HSM — Prestação de Serviços». «N.B.F.C. — Colégio». PALM — Confecções Angola, Limitada. «R.G.C.C. — Ensino e Educação». Bastandar Películas (SU), Limitada. «S.M. — Comércio Geral». Organizações Anisantos (SU), Limitada. «C.C.C.A. — Construção Civil». CASA MACONGA — Comércio Geral, Limitada. «FLÁVIO de JESUS MARREIROS — Prestação de Serviços». Franklin África, Limitada. «Eduardo Rosa de Sousa Machado». TOFLE — Prestação de Serviços, Limitada. «UNO CERTO BANDA — Comércio Geral». Kidslândia, Limitada. «N.M.R.S.—Auto». Beauty Perfeccion, Limitada. «Filipe Sissala — Comerciab). Líder Investimentos, Limitada. Conservatória do Registo Comercial da 2.“ Secção do Guiché Único ANGOVAL — Prestação de Serviços e Comércio Geral, Limitada. da Empresa — Nosso Centro. ASTRI-AFRICA — Importação e Exportação de Matenais e Equipa «SOCAFA — Comerciab). mentos, Limitada. «J.B.J. — Comercial». Siang & Filhos, Limitada. «V.C.B.F. — Prestação de Serviços». Cauaia (SU), Limitada. «MAZOZO — Comércio Geral». TECNOMEDICUS — Tecnologias e Serviços Médicos, Limitada. «LOURENÇO KIPANGO MUMBANZA — Oficina e Prestação de TECNIMADEIRAS — Indústria e Comércio de Móveis, Limitada. Serviços». CELSO ROBERTO — Produções, Limitada. «AUMUMAKI — Construção Civib). Infratec, Limitada. «CHARLES — Prestação de Serviços». Britas Lavada Angola (SU), Limitada. «MACAIA— Comercial». EOINaI — Investimentos, Limitada. «F.G-OBIGAF ARTES — Prestação de Serviços». ^■S.C.N., Limitada. «SACHILOMBO — Comércio Gerab). Comércio e Serviços, Limitada. «SALÀO BEM ESTAR — Comércio e Prestação de Serviços». °GMlOS — Investimentos e Participações, S. A. «ARLETE PODEROZICI-MA — Prestação de Serviços». TEc — Retina} Limitada, tontas, Limitada. «Maxaba». ^CA- Comércio Geral e Prestação de Serviços, Limitada. «IRINA’S». «PIBE E BEL — Comércio Geral». Co“servatória do Registo Comercial da 2? Secção do Guiché «ALFREDO ALMEIDA — Comércio de Pecas e Acessórios». da Empresa. «RA.S — Comércio Geral e Prestação de Serviços». «DOMINGOS DOS SANTOS FRANCISCO—Serviços e Construç

«Osvaldo Pedro Moisés — Comerciab).

«DORIVALDO DOS SANTOS MIGUEL — Comercial». PALM — Confecções Angola, Limitada J.s.c. Novi Sad». <

industrial, produtiva e financeira, comércio geral a grosso artigo 7.° oS> ^as e a retalho, exploração produtiva, comercial e industrial na A cessão de quotas é livre entre os s ^to ^3. indústria pesqueira, agricultura e agro-pecuária, mineira feita a estranhos fica dependente do con^-rO de metalúrgica, de madeira e petrolífera, prestação de servi’ dade, à qual é sempre reservado o di uso- ços em todos os ramos técnicos, comerciais e de logística deferido aos sócios se aquele não quiser ligados a actividade de exploração petrolífera e de derivados artigo 8.° presCíeVajjs de petróleo, representações internacionais diversas forma As Assembleias Gerais quando a lei ção de pessoal de várias áreas de conhecimento tecnológico formalidades, serão convocadas p°r ca sdci°s’ C° agência de viagens, hotelaria e turismo, representação dè simplesmente protocoladas, expedidas ao & jata P marcas e serviços ligados a actividade e indústria informá menos quinze (15) dias de antecedência tica, de telecomunicações e bem como das correspondentes para a sua realização. jfl SÉRIE — N-° 20 "" DE 29 DE JANEIR0 DE 2014 1355

ARTIGO 9.° de Luanda, Travessa dos Militares n.° 1, Bairro Alvalade, Qs lucros apurados, depois de deduzida a percentagem Município da Maianga, podendo transferi-la livremente para o fundo de reserva legal e quaisquer outras percentagens qualquer outro local do território nacional, bem como abrir P os fundos especiais criados em Assembleia Geral, serão filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação dividido entre os sócios na proporção das suas quotas e, em dentro e fora do País. igual proporção serão suportadas as perdas, se a houver. ARTIGO 2.° ARTIGO 10.° (Duração) 1. A sociedade dissolver-se-á nos casos previstos na lei A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o pela vontade simples dos sócios. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 2. A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição de qualquer dos sócios continuando o sobrevivo e os herdei­ do respectivo registo. ros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo ARTIGO 3.° estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se (Objecto) mantiver indivisa. A sociedade tem como objecto social o comércio 3. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos geral, a grosso e a retalho, prestação de serviços em geral, demais casos legais, todos eles serão liquidatários e a liqui­ transportes, rent-a-car, construção civil e obras públicas, fis­ dação e partilha procederão como acordarem. Na falta de calização de obras, reparação naval, gestão e participações acordo e se algum deles o pretender, será activo social lici­ tado em globo com a obrigação do pagamento adjudicado ao sociais, gestão imobiliária, agro-pecuária, transportes marí­ sócio que melhor preço oferecer em igualdade de condições. timos, corrector de seguros, telecomunicações, tecnologias

ARTIGO 11.° de informação, serviços de saúde, actividades desportivas A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de e culturais, exploração mineira, actividade na área petro­ qualquer sócio, quando sobre ele recaia arresta, penhora ou lífera e seus derivados, comercialização de materiais de qualquer providência cautelar. construção civil, importação e exportação, podendo ainda

ARTIGO 12.° dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indústria No omisso regularizarão as deliberações sociais, as dis­ em que o sócio-único acorde e seja permitido por lei. posições da Lei de 11 de Abril de 1901 e demais legislação ARTIGO 4.° complementar. (Capital) (13-21599-L02) O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem Bastandar Películas (SU), Limitada mil kwanzas), pertencente ao sócio-único, António Correia Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, Rodrigues. Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo ARTIGO 5.° Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da (Cessão de quotas) Empresa. A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Certifico que António Correia Rodrigues, solteiro, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. ^aior’ residente em Luanda, Distrito da Ingombota, Bairro ARTIGO 6.° s aculusso, Rua Luther King, n.° 153, Zona 8, constituiu uma (Gerência) p cidade unipessoal por quotas denominada «Bastandar A gerência e administração da sociedade, em todos os cuias (SU), Limitada», registada sob o n.° 4.212/13, que seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ “C Vaj rp 7 ° ger pelo disposto no documento em anexo. mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura Está conforme. para obrigar validamente a sociedade. 2 a °nservatória do Registo Comercial de Luanda, 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Dez ecÇão do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 26 de e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ^Ero de 2013. — O ajudante, ilegível. como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes. 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie- .. dade para assumir as fSqções de gerência. „ • Ra q EsTATUTO DA SOCIEDADE asTANDAR PELÍCULAS (SU), LIMITADA ARTIGO 7.° , (Decisões) ARTIGO^.0 As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­ (Denominação e sede) ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por ^lcUla adopta a denominação de «Bastandar as (SU), Limitada», com sede social na Província ele assinadas e mantidas em livro de actas. DIÁRIO 1356

ARTIGO 2.° ARTIGO 8.° (Duração) (Dissolução) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ A sua duração é por tempo indeterminado c ' início da sua actividade para todos os efeitos’ mento do sócio-único, continuando a sua existência com o do respectivo registo. §ais’a I sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo nomear um que a todos represente, ARTIGO 3.° | estes (Objecto) I enquanto a quota se mantiver indivisa. A sociedade tem como objecto social a presta* I ARTIGO 9 o (Liquidação) serviços, hotelaria e turismo, comércio a retalho ‘ I tria, pescas, agro-pecuária, informática, telecomunicai A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. construção civil e obras públicas, fiscalização de obiU ARTIGO 10.° (Balanços) saneamento básico, compra e venda de móveis e imóveis, I Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados modas e confecções, transportes marítimo, aéreo e terrestre em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de de passageiros ou de mercadorias, transitários, oficina auto Março imediato. assistência técnica, comercialização de petróleo e lubrifican-1 < tes, exploração de bombas de combustíveis, farmácia, centro 1 ARTIGO 11.“ (Omisso) médico, perfumaria, agenciamento de viagens, promoção e mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria e pani-1 No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições ficação, exploração de parques de diversões, realização de I da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, explora-1 Fevereiro. ção mineira e florestal, estação de serviços, representações comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio, (13-21624-L02) cultura e ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qual- | Organizações Anisantos (SU), Limitada quer outro ramo do comércio ou indústria em que os socios acordem e seja permitido por lei. Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção ARTIGO 4.° (Capital) do Guiché Único da.Empresa. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil^* Certifico que Aniceto Simão dos Santos, solteiro, maior, zas), integralmente realizado em dinheiro, representa o P residente em Kwanza-Norte, , Bairro Cidade, 1 (uma) quota no valor nominal de Kz: 1^0.000,00 Rua Tomas J. Marques, constituiu uma sociedade unipessoal kwanzas), pertencente ao sócio-único, Aniceto Sima por quotas denominada, «Organizações Anisantos, (SU), Santos. Limitada», Registada sob o n.° 4.235, que se vai reger pelo seguinte. ARTIGO 5.° . (Cessão de quotas) ceden*600* Está conforme. A cessão da quota implica a saída do ^\peSSOal. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção transformação da mesma em sociedade p do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 27 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 6.° (Gerência) . toJoS A gerência e administração da soC'^e activ» 6 seus actos e contratos, em juízo e fora e aSsina ESTATUTO DA SOCIEDADE vamente, incumbe ao sócio-único, bastan ORGANIZAÇÕES ANISANTOS SU, LIMITADA para obrigar validamente a sociedade. c^edade ^is 1. Fica vedado ao gerente obrigar a so^ soCjeda^e^6, ARTIGO l.° (Denominação e sede) e contratos estranhos aos negócios sociais ^oS s6 A sociedade adopta a denominação de «Organizações como letras de favor, fiança, abonações lhantes. estr^3^ Anisantos (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, Rua da Lagoa, Zona 10, casa s/n.°, Bairro de Viana, 2.0 sócio-único poderá nomear pessoa dade para assumir as funções de gerência* Município de Viana, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir ARTIGO 7.° filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação (Decisões) * aS d^1 As decisões do sócio-único de natureza ig^$ 6íU dentro e fora do País. ções da Assembleia Geral deverão ser regis ele assinadas e mantidas em livro de actas* III SÉRIE _ N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 ------1357

ARTIGO 8.° (Dissolução) ARTIGO 2.° (Duração) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o mento do sócio-único, continuando a sua existência com o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou da data da celebração da presente escritura. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO 3.° (Objecto) ARTIGO 9.° A sociedade tem como objecto social o. comércio geral (Liquidação) a grosso e a retalho, importação’ e exportação, venda de ' A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das móveis e imóveis, prestação de serviços, hotelaria e turismo, Sociedade Comerciais. indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, informática, ARTIGO 10.° telecomunicações, construção civil e obras públicas, compra (Balanços) e modas e confecções, transportes marítimo, aéreo e terres­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados tre, camionagem, transitários, rent-a-car, compra e venda em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de de viaturas novas e de ocasião ou usadas, aluguer de viatu­ Março imediato. ras com ou sem condutor, transportes de passageiros ou de ARTIGO 11.° mercadorias, oficina auto, venda de material de escritório (Omisso) e escolar, salão de cabeleireira, botequim, assistência téc­ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ nica, comercialização de petróleo e lubrificantes, farmácia, ções da Lei n.° 19/12 de 11 de Junho e ainda as disposições da centro médico, clínica geral, perfumaria, agência de via­ Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. gens, promoção e mediação imobiliária, relações públicas, (13-21658-L02) pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de CASA MACONGA— Comércio Geral, Limitada bombas de combustíveis, estação de serviços, representa­ Certifico que, por escritura de 31 de Dezembro de 2013, ções comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio lavrada com início a folhas 18, do livro de notas para escri­ e sua utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens turas diversas n.° 182-A, do Cartório Notarial do Guiché patrimoniais, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro Unico da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: seja permitido por lei. Primeiro: — Paulina Mamisa, solteira, maior, residente ARTIGO 4.° em Luanda, no Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro (Capital) Ngola Kiluange, casa s/n.°, Zona 16; Segundo: — Maconga Job, solteiro, maior, residente em O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), uanda, no Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ Ua P°rto Santo, Casa n.° 34, Zona 1; tado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal .. Uma sociedade comercial por quotas de responsabi- de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, ade limitada, que se regerá nos termos constantes dos pertencentes aos sócios Paulina Mamisa e Maconga Job, artigos seguintes. respectivamente. Está conforme. ARTIGO 5.° o Notarial do Guiché Único da Empresa, em (Cessão de quotas) Uanda’ 31 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso. CA <3 A x ESTATUTO da sociedade A Maconga—comércio geral, limitada • ARTIGO 6.° (Gerência) ARTIGO l.° A gerência e administração da sociedade, em todos os (Denominação e sede) seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ ^ACQS0C^e^a^e adoPta a denominação de «CASA vamente, incumbe ao sócio Maconga Job, que fica desdejá s°cial "— Comércio Geral, Limitada», com sede nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando a assi­ R na ^rovinc^a Luanda, Rua Ngola Kiluange, Edifício natura do gerente para obrigar validamente a sociedade. pode aiZes> casa s/n.°, Bairro Cuca, Município do Cazenga, 1. O gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha territ, ° trans^er^‘^a livremente para qualquer outro local do à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo cias 0 10 nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên- u °utras formas de representação dentro e fora do País. para o efeito o respectivo mandato. DIÁRIO D 1358 ARTIGO 14.° ' 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos (Omisso) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais No onússo regularão as deliberações sociais, as como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que éaL* lhantes. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ARTIGO 7.° (Assembleia) (13-21678.U1) As Assembleias Gerais serão convocadas por srmples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos tn Franklin África, Limitada (30) dias de antecedência, isto quando a lei nao prescre Certifico que, por escritura de 31 de Dezembro de 2013 formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos lavrada com início a folhas 22, do livro de notas para escri sócios estiver ausente da sede social, a comunicação devera turas diversas n.° 182-A, do Cartório Notarial do Guiché ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires ARTIGO 8.° da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: (Divisão dos lucros) Inácio Eduardo Canhanga, solteiro, maior, natural do , Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Província do Kwanza-Sul, residente em Luanda, Distrito centagem para fundos ou destinos especiais criados em Urbano da Maianga, Bairro Prenda, casa s/n.°, Zona 6, que Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ outorga neste acto por si individualmente e em nome e repre­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas sentação de sua filha menor, Eduarda Fazenda Canhanga, de as perdas se as houver. três anos de idade, natural de Luanda e consigo convivente; ARTIGO 9.° Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ (Dissolução) lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento artigos seguintes. de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Está conforme. sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Luanda, 31 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegív^- enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.° (Liquidação) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ESTATUTO DA demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a FRANKLIN ÁFRICA, LIMITADA liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta artigo i.° de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social (Denominação e sede) ^caj licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo A sociedade adopta a denominação de ^uaOda, e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual- Limitada», com sede social na Província Bair10 e dade de condições. Rainha Ginga,. Apartamento n.° 188, • je a’ Distrito Urbano da Ingombota, MumciP^ oUtrolo<; ARTIGO 11.° (Preferência na amortização) podendo transferi-la livremente para qua qu sucursais, A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de território nacional, bem como abrir e fOra d° qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou cias ou outras formas de representação en providência cautelar. ARTIGO 2.° (Duração) cOíd31^0 ^ f ARTIGO 12.° Foro competente) A sua duração é por tempo indetermina^ lega*s’a Para todas as questões emergentes do presente contrato início da sua actividade, para todos os c quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes quer da data da celebração da presente escritora entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da ARTIGO 3.° Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualouer (Objecto) & prestaçã°.t0- outro. n 4 A sociedade tem como objecto soc^^ 6 X

ARTIGO 13.° serviços, consultoria, contabilidade, n Q a re (Balanços) ria, hotelaria e turismo, comércio geral a *n<^Sg6$, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados indústria, pescas, agro-pecuária, agricU ^cOííiunica^S) em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de indústria transformadora, informática, te o Março imediato. construção civil e obras públicas, fiscali^^^ e saneamento básico, compra e venda de m jn 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 1359

modas e confecções, transportes marítimo, aéreo e terres­ ARTIGO 8.° tre de passageiros ou de mercadorias, transitários, oficina (Divisão dos lucros) auto salão de cabeleireira, botequim, assistência técnica, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ comercialização de petróleo e lubrificantes, exploração de centagem para fundos ou destinos especiais criados em bombas de combustíveis, farmácia, centro médico, clínica Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ geral, perfumaria, agência de viagens, promoção e media­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas ção imobiliária, relações públicas, pastelaria e panificação, as perdas se as houver.

exploração de parques de diversões, realização de espectácu- ARTIGO 9.° los culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira (Dissolução) e florestal, estação de serviços, representações comerciais, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua utilização, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o cultura, educação e ensino geral, segurança de bens patri­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, moniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se enquanto a quota se mantiver indivisa. a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. ARTIGO 10.° (Liquidação) ARTIGO 4.° (Capital) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social tado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per­ licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo tencentes aos sócios, Inácio Eduardo Canhanga e Eduarda e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Fazenda Canhanga, respectivamente. dade de condições. ARTIGO 11.° ARTIGO 5.° • (Preferência na amortização) (Cessão de quotas) A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não providência cautelar.

quiser fazer uso. ARTIGO 12.° (Foro competente) ARTIGO 6.° (Gerência) Para todas as questões emergentes do presente contrato,- A gerência e administração da sociedade, em todos os quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer Seus acl°s e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi- entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Vamente, incumbe ao sócio Inácio Eduardo Canhanga, que Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ^Ca desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, outro.

Estando a assinatura do gerente para obrigar validamente ARTIGO 13.° (Balanços) a sociedade. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Março imediato. 010 letras de favor, fiança, abonações ou actos seme- lhantes. ARTIGO 14.° (Omisso) O sócio-gerente poderá delegar mesmo a pessoas No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ c an^as a sociedade parte dos seus poderes de gerência, sições da Lei n.° 1/04, de 1} de Fevereiro, que é a Lei das fuido para o efeito, o respectivo mandato. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ARTIGO 7.° (13-21679-L02) (Assembleia) c^rtaS ASSembleias Gerais serão convocadas por simples

(3qx registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta TOFLE — Prestação de Serviços, Limitada fOrr. las antecedência, isto quando a lei não prescreva Certifico que, por escritura de 31 de Dezembro de 2013, sócjj1 ^a^es esPeciais de comunicação. Se qualquer dos lavrada com início a folhas 24, do livro de notas para escri­ ser f • eStlVer ausente da sede social, a comunicação deverá turas diversas n.° 182-A, do Cartório Notarial'do Guiché a com tempo suficiente para que possa comparecer. 1360 ------

Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires de parques de diversões, realização de da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: rais, recreativos e desportivos, explora^^^^^s Primeiro: — Rosa Alexandrina André Martins Cardoso, estação de serviços, representações come”^6®3®^ casada com Orfeu da Costa Cardoso, sob o regime de comu­ carpintaria, venda de alumínio e sua uJ’3*8’ nhão de adquiridos, natural do Rangel, Província de Luanda, ensino geral, formação profissional, segurai c“k onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, Rua C/9, Casa 52-A, Zona 11; moniais, importação e exportação, podendo Segundo: — Orfeu da Costa Cardoso, casado com Rosa a qualquer outro ramo do comércio ou ind Alexandrina André Martins Cardoso, sob o regime de comu- sócios acordem e seja permitido por lei UStTÍa em nhão de adquiridos, natural do Rangel, Província de Luanda, artigo 4.» onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do Rangel (Capital) Bairro Nelito Soares, Rua C/9, Casa n.° 52-A; 0 capital social é de Kz: 100.000 00 (<•* Uma sociedade comercial por quotas de responsabi- zas), integralmente realizado em dínhe roT^ hdade limitada, que se regem nos termos constantes dos representado por 2 (duas) quotas iguais no t 'd° e artigos seguintes. nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanTas) cad * Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa em pertencentes aos sócios Orfeu da Costa Card Luanda,31de Dezembro de 2013.-OajudaniX" Alexandrina André Martins Cardoso, respectivamente’53 ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) sentlenfd de qUOtaS a estranhos fica dependente do con­ TOPtc ESTATUTO DA SOCIEDADE de prefer" & S°CI®dade’ à qual é sempre reservado o direito PRESTAÇÃ0DE SERVIÇOS, limitada quiser fazer uso. & * S0C'edade dele“ artigo l.° (Denominação e sede)

ARTIGO 6.° (Gerência) Provmcia de Luanda, Rua C/9 C V"” Sede social na gerência e administração da sociedade, em todos os s actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi- Podendo transferi-la livremente 8 ’ MwilClpi° de Luanda Card ^DCUni^e a sócia Rosa Alexandrina André Martins '“ló" ta como<1» de S°~ qUe ^Ca desdc já nomeada gerente, com dispensa TT'****^^ aução, bastando a assinatura da gerente para obrigar

ARTIGO 2." validamente a sociedade. (Duração) co tr Ve^a<^° gerente obrigar a sociedade em actos e co esfranhos aos negócios sociais da sociedade, tais 2 faVor’ ^an9a, abonações ou actos semelhantes- estra h s^c^a'Serente poderá delegar mesmo a pesso35 ARTIGO 3.° (Object conf ■ Sociedade parte dos seus poderes de gerência- nnd° Para o efeito o respectivo mandato. ;âerviços’ ^XZloXaociaI a prestaçã° ARTIGO 7.° (Assembleia) cartas ASSembIeias Gerais serão convocadas por “taçío civil c ob„ ' (30) di ê^tadas> diri£ráas aos sócios com pelo menos tf10 do fi„IÍ2Mo / ta d,’ ■ follid í antecedência> isto quando a lei não P^ taco, „„„„ e vcndi co„„1Wli san ’ sócios eb eS especiais de comunicação. Se qualquer d , »»tataír.n!p„tom ' inóvoi,, , ser feita 1Ver ausente da sede social, a comunicação deV geiros ou de mercadorias tr • ’ e terrestre de oa« Oln temP° suficiente para que possa comp^ece d« PeWleo e lubrificantes exnl ^ializacÍ ARTIGO 8.° ^^.faonácia,^^0^ de bombas de co (Divisão dos lucros) eeTO2““ depois de ded»* > agência de viaeenç medlc°, clínica ge . °m‘ a-X” X» ” Ção das suas ” ’ S6ra° dlvidldos pelos SÓC1OS "8 Prt^

'V'- as perdas se aThouv 6 ÍgUal pr0p0rÇa0 Serã° SUP° N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 III SÉRIE 1361

ARTIGO 9.° (Dissolução) ridos, natural do Sambizanga, Província de Luanda, residente habitualmente em Luanda, Município de Luanda, Distrito A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Urbano e Bairro da Maianga, Rua Sizenando Marques, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o n.° 13, que outorga neste acto por si individualmente e sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou como sócio-gerente da sociedade «Laramel, Limitada», interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, NIF 5417124869, com sede em Luanda, no Município de enquanto a quota se mantiver indivisa. Luanda, Distrito do Sambizanga, Bairro Sambizanga, Rua ARTIGO 10.° Comandante Bula, n.° 64, rés-do-chão, matriculada na (Liquidação) Conservatória do Registo Comercial, sob o n.° 509-11; Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta artigos seguintes. de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social Está conforme. licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Luanda, 6 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. dade de condições. -

ARTIGO 11.° (Preferência na amortização) A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ESTATUTOS DA SOCIEDADE KIDSLÂNDIA, LIMITADA qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou providência cautelar. ARTIGO l.°

ARTIGO 12.° A sociedade adopta a denominação de «Kidslândia, (Foro competente) Limitada», com sede social em Luanda, na Estrada do Para todas as questões emergentes do presente contrato, Camama, casa s/n.°, Bairro do Camama, Distrito Urbano do quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer Kilamba Kiaxi, Município de Belas, podendo transferi-la entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da livremente para qualquer outro local do território nacional, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas outro. de representação dentro e fora do País. ARTIGO 13.° ARTIGO 2.° (Balanços) A sua duração é por tempo indeterminado, contanHo-se o Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ern 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de ^arço imediato. da data da celebração da escritura. ARTIGO 3.° ARTIGO 14.° A sociedade tem como objecto social centro infantil, cre­ (Omisso) No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo- che, formação profissional, prestação de serviços, comércio geral a grosso e a retalho, importação e exportação, podendo ^Ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das ociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. (13-21680-L02) ARTIGO 4.° O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Kidslândia, Limitada integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por 3 (três) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal de I Certifico que, por escritura de 6 de Dezembro de 2013, Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), correspondente a ras^a C°m ^mc^° a folhas 9, do livro de notas para escritu- 50%, pertencente à sócia «Laramel, Limitada» e 2 (duas) ÊmdÍVerSaS n ° do Cartório Notarial do Guiché Único da quotas iguais no valor nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e Li^presa’ a carS° do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, cinco mil kwanzas), correspondente a 25%, cada uma, per­ ^nciada em Direito, foi constituída entre: tencentes aos sócios Ana Maria Ndombasi Tomás e Avelino Avei?^e/r0; — Maria Ndombasi Tomás, casada com Salomão Tomás, respectivamente. hdo 1110 ^a^ornao Tomás, sob regime de comunhão de adqui- ARTIGO 5.° hab| ’ natUral do Sambizanga, Província de Luanda, residente A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ [jrba a^rnen^e em Luanda, Município de Luanda, Distrito sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ° e ^aln*o da Maianga, Rua Sizenando Marques, n. 13, de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Maria^í^0, — Avelino Salomão Tomás, casado com Ana Ndombasi Tomás, sob regime de comunhão de adqui­ quiser fazer uso. d,ár,od^

1362 ARTIGO 14.’ I ARTIGO 6.° -e^da°Lei, ^«o n.° regularão1/04’de 13 as de deliberações Fevereir0’ esociais, demais a» kgisl^ 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ aplicável. 03-216954* vamente, incumbe aos sócios Ana Maria Ndombasi Tomás e Avelino Salomão Tomás, que desde já ficam nomeados gerentes, com dispensa de caução, bastando as duas assi­ naturas dos gerentes para obrigar validamente a sociedade. Beauty Perfeccion, Limitada 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos Certifico que, por escritura de 6 de Dezembro de 2013 e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais lavrada com início a folhas 11, do livro de notas para escri’ como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ turas diversas n.° 4, do Cartório Notarial do Guiché Único da lhantes. Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, ARTIGO 7.° Licenciado em Direito, foi constituída entre: As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Primeiro: — Ana Maria Ndombasi Tomás, casada com cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Avelino Salomão Tomás, sob regime de comunhão de adqui­ 30 dias de antecedência, isto quando a lei nao prescreva for­ ridos, natural do Sambizanga, Província de Luanda, residente malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos soctos estiver ausente da sede social, a comunicação devera ser habitualmente em Luanda, Maianga, Bairro Maianga, Rua feita com tempo suficiente para que possa comparecer. Sizenando Marques, n.° 13;

ARTIGO 8.° Segundo: — Avelino Salomão Tomás, casado com Ana Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Maria Ndombasi Tomás, sob o regime de comunhão de adqui­ centagem para fimdos ou destinos especiais criados em ridos, natural de Luanda, residente habitualmente em Luanda, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Município de Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Maianga, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Rua Sizenando Marques, n.° 13, 4.° andar, Apartamento 13, as perdas se as houver. que outorga neste acto por si individualmente e como socio-

ARTIGO 9.° -gerente da sociedade «Laramel, Limitada», NIF 5417124869, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento com sede em Luanda, no Município de Luanda, Distrito d de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Sambizanga, Bairro Sambizanga, Rua Comandante B sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou n.° 64, rés-do-chão, matriculada na Conservatória do W interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. Comercial, sob o n.° 509-11; Uma sociedade comercial por quotas de respo ARTIGO 10.° lidade limitada, que se regerá nos termos constan Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e - artigos seguintes. a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na Está conforme. ein falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo Cartório Notarial do Guiché Único da Empr social licitado em bloco com obrigação dó pagamento do Luanda, 6 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ileglV passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igualdade de condições.

ARTIGO 11° DA S0c1EDADE A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de YPERFECCION, LIMITADA qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou providência cautelar. "^Oda», c . denominaçãoARTIgo i» de «BeautyPerfecc» ARTIGO 12.° ta„* Alame* Para todas as questões emergentes do presente contrato, ó j- VaMa, D.s«* u*”' quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer bpara quaJ110^10 de Luanda> podendo transfer3 entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da c°mo abrir °Utro ^ocal do território nad°n3’ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer agências ou outras foríílâ outro.

ARTIGO 13.° 0 e fora do País. Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados dad°tSUaacti^dadrindetei™inado, contando-# ° ; .Asua^racSn ■ ARt'GO2.- em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Março imediato. Çao da escritura. jn SÉRIE — N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 1363

ARTIGO 3.° malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios A sociedade tem como objecto social salão de cabelei­ estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser reiro e beleza, boutique, estética, barbearia, prestação de feita com tempo suficiente para que possa comparecer. serviços, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a retalho, indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, infor­ ARTIGO 8.° Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ mática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, centagem para fundos ou destinos especiais criados em compra e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ transportes marítimo, aéreo e terrestre, camionagem, tran­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas sitários, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e de as perdas se as houver. ocasião ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condutor, transportes de passageiros ou de mercadorias, oficina auto, ARTIGO 9.° venda de material de escritório e escolar, assistência técnica, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o comercialização de petróleo e lubrificantes, farmácia, cen­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou tro médico, clínica geral, perfumaria, agência de viagens, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, promoção e mediação imobiliária, relações públicas, pas­ enquanto a quota se mantiver indivisa. telaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos ARTIGO 10.° e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos bombas de combustíveis, estação de serviços, representa­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e ções comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na e sua utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo patrimoniais, importação e exportação, podendo ainda dedi­ social licitado em bloco com obrigação do pagamento do car-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em que os sócios acordem e seja permitido por lei. igualdade de condições. ARTIGO 11.° ARTIGO 4.° O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), A sociedade reserva-se o direito de amortizar á quota de integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou por 3 (três) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal de providência cautelar. Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), correspondente a ARTIGO 12.° 50%, pertencente à sócia «Laramel, Limitada» e 2 (duas) Para todas as questões emergentes do presente contrato, quotas iguais no valor nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer CInco mil kwanzas), correspondente a 25%, cada uma, per­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da tencentes aos sócios Ana Maria Ndombasi Tomás e Avelino Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer Salomão Tomás, respectivamente. outro. ARTIGO 13.° ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de e preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Março imediato. Perfazer uso. ARTIGO 14.° No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ ARTIGO 6.° E A gerência e administração da sociedade, em todos os ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação v Us actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi- aplicável. (13-21696-L02) e incumbe aos sócios Ana Maria Ndombasi Tomás vclino Salomão Tomás, que desde já ficam nomeados Uati ^eS> COrn dispensa de caução, bastando as duas assi- Líder Caungula Investimentos, Limitada dos gerentes para obrigar validamente a sociedade. e c FiCa Vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos Certifico que, por escritura de 9 de Dezembro de 2013, cq trat°S esfranhos aos negócios sociais da sociedade, tais lavrada com início a folhas 13, do livro de notas para escri­ l^nte ^traS favor’ dança, abonações ou actos seme- turas diversas n.° 4, do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, a cargo da Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: a ARTIGO 7.° . Elias Pedro, solteiro, maior, natural de Camaxilo cartaS Assernbleias Gerais serão convocadas por simples Caungula, Província da Lunda-Norte, residente habitu­ 3odiS registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos almente em Luanda, Município de Luanda, Distrito do s de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ 1364 ARTIGO 4.° Kilamba Kiaxi, Bairro 15 de Fevereiro, Rua da Mufúlama, - O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem s/n.°, outorga neste acto por si individualmente e em nome integralmente realizado em dinheiro, dividido e representação de seus filhos menores Judith Manuela José por 3 (três) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor^^S Elias, de sete anos de idade, natural de Luanda e Elias José Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), correspond^^ Pedro de cinco anos de idade, natural de Icolo e Bengo e pertencente ao sócio Elias Pedro e 2 (duas) 0^^ no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwa^ consigoUma conviventes; sociedade comercial por quotas de responsabi­ respondente 10%, cada uma, pertencentes aos sócT^ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos Manuela José Elias e Elias José Pedro, respectivamente^

artigos seguintes. ARTIGO 5.° Está conforme. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 9 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele nào quiser fazer uso. ARTIGO 6.° líder cawZ^tStos, limitada 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ artigo l.° vamente, incumbe ao sócio Elias Pedro, que desde já fica A sociedade adopta a denominação de «Líder Caungula nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando a sua Investimentos, Limitada», com sede social em Luanda, Rua da Mufulama, casa s/n.«, Bairro 15 de Fevere.ro, Distrito assinatura para obrigar validamente a sociedade. Urbano do Kilamba Kiaxi, Município de Belas, podendo 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ outras formas de representação dentro e fora do País. lhantes. ARTIGO 2.° As Assembleias Ger^^7'" A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o cartas registadas d’- fa° convocac^as Por início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 30 dias de antecede n^ãS aos s®cios com pelo menos da data da celebração da escritura. rnalidades especiais d ^Uan<^° a ^ei nao prescreva for-

ARTIGO 3.° estiver ausente da s ° COrnun^caÇao- Se qualquer dos sócios I A sociedade tem como objecto social a prestação de feita com temnn £ Soc^3 a comunicação deverá ser serviços, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a ciente para que possa comparecer. retalho, indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, infor­ mática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, CeutagemOs lucros para Jí • aPartigoUra^os? 8.°depois de deduzida a per- compra e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, Assembleia Geral °~ °U ^est^nos especiais criados era I Ção das suas quot ’ Serao ^i^idos pelos sócios na propor- I transportes marítimo, aéreo e terrestre, camionagem, tran­ as Perdas se as houve6 ^ro^or^ao sera0 suportadas I sitários, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e de ocasião ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condu­ A sociedade ~ artigo 9.° I tor, transportes de passageiros ou de mercadorias, oficina auto, venda de material de escritório e escolar, salão de de QUaIqUer $ ° Se dissolverá por morte ou impedimert0 cabeleireira, botequim, assistência técnica, comercialização s°breviv0 e herd °CÍ°S’ COntinuando a sua existência cõm0 de petróleo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica feterdito, devend °U re^resentantes do sócio falecido ou geral, perfumaria, agência de viagens, promoção e media­ en^ntQ a Qunt ° eSteS nomear um que a todos repres^ ção imobiliária, relações públicas, pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de indivis’ espectáculos culturais, recreativos e desportivos, exploração demaDiss’s 01vidcasosa S0CledadeARTIGO por 10. acordo” dos sócios e mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis a ,i(iuidação e todos os sócios serão liquid^0*, estação de serviços, representações comerciais, serralharia, falta d* acordo V realiza^e-ão como acordará carpintaria, venda de alumínio e sua utilização, cultura e ‘ SOcial licitado em H deíes 0 Pretender> será ° ^do ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação e Pass,v° e adjudiCari °C0 Com obrigação do pagament0 exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja ‘Maldade de condiç^ SÓCÍ° qUe melhorPref° ofereCet’ permitido por lei. jU SÉKJE N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 —______1365

ARTIGO 11.° livremente para qualquer outro local do território nacional, A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto penhora n» de representação dentro e fora do País. providência cautelar. ' ARTIGO 2.° ARTIGO 12.’ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o Para todas as questões emergentes do presente contrato quer entre os soctos, seus herdeiros ou representantes que^ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da escritura. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ARTIGO 3.° A sociedade tem como objecto social a prestação de outro. serviços, comércio geral a grosso e a retalho, importação e ARTIGO 13.° exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de permitido por lei. Março imediato. ARTIGO 4.° ARTIGO 14.° O capital social é de Kz: 100.000.00 (cem mil kwanzas), No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal aplicável. de Kz: 55.000,00 (cinquenta e cinco mil kwanzas), corres­ (13-21697-L15) pondente a 55%, pertencente ao sócio Florêncio da Cunha Couto Morais e outra quota no valor nominal de ANGOVAL — Prestação de Serviços Kz: 45.000,00 (quarenta e cinco mil kwanzas), correspon­ e Comércio Geral, Limitada dente a 45%, pertencente ao sócio Mariano Calei Bândua. Certifico que, por escritura de 23 de Dezembro de 2013, ARTIGO 5.° lavrada com início a folhas 37 do livro de notas para escritu­ A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ras diversas n.° 4, do Cartório Notarial do Guiché Único da sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não Licenciado em Direito, foi constituída entre: quiser fazer uso. Primeiro: — Florêncio da Cunha Couto Morais, solteiro, ARTIGO 6.° maior, natural de Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, residente 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os em Luanda, Município de Belas, Distrito do Kilamba Kiaxi, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ Bairro Neves Bendinha, Rua Rio Rovuma, Casa n.° 103, Z; sivamente, incumbe aos sócios Florêncio da Cunha Couto Segundo: — Mariano Calei Bândua, solteiro, maior, Morais e Mariano Calei Bândua, que desde já ficam nome­ natural de Sambizanga, Província de Luanda, residente em ados gerentes, com dispensa de caução, bastando as duas Luanda, Município de Luanda, Distrito do Sambizanga, assinaturas para obrigar validamente a sociedade. Bairro Comandante Valódia, Casa n.° 81, Zona 10; 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ artigos seguintes. Está conforme. lhantes. Cartório Notarial do Guiché.Único da Empresa, em ARTIGO 7.° Luanda, 23 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios ANr ESTATUTOS DA SOCIEDADE estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser ^GOVAL -- PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS feita com tempo suficiente para que possa comparecer. E COMÉRCIO GERAL, LIMITADA ARTIGO 8.° Aso ■ ARTIGO L° Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ ^restaçã0le^a^e ad°Pta a denominação de «ANGOVAL — centagem para fundos ou destinos especiais criados em sede s ° de ServiÇos e Comércio Geral, Limitada», com Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor- '•BGneni<^al em Luanda, Avenida Pedro de Castro Van- ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Eairro Tai°^ ^ravessa Triângulo Morro Bento, casa s/n.°, at°na, Município de Belas, podendo transferi-la as perdas se as houver. 21™22AtePÚB

1364 ARTIGO 4.” Kilamba Kiaxi, Bairro 15 de Fevereiro, Rua da Mufúlama, - 0 capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mji s/n.°, outorga neste acto por si individualmente e em nome integralmente realizado em dinheiro, dividido e r ”*^1 e representação de seus filhos menores Judith Manuela José por 3 (três) quotas, sendo 1 (uma) quota no valo?^11* Elias, de sete anos de idade, natural de Luanda e Elias José Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), corresponde^'1”1'1* Pedro de cinco anos de idade, natural de Icolo e Bengo e pertencente ao sócio Elias Pedro e 2 (duas) qUot no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanza^ consigoUma conviventes; sociedade comercial por quotas de responsabi­ respondente 10%, cada uma, pertencentes aos sócios j* lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos Manuela José Elias e Elias José Pedro, respectivamente"4*

artigos seguintes. ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con EstáCartório conforme. Notanal do Guiché Único da Empresa, em sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Luanda, 9 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele nào quiser fazer uso. ARTIGO 6.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ ARTIGO l.° vamente, incumbe ao sócio Elias Pedro, que desde já fica A sociedade adopta a denominação de «Líder Caungula nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando a sua Investimentos, Limitada», com sede social em Luanda, Rua assinatura para obrigar validamente a sociedade. da Mufolama, casa s/n?, Bairro 15 de Fevererro, Distnto 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Urbano do Kilamba Kiaxi, Municipio de Belas, podendo e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais transferi-la livremente para qualquer outro local do temto- rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agencias ou como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ outras formas de representação dentro e fora do País. lhantes. ARTIGO 2.° ARTIGO 7.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o As Assembleias Gerais serão convocadas por simp $ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir cartas registadas, dirigidas aos sócios com pel° da data da celebração da escritura. 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescre ARTIGO 3.° malidades especiais de comunicação. Se qualquer A sociedade tem como objecto social a prestação de estiver ausente da sede social, a comunicação serviços, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a feita com tempo suficiente para que possa comparec retalho, indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, infor­ mática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, artigo 8.° ida a per- Os lucros líquidos apurados, depois de de compra e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, centagem para fundos ou destinos especiais c^prOp0r- transportes marítimo, aéreo e terrestre, camionagem, tran­ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios ^orta(jas sitários, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e de ção das suas quotas, e em igual proporção serao ocasião ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condu­ tor, transportes de passageiros ou de mercadorias, oficina as perdas se as houver. ARTIGO 9.° . edi^e°t0 auto, venda de material de escritório e escolar, salão de A sociedade não se dissolverá por morte ou1 o cabeleireira, botequim, assistência técnica, comercialização de qualquer dos sócios, continuando a sua exis £a|eci<^0 de petróleo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica sobrevivo e herdeiros ou representantes do socio geral, perfumaria, agência de viagens, promoção e media­ interdito, devendo estes nomear um que a todo ção imobiliária, relações públicas, pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de enquanto a quota se mantiver indivisa. espectáculos culturais, recreativos e desportivos, exploração ARTIGO 10.° ócioS e n°S mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis, Dissolvida a sociedade por acordo dos s ,^^0$e estação de serviços, representações comerciais, serralharia, demais casos legais, todos os sócios serão carpintaria, venda de alumínio e sua utilização, cultura e a ^Quidação e partilha realizar-se-ão como ac ° ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação e falta de acordo, e se algum deles o pretender, s exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo social licitado em bloco com obrigação do pag^feCeí,6ÍÍ1 do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja passivo e adjudicado ao sócio que melhor preÇ° permitido por lei. ., J , igualdade de condições. gfojE--N.° 10 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 1365

ARTIGO 11.° hvremente para qualquer outro local do território nacional, A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou de representação dentro e fora do País. providência cautelar. ' ARTIGO 2.° ARTIGO 12.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o Para todas as questões emergentes do presente contrato, início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer da data da celebração da escritura. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da ARTIGO 3.° Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer A sociedade tem como objecto social a prestação de outro. serviços, comércio geral a grosso e a retalho, importação e ARTIGO 13.° exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de permitido por lei. Março imediato. ARTIGO 4.° ARTIGO 14.° O capital social é de Kz: 100.000.00 (cem mil kwanza s)^ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal aplicável. de Kz: 55.000,00 (cinquenta e cinco mil kwanzas), corres­ (13-21697-L15) pondente a 55%, pertencente ao sócio Florêncio da Cunha Couto Morais e outra quota no valor nominal de ANGOVAL— Prestação de Serviços Kz: 45.000,00 (quarenta e cinco mil kwanzas), correspon­ e Comércio Geral, Limitada dente a 45%, pertencente ao sócio Mariano Calei Bândua.

Certifico que, por escritura de 23 de Dezembro de 2013, ARTIGO 5.° lavrada com início a folhas 37 do livro de notas para escritu­ A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ras diversas n.° 4, do Cartório Notarial do Guiché Único da sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não Licenciado em Direito, foi constituída entre: quiser fazer uso. Primeiro: — Florêncio da Cunha Couto Morais, solteiro, ARTIGO 6.° maior, natural de Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, residente 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os em Luanda, Município de Belas, Distrito do Kilamba Kiaxi, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ Bairro Neves Bendinha, Rua Rio Rovuma, Casa n.° 103, Z; sivamente, incumbe aos sócios Florêncio da Cunha Couto Segundo: — Mariano Calei Bândua, solteiro, maior, Morais e Mariano Calei Bândua, que desde já ficam nome­ natural de Sambizanga, Província de Luanda, residente em ados gerentes, com dispensa de caução, bastando as duas Luanda, Município de Luanda, Distrito do Sambizanga, assinaturas para obrigar validamente a sociedade. Bairro Comandante Valódia, Casa n.° 81, Zona 10; 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos Lima sociedade comercial por quotas de responsabi­ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ artlgos seguintes. Está conforme. lhantes. Cartório Notarial do Guiché.Único da Empresa, em ARTIGO 7.° Uanda, 23 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios ANr ESTATUT°S DA SOCIEDADE estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser ^GOVAL -- PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS feita com tempo suficiente para que possa comparecer. E COMÉRCIO GERAL, LIMITADA ARTIGO 8.° Aso • ARTIGO I.° Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ ^restaçàQle<^a^e adoPta a denominação de «ANGOVAL — centagem para fundos ou destinos especiais criados em sede s ° de Serviços e Comércio Geral, Limitada», com Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ eni Luanda> Avenida Pedro de Castro Van- ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas ^airr° Tal^’Travessa do Triângulo Morro Bento, casa s/n.°, at°na, Município de Belas, podendo transferi-la as perdas se as houver. —------1366 Uma sociedade comercial por quotas de ARTIGO 9.° lidade limitada, que se regerá nos termos en?*P(H A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento artigos seguintes. Ues de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Está conforme. sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou - Cartório Notarial do Guiché Único da Em interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Luanda, 23 de Dezembro de 2013. — O ajudante, enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ESTATUTOS DA SOCIEDADE demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e ASTRI-AFRICA — IMPORTAÇÃO E EXPORTACÀn a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem.-Na DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS, LIMITADA falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo ARTIGO l.° social licitado em bloco com obrigação do pagamento do A sociedade adopta a denominação de «ASTRI-AFRICa passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em — Importação e Exportação de Materiais e Equipamentos igualdade de condições. Limitada», com sede social em Luanda, Avenida Pedro ARTIGO 11.° de Castro Van-Dúnem Loy, Travessa do Triângulo Morro A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de Bento, casa s/n.°, Bairro Talatona, Município de Belas, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ providência cautelar. cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. ARTIGO 12.° ARTIGO 2.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da da data da celebração da escritura. Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ARTIGO 3.° outro. A sociedade tem como objecto social importação e ARTIGO 13.° exportação de materiais e equipamentos, prestação de ser Os anos sociais serão os civis e os balanços serao dados viços, comércio geral a grosso e a retalho, podendo ainda em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encenar a 31 de dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústn Março imediato. em que os sócios acordem e seja permitido por lei.

ARTIGO 14.° ARTIGO 4.° > No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ o capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwa ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação integralmente realizado em dinheiro, dividido e rePrese^naj aplicável. por 2 (duas) quotas sendo 1 (uma) quota no valor^n° de Kz: 55.000,00 (cinquenta e cinco mil kwanzas)> £ (13-21730-L15) pondente a 55%, pertencente ao sócio Florêncio a Couto Morais e outra quota no valor nom* ASTR1-AFRIC A — Importação e Exportação Kz. 45.000,00 (quarenta e cinco mil kwanzas), c0^ de Materiais e Equipamentos, Limitada dente a 45%, pertencente ao sócio Mariano Calei Ba i

ARTIGO 5.° joCO0' Certifico que, por escritura de 23 de Dezembro de 2013, A cessão de quotas a estranhos fica dependente^ lavrada com início a folhas 37 do livro de notas para escritu­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reserva o ras diversas n.° 4, do Cartório Notarial do Guiché Único da de preferência deferido aos sócios se a sociedade Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: quiser fazer uso. ARTIGO 6.° todOs°S Primeiro: — Florêncio da Cunha Couto Morais, solteiro, • A gerência e administração da sociedade,e g paS' maior, residente em Luanda, no Município de Belas, Distrito seus actos e contratos, em juízo e fora dele, act Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua Rio sivamente, incumbe aos sócios Florêncio noi”6' Rovuma, Casa n.° 103; orais e Mariano Calei Bândua, que desde já c aS jua5 Segundo: — Mariano Calei Bândua, casado com Rosa a °s gerentes, com dispensa de caução, basta*1 de Lurdes Camilo dos Santos Bândua, sob o regime de assinaturas para obrigar validamente a socieda aCtoS comunhão de adquiridos, natural de Luanda, residente ica vedado aos gerentes obrigar a socie a habitualmente em Luanda, no Município de Belas, Bairro contratos estranhos aos negócios sociais da sod Benfica, Zona 3, Sector 6, Quarterão F, casa s/n.°; íhantesletraS faVOr’ ab°naÇÕeS III SÉRIE — N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 1367

ARTIGO 7? turas diversas n.° 4, do Cartório Notarial do Guiché Único da As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, cartaS registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Licenciado em Direito, foi constituída entre: 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for- Sipuikineni Miguel Ângelo, solteiro, maior, natural de malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios Ondjiva, Província do Cunene, residente habitualmente em estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita Luanda, no Município de Luanda, Distrito do Sambizanga, com tempo suficiente para que possa comparecer. Bairro Comandante Valódia, Rua Sebastião Desta Vez, n.° 104, que outorga neste acto por si e em nome e represen­ ARTIGO 8.° tação de seu filho menor Alexandre Hafani Gourgel Miguel Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Angelo, de 10 anos de idade, natural de Luanda, residente centagem para fundos ou destinos especiais criados em em Luanda, Distrito da Maianga, Rua António Tadeu, n.° 72; Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas lidade limitada, que se regerá nos ter mos constantes dos as perdas se as houver. artigos seguintes. ARTIGO 9.° Está conforme. A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Luanda, 26 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 10.° SIANG & FILHOS, LIMITADA

Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ARTIGO l.° demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e A sociedade adopta a denominação de «Siang & Filhos, a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na Limitada», com sede social em Luanda, Bloco A, Lote 2, falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo Loja n.° 407 B/C, Bairro Cidade do Kilamba, Município de social licitado em bloco com obrigação do pagamento do Belas, podendo transferi-la livremente para qualquer outro passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ igualdade de condições. sais, agências ou outras formas de representação dentro e fora do País. ARTIGO 11.° ARTIGO 2.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o Qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Providência cautelar. da data da celebração da escritura.

ARTIGO I2.° ARTIGO 3.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sociedade tem como objecto social a prestação de Quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer serviços, comércio geral a grosso e a retalho, importação e entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer de comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja outro. permitido por lei.

ARTIGO 13.° ARTIGO 4.° Os an°s sociais serão os civis e os balanços serão dados O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), ^31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ MarÇ° imediato. tado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal de Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), corres­ ARTIGO 14.° 0 omisso regularão as deliberações sociais, as disposi- pondente a 80%, pertencente ao sócio Sipuikineni Miguel Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação Ângelo e outra quota no valor nominal de Kz: 20.000,00 aPhcável. (vinte mil kwanzas), correspondente a 20%, pertencente ao sócio Alexandre Hafani Gourgel Miguel Ângelo. (13-21731-L15) ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Siang & Filhos, Limitada sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Uv que> Por escritura de 26 de Dezembro de 2013, a c°m início a folhas 45, do livro de notas para escri­ quiser fazer uso. 1368 ARTIGO 14.° ARTIGO 6 o No omisso regularão as deliberações sociais 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demai seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ aplicável. S vamente, incumbe ao sócio Sipuikineni Miguel Ângelo, que desdejá fica nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. Cauaia (SU), Limitada 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Licen ‘ I como letras de favor, fianças, abonações ou actos seme­ em Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória^ Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único I lhantes. ARTIGO 7.° da Empresa — Nosso Centro. As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Certifico que, António Cauaia Valentim, sol- cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos teiro, maior, residente em Luanda, Município de Luanda, 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ Distrito Urbano da Maianga, Bairro Gamek, Casa n.° $ malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denomi­ estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser nada, «Cauaia (SU), Limitada», com sede social em Luanda, Rua Direita do Paiol, Casa n.° 38, Bairro Gamek, Distrito da feita com tempo suficiente para que possa comparecer. Maianga, que se vai reger pelo seguinte. ARTIGO 8.° Está conforme. Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, centagem para fundos ou destinos especiais criados em 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ em Luanda, 27 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ile­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas gível. as perdas se as houver.

ARTIGO 9.° A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento DA S°CIEDADE de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o CAUAIA (SU), LIMITADA sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, artigo i.» socied d (Denon,inaÇão e sede) enquanto a quota se mantiver indivisa. Limitada», COrn a<^°^ta a denominação de «Cauaia ARTIGO 10.° Direita do Pa’ i 6 SOC^ na Província de Luanda, R^a Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ^a^nga, ’ Casa n’° 38, Bairro Gamek, Distrito da demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e ttente para qu^^10 ^uan<^a, podendo transferi-la a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na c°mo abrir °Utr° ^°ca^ territdrio nacional, beffl falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo rePresentacãn a SUcursa^s, agências ou outras formas de social licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em ^^troe fora do País. igualdade de condições. ARTIGO 2.° (Duração) ARTIGO 11.° A sua duração é por tempo indeterminado, A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de legais.aP qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou início da sua actividade, para todos os efeitos providência cautelar. do respectivo registo.

ARTIGO 12.° ARTigo 3.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, „O frAlÇ °sS°cied’ c°nsadetruçã^ t COmO(°bietto) ob^o social a prestação de quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer turi?’ COmérci(> a reMk' ® °braS púbIicas’ fiscalizW0 d6 entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da e'^caS) ar:talh0 e a ^sso, indústria, hotela^ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer imóv^’ Saneaniento 5,Pecuaria> informática, telecom^1 outro. e ten-618’ m°das e conf^-’ COmpra e venda de ARTIGO 13.° ofici eStFe de Passa» .eCfÔes> transportes, marítimo, aer Os anos sociais serão os civis e os balanços serão leo en/uhUt°’ °U mercadorias’ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar r,ficantes ex . ecn,ca> comercialização de P a 31 de Março imediato. P oração de bombas de combustive ’ ___ N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 ní série ------1369

ácia, centro médico, perfumaria, agenciamento de via- ^ns promoção e mediação imobiliária, relações públicas, ARTIGO 11." (Omisso) ^stelaria e panificação, exploração de parques de diversões, No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ ^jização de espectáculos culturais, recreativos e despor­ ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições tivos, exploração mineira e florestal, estação de serviços, da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de representações comerciais, serralharia, carpintaria, venda de Fevereiro.

alumínio, cultura e ensino geral, segurança de bens patrimo­ (13-21739-L15) niais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os TECNOMEDICUS — Tecnologias sócios acordem e seja permitido por lei. e Serviços Médicos, Limitada ARTIGO 4.° (Capital) Certifico que, por escritura de 18 de Novembro de 2013, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ lavrada com início a folhas 80, do livro de notas para escri­ zas), integralmente realizado em dinheiro, representado turas diversas n.° 3-B, deste Cartório Notarial do Guiché uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Único da Empresa—ANIFIL, sito na Rua Fernando Manuel kwanzas), pertencente ao sócio António Cauaia Benguela Caldeira, n.° 6, Bairro dos Coqueiros, Distrito Urbano da Valentim. Ingombota, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, ARTIGO 5.° Licenciado em Direito, perante Eduardo Sapalo, Licenciado (Cessão de quotas) em Direito e Notário-Adjunto do referido Cartório, foi cons­ A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a tituída entre: transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Primeiro: — Luisa Manuela Gonçalves de Oliveira ARTIGO 6.° Correia, casada com Marques Correia em comunhão de (Gerência) adquiridos, natural do Município e Província de Benguela, 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano e seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ Bairro da Ingombota, Rua Matoso da Câmara, n.° 28; mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura Segundo: — Feliciano José Pedrosa, casado com Ana para obrigar validamente a sociedade. Luisa Pedrosa em regime de comunhão de adquiridos, 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos natural do Município do , Província de Benguela, e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. Rangel, Bairro Nelito Soares, Zona 11, Casa n.° 25; 3.0 sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie- dade para assumir as funções de gerência. Terceiro: — Amor Luís Monteiro da Costa, solteiro, maior, natural do Município de , Província do ARTIGO 7.° Kwanza-Norte, reside habitualmente em Luanda, no Distrito (Decisões) Urbano da Maianga, Bairro do Prenda, Rua Eng.° Francisco decisões do sócio-único de natureza igual as delibe- raÇões da Assembleia Gerai, deverão ser registadas em acta S. Lemos, n.° 7 2.a; P°r ele assinadas e mantidas em livro de actas. Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes nos ARTIGO 8.° artigos seguintes. (Dissolução) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi- Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa — s n*° sócio-único, continuando a sua existência com o I rev^v° e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou ANIFIL, em Luanda, 13 de Dezembro de 2013. — O ^terdito, devendo estes nomear um que a todos represente, ajudante, ilegível. 9u&nto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 9.° (Liquidação) ESTATUTO DA SOCIEDADE ^nidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC - TECNOMEDICUS — TECNOLOGIAS as Sociedades Comerciais. E SERVIÇOS MÉDICOS, LIMITADA

ARTIGO 10.° °l. (Balanços) A sociedade adopta a denominação de «TECNOME- °| anos sociais serão os civis e os balanços serão dados DICUS — Tecnologias e Serviços Médicos, Limitada», com Mar de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de sede social na Província de Luanda, Rua Alda Lara, n.° 26, rÇo Mediato. DIÁRIO DarR11. 1370

Bairro Vila-Alice, Distrito do Rangel, Município de Luanda, ausente da sede social a comunicação deverá ser fei podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do tempo suficiente para que possa comparecer. território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ 8. ° cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida ap<1 2. ° centagem para fundos de reserva legal e destinos esWa- A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se criados em Assembleia Geral, serão divididos pelos o início da sua actividade, para todos efeitos legais, a partir na proporção das suas quotas, e em igual proporção^ suportadas as perdas se as houver. data da celebração da presente escritura.

3. ° 9. ° A sociedade tem como objecto social a prestação de A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento serviços de saúde, gestão hospitalar, gestão e exploração de qualquer dos sócios, continuando a sua existência co® de lares da terceira idade, fabrico de fármacos, artefactos os sócios sobrevivos e herdeiros ou representante do sócio médico-cirúrgicos, comércio de equipamento hospitalar e falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos seus componentes, consumíveis hospitalares, equipamentos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. e consumíveis de laboratório de análises clinicas, impor­ tação e representações comerciais, lares de terceira idade, 10.° exploração de serviços sanitários, farmácias, importação e Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários ea de comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta permitido por lei. de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo 4° e adjudicação ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ O capital social é de Kz: 300.000,00 (trezentos mil dade de condições. kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por 3 (três) quotas, sendo uma (1) no valor 11.° nominal de Kz: 150.000,00 (cento e cinquenta mil kwan­ A sociedade reserva-se ao direito de amortizar a quota de zas), pertencente à sócia Luisa Manuela Gonçalves de Q a quer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Oliveira Correia e 2 (duas) quotas iguais no valor nominal providência cautelar. de Kz: 75.000,00 (setenta e cinco mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Feliciano José Pedrosa e Amor Luís Par 12‘° Monteiro da Costa, respectivamente. trato, quer ?Uest°es emergentes do presente coo- quer entre el ” C S<^C^0S’ seus herdeiros ou representantes, 5.° da Comarca 7 V Pr°pna socieclade, fica estipulado o For° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ °utro. e uanda’ com expressa renúncia a qualquef sentimento da sociedade, à qual e sempre fica reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele nao quiser fazer uso. em °sano3] £) a*s Serão os 13civis’° e os balanços serão dados °6. ^arço imediato^ CaC*a ano’ devendo encerrar a 31 e A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ sivamente, incumbem a todos os sócios, sendo sempre necessárias as assinaturas de todos os sócios para obrigar 14° . is asd'sP°SÍ' validamente a sociedade. Os sócios poderão delegar nou­ No omisso regularão as deliberações so gocieda tro sócio ou a pessoas estranhas a sociedade poderes de ções da Lei n.° 1 /04, de 13 de Fevereiro, Lei gerência totais ou parciais, devendo para o efeito emitir pro­ Comerciais e demais legislação aplicável- (13-21^5 curação notarial.

°7. HAS Indústria e Coméfd0 As Assembelias Gerais serão convocadas por simples TEcWADPfDx cartas registadas aos sócios com pelo menos 8 (oito) dias de Cert fí M<5veis> Limitada ertlficoQi^ .i antecedência, isto quando a lei não prescreva formalidades avrada cOm iníCj^°rescr,tura de 16 de Dezembro de 2° ' especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ras diversas n.» * folh^ 92, do livro de notas f ’do Cartório Notarial do Guiché U” UI SÉRIE — N-°20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 ------— 1371

da Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Comércio a grosso e a retalho, embalagens flexíveis, pires da Costa, Licenciado em Direito, e Eduardo Sapalo, rotulagem, abrasivos colas e tintas nas mais Notário-Adjunto do referido Cartório, foi constituída entre: diversas referências. primeiro: — Victor Manuel de Sousa Francisco, solteiro, Aluguer e venda de equipamentos relacionados com maior, natural do Município de , Província do Bié, a indústria. residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano e Construção e reconstrução civil em obras públicas e Bairro da Ingombota, Rua Dr. Américo Boavida, n.os 50/52, privadas nas mais diversas especialidades. titular do Bilhete de Identidade n.° 004663673BE041, Exportação e importação de madeiras, demais traba­ emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e lhos e serviços acessórios e conexos necessários Criminal, aos 29 de Janeiro de 2010; ao desenvolvimento da actividade da Sociedade. Segundo: — Ricardo Jorge Godinho Cortez dos Santos, 2. A Sociedade poderá associar-se a outras entida­ solteiro, maior, natural de Portugal, mas de nacionalidade des com vista à constituição de sociedades, agrupamentos angolana, residente habitualmente em Luanda, no Distrito complementares de empresas, parcerias, "Joint Ventures", Urbano e Bairro da Maianga, Rua Jaime Cortezão, n.os 44/46, consórcios e associações em participação, bem como adqui­ titular do Bilhete de Identidade n.° 000493194OE036, emi­ rir participações em qualquer sociedade, mesmo com objecto tido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, social diferente do referido no número anterior e mesmo em aos 22 de Agosto de 2010; sociedades reguladas por leis especiais. Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ 3. A Sociedade, por deliberação dos sócios, poderá dedi­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos car-se a outro ramo de actividade permitido por lei. artigos seguintes. ARTIGO 4.° Está conforme. (Capital social) Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa — O capital social, integralmente subscrito e realizado em ANIFIL, em Luanda, 19 de Dezembro de 2013. — O dinheiro, é de Kz: 300.000,00 (trezentos mil kwanzas), nesta ajudante, ilegível. data equivalente a USD 3.000,00 (três mil dólares ameri­ canos), dividido e representado por 2 (duas) quotas, da seguinte forma: ESTATUTOS a) Uma quota com o valor nominal de Kz: 240.000,00 TECNIMADEIRAS — INDÚSTRIA E COMÉRCIO (duzentos e quarenta mil kwanzas), correspon­ DE MÓVEIS, LIMITADA dente a 80% (oitenta por cento) do valor do

ARTIGO l.° capital social da sociedade, pertencente ao sócio (Denominação e duração) Victor Manuel de Sousa Francisco; E A Sociedade adopta o tipo de sociedade comercial b) Uma quota com o valor nominal de Kz: 60.000,00 P°r quotas e a denominação de «TECNIMADEIRAS — (sessenta mil kwanzas), correspondente a 20% Indústria e Comércio de Móveis, Limitada». (vinte por cento) do valor do capital social da 2< A Sociedade durará por tempo indeterminado, con­ sociedade, pertencente ao sócio Ricardo Jorge tando-se o seu início, para todos os efeitos legais, a partir Godinho Cortez dos Santos. a ata de celebração da escritura pública do acto de cons- ARTIGO 5.° btaição. (Prestações suplementares de capital e suprimentos) Não são exigidas prestações suplementares de capital, ARTIGO 2.° (Sede social) mas os sócios poderão fazer empréstimos à Sociedade, na I- A Sociedade tem a sua sede social na Província de modalidade de suprimentos, conforme venha a ser delibe­ anda, Polo Industrial de Viana, Município de Viana. rado pela Assembleia Geral, na qual serão ainda fixados os Pjr ’ A §erência, por simples deliberação, poderá transfe- termos e condições a que ficam sujeitos, designadamente no ■ $ede social para qualquer outro local, dentro da mesma que se refere ao prazo de reembolso e à sua eventual onero- sucu^a Ou Para províncias limítrofes, bem como criar sidade. Ção Sa^’ ou quaisquer outras formas de representa- ARTIGO 6.° ’ n° território nacional ou no estrangeiro. (Cessão de quotas) 1 A cessão de quotas entre os sócios, ou a sua divisão em ARTIGO 3.° caso de cessão parcial, é livre e não carece do consentimento 1 (Objecto social) Sociedade tem como objecto principal o seguinte. prévio da Sociedade. Fabrico, comércio e distribuição de mobiliário e todo 2. A cessão de quotas a terceiros depende do consen- timento prévio da Sociedade e está sujeito ao direito de 0 tipo de material relacionado com carpintaria e preferência dos demais sócios. ferragem para a mesma. 1372

ARTIGO 10.° ARTIGO 7.° (Poderes de gerência) (Amortização de quotas) 1. À gerência cabem os mais amplos poderes * s 1“°T dos por lei, com excepção dos atribuídos neste pac^' sentimento do seu resp considerados lei aos demais órgãos sociais, competindo-lhe pr°011 actos que forem necessários ou convenientes à realiz^ W.„„» >nte«« P» « —“ objecto social, entre os quais se incluem os seguintes a, Fn.de o. qualquer a) Celebrar contratos no âmbito da actividade d„,ô™e.« comprovada, I'»” dt d““ ° ciai da sociedade e dentro dos limites do respec do bom-nome da Sociedade ou dos sócios; tivo objecto; b) Interdição, inibição, falência ou insolvência do titu­ b) Abrir, movimentar e fechar contas bancárias- lar de qualquer das quotas, bem como penhora, c) Aceitar, sacar e endossar cheques, letras, livranças confisco, arrematação ou adjudicação judicial de e outros efeitos comerciais; quotas, ou ainda venda em execução ou transfe­ d) Admitir e despedir pessoal ou celebrar contratos de rência da titularidade da quota imposta por meio prestação de serviços; judicial ou administrativo; e) Comprar e vender bens móveis, incluindo veículos c) Condenação do sócio em processo judicial movido automóveis e celebrar contratos de aluguer ou de pela Sociedade ou em que se comprove a prática locação financeira mobiliária; de actos contra a Sociedade; f) Prestar caução ou garantias nos termos da lei; d) Quando a quota seja dada em garantia de qualquer g) Representar a sociedade em juízo e fora dele, obrigação estranha à Sociedade ou sem autoriza; activa e/ou passivamente. ção da mesma; 2. É inteiramente vedado à gerência fazer, por conta e) Em caso de transmissão da quota sem observância da Sociedade, operações alheias ao seu fim social e ao seu do disposto no artigo 6.° objecto, ou por qualquer forma obrigar a sociedade por essas ARTIGO 8.° operações, sob pena de imediata destituição e sem prejuízo (Assembleia Geral) da sua responsabilidade pessoal e solidária por todos °sPre 1. As Assembleias Gerais serão convocadas pelos geren­ juízos que daí decorram para a sociedade ou para terceiros tes, por meio de carta registada com aviso de recepção, ARTIGO 11.° ou enviada sob protocolo, expedida com uma antecedên­ (Lucros) cia mínima de 15 dias da data fixada para a realização da 1. Aos lucros líquidos anualmente apurados, Assembleia Geral, salvo quando a lei dispuser de forma deduzida, nos termos legais, a percentagem Para a diferente. legal, será dado o destino que vier a ser delibera 2. Os sócios que não possam comparecer em deter­ Assembleia Geral. . dianta- minada Assembleia Geral, poderão fazer-se representar 2. No decurso do exercício, poderão ser por outro sócio ou por qualquer outra pessoa, nos termos mento sobre lucros, nos termos legais, mediante da lei, nomeadamente mediante carta mandato dirigida à da Assembleia Geral e parecer favorável do órgão Sociedade, onde conste a identidade do representante, a qual lização, caso exista. só poderá ser usada uma vez. ARTIGO 12.° 3. São permitidas as deliberações unânimes por escrito. (Dissolução e liquidação) ^s*

ARTIGO 9.° 1. A Sociedade dissolve-se nos casos 601 (Gerência) tos, ou por acordo dos sócios, por deliberação 1. A gerência da sociedade será exercida por um ou mais Assembleia Geral por maioria de 2/4 dos votoS ujjatád°- gerentes, eleitos em Assembleia Geral, que exercerão os dentes ao capital social, na qual se nomeará o I1C^e-a cargos com ou sem remuneração, consoante o que for deli- 2. Salvo deliberação em contrário da AsseI11 berado em Assembleia Geral. a liquidação da Sociedade será feita extraju 2. Para obrigar a Sociedade é necessária a intervenção competindo aos membros da Gerência em exerci de um gerente ou, tratando-se de gerência plural, da maioria Ção de liquidatários. dos gerentes. ARTIGO 13° atÓ- 3. A Sociedade e os gerentes poderão constituir pro­ (órgão de fiscalização) curadores ou mandatários, os quais poderão ser pessoas A fiscalização da sociedade compete’ ° Assef^efíif estranhas à Sociedade, com poderes para a prática de deter- ria por lei ou quando assim for delibera s6tnble'a minados actos ou categoria de actos. Geral, a um fiscal-único, a designar pda por mandatos de três anos. N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 ------1373

ARTIGO I4.° (Ano social) ARTIGO 2.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o o ano social corresponde ao ano civil, fechando-se as micio da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir contas sociais e efectuado o balanço do exercício, com data da data da celebração da presente escritura. reportada a 31 de Dezembro de cada ano. ARTIGO 3.° ARTIGO 15.° A sociedade tem como objecto social a produção e orga­ (Casos omissos) nização de eventos, prestação de serviços e representações, Mo omisso regularão as deliberações sociais tomadas podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ em Assembleia Geral, as disposições da Lei das Sociedades cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido Comerciais e demais legislação aplicável na República de por lei. Angola. (13-21753-L03) ARTIGO 4? O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ CELSO ROBERTO — Produções, Limitada tado por 2 (duas) quotas sendo uma quota no valor nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), pertencente ao Certifico que, por escritura de 16 de Dezembro de 2013, sócio Celso Roberto Ferreira Carlos e outra quota no valor lavrada com início a folhas 84, do livro de notas para escri­ nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencente turas diversas n.° 3-B, do Cartório Notarial do Guiché Único ao sócio Kiary Alexandre Ferreira Carlos e respectivamente. da Empresa — Anifil, cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires ARTIGO 5.° da Costa, Licenciado em Direito, perante Eduardo Sapalo, A cessão de quotas á estranhos fica dependente do con­ Licenciado em Direito e Notário-Adjunto do referido Cartório, foi constituída entre: sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Primeiro: — Celso Roberto Ferreira Carlos, casado com de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Irondina Clara Fortes Carlos sob o regime de comunhão de quiser fazer uso. adquiridos, natural do Município do Cubai, Província de ARTIGO 6.° Benguela, onde residente habitualmente, na Rua Sacadura 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Cabral, n.° 49, Zona C, titular do Bilhete de Identidade seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ n.° 001289896BA033 emitido pela Direcção Nacional de vamente, incumbem ao sócio Celso Roberto Ferreira Carlos, Identificação Civil e Criminal, aos 23 de Dezembro de 2012, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, que outorga este acto por si individualmente e como repre­ bastando a sua assinatura para obrigar validamente a socie­ sentante legal do seu filho menor consigo convivente Kiary dade. Alexandre Ferreira Carlos, de 8 anos de idade, natural da 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Ingombota, Província de Luanda, registado sob o n.° 8, folha 9, e contratos estranhos aos Aegócios sociais da sociedade, tais conforme a Cédula Pessoal, n.° 1815, do ano de 2004, emi- como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ dda pela 1 ,a Conservatória do Registo Civil de Luanda, aos lhantes. 1 \ 23 de Maio de 2005; ARTIGO 7.° Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos A Assembleia Geral será convocada por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) artigos seguintes. dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa—Anifil, lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios ern Euanda, 16 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegí­ estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser vel. feita com tempo suficiente para que possa comparecer. ARTIGO 8.° ' Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em ESTATUTO DA SOCIEDADE Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ CELSO ROBERTO — PRODUÇÕES, LIMITADA ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas ARTIGO l.° as perdas se as houver. A sociedade adopta a denominação de «CELSO ROBERTO ARTIGO 9.° Aduções, Limitada», com sede social na Província de A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento ^da, Bairro Urbanização Nova Vida, Rua 124, n.° 1232, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o ^icípio de Belas, podendo transferi-la livremente para qual- sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou ^Uer outro local do território nacional, bem como abnr filiais, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, ?CUrsais> agências ou outras fonnas de representação dentro e enquanto a quota se mantiver indivisa. ÍOradoPaís. 1374 ______------

ARTIGO 10.° Verifiquei e certifico a identidade dos outorga Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos face dos seus mencionados documentos pessoais,^ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e doufe. . a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na E, por eles outorgantes, foi dito: falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo Que encontrando-se em pleno acordo decidiram^ social licitado em bloco com obrigação do pagamento do tuir e efectivamente pela presente escritura, constituem^ passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em si uma sociedade por quotas de responsabilidade igualdade de condições. que será regida pelas cláusulas e condições constantes ia ARTIGO 11.° articulação seguinte: A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou l.° providência cautelar. A sociedade adopta a denominação de «Infeta, ARTIGO 12.° Limitada» e terá a sua sede no , Bairro A Luta Para todas as questões emergentes do presente contrato, Continua podendo abrir filiais, sucursais ou qualquer outa quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer forma de representação, dentro do território nacional ango- entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da lano ou no estrangeiro, onde e quando convier aos negócios Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer da sociedade. outro.

ARTIGO 13.° 2. ° Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados E CMstiua. por, indetemiinld em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Março imediato. . p.nir de haj.

ARTIGO 14.° 3. ° No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ prestacãn ?J*eCt° soc*al ® construção civil e obras públicas, sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. indústria 6 jerV*ÇOS’ h°teJaria e turismo, comércio geral, informáf med^carneníos a grosso, venda de material (13-21747-L03) ria mn Sa ã° de ^eza» venda e montagem de caixilha- agro-ne es^ru^ura rnetálica em vidro, consultoria, Infratec, Limitada transnnw ^Orrna^ao profissional, exploração mineira, Vagens PUblíC0S’ rent~a-car, camionagem, agência de Certidão composta de folhas 3, que está conforme o ori­ ginal e foi extraído de folhas 89 a 91 do livro de notas para seus aces^ Om0^0 eventos infantis, venda de viaturas e escrituras diversas deste Cartório n.° 211-C.' chutagem801^08’ Saneamenío básico, terraplanagem, recau- Cartório Notarial da Comarca da Huíla, no Lubango, aos derivado ’ ° h COncess^onána de combustíveis e seus 12 de Dezembro de 2013. — O notário, ilegível. vada im ^n^andl, educação e ensino, segurança pri- Escritura de Constituição da sociedade «Infratec, qualqueZ rta?ã° e exP°rtação, podendo ainda dedicar-se a Limitada». seja acorH ram° de comárcio ou indústria, desde que * ?el°s sócios e penniíido por lei. No dia 12 de Dezembro de 2013, nesta Cidade do Lubango e Cartório Notarial da Comarca da Huíla, a meu cargo, perante mim, Luís Tavares Monteiro de Carvalho, 4 ° Notário do referido Cartório, compareceram como outor­ mil kwanza SOc^ á da quantia de Kz: 100.000,00 (celJ1 gantes: sentado e d‘ -Jlnte^ra^rnentes realizado em dinheiro, rePre Primeiro: — Salomão Arão Chipeco, Contribuinte de Kz: 50 oon nn° duas Quotas iguais do valor nomi^a n.0 100989355HA0341, solteiro, maior, natural do Lubango, Pertencente ’°° (cinc*Uenta mil kwanzas) cada uma e u*a Província da Huíla, residente na Comuna do Palanca, titular Teresa Chipecn rS°u10S SaIomao Arao Chipeco e ívon do Bilhete de Identidade, n.° 000989355HA034, emitido pelo ach°ta, respectivamente. Arquivo de Identificação Nacional aos 15 de Outubro de 2013- Segundo: — Ivone Teresa Chipecu Cachota, Contribuinte Ac 5.° n.° 100781475HA0375, natural de , casada, sob o feita a estranh ° ^U°tas entre os sócios é livre, mas quaíl regime de comunhão de adquiridos com Bonifácio Chiwale dade a qual é°S fica dependente do consentimento da soc Cachocota, residente no Bairro Lucrécia , titular do Bilhete deferido ao ontSCmpre reservado o direito de Pre^erê^n de Identidade n.» 000781475HA037, emitido pelo Arquivo ro sócio se aquela dele não quiser fazer u de Identificação Nacional, aos 14 de Fevereiro de 2012 A a 6.° seus actosTcon^ administra9ão da sociedade em t°d°s ^ con‘ratos bem como a sua representai ní SÉRIE — N ° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 1375

• ízo e fora dele activa e passivamente será exercida pelo Assim o disseram e outorgaram. Jsócio Salomão Arão Chipeco, que desde já fica nomeado Instrui ao acto certificado de admissibilidade passado rente com dispensa de caução, sendo necessárias as duas pelo Ficheiro Central de Denominações Sociais, em Luanda, assinaturas para obrigar validamente a sociedade. aos 14 de Novembro de 2013 e Arquivo-o neste Cartório. 1. O sócio-gerente nas suas ausênciàs ou impedimen­ Foi lida em voz alta e clara a presente escritura, expli­ tos poderá no todo ou em parte delegar os seus poderes de cado o seu conteúdo e efeitos, na presença dos outorgantes, gerência ao outro sócio ou em pessoas estranhas à sociedade, os quais assinam comigo Notário. devendo para o efeito outorgar o necessário instrumento de Adverti aos outorgantes que deverão proceder o registo mandato. do presente acto na Conservatória competente no prazo de 2. Fica expressamente proibido a gerência obrigar a 90 dias. sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios O Notário, Luís Tavares Monteiro de Carvalho. sociais, tais como letras de favor, fianças abonações ou (13-21433-L01) documentos semelhantes.

7. ° Britas Lavada Angola (SU), Limitada A sociedade nunca se dissolverá por morte ou interdição Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, de qualquer um dos sócios, devendo continuar a sua existên­ Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial cia jurídica com o sócio sobrevivo ou capazes e os herdeiros de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa-Anifil. do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ a todos represente enquanto a quota se mantiver indivisa. sentada sob o n.° 1 do livro- diário de 11 de Dezembro do 8. ° corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.

As Assembleias Gerais, quando a lei não prescrever Certifico que, Osvaldo Miguel Jorge de Lemos Fernandes, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito Urbano e Bairro outras formalidades, serão convocadas por meio de cartas registadas e dirigidas aos sócios com pelo menos trinta dias do Kilamba Kiaxi, Rua Cidade de Beja, Casa n.° 24, Zona 20, de antecedência. Se porventura qualquer um dos sócios esti­ constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denominada, «Britas Lavada Angola (SU), Limitada», que se vai reger nos ver ausente da sede social, a convocação deverá ser feita termos constantes dos artigos seguintes. com dilação suficiente para permitir a sua comparência. Está conforme. 9.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Os anos sociais serão os civis e em cada ano social 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Anifil, em far-se-á um balanço que deverá estar encerrado e datado Luanda, 19 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ile­ reportadamente até ao dia 31 de Dezembro do ano a que gível. disser respeito.

10. ° ESTATUTO DA SOCIEDADE Os lucros líquidos que serão apurados em cada balanço BRITAS LAVADA ANGOLA (SU), LIMITADA dePois de deduzida a percentagem de 5% para o fundo de ARTIGO l.° reserva legal e outras percentagens que forem criadas em (Denominação e sede) Assembleia Geral, o remanescente será dividido pelos A sociedade adopta a denominação de «Britas Lavada sócios na proporção das suas quotas. Na mesma proporção Angola (SU), Limitada», com sede social na Província de erão suportados os prejuízos quando os houver. Luanda, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Município de Luanda, Bairro Neves Bendinha, Rua Cidade de Beja, Casa

11. ° n.° 24, podendo transferi-la livremente para qualquer outro Para resolverem todas as questões emergentes e atinentes local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ *° presente contrato, estipulam o Foro do Juízo da Comarca sais, agências ou outras formas de representação- dentro e uíla, com expressa renúncia a qualquer outro. fora do Paífe. ARTIGO 2.° (Duração) 12.° A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o No omisso regularão as disposições da Lei n. 1/04, de início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir de Fevereiro e demais disposições aplicáveis vigentes e Vigorar no País. do respectivo registo. DIÁRIodAr

1376 ARTIGO 8.° (Dissolução) ARTIGO 3.° (Objecto) A sociedade não se dissolverá por morte A sociedade tem como objecto social a prestaçao de mento do sócio-único, continuando a sua existênc’ serviços na área de construção civil e obras públicas, pavi­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio fai* mento do chão, pavimentos em brita lavada, pavimentos em interdito, devendo estes nomear um que a todos re^011 resinas, granulado de mármore, cappotto isolamentos térmi­ enquanto a quota se mantiver indivisa. resente>

cos, bordaduras para piscinas, campos desportivos em edpm, ARTIGO 9.° reboques, estuques, pinturas, comércio por grosso e a reta­ (Liquidação) lho, representação de firmas e de marcas, hotelaria e turismo, A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das indústria, pescas, informática, telecomunicações, fiscali­ Sociedades Comerciais. zação de obras, saneamento básico, promoção imobiliária, ARTIGO 10.° modas e confecções, transporte, marítimo, aéreo e terrestre (Balanços) de passageiros ou de mercadorias, camionagem, transitários, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados oficina auto, assistência técnica, comercialização de petró­ em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de leo e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis, Março imediato. farmácia, centro médico, perfumaria, agenciamento de via­ ARTIGO 11.° (Omisso) gens, relações públicas, pastelaria e panificação, exploração No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ de parques de diversões, realização de espectáculos cultu­ ções da Lei n.° 19/12 de 11 de Junho e ainda as disposições rais, recreativos e desportivos, exploração mineira, estação da Lei das Sociedades Comerciais, 1/04 de 13 de Fevereiro. de serviços, representações comerciais, venda de exporta- Conta Registada sob o n.° 65/Kz: 894,00. - ção, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do Cartório Notarial do GUE —Anifil em Luanda, aos 26 de comércio ou indústria em que o sócio acorde e seja permi­ Novembro de 2013. — O Notário-Adjunto, Eduardo Sapato. tido por lei. (13-21752-L03)

ARTIGO 4.° (Capital) O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ EDINAI —Investimentos, Limitada zas) integralmente realizado em dinheiro, representado por kvrada com inícín r escntura de 30 de Dezembro de 2013, 1 (uma) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil lurasCertifico diversas que n 0 33»nn ° ^as ^vro notas para escri- kwanzas) pertencente ao sócio-único Osvaldo Miguel Jorge Empresa, a ca ’ ° ^artbno Notarial do Guiché Único de Lemos Fernandes. Uosta, Liceuciadn ^otar^°, Lúcio Alberto Pires da

ARTIGO 5.° Primeiro • ireito, foi constituída entre: (Cessão de quotas) mai°r, natural do n írnbua™bua Capitão, solteiro, babiíualmente em 3UUnbeie> Província do Uíge, residente A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Urbano da Samh UaQda, no Município de Belas, Distrito transformação da mesma em sociedade pluripessoal.

ARTIGO 6.° íeiASe gundomaior’‘ __nanÁ a, ^errro°Sa Fut Victoungo,™ casaa Miguel s/n.° da Silva, sol- (Gerência) ^esidente habiti^i d° Loblto> Província de Bengud3’ 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Luanda, distrito r ern Lua»da, no Município dc seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ s/n Urbano da Maianga, Bairro Prenda, vamente, incumbem ao gerente-único Osvaldo Miguel Jorge Edade limitada n? Cornerc^a^ por quotas de respons^ de Lemos Fernandes, bastando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. ’ 9ue se regerá nos termos constantes do* 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos artigos seguintes; e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais a°s cX30 deconfom7 Dezembr^®- 1° Cínico da Empresa, em LuaI1£^a’ como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes. e 2013. — o Ajudante, ilegível. 3.0 sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ dade para assumir as funções de gerência.

ARTIGO 7.° (Decisões) Da SOCIEDADE ^ESTIMENTOS, limitada As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­ ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por nve«iment0Si LiniíP‘a a den°minação de «EDiNA1< ele assinadas e mantidas em livro de actas. , A s°ciedade „. artigo i.« ’LlmitadR». tema sua sede em Luanda, nI sÉRJE^N °20 ~ PE 29 DE JANEIRO DE 2014 ______1377

jos Funantes s/n.°, Bairro Prenda, Zona 6, Município da dato competente, mas quando a delegação seja feita àpessoa Maianga, podendo abrir filiais? sucursais, agências ou qual­ estranha dependera do consentimento da sociedade. quer outra espécie de representação, em território nacional 2. Em caso algum a sociedade poderá ser obrigada em ou no estrangeiro e onde mais os convenha osseus negócios actos ou operações de interesse alheio, nomeadamente ava­ sociais. les, fianças, abonações ou actos semelhantes. ARTIGO 2.° ARTIGO 8.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o As Assembleias Gerais, quando a lei não prescreva início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir outras formalidades, serão convocadas por meio de cartas da data da celebração da presente escritura. ou bilhetes, postais registados, dirigidos aos sócios e pela ARTIGO 3.° via mais rápida, com pelo menos 30 dias de antecedência. A sociedade tem como objecto social o exercício de ARTIGO 9.° comércio geral a grosso e a retalho, comercialização de Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ medicamentos e materiais gastáveis hospitalares, importa­ centagem para o fundo de reserva legal e para outros fundos ção e exportação, prestação de serviços, saneamento básico, especiais criados em Assembleia Geral, serão distribuídos jardinagem, tratamento de resíduos sólidos, desinfestação, pelos sócios na proporção das suas quotas, e em igual pro­ limpeza, pescas, agro-pecuária, transitário, auditoria, consul­ porção serão suportadas as perdas se as houver. toria económica e financeira, transportes, construção civil e ARTIGO io.° obras públicas, fiscalização de obras, serviços de topografia, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento venda de combustíveis, lubrificantes e gás butano, hotelaria de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o e turismo, compra e venda de automóveis novos e usados, sobrevivo ou capaz e os herdeiros ou representantes do sócio rent-a-car, salão de beleza e estética, exploração florestal, falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos representação de marcas, exploração de todo jazigo mineral, represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. perfumaria, indústria, farmácia, representações comerciais, ARTIGO 11.° telecomunicações, informática, educação, mediação imo­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos biliária, exploração petrolífera, saúde, podendo ainda demais casos legais, todos serão liquidatários e à liquida­ dedicar-se a outro ramo de comércio ou indústria em que os ção e partilha procederão como para ela acordarem. Na falta socios acordem, satisfeitos que sejam os requisitos legais. de acordo e se algum deles o pretender, será o activo social

ARTIGO 4.° licitado em globo com a obrigação do pagamento do passivo O seu capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ kwanzas) integralmente realizado em dinheiro, dividido e dade de condições. representado por duas (2) quotas iguais no valor nominal de ARTIGO 12.° 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, perten­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados centes aos sócios Nazaré Imbuambua Capitão e Generosa em cada trinta e um de Dezembro de cada ano, devendo estar ^itorina Miguel da Silva, respectivamente. aprovados e assinados até fins de Março imediato.

ARTIGO 13.° ARTIGO 5.° O capital social poderá ser aumentado por deliberação No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ °s sócios, 'e na proporção das suas quotas, ou na forma sições da Lei 1/04 de 13 de Fevereiro e demais legislações °rno se vier a ser acordado. aplicáveis. (13-21674-L02) ARTIGO 6.° A cessão de quotas entre os sócios é livre, porém quando

. a a estranhos fica dependente do consentimento da socie- A.S.C.N., Limitada def6’. a c sempre reservado o direito de preferência, rido aos sócios se a sociedade dela não quiser fazer uso. Certifico que, por escritura de 16 de Dezembro de 2013, lavrada com início a folhas 88, do livro de notas para escri­ ARTIGO 7.° turas diversas n.° 3-B, do Cartório Notarial do Guiché Único seu £erênc*a e administração da sociedade, em todos os da Empresa, a cargo da Notária, Isabel Tormenta dos Santos, siy aCt°s e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas Licenciada em Direito, foi constituída entre: a^nte será exercida pelos sócios Nazaré Imbuambua Primeiro: — Miguel Luís Dias, solteiro, natural do , s Jlta° e Generosa Vitorina Miguel da Silva, que dispen- Província do Zaire, residente habitualmente em Luanda, s óe caução ficam desde já, nomeados gerentes, sendo Distrito Urbano da Ingombota, Bairro I, Rua sSana 2 (duas) ass.naturas dos gerentes para obrigar Massano de Amorim, n.° 93, titular do Bilhete de Identidade *hente da sociedade. n 0 000735308ZE034, emitido pela Direcção Nacional de só . As gerentes, assim nomeadas poderão delegar, noutros Identificação Civil e Criminal, aos 24 de Julho de 2008; S’ parte dos seus poderes de gerência, mediante man- DIÁRIO DARepúj

1378 de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e Segundo' — Miguel Tona Antonio Cristina, solteiro, escola de condução, ensmo, saneamento básico, jardi^ natural do Soyo, Província do Zaire, residente habitual­ limpeza desinfestação, fabricação e venda de gel0, mente em Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro ‘fé electricidade, importação e exportação, podendo ainda Ilha do Cabo, s/n.°, titular do Bilhete de Identidade dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indú^ n.° 001141205ZE038, emitido pela Direcção Nacional de em que os sócios acordem e seja permitido por lei. Identificação Civil e Criminal, aos 20 de Setembro de 2010; ARTIGO 4.° Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwar^y lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos integralmente realizado em dinheiro, dividido e representada artigos seguintes. nor 2 (duas) quotas iguais no valor nominal de Kz; 50.000,« Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ícinauenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aossó« Luanda, 16 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. Miguel Luís Dias e Miguel Tona António Cristma, respedi- vamente. ARTJGO 5.° sentimentoA cessão da de sociedade quotas a estranhosà n» i ' ficaca ^pendente do coo- ESTATUTO DA SOCIEDADE de preferência deferido aos 3 6 Sempre reservad° o direito S.C.N,A. LIMITADA quiser fazer us^ $ Se a «dedelenâ, ARTIGO l.° A sociedade adopta a denominação de «A.S.C.N., Limitada», com sede social na Província de Luanda, Rua ARTIGO 6.° Massano de Amorim, Casa n.° 93, Bairro Chicala I, Distrito ""is,raç*0 * ■***» da Ingombota, podendo transferi-la livremente para qual­ mente incn h °S’ em JUÍZ0 e fora dele, activa e passiva- quer outro local do território nacional, bem como abrir K ~»«Z^X,Í0 dMÍg“' L“‘S S“ “ filiais, sucursais, agências ou outras formas de representa­ “ SU" ção dentro e fora do País.

ARTIGO 2.° e contrai edado ao gerente obrigar a sociedade em actos 1 p” A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o como letras dT30003 Degócios sociais da sociedade. tais início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir avor, fiança, abonações ou actos semelhantes. da data da celebração da presente escritura.

ARTIGO 3.° registadasA A ^era^ artigoserá convocada 7.° por simples cartas A sociedade tem como objecto social construção e repa­ dias de ant ln^daS aos s®c^os com pelo menos 30 (trinta) ração de embarcações marítimas e sua comercialização, Hdades es e^^nc^a’lsto Quando a lei não prescreva forma* prestação de serviços, comércio geral a grosso e a retalho, ^dverausen^T COmunicaÇão- Se qualquer dos sócios hotelaria e turismo e similares, indústria, agro-pecuária, com tempo ° 3 soc^a^a comunicação deverá ser fei’ía pesca, informática, telecomunicações, publicidade, cons­ trução civil e obras públicas, exploração mineira e florestal, uficiente para que possa comparecer. comercialização de telefones e seus acessórios, transporte centagem^08 hqUÍdos aPurados, depois de deduzida a P^ marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, Osluc ' artigo 8.° cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas Assembleia p3 ftlndos ou destinos especiais criados ou usadas e seus acessórios, reparação de veículos auto­ ção das sn Serao divididos pelos sócios na Pr°P°r móveis, concessionária de material e peças separadas de as perdas quotas e em igual proporção serão suporta^ transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização de combustíveis e lubrificantes, exploração de bombas de se as houver. combustíveis e estação de serviço, comercialização de medi­ de qualquer Se disso* verá por morte ou impedú11^ camentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos sobreviVo e h °^SÓC'OS> continuando a sua existência c° químicos e farmacêuticos, centro médico, clínica, perfu­ er erros ou representantes do sócio faleci 0 maria,... plastificação . de documentos, venda de materialv de V Í1V4UVUUO UU escntono e escolar, decorações, serigrafia, padaria, gelada- interdito, devendo estes nomear um que a todos na, pastelaria, boutique, representações, impressões, salão ant°aciU0^^ mantiveT indivisa de cabeleireiro, agência de viagens, promoção e mediação Dissolvida a • ART,G0 'O 0 „nS imobiliana, relações públicas, representações comerciais e demais casos le„aS0Cledade P°r acordo dos sócios e '■quidaçãoepaX8’ tOdos °° sócios serão liquidat^ mdustnais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação vídeo clube, discoteca, realizações de actividades culturais deacordoese"; enficar'se-á como acordarem. e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança gum deles 0 pretender, será o act^° s nI SÉRIE — N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 1379

jicitado em globo, com obrigação do pagamento do passivo Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em isual dade de condições. 6 lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes. ARTIGO 11.» Está conforme. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Luanda, 14 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. providência cautelar.

ARTIGO 12.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer CONTRATO DE SOCIEDADE PHB — COMÉRCIO E SERVIÇOS, LIMITADA entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ARTIGO 1.» outro. (Denominaçâo/sede) 1. A sociedade adopta a firma «PHB — Comércio ARTIGO 13.° e Serviços, Limitada» e tem a sua sede na Província de Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados Benguela, na Avenida Dies. Fevereiro, s/n.° Bairro Cotei, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Município de Benguela, Angola. Março imediato. 2. A gerência fica autorizada a deslocar a sede social den­ ARTIGO 14.° tro da Província de Benguela ou para qualquer outra parte do No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ território Nacional, por simples deliberação da Assembleia sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Geral.. Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. ARTIGO 2.° (13-21749-L03) (Objecto social) 1. O objecto social da sociedade consiste na compra e venda de materiais de construção civil e de bricolage, PHB — Comércio e Serviços, Limitada importação e exportação de materiais de construção civil e Certifico que, por escritura de 14 de Dezembro de 2013, de bricolage, compra e venda de materiais e equipamentos lavrada com início a folhas 00 do livro de notas P eléctricos e electrónicos; importação e exportação de mate­ turas diversas n.° 00, do Cartório Notarial do uic e riais e equipamentos eléctricos e electrónicos; realização de da Empresa, a cargo da Notária, Isabel Tormenta dos Santos, projectos e construção de obras públicas e particulares; rea­ Licenciada em Direito, foi constituída entre. lização de obras para captação de água por furos artesianos; Primeiro: — Ângelo Campos Barbosa, casado comhtoa comércio geral, transporte de pessoas e mercadorias; ofici­ de Fátima Oliveira Gomes Barbosa em regime ec nas de metalo-mecânica e de reparação automóvel; e todas de adquiridos, natural de Freigil- Jestuma, as actividades conexas para a realização do objecto social. reside habitualmente, na Rua Central, • ’ • 2. A sociedade pode deliberar a ampliação do objecto Vila Nova de Gaia, titular do Passaporte n. pJ^gal social sempre que entender, necessário. tido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras , je 3. A sociedade poderá participar em agrupamentos aos 20 de Fevereiro de 2012, que outorga na qualt^t complementares de empresas, bem como em quaisquer ^cio-gerente da «MAQUITRANS-Máquinas e P ’ sociedades, inclusive como sócio de responsabilidade ilimi­ L>mitada», sociedade comercial de direito' coin tada, independentemente do respectivo objecto, bem como toda por escritura de 20 de Fevereiro de 20 J poderá adquirir ou alienar participações em quaisquer socie­ tocio a folhas 84 do livro de notas para escntur dades, ainda que reguladas por leis especiais, bem como n’ 465-D, do 4.° Cartório Notarial da Comarca associar-se a quaisquer pessoas, singulares ou colectivas, Jtada na Conservatória do Registo com para nomeadamente formar agrupamentos complementa­ b o n.° 195/09, Identificação Fiscal n. 5 res de empresas, agrupamentos europeus ou africanos de CaPital social de Kz: 400.000,00 (quatrocentos mi interesse económico, novas sociedades, consórcios e asso­ Segundo: — Azeres Cláudio Amões, so habi- ciações em participação, independentemente do respectivo totoal de , Província do Huambo,rest dante objecto. ^nte em Luanda, Sambizanga, Bairro Coman ARTIGO 3.° atod>a, Casa n.° 117 R/C, Zona 10; n)teiro maior, (Capital social) ^erCe‘ro: ~ José Jerónimo Godinho, ’ ehabi- 1 O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é Jral de Huambo, Província do Huambo, onde o equivalente em moeda nacional angolana a Kz: 100.000,00 'bente, no Bairro Fátima, casa s/n., (cem mil kwanzas), dividido em 3 (três) quotas, realizado na 1380 ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) sua totalidade em dinheiro e/ou especie, encontra s L Carece do consentimento da sociedade a anotas a não sócios. . 2 Os sócios não cedentes, em pnmeiro lugar, e aSOtit. X(Xe XXS do capitalI socj* dade em segundo, terão sempre direito de preferência * cessão de quotas a não sócios.

b) Uma quota no valor nommal de Kz. 25.0 , ARTIGO 6.° V (vinte cinco mil kwanzas), pertencente ao soe o (Amortização de quota) José Jerónimo Godinho, correspondente a 25/o A amortização de quotas será permitida nos segais (vinte e cinco por cento) do capital social, casos: c) Uma quota no valor nominal de Kz. 50.000,0 a) Interdição ou insolvência do sócio; I (cinquenta mil kwanzas), pertencente a socia b) Arresto, arrolamento ou penhora da quota, ou «MAQUITRANS — Máquinas e Transportes quando a mesma for arrematada, adjudicada ou Limitada», correspondente a 50% (cinquenta vendida em processo judicial, administrativo ou I por cento) do capital social. fiscal; I ARTIGO 4.° c) Cessão de quota sem prévio consentimento da (Administração) sociedade. ! 1. A administração da sociedade, remunerada ou não d) Quando o sócio violar qualquer das obrigações que I conforme for deliberado em Assembleia Geral, bem como a lhe derivam do pacto social, da lei ou de delibe­ sua representação, cabem a Vítor Manuel dos Reis Farinha, ração social validamente proferida. Será sempre Azeres Cláudio Amões, José Jerónimo Godinho, Angelo considerada violação grave a violação ilíci I Campos Barbosa, que desdejá são nomeados gerentes. dever de sigilo por parte do sócio que des P I 2. Para vincular a sociedade é necessário conforme os nhe funções de gerência ou de fiscalizaçã , I actos a praticar a intervenção de: e) Partilha judicial ou extrajudicial de quota, P. I . a) A assinatura de 1 (um) gerente em actos de expe­ em que não for adjudicada ao seu titula , I diente normal e gestão corrente; b) A assinatura de 2 (dois) gerentes na contração de fi Quando a quota for legada ou cedida gratu empréstimos ou outro tipo de financiamentos e a não sócios. realizar operações de crédito que sejam permiti­ artigo 7.° das por lei, prestando as garantias exigidas pelas (Concorrência) entidades mutuantes em contratação de crédito; Afastando-se qualquer sócio da sociedade, c) A assinatura de 2 (dois) gerentes para a compra, exercer idêntica actividade por conta própna venda e permuta de quaisquer bens móveis e sociedade nos 5 (cinco anos) seguintes. imóveis, incluindo automóveis; artigo 8.° d) A assinatura de 2 (dois) gerentes para a movi­ —» . mtata 30 dí.s, devendo aviso, o dia, hora e local e ordem de trabalho< 1- j-kC III SÉRIE — N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 ------1381

ARTIGO 11.° (Das omissões) 2. A sociedade tem a sua sede em Luanda, na Rua Comandante Kwenha, n“ 24/26, rés-do-chão, Bairro Patrice Mo omisso regularão as deliberações sociais e as disposi­ Lumumba, Distrito Urbano da Ingombota, Município de ções legais aplicáveis. Luanda. ARTIGO 12.° 3. O Conselho de Administração pode, por simples deli­ (Disposições Finais) beração, sempre que se mostre conveniente, transferir ou Que as operações sociais poderão iniciar-se a partir deslocar a sede da sociedade para qualquer ponto do territó­ de hoje, para o que a gerência fica autorizada a celebrar rio nacional, bem como criar e encerrar, em qualquer ponto quaisquer negócios jurídicos em nome da sociedade, per­ do território nacional ou fora dele, sucursais, filiais, agên­ mitindo-lhe ainda o levantamento da totalidade do capital cias, delegações ou outras formas de representação. social depositado para aquisição de equipamento e realiza­ 4. A sociedade exercerá a sua actividade por período de ção de obras. tempo indeterminado, contando-se o seu início à data da pre­ (13-21750-L03) sente escritura. 5. A sociedade rege-se pelas normas reguladoras das sociedades anónimas, pelas normas especiais cuja aplicação OGMIOS — Investimentos e Participações, S. A. decorra do objecto da sociedade e pelo presente contrato.

Certifico que, por escritura de 13 de Dezembro de 2013, ARTIGO 2.° lavrada com início a folhas 78, do livro de notas para escri­ (Objecto social) turas diversas n.° 34, no Cartório Notarial do Guiché LA sociedade tem por objecto social a prestação de ser­ Único da Empresa — Anifil, sito na Rua Fernando Manuel viços e a promoção de investimentos em empreendimentos Caldeira, n.° 6-A, Bairro dos Coqueiros, Distrito Urbano- imobiliários, comerciais e industriais a serem levados a cabo da Ingombota, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da por si ou por interpostas sociedades, consórcios ou agrupa­ Costa, Licenciado em Direito, perante Eduardo Sapalo, mentos complementares de empresas dos quais participe, Notário-Adjunto do referido Cartório, cujo texto integral a gestão de participações sociais e a assessoria de gestão fica depositado nesta Conservatória nos termos dos n.os 3, 4 financeira e técnica. e 5 do artigo 169.° da Lei n.° 1/97, foi constituída uma socie­ 2. A sociedade poderá ainda desenvolver outras activida­ dade anónima denominada, «OGMIOS — Investimentos des conexas com a sua actividade principal, desde que sejam e Participações, S. A.», com sede em Luanda, na Rua afins ou complementares do seu objecto social principal e Comandante Kwenha, n.os 24/26 rés-do-chão, Bairro Patrice desde que sejam permitidas por lei, bastando para tal que o Lumumba, Distrito Urbano da Ingombota, que tem por Conselho de Administração o delibere.

objecto e capital social o estipulado nos artigos 2.° e 4.° do ARTIGO 3.° seu estatuto, que esta sociedade se vai reger pelo documento (Participações sociais) complementar elaborado nos termos do artigo 8.° do Código Mediante deliberação da Assembleia Geral, a sociedade do Notariado, que fica a fazer parte integrante desta escri­ poderá participar em consórcios, agrupamentos de empre­ tora e cujo conteúdo é perfeitamente conhecido de todos os sas ou quaisquer outras formas de associação de natureza ou*organtes. empresarial permitidas por lei, bem como adquirir participa­ Está conforme. ções sociais noutras sociedades e com elas se coligar sob a Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa-Anifil, forma de relação de participação ou em relação de grupo nos eni Luanda, 13 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ile­ termos dos artigos 463.° e seguintes da Lei das Sociedades gível. Comerciais.

CAPÍTULO II Capital Social Acções e Obrigações

CONTRATO DE SOCIEDADE ARTIGO 4.° OGMIOS — INVESTIMENTOS (Capital Social) E PARTICIPAÇÕES, S.A. 1 O capital social é de Kz: 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil kwanzas), integralmente subscrito e reali­ CAPÍTULO I denominação, Sede, Objecto Social e Duração zado em dinheiro pelos accionistas. 2 O capital social é distribuído de acordo com a lista ARTIGO l.° anexa que faz parte integrante do presente contrato. (Natureza jurídica, denominação, sede e duração) 3. Mediante proposta do Conselho de Administração, o ’• A sociedade adopta a natureza jurídica de socie- capital social poderá vir a ser sucessivamente aumentado anónima e a denominação social de «OGMIOS até perfazer os valores que vierem a ser deliberados pela nvestimentos e Participações, S. A.». 1382 CAPÍTULO III G.»l, * ««d. « « “ ** Órgãos Sociais VOS da sociedade em cada momento. 4 A sociedade poderá, nas condições em que a lei o pe - SECÇÃO I mitaadquirir acções próprias e realizar sobre elas todas as Disposições Gerais

operações legalmente autorizadas. ARTIGO 8.°

ARTIGO 5.° (Enumeração e mandatos) (Representação do capital) 1. São órgãos sociais da sociedade, a Assembleia G 1. O capital social está dividido e representado por o Conselho de Administração e o Fiscal-Único. 250 (duzentas e cinquenta) acções com o valor nominal 2. O mandato dos membros que integram os órgàos de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada uma. sociais tem a duração de quatro anos, sendo permitida a 2. As acções representativas do capital social poderão ser reeleição de todos ou de algum dos seus membros sem res­ representadas por títulos de uma, cinco, dez, cinquenta ou trições, quanto ao número de mandatos. mais acções, que levarão a assinatura de dois administrado­ 3. Os membros dos órgãos sociais consideram-se empos­ res, podendo ambas ser por chancela. sados na data em que tenham sido eleitos e permanecem no 3. As acções, que serão ao portador, poderão pertencer exercício das suas funções até à eleição de quem os deva a pessoas singulares ou colectivas, públicas ou privadas, substituir. nacionais ou estrangeiras, com respeito pelo quadro legal aplicável. 4. Para o exercício das suas funções, os membros dos órgãos sociais ficam dispensados de prestar caução. 4. As acções poderão, nas condições em que a lei o per­ mitir, ser convertidas na forma meramente escriturai ou ARTIGO 9.° noutra que a Assembleia Geral venha a deliberar. (Remunerações)

ARTIGO 6.” A remuneração dos membros dos órgãos sociais, (Subscrição e transmissão de acções) incluindo quaisquer outras prestações suplementares, sera 1 Na subscrição de novas acções, os accionistas gozam fixada pela Assembleia Geral.

do direito de preferência sobre os não accionistas, na pro­ ARTIGO 10.° porção das acções que ao tempo detiverem e que passarão (Reuniões) ou não a ter a mesma tipologia das que já forem, por eles, 1. A Assembleia Geral reunir-se-á em sessão ordinária no detidas primeiro trimestre de cada ano. consoante deliberação nesse sentido por parte da 2. Nos 3 (três) primeiros meses de cada ano, a Assemble^ Assembleia Geral tomada por maioria qualificada de três Geral dos Accionistas deve reunir-se para os fins in ica quartos dos votos expressos. no artigo 396.° da Lei das Sociedades Comerciais. 2. A Assembleia Geral, sob proposta fundamentada do 3. Os restantes órgãos sociais deverão reunir se Conselho de Administração, pode deliberar, por maioria a periodicidade estabelecida por lei ou nos regulam quahficada de três quartos e nos limites permitidos por lei internos que vierem a ser aprovados, mas nunca me limitar o direito de preferência dos accionistas, sempre què uma vez por semestre. o interesse da sociedade ou razões de força maior assim o exijam. ARTIGO 11.°

ARTIGO 7.° (Actas) z adaUnia " (Obrigações) 1 • De cada reunião dos órgãos sociais será l&vra QS 1. A sociedade, sob proposta do Conselho de Administração acta em livro próprio que deverá ser assinada Por presentes. rn, e mediante parecer prévio favorável do Fiscal-Único pode, ggj- pw 2. As deliberações dos órgãos sociais só p° e por deliberação da Assembleia Geral, emitir obrigações con­ vertíveis em acções. vadas pelas actas das reuniões ou, quando sejam deliberações por escrito, pelos documentos onde 2. A sociedade pode, por deliberação do Conselho de essas deliberações. Administração, emitir obrigações não convertíveis em 3- A acta deve, pelo menos, conter: uniã°’ acções. a) A indicação do lugar, o dia e a hora da reU jos 3. A sociedade pode, mediante deliberação do Conselho b> O nome do Presidente da Mesa e, se os hou de Administração, realizar operações permitidas por lei sobre as obrigações emitidas. secretários; fQS^' c) Os nomes dos accionistas presentes e r P^ 4. A modalidade de juro ou reembolso das obrigações dos e o valor nominal das acções de emitidas dever ser definida na respectiva deliberação de emissão. salvo nos casos em que a lei ou °s ^pç^’ estatutos mandem organizar lista de P que deve ser anexada à acta; nj séRg N-° 20 ~ PE 29 DE JANEIRO DE 2014 1383 d) \ ordem do dia constante da convocatória, salvo ARTIGO 13.° quando esta seja anexada à acta; (Representação de accionistas) e) Os documentos e os relatórios submetidos à apre­ 1. Os accionistas poderão fazer-se representar nas reu­ ciação do órgão social; niões da Assembleia Geral por cônjuge, ascendente ou j) O teor das deliberações aprovadas; descendente, membro do Conselho de Administração ou g) O resultado das votações; por outro accionista, bastando para tanto uma carta subs­ h) O sentido das declarações de voto dos presentes, se crita pelo accionista representado e dirigida ao Presidente da estes o requererem. Mesa da Assembleia Geral, até 8 dias antes da data da res­ 4. Quando a acta das reuniões dos órgãos sociais deva ser pectiva Assembleia Geral, indicando o nome e domicílio do assinada por todos os que nelas participaram e alguns deles respectivo representante, a qualidade em que o representa e nao o façam, podendo fazê-lo, deve a sociedade notificá-los, os poderes delegados. para que a assinem num prazo não inferior a 8 dias, decor­ 2. As pessoas colectivas deverão comunicar ao Presidente rido esse prazo, a acta tem a força probatória referida no n.° da Mesa da Assembleia Geral, por carta registada com aviso 2, desde que esteja assinada pela maioria daqueles que par­ de recepção ou por carta protocolada, recebida até às 17 ticiparam na reunião. horas do penúltimo dia útil anterior à data de realização da 5. As actas serão lavradas por notário em instrumento Assembleia, o nome da pessoa que as representará. avulso quando a lei o determine, quando a assembleia, no 3. A carta pela qual sejam concedidos poderes de repre­ início da reunião, assim o delibere, ou, ainda, quando algum sentação em Assembleia Geral deve ser arquivada na accionista o exija, devendo neste caso suportar as respecti- sociedade. vas despesas. 4. Todas as formas de representação e delegações de 6. Nos casos em que a lei permita optar entre a forma poderes caducam com a realização da Assembleia Geral a notarial da acta e a posterior redução da deliberação a escri­ que respeitavam. tura pública, a opção pertence a quem presidir à reunião, ARTIGO 14.° mas a assembleia pode sempre deliberar que seja usada a (Mesa da Assembleia Gerai) forma notarial da acta. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um pre­ SECÇÃO II sidente e um secretário, eleitos em Assembleia Geral pelos Assembleia Geral accionistas presentes de entre os accionistas ou de entre pessoas singulares estranhas à sociedade, mantendo-se ARTIGO 12.® (Constituição da Assembleia Geral e direito de vo o em funções até que seja mantida ou substituída pela nova Assembleia Geral. 1. A Assembleia Geral é constituída pelas pessoa guiares e ou colectivas que, com 10 dias de antecedê ARTIGO 15.° (Competências da Assembleia Geral) relativamente à data da reunião, tenham averbado, Para além do disposto na lei e nos estatutos, compete em nome, no livro de registo de acções da sociedade, acções qu especial à Assembleia Geral: lhe confiram direito de voto nos termos do número três a) Eleger os membros da Mesa da Assembleia Geral e artigo, ou façam prova, com a mesma antecedência, q do Conselho de Administração e o Fiscal-Único, as têm depositadas em seu nome numa instituição de~ e fixar a remuneração dos respectivos membros; 2. O depósito de títulos comprovativos das acçõ b) Aprovar o relatório de gestão e as contas de cada das numa instituição de crédito tem de ser comprovado po exercício, tendo em conta o parecer do Fiscal- carta emitida por essa instituição, devendo dar entra -Único; s°ciedade no mesmo prazo referido no número anten c) Deliberar sobre a proposta de aplicação de resul­ A cada acção corresponde o direito a um tados; Assembleia Geral. _ d) Apreciar o desempenho da administração e fiscali­ , A Os membros do Conselho de Administração, zação da sociedade e, sendo caso disso, destituir, Un'C0 e as pessoas que eventualmente ocuparem o dentro da sua competência, os administradores, Cargos na sociedade, deverão estar presentes nas re mesmo que a destituição não conste da ordem ^sembleia Geral e nessa qualidade intervirem sem de trabalhos; aVoto. e) Realizar as eleições que forem da sua competência; 5- A presença nas Assembleias Gerais e a Part P Ç* j) Deliberar sobre alterações do contrato de sociedade 1Sc«ssão dos assuntos incluídos na ordem de tra e, nomeadamente, sobre os aumentos ou dimi­ nuições do capital social; accionistas sem direito a voto e de J^de da autorização do Presidente da Mesa, semJ g) Aprovar a deliberação que autorize a aquisição ou 6 decisão poder ser revogada pela própria assemb a alienação de acções próprias pela sociedade, 1384

£*Z^*«**^ ARTIGO 19.° (Lista de presenças) 1. O Presidente da Mesa da Assembl ■ mandar organizar a lista dos accionistas Drp? Geral «eve sentados no início da reunião. F csentes e dissolução ou liquidação da sociedade. 2. A lista de presenças deve indicar:

ARTIGO 16* a) O nome e o domicílio de cada um dos (Convocação) presentes; acci°nistas 1 A Assembleia Geral é convocada, pelas formas prescri- b) O nome e o domicílio de cada um dos • representados e o nome e o domicílio ?S,aS pectivos representantes; °S res" O número, a categoria e o ^alor nominal das « mínima de 30 dias em relação à data da reunião, devendo mencionar sempre a ordem de trabalhos. 3 As publicações podem ser substituídas por cartas 3. Os accionistas presentes e os representantes . • registadas, devendo estas ser recebidas com a antecedencta XXv"mbricara,istadepresençasn°^^ mínima de 30 dias em relação à data da reunião.

artigo 17.° 4. A lista de presenças deve ser anexada à acta. (Quórum) 1. Salvo nos casos em que a lei exija determinada maioria ARTIGO 20.° para reunir, a Assembleia Geral considera-se regularmente (Deliberações) a dÂi^V° transformação ou dissolução da segunda convocação, independentemente do número de a e, o aumento ou redução do capital social ou outros nr^Un~°S Para °S <*uais a lei exija maioria qualificada, só accionistas presentes ou representados, seja qual for a parte rao ser tomadas após prévio parecer do FiscaI-Ún*c0 do capital social que detenham. P r maioria qualificada de três quartos dos votos valida 4. Na convocatória de uma Assembleia Geral deverá, convo eX?ressos’ quer a Assembleia se reúna em primeira desde logo, ser fixada uma segunda data de reunião para o 4 a^j0’ ^Uer Se reÚna em seSunda convocação. caso de ela não poder reunir-se na primeira data marcada, s eliberações respeitantes à eleição ou outras relacl por falta de representação do capital social exigida pelo n.° s com pessoas serão sempre tomadas por voto secreto- 2 do presente artigo, mediando entre as duas datas dezasseis artigo 21.° (16) dias. (Actas) 5. Aplicam-se ao funcionamento da assembleia convo­ Geral ^eVe ser lavrada acta de cada reunião da Assemb cada para reunir na segunda data fixada as regras relativas à assembleia da segunda convocação. por el? $ aCt|3S devem ser redigidas pelo secretário e aSS'nj0. íista, 6 ” PreSÍdente «k Mesa, e ainda por todos os ARTIGO 18.° 3 p6 “Sltn 0 ^igir uma deliberação dos accionistas- (Reuniões) A Assembleia Geral reunir-se-á em sessão ordinária no Pela A e’ P°r^m» ser deliberado que a acta seja aPr primeiro trimestre de cada ano e em sessão extraordinária, n 1 °“" ««« * se. .ssín.d. nos sempre que o Conselho de Administração ou o Fiscal-Único numero anterior. o julguem conveniente e o requeiram ao Presidente da Mesa ou quando requerida a este último por que SECÇÃO iii accionistas Conselho de Administração representem, pelo menos, cinco por cento do capital social subscrito. . ARTIGO 22.° posição do Conselho de Administração um Conselh,St7Çâ° 6 8eSt3° e^eníe da sociedade aíX d' Administração p„, »»> nI sÉRg — N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 1385

de 3 (rá8) e por um máximo de 5 (cinco) administradores j) Contratar empregados, fixar as condições contrata- eleitos pelos accionistas em Assembleia Geral expressa­ ais, nomeadamente os seus vencimentos, rega­ mente convocada para o efeito, de entre os accionistas ou lias sociais e outras prestações pecuniárias, e terceiros, pessoas singulares ou colectivas, contanto que, neste último caso, estas individualizem a pessoa singular exercer o correspondente poder directivo e dis­ ciplinar; que exerce o cargo em seu nome. b) Aperfeiçoar e racionalizar os métodos de trabalho, ARTIGO 23.° (Duração do mandato) elaborar os regulamentos internos, manuais e instruções que entender convenientes; O mandato dos administradores tem a duração de qua­ l) Constituir mandatários para a prática de actos tro anos. determinados; ARTIGO 24.° Propor à Assembleia Geral a emissão de obriga­ (Presidente e vice-presidente do Conselho de Administração) ções convertíveis em acções, e decidir sobre 1. 0 Conselho de Administração designará, de entre os a emissão de obrigações não convertíveis em seus membros, o respectivo presidente e vice-presidente. acções; 2. O presidente do Conselho de Administração tem voto n) Apresentar à Assembleia Geral uma proposta de de qualidade em caso de empate nas votações. aplicação de resultados; ARTIGO 25.° o) Exercer as demais competências que por lei lhe (Atribuições e competências do Conselho de Administração) cabem e as que lhe venham a ser atribuídas pela 1. Ao Conselho de Administração compete, sem prejuízo Assembleia Geral ou em resultado dos presentes das demais atribuições que lhe sejam reconhecidas por lei ou estatutos. pelos presentes estatutos: 2. O Conselho de Administração carece de autorização a) Gerir os negócios sociais, praticando todos os prévia da Assembleia Geral para alienar ou onerar títulos, actos e operações susceptíveis de estar cobertas acções ou bens imóveis que estejam afectos a reservas ou pelo seu objecto social; fundos constituídos nos termos dos presentes estatutos. b) Definir as políticas gerais da sociedade; 3. O Conselho de Administração estabelecerá as regras c) Estabelecer delegação de poderes e/ou competên­ do seu funcionamento e a forma de suprir os impedimentos cias nos seus membros, salvaguardando a possi­ do seu presidente.

bilidade de estes subdelegarem nas respectivas ARTIGO 26.° direcções e/ou noutros departamentos orgânico- (Competências do Presidente do Conselho de Administração) -funcionais que de si dependam; 1. Compete genericamente ao Presidente do Conselho de d) Promover a elaboração de planos de actividade e Administração: orçamentos anuais e plurianuais, aprovando-os e a) Representar o Conselho de Administração; coordenando a sua execução; b) Coordenar a actividade do Conselho de Adminis­ e) Elaborar e submeter à Assembleia Geral o relatório tração e dirigir as respectivas reuniões; e contas de cada exercício social; c) Exercer voto de qualidade no caso de empate nas f) Adquirir, onerar ou alienar quaisquer bens e direitos votações efectuadas. móveis ou imóveis, sempre que o entenda como 2. Nos termos da alínea d) do número anterior, com­ conveniente à prossecução do objecto social; pete, em especial, ao Presidente do Conselho de §) Decidir sobre a participação da sociedade no capi­ Administração: tal social de outras sociedades e associar a socie­ a) Representar a sociedade, em juízo e fora dele, dade a outras entidades ou fazê-la participar em activa e passivamente; b) Zelar pela correcta execução das deliberações do agrupamentos de empresas; b) Representar a sociedade em juízo e fora dele, Conselho de Administração e fazer cumprir os orçamentos e planos de actividades que vierem activa e passivamente, podendo propor e fazer a ser aprovados; seguir pleitos, desistir ou transigir em processo c) Assegurar o melhor relacionamento com os accio­ judicial, recorrer a árbitros ou a tribunais arbi­ nistas; trais para a solução de conflitos, assinar termos d) Propor, de entre os membros do Conselho de de responsabilidade e, em geral, resolver sobre Administração, quem desempenhará as fun­ todos os assuntos que não caibam na competên­ ções de administrador-delegado ou de membro cia de outros órgãos ou serviços subalternos, da comissão executiva e quem o substituirá nas Definir a organização interna da sociedade e as nor- suas ausências e impedimentos temporários; mas do seu funcionamento; diário DA

1386 Coordenar o cumprimento dos objectivos e estraté- ’prejuízos causados pelos seus actos ou omissões tendo conhecimento deles, não tomarem a iniciativ gias programadas; discipli- mover a intervenção do Conselho de Administra-0’ j) Contratar trabalhadores e exercer p este tomar as medidas convenientes. Ça°

ARTIGO 29.° (Reuniões e deliberações) 1. O Conselho de Administração reunir-se-á obrigato ’ acima do valor que vier a ser fixa o p mente pelo menos uma vez por trimestre. lho de Administração; ‘ . 2.0 Conselho de Administração reunir-se-á extraordina h) ■ *»“ * 0 sociedade e as condições da sua movimentação, riamente sempre que for convocado pelo seu presidente ou i) Nomear e exonerar os responsáveis das diversas por iniciativa de dois administradores. Direcções e/ou departamentos funcionais da 3. A validade das deliberações do Conselho de sociedade; Administração depende da presença da maioria dos seus j) Propor ao Conselho de Administração a nomeaçao, membros em exercício. recondução e exoneração dos seus representan­ 4. As deliberações do Conselho de Administração são tes nos órgãos de gestão ou nos conselhos de aprovadas por maioria absoluta dos votos dos administra­ administração doutras sociedades por si partici- dores presentes. padas; 5. De cada reunião deve ser lavrada acta, no livro respec­ k) Exercer os demais poderes que o Conselho de tivo que, depois de aprovada, deve ser assinada por todos os Administração nele vier a delegar. 3. Nas suas faltas ou impedimentos, o presidente que naquela tiverem participado. será substituído pelo vice-presidente ou por um vogal do ARTIGO 30.° Conselho de Administração por si designado para o efeito. (Delegação de poderes e mandatários)

ARTIGO 27.° 1. O Conselho de Administração e/ou o seu presidente (Competências dos administradores) poderão delegar alguns dos seus poderes e competências de

Aos administradores compete exercer, por delegação, gestão corrente ou de representação social. a gestão corrente de determinadas áreas e de actividades 2. O Conselho de Administração poderá conferir man específicas da sociedade nos termos das delegações de com­ datos, com ou sem a faculdade de substabelecimento, pa petências para constituição de comissão executiva ou de exercício dos poderes e/ou a prática de actos específic administrador-delegado.

ARTIGO 28.° determinados. em cir" (Administradores-delegados e comissão executiva) 3. Consideram-se como poderes não delegáveis, 1. Salvo disposição legal em contrário, o Conselho de cunstância alguma, os seguintes: . ^graj. Administração poderá delegar a gestão de assuntos determi­ a) Todos os que estão cometidos à Assembleia nados e específicos num ou mais administradores-delegados, b) O conjunto dos poderes do presidente do e poderá também delegar a gestão corrente da sociedade de Administração por, já por si, serem num ou mais administradores-delegados ou numa comissão1 delegados do próprio Conselho de A executiva constituída por um número ímpar de administra­ dores executivos. ção. 2. Nos casos previstos no número anterior, a deliberação zp„ arTIGO31.° deve fixar os limites e condições da delegação. ^ladade obriga.Se;r’8ar a S0C‘edade) 3. Sendo criada uma comissão executiva, o Conselho Con^atUra coníunta de 2 (dois) membros d° de Administração deve definir a sua composição e modo de funcionamento. b) Pelh0la ass dJT^' ° Administra COnJUnta deÇão; um membro do Con# 4. A delegação não pode abranger as matérias referi­ das nas alíneas a) a m) do n.° 2 do artigo 425.° da Lei das Poderes hmÍnÍStraÇS° e de um Procurador’ Sociedades Comerciais. Conselh aStantes Para o acto, designado P 5. A delegação de poderes a que este artigo se refere não exclui a competência do Conselho de Administração para c^PelaPodereassins \° de AdminC°njUnta‘stra deÇão; dois procuradores, c° deliberar sobre os mesmos assuntos. 6. Os restantes administradores são responsáveis, perante a sociedade, pelo controlo da actuação dos administrado- Pela acc- e Administração; se‘ho de Ad SÍngUlar Úe Um membr° res-delegados e da comissão executiva, assim como pelos Administraçã0 ou de um pr°cur nI séRIE — N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 ------1387

com poderes para o efeito, em assuntos de mero CAPÍTULO IV expediente; Disposições Finais e) Pela assinatura do ou dos administradores-dele- gados ou dos administradores que integram a ARTIGO 36.° (Ano social) comissão executiva no âmbito dos poderes que 1. O ano social coincide com o ano civil. lhes hajam sido conferidos. 2. Devem observar-se as disposições legais em vigor 2. Nos actos de mero expediente é suficiente a assinatura quanto ao relatório, balanço e contas de exercício, que serão de qualquer um dos membros do Conselho de Administração, sempre acompanhados de parecer do Fiscal-Único. no âmbito das respectivas competências. ARTIGO 37.° SECÇÃO IV (Resultados, provisões e reservas) (Fiscal-Único) 1. Salvo cláusula contratual ou deliberação aprovada ARTIGO 32.° por maioria de 3 (três) quartos dos votos correspondentes (Fiscalização da sociedade) ao capital social, em assembleia regularmente convocada 1. Sem prejuízo da competência que cabe à Assembleia para o efeito, a sociedade distribui, anualmente, pelo menos Geral, a fiscalização dos negócios sociais e de prestação de metade dos lucros do exercício distribuíveis. contas por parte do Conselho de Administração, será exer­ cida, nos termos da lei, por um Fiscal-Único. 2. A sociedade fica obrigada a constituir uma reserva 2.0 Fiscal-Único e o respectivo suplente serão auditores legal numa fracção nunca inferior a 5% (cinco por cento) externos escolhidos de entre contabilistas ou peritos conta­ dos lucros líquidos anuais da sociedade até que perfaça um bilistas ou, nos termos que vierem a ser aprovados, de entre valor equivalente a 20% (vinte por cento) do capital social. sociedades de contabilistas ou de peritos contabilistas. 3. O remanescente será afectado aos fins que o Conselho

ARTIGO 33.° de Administração deliberar. (Duração do mandato) ARTIGO 38.° O mandato do Fiscal-Único e do respectivo suplente tem (Litígios e foro competente) a duração de 4 (quatro) anos. 1. .Na interpretação, integração de lacunas ou resolução

ARTIGO 34.° de conflitos decorrentes dos presentes estatutos, é aplicável (Eleição) a legislação em vigor na República de Angola. O Fiscal Único e o respectivo suplente são eleitos em 2. Para todos os litígios que oponham a sociedade aos Assembleia Geral pelo período estabelecido no artigo ante­ accionistas, seus herdeiros ou representantes, emergentes ou rior. não destes estatutos, fica estipulado o Foro da Comarca da ARTIGO 35.° sede social com expressa renúncia a qualquer outro. (Atribuições) ARTIGO 39.° São atribuições do Fiscal-Único: (Dissolução) a) Examinar, sempre que o julgue conveniente, e pelo A sociedade dissolve-se mediante deliberação tomada menos de três em três meses, a regularidade dos em Assembleia Geral por maioria representativa de 75% livros, registos contabilísticos e documentos que (setenta e cinco por cento) do seu capital, observados que lhe servem de suporte; sejam os condicionalismos legais aplicáveis. Convocar a Assembleia Geral, quando o presidente (13-21745-L03) da respectiva mesa o não faça; c) Assistir às sessões do Conselho de Administração, TEC — Retina, Limitada sempre que o entenda conveniente; Fiscalizar a administração da sociedade; Certifico que, com início a folhas 91, do livro de notas e) Verificar, quando o julgue conveniente e pela para escrituras diversas n.° 23, do 5.° Cartório Notarial da forma que entenda adequada, o estado do caixa, Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do teor a existência de títulos, bens ou valores de qual­ seguinte: quer espécie confiados à guarda da sociedade ou No dia 5 de Dezembro de 2013, nesta Cidade de Luanda e no 5.° Cartório Notarial, a meu cargo, perante mim, José Por ela recebidos em garantia, depósito ou outro Braga, Notário, Licenciado em Direito, compareceram título; Verificar as operações de liquidação da sociedade, como outorgantes: Primeiro: — Cheney Rafei Manuel Neto, solteiro, maior, Verificar a exactidão do balanço e da demonstração natural de Maianga, Província da Luanda, residente habitu­ dos resultados; almente em Luanda, Município do Sambizanga, Bairro do 2elar para que as disposições da lei e do contrato Miramar, Rua Ndunduma, n.° 134 l.° apartamento, titular sociedade sejam observadas. 1388 ESTATUTO DA SOCIEDADE Bilhete de ldeetid.de . .•000227022LA032. emitido p* TEC — RETINA, LIMITADA ARTIGO l.° aos9deAgostode2012; A sociedade adopta a denominação de «TEC Segundo: - Calisto Muacasso Capaxe, solteiro maior, Limitada», tem a sua sede social em Luanda, Rua dire^T natural de kambulo, Província da Maianga, residente habi- Lar do Patriota, n.° 9, casa s/n.° Bairro Kifica, Municí í° tualmente em Luanda, Município da Maianga, Bairro a de Belas, Distrito Urbano do Samba, podendo ainda abrir Maianga, Rua Cabral Moncada, Casa n.° 142, Zona 5, titular filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação do Bilhete de Identidade n.° 001218133LN038, emitido pela em qualquer parte do território nacional ou no estrangeiro Direcção Nacional de Identificação de Angola em Luanda, por deliberações dos sócios. aos 6 de Abril de 2009; ARTIGO 2? Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ O seu objecto social prestação de serviços tecnologia de dos documentos de identificação. informação, marketing e publicidade, construção civil, obras E por eles foi dito: públicas e fiscalização, transporte rodoviário, hotelaria e Que, pela presente escritura, constituem entre ambos, turismo, exploração mineira, exploração florestal, agência uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade de viagens exploração petrolífera, telecomunicações, far­ limitada, denominada «TEC — Retina, Limitada», com mácia estação de serviço, transacções compra e venda de sede em Luanda, no Município de Belas, Bairro Kifica, Rua divisas, importação e exportação, agro-pecuária, indústria, direita do Lar dó Patriota, n.° 9 casa s/n.°, podendo abrir consultoria, educação e ensino, podendo dedicar-se a outras filiais, agências, sucursais ou qualquer espécie de represen­ actividades, desde que os sócios acordem e sejam permiti­ tação em todo o território nacional ou estrangeiro; das por lei. Que a sociedade tem por objecto o estipulado no artigo ARTIGO 3.° 2.° do estatuto e possui o capital social no montante de início conT.0 03 S°Cledade é Por temPO indefinido e o seu Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente reali­ da oresent T ã tOd°S °S e^tos legais a partir da data zado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa Presente escntura. n . ARTIGO 4.° mil kwanzas), pertencente ao sócio Cheney Rafei Manuel inte S°CÍaI éde Kz: 100-000,00 (cem mil kwanzas), Neto, e outra quota no valor nominal de Kz: 10.000,00 renreçpnf Su^scnto e realizado em dinheiro, dividido e (dez mil kwanzas), pertencente ao sócio Calisto Muacasso valor 3 ° iP°r 2 (duas) Quotas, sendo 1. (uma) quota no Capaxe. pertenc0^1113 90'000’00 (noventa mil de kwanzas), A sociedade reger-se-á pelo respectivo estatuto que faz QuotA nen a° SÓCÍ° Cheney Rafael Manuel Neto e outra parte integrante da presente escritura e que é um documento pertenr ? °f n°minal de 10.000,00 (dez mil kwanzas), elaborado em separado, nos termos e ao abrigo do disposto en e ao sócio Calisto Muacasso Capaxe. na Lei n.° 1/97 de 17 de Janeiro - Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço semnrpOq ' C1• °S P°derao efectuarARTIGO 5.° suprimentos à sociedade Notanal - que os outorgantes declaram ter lido, tendo per­ ficada ^Ue eSta de^ere nesse sentido por maioria quali feito conhecimento do seu conteúdo, pelo que é dispensada a sua leitura. bolso e emkJe*a Ceral fixará os juros, o prazo de reent Assim o disseram e outorgaram. Instruem o acto: . por - Vi’r" 1 * a) Documento Complementar a que atrás se faz refe- 0 serão exigíveis prestações suplementares de cap,tsl

b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo As quotas poderão transmitir-se P<* ce ARTIGO 6° _ã0 eIltre nto Ficheiro Central de Denominações Sociais em je falec*1”6 Luanda, a 1 de Julho de 2013, ou por transmissão aos sucessores, no caso c) Comprovativo de depósito de capital social efec- d° sócio. ntreesteS6°S tuado no Banco BPC, S.A., aos 25 de Outubro É livre a cessão de quotas entre sócios e e de 2012; seus cônjuges, ascendentes ou descendentes- & qual4u Aos outorgantes e na presença dos mesmos, fiz em voz No caso de interdição ou falecimento meíite 3 alta a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e associado, transmite-se o seu direito res^e?herão a advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo representante ou aos herdeiros, mas estes esc° Jii^1 de 90 dias. si um que a todos lhes represente no exercíc1 referente a quota social. jjl sÉRJE ~~~~ N'° 20 ~~ DE 29 DE JANEIRO DE 2014

1389 A Assembleia Geral pode deliberar, por maioria qualifi­ Está conforme. cada, limitar o direito de preferência dos sócios, sempre que E certidão que fiz extrair e vai conforme o original. 0 interesse da sociedade ou razões de força maior assim o 5.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, exijam no respeito pelo disposto no artigo 296.° n.° 3 da Lei aos 11 de Dezembro de 2013. — O ajudante principal, í/egí- das Sociedades Comerciais, vel. (13-21794-L07) 0 sócio pode, em qualquer circunstância, alienar o seu direito de preferência a fayor de terceiros cabendo à socie­ Paulcontas, Limitada dade autorizar ou, em alternativa, apresentar uma proposta concreta de aquisição. Certifico que, por escritura de 30 de Dezembro de 2013,

ARTIGO 7.° lavrada com início a folhas 7, do livro de notas para escri­ A administração, gerência e representação da sociedade turas diversas n.° 182-A, do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires em todos actos e contratos, em juízo e fora dela, activa e pas­ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: sivamente será exercida pelo sócio Cheney Rafael Manuel Primeiro: — Paulo Femandes Domingos, solteiro, maior, Neto e que dispensado de caução, fica desde já nomeado natural de Luanda, onde reside habitualmente, no Município gerente, bastando a sua assinatura para obrigar validamente de Viana, Bairro Viana, Quadra-E, Odebrecht, n.° 21; a sociedade. Segundo: — Eliana Staniete Domingos António, sol­ Fica expressamente proibido à gerência obrigar a socie­ teira, maior, natural de Luanda, onde reside habitualmente, dade em actos e contratos estranhos ao seu objecto social no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Marçal, Casa n.° 15; ou que de algum modo a comprometam em dívidas ou res­ Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ ponsabilidades que não sejam decorrentes da sua própria lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos actividade. artigos seguintes. Está conforme. Por deliberação da Assembleia Geral, os Administradores Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em poderão assumir empréstimos de qualquer natureza, por Luanda, 30 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. letras e livranças, por contratos ou por qualquer outro instru­ mento, avalizar operações de financiamento e prestar fianças de acordo com a legislação em vigor. ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 8.° PAULCONTAS, LIMITADA A gerência poderá delegar os poderes e competências de ARTIGO l.° gestão corrente ou de representação social nos termos e pela (Denominação e sede) forma permitida pela Lei das Sociedades Comerciais. A sociedade adopta a denominação social de «Paulcontas, A gerência poderá ainda outorgar procurações à tercei- Limitada», com sede social na Província de Luanda, no ros> sern a faculdade de substabelecimento, para a prática de Quarteirão-E, n.° Onsel 21, Município de Viana, Bairro actos específicos ou determinados. Viana, Luanda-Sul, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir ARTIGO 9.° As Assembleias Gerais, quando a lei não prescreva filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação Utras formalidades legais, serão convocadas por meio de dentro e fora do País. ^as’ bilhetes ou e-mails registados e dirigidos aos sócios ARTIGO 2.° (Duração) P la via mais rápida com pelo menos trinta (30) dias de ante- A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o eucia. Se qualquer sócio estiver ausente da sede social, a início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir nv°cação será feita com a dilação suficiente para que este da data da celebração da presente escritura. POSsa comparecer. ARTIGO 3.° Se Caso de, em primeira convocatória, não estar repre- (Objecto social) do o capital social suficiente para fazer funcionar a A sociedade tem como objecto social a prestação ser­ vJcSembleÍa Geral> poderá esta reunir, em segunda con viços de contabilidade e gestão, formação profissional na rePte^°’ beS<^e que se encontrem presentes, sócios que área de contabilidade e gestão, comércio geral, a grosso e a ntem mais de 75% do capital social. retalho indústria, colégio, serralharia, caixilharia de alumí­ subs.eniPre que da ordem de trabalhos constar a eleição ou nio, hotelaria e turismo, agricultura, agro-pecuária, pesca, telecomunicações, marketing e publicidade, construção Pres de membros dos órgãos sociais, deverão estar civil e obras públicas, exploração mineira e florestal, trans­ entes sócios que representem uma maioria qualificada portes, com comercialização de viaturas, comercialização apital social. ------1390

ARTIGO 8.° de combustível e lubrificantes, exploração debombasde (Lucros) combustível, estação de serviço, comercialização de medi­ Os lucros líquidos apurados, depois de d d camentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, perfumaria, comerciahzaçao de centagem para fundos ou destinos especiais Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios^”5 material escritório e escolar, panificação e pastelaria, gela- daria, boutique, salão de cabeleireiro, agência de viagens, ção das suas quotas, e em igual proporção serão as perdas se as houver. suP

formação profissional e técnica, saneamento básico, jardi­ A sociedade não se dissolverá por morte ou im« j- j i a ' • ,• i nPeaimento nagem, limpeza, desinfestação, cyber café, importação e de qualquer dos socios, continuando a sua existência exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja interdito, devendo estes nomear um que a todos represente permitido por lei. enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 4.° ARTIGO 10.° (Capital social) (Liquidação) O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a tado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) no valor nominal de liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social Paulo Femandes Domingos e outra quota no valor nominal licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à sócia e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Eliana Staniete Domingos António, respectivamente. dade de condições. ARTIGO 5." (Quotas) ARTIGO 11.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ (Amortização) sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de de preferencia, defendo aos sócios se a sociedade dele não qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou quiser fazer uso. providência cautelar.

ARTIGO 6.° ARTIGO 12.° (Gerência) (Foro) A gerência e administração da sociedade, em todos os Para todas as questões emergentes do presente contr seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, Q vamente incumbem ao sócio Paulo Femandes Domingos entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o que fica desdejá nomeado gerente, com dispensa de caução’ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qu merteaesCoc^ade.aSS'natUra^°êerenteParaO'3r'®arva^^a’ outro.

ARTIGO 13.° 1. Fica vedadó ao gerente obrigar a sociedade em actos (Balanço) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade ta Os anos sociais serão os civis e os balanços sera em 1 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar Março imediato. 2- O gerente poderá delegar num dos sócios ou m ARTIGO 14.? em pessoa estranha à sociedade parte dos seus d (Omissão) disp

30 (trinta) dias de antecedência istoC'°S a™ Pe*° menos creva formalidades especiais dê qU3nd° 3 *e’ nâo Pres- MANUCA— Comércio Geral e prestaÇ* S. qualquer de Serviços, Limitada Certifico que, por escritura de 30 de Dezem”^ esCri- Parecer. P Uhc,ente Para que possa com- avrada com início a folhas 21, do livro de notas P ras dlversas n.° 338, do Cartório Notarial do Gu‘ in SÉRIE — N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 1391 da EmPresa’ a carg0 do Notário> Lúcio Alberto Pires da e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de Costa, Licenciado em Direito, foi.constituída entre: bombas de combustíveis, estação de serviços, representa­ primeiro: — Maria da Conceição Almeida Manuel, sol­ ções comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio teira, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, e sua utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens residente no Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro São patrimoniais, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro Paulo, Rua Garcia da Horta, casa s/n.° ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e Segundo: — Celestino Domingos Cassungo, solteiro, seja permitido por lei. maior, natural do Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, resi­ dente no Distrito Urbano e Bairro do Kilamba Kiaxi, Rua 4, ARTIGO 4.° (Capital) Casan.°61; Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos zas) .integralmente realizado em dinheiro, dividido e artigos seguintes. representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal Está conforme. de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa em tencentes aos sócios Maria da Conceição Almeida Manuel Luanda, aos 30 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ile­ e Celestino Domingos Cassungo, respectivamente.

gível. ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ESTATUTO DA SOCIEDADE sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito MANUCA— COMÉRCIO GERAL E PRESTAÇAO de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não DE SERVIÇOS, LIMITADA quiser fazer uso.

ARTIGO l.° ARTIGO 6.° (Denominação e sede) (Gerência) A sociedade adopta a denominação de «MANUCA — A gerência e administração da sociedade, em todos os Comércio Geral e Prestação de Serviços, Limitada» com seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ sede social na Província de Luanda, Rua 4, Casa n. , mente, incumbem ao sócio Celestino Domingos Cassungo, Bairro Golf I, Município de Belas, podendo trans en que fica desdejá nomeado gerente, com dispensa de caução, livremente para qualquer outro local do território nacion bastando a assinatura do gerente para obrigar validamente a bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação dentro e fora do País. sociedade. 1. O gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha artigo 2.° (Duração) à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo A sua duração é por tempo indeterminado, contand para o efeito o respectivo mandato. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, p 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos da data da celebração da presente escritura. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ ARTIGO 3.° (Objecto) lhantes. A sociedade tem como objecto social o comércio g ARTIGO 7.° a grosso e a retalho, prestação de serviços, importação (Assembleia) exP°rtação, venda de móveis e imóveis, hotelaria e tun As Assembleias Gerais serão convocadas por simples ^dústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, in orrn cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta telecomunicações, construção civil e obras públicas, (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva e ftiodas e confecções, transportes, marítimo, aéreo formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos tres’ camionagem, transitários, rent-a-car, compra e sócios estiver ausente da sede social a comunicação deverá e viaturas novas e de ocasião ou usadas, aluguer ras com ou sem condutor, transportes de passage ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. ntetcadorias, oficina auto, venda de matenal eesc ARTIGO 8.° (Divisão dos lucros) ',esc°lar, salão de cabeleireiro, botequim, assis e 1Ca- comercialização de petróleo e lubrificantes, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per- entro médico, clínica geral, perfumaria, agencia‘ centagem para fundos ou destinos especiais criados em ns> Promoção e mediação imobiliária, re açoe $ de Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas sT3’panificaçâ0’ geladaria’ e*pl°Xrais* recreativos as perdas se as houver. es> realização de espectáculos cu ’ 1392 , cazenga, Bairro Cazenga, casa s/n», Zona lg, ARTIGO 9.“ dos s“tos (Dissolução) ’ X» . Construção», «=«=• » A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento S i de edifícios, tem escritório e estabelecimento^ | de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o geW , (

ARTIGO 10.° (Liquidação) de revista e conse Registo Comercial de Luanda, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Conservatóriauiche Único, 18 de Dezembro de 2013. demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a da 2.’ Secção do Guiché un e , liquidação e partilha realizar-se-á, como acordarem. Na falta — A conservadora-adjunta, i eg (13-21509-LOlj de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ dade de condições. Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção ARTIGO.0 do Guiché Único da Empresa (Preferência na amortização) A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de CERTIDÃO qualquer sócio, quando sobre ela recaía arresto, penhora ou -A Conse™dora. providência cautelar. 2 ‘ SeZãd ;°raSTatórÍa dò Regist° Comercial de Luanda, ARTIGO 12.° (Foro competente) " X O chéUn1Co da Empresa. «“****> Para todas as questões emergentes do presente contrato corrpnt^ 3 ° Ilvr°-diári° de 18 de Dezembro ao quer entre os sócios, seus herdeiros óu representantes quer Cprffí10’3 qUal fiCa arquivada nesta Conservatória, entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da comerc’ ° ° ° 3608/13, se ac^a matriculado o Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. n solteir 131116 em n°me indivídua1’ Osvaldo Pedro Moisés, Kínvi n • ai°r’ res*dente em Luanda, Município do Kilamba ARTIGO 13.° (Balanços) usa a fi ailT° NeVeS Bendinha’ Casa n.° 16-A, Zona 12, que a activi^d <

da 2.^lstae consertadaatÓrÍa d0 assino Registo Comercial de 1^’ Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção do Guiché Único da Empresa —A con Ça° d° Guiché Único, 18 de Dezembro de 2 Acoaservadora-adjunta,//^W lfl2) CERTIDÃO 03-2151°^

Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta . da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção do Guiché Único da Empresa. Conservatória do Registo Comercial d» Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ do Guiché Único da Empresa sentada sob o n.° 6, do livro-diário de 18 de Dezembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. CERTIDÃO Certifico que, sob o n.° 3609/13, se acha matriculado Cons6fV o comerciante em nome individual, Domingos Santos Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, ^de^1 Francisco, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito Adjunta da Conservatória do Registo Com^rC 2. Secção do Guiché Único da Empresa. in çÉRJgx^0 20 ~ DE 29 PE JANEIRO DE 2014 ------—------1393

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Certifico que, sob o n.° 3627, se acha matriculada a sentada sob o n.° 18, do livro-diário de 19 de Dezembro ao comerciante em nome individual Aguinaldo Aleixo Garrido corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Torres Amaro, solteiro, maior, residente em Luanda, Certifico que, sob o n.° 3.615/13, se acha matriculado Município de Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, o comerciante em nome individual, Dorivaldo dos Santos Bairro Sambizanga, Rua Cónego Manuel das Neves, 206.3, Miguel, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito do usa a firma «A.A.G.T.A. — Comércio a Retalho e Prestação Rangel, Bairro Rangel, Rua Sangue Fúria, Casa n.° 15, Zona, de Serviços», exerce actividade comércio a retalho de pro­ que usa a firma «DORIVALDO DOS SANTOS MIGUEL dutos alimentares n. e. e tabaco e prestação de serviços, tem — Comercial», exerce a actividade de comércio por grosso e escritório e estabelecimento denominado «Agda & Paula», serviços prestados, tem escritório e estabelecimento denomi­ situado em Luanda, Município de Belas, Bairro Talatona, Próximo do Centro Logístico do Talatona, Casa n.° 121, nado «D. M. — Comercial», situado em Luanda, Município Quarteirão 6, Travessa n.° 21. do Kilamba Kiaxi, Bairro Cidade do Kilamba, Rua Mirador Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois da Lua, Quarteirão G, Prédio n.° 15, rés-do-chão, 44. de revista e consertada assino. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Conservatória do Registo Comercial de Luanda, de revista e consertada assino. da 2.a Secção do Guiché Único, 23 de Dezembro de 2013. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, —A conservadora-adjunta, ilegível. (13-21618-L02) da 2.a Secção do Guiché Único, 19 de Dezembro de 2013. —A conservadora-adjunta, ilegível. (13-21558-L02) Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção do Guiché Único da Empresa Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção CERTIDÃO do Guiché Unico da Empresa

Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, CERTIFICADO Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. sentada sob o n.° 76, do livro-diário de 23 de Dezembro do Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. sentada sob o n.° 83, do livro-diário de 23 de Dezembro do Certifico que, sob o n.° 3.630, se acha matriculado o comerciante em nome individual Jairo Viriato de Aguilar, corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. casado, residente em Luanda, Município do Rangel, Certifico que, sob o n.° 4195/13, se acha matriculado o Bairro Nelito Soares, Rua B-l, Casa n.° 28, Zona 11, usa escritório de representação denominado «Nis J.S.C. Novi a firma «JAIRO VIRIATO DE AGUILAR — Prestação de localizado em Luanda, Rua Kwamme Nkrummah, Serviços», exerce actividade de contabilidade, auditoria e C^sa n. 225, Bairro e Distrito da Ingombota. consultoria fiscal, tem escritório e estabelecimento denomi­ ^Or Ser verdade se passa o presente certificado, que nado «KIKWAMBY — Prestação de Serviços», situado em P°is de revisto e consertado assino. Luanda, Município da Maianga, Bairro Rocha Pinto, Rua 21 Conservatória do Registo Comercial de Luanda, de Janeiro, Casa n.° 21. a 2-a Secção do Guiché Único, 23 de Dezembro de 2013. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois C c°nservador-adjunto, ilegível. (13-21617-L02) de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Único, 23 de Dezembro de 2013. onservatória do Registo Comercial da 2.a Secção __ O conservador adjunto, ilegível. (13-21619-L02) do Guiché Único da Empresa

CERTIDÃO Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção Co ISrael Carios de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, do Guiché Único da Empresa de JerVador‘Adjtmto da Conservatória do Registo Comercial CERTIDÃO sUanda> 2“ Secção do Guiché Único da Empresa. Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, Sentad1SfaZendo ao ^ue me foi requerid° em Petiçâo apre' Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial * Sob 0 n.° 63, do livro-diário de 23 de Dezembro do de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. e ari0> a qual fica arquivada nesta Conservatória. 1394

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petiçâo sentada sob o n.° 74, do livro-diário de 23 de Dezembro do sentada sob o n° 46 do livro-dúno de 26 debezeW(1 corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. ^Certifico„tp ano que,a qual sob'o fica arquivadan.° 3.632, nesta se acha Conservatória. matriculado0 Certifico que, sob o n.° 3.629, se acha matriculada a comerciante em nome individual Hélder Silva de Melo, merciante em nome individual Rebeca da Glória Ca^ casado com Elizabeth Madalena Manuel de Melo, sob o rLngae ' rubra solteira,Bairro Cazenga, maior, residente casa s/n.° em usa Luanda, a firma Municípiod, «R.G.C.C. regime de comunhão de bens adquiridos, residente em Luanda, Distrito do Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, 1 Ensino e Educação», exerce actividade prestação de

Ruú Rio Zaire, Casa n.° 105, Zona, usa a firma «HSM — Prestação de Serviços», exerce actividades de salões de 7/- Educaçãotem escritório e Ensino e - estabelecimentoWeza Ni Mbote» denominado situado w cabeleireiro e institutos de Beleza, tem escritório e estabele­ cimento denominado «Salão de Beleza e Centro de Estética Luanda, Município do Kilamba Kiaxi, Bairro Camama,fa Edy Júnion> situado em Luanda, Distrito Urbano do Direita do Camama casa s/n.° Kilamba Kiaxi, Bairro Camama, Rua Pricinpal do Camama, Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Rua Principal do Camama Junto aos Armazéns QG, casa de revista e consertada assino. sem número. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. da 2.a Secção do Guiché Único, 26 de Dezembro de 2013. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, — O conservador-adjunto, ilegível. (13-21644-L02) da 2.a Secção do Guiché Único, aos 23 de Dezembro de 2013. — O conservador-adjunto, ilegível. (13-21620-102) Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa CERTIDÃO

CERTIDÃO Conservador-Adjunt ^°USa Licenciado em Direito, Conservatória do Registo Comercial de Luanda da Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador-Adjunto da Secção do Guiché Único da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção 2.a do Guiché Único da Empresa. Empresa. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentadaSatisfazendo sob o n requerido em PetW° ãPre' sentada sob o n.° 49, do livro-diário de 26 de Dezembro do corrente ano d° 1ÍVro'diário de 26 de Dezembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico5 a arcju^vada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 3633/13, se acha matriculado o c°merciante ° n’° 3-631, se ac^a matriculado o comerciante em nome individual Ndonga Baptista Fernandes maior, resid n°me ^nd^VJdual Santos Maurício, solteiro, César, casado com Luzia Capacata Pinto César, residente Viana, casa s/ ^Uanda, Município de Viana, Bairro em Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Maianga, Rua Dr. Geral» exer ° a ^rrna «Santos Maurício - Comercio Tomé das Neves, n.° 86, Zona 5, que usa a firma «N.B.F.C. Ementares n 3Cdv^ade c°mércio a retalho de produtos — Colégio», exerce a actividade de educação pré-escolar, mento denr, e‘ e de tabaco, tem escritório e estabeleci (pré-primária), tem escritório e estabelecimento denomi­ nado «Colégio-Bat-Lu», situado em Luanda, Município de Luanda Mur^^0 < de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenci geg Conservador-Adjunto da Conservatória jfl20 ~ DE 29 DE JANEIR0 DE 2014 ------1395 Comercial de Luanda, 2,a Secção do Guiché Único da Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção Eopresa- do Guiché Único da Empresa Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 52 do livro-diário de 26 de Dezembro do CERTIDÃO corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, Certifico que sob o n.° 3.635, se acha matriculado a Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial comerciante em nome individual Chivanda Catraio Costa de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. Alegre, solteira, maior, residente em Luanda, Distrito da Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Maianga, Bairro Prenda, Rua Eng.° Francisco de Lemos, sentada sob o n.° 59 do livro-diário de 26 de Dezembro do que usa a firma «C.C.C.A. — Construção Civil», exerce corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. actividade construção geral de edifícios, prestação de ser­ Certifico que, sob o n.° 3.637, se acha matriculado o viços ri. e., tem escritório e estabelecimento denominado comerciante em nome individual Eduardo Rosa de Sousa «C.C.C.A. — Construção Civil», situado em Luanda, Machado, solteiro, maior, residente em Luanda, Município Município da Maianga, Bairro Prenda, Rua Eng.° Francisco da Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Nicolau Gomes Sande Lemos, casa s/n.°, Zona 6. Spencer n.° 205, Zona 8, usa a firma «Eduardo Rosa de Sousa Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Machado», exerce actividade de comércio geral, prestação de revista e consertada assino. de serviços, tem escritório e estabelecimento denominado Conservatória do Registo Comercial de Luanda, «E.R.S.M, — Comerciab> situado em Luanda, Município de da 2? Secção do Guiché Único, 26 de Dezembro de 2013. Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Nicolau Gomes Spencer -0 conservador-adjunto, ilegível. (13-21646-L02) n.° 205, Zona 8. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial, da 2.’ Secção do Guiché Único da Empresa Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único, aos 26 de Dezembro de 2013. — O conser­ CERTIDÃO vador-adjunto, ilegível. (13-21648-LO1)

Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção Comercial de Luanda, 2? Secção do Guiché Único da do Guiché Único da Empresa Empresa. CERTIDÃO Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre sentada sob o n.° 57 do livro-diário de 26 de Dezembro do Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta corrente ano, a qual fica arquivada nesta C matricu- da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção Certifico que, sob o n.° 3.636, de JesUS do Guiché Único da Empresa. lado o comerciante em nome indivi u paulino Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Maneiros, casado com Emília Pedro B adquiri- sentada sob o n.° 12 do livro, diário de 27 de Dezembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Marreiros, sob o regime de comunhão Kilamba Certifico que, sob o n.° 3.638/13, se acha matriculado residente em Luanda, Distrito Urb usa o comerciante em nome individual Uno Certo Banda, sol­ ^iaxi, Bairro Calemba 2, Rua e Casa n. >_ prestação teiro, maior, residente em Luanda, Distrito da Samba, Bairro a fona «FLÁVIO de JESUS MARREir serviços, Benfica, casa s/n.°, Zona 3, que usa a firma «UNO CERTO do Serviços», exerce actividade de Pres 9 «FLÁVIO BANDA—Comércio Geral», exerce a actividade de comér­ tern escritório e estabelecimento denoto s-tu_ cio a retalho de produtos alimentares n.e., e de tabaco, tem de ]BSUS MARREIROS — Prestação de e Bairr0 escritório e estabelecimento denominado «QUÊNGUEJI — Luanda, Distrito Urbano do Kilamba Kia , Comercial», situado em Luanda, Município de Viana, Bairro ^lemba 2, Rua e Casa n.° 84, Zona 20. depois Viana 2, Estrada Direita do Calumbo, Viana. Por ser verdade se passa a presente cert Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de r evista e consertada assino. • 1 de Luanda, de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção ; Secção do Guiché Unico,Registo aos 26 de 21647de wl3.L02). do Guiché Único, aos 27 de Dezembro de 2013. — A conser­ vadora adjunta, ilegível. (13-21649-L02) eonservador-adjunto, ilegí^ 2’™2WtlÍB,

1396 conservatória do Registo Comercial da 2.* Conservatória do Registo Comercial da 2.* Secção Cd“ GuichéÚnico daEmpresa-NossoCentro do Guiché Único da Empresa CERTIDÃO CERTIDÃO Natacha Garcia António dos Santos Garcia c0 Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora- vadora-Adjunta da Conservatória-do Registo Come • Adjunta da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Unico da Empresa Nosso Centr 2.‘ Secção do Guiché Único da Empresa. . Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 6 do livro -diário de 12 de Dezembro do sentada sob o n.° 14 do livro-diário de 27 de Dezembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que sob o n.° 122/13, se acha matriculada a Certifico que, sob o n.° 3.639/13, se acha matriculado comerciante em nome individual, Maria de Fátima Joào o comerciante em nome individual, Nuno Miguel Rangel Pedre Dias, solteira, maior, residente em Luanda, Distrito Sirgado, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito da Samba, Bairro Samba, casa s/n.°, Zona 3, que usa a firma da Ingombota, Bairro Ingombota, Rua do Ambiente n.° 9, o seu nome, exerce as actividades de comércio a retalho 1. ° Apartamento 1, que usa a firma «N.M.R.S. — Auto», de produtos alimentares n.e., tabaco, e comércio a retalho exerce a actividade de manutenção e reparação de veículos de bebidas, tem escritório e estabelecimento denominado automóveis, tem escritório e estabelecimento denominado «SOCAFA — Comercial», situado em Luanda, Distrito da «N.M.R.S. — Auto», situado em Luanda, Município de Maianga, Bairro Rocha Pinto, Rua da Paviterra, Casa n.° 1. I Belas, Bairro Palanca, Rua C, casa s/n.° Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2. ‘ Secção do Guiché Único, aos 27 de Dezembro de 20b’ da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa—NossoCentro, aos 12 de Dezembro de 2013. — A conservadora- adjunta, A conservadora-adjunta, ilegível. (13-21650-L02) ilegível. (13-21704-L15)

Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção COdoera*°na'd0 Regist0 Comercial da 2." Secção do Guiché Único da Empresa uiché Único da Empresa — Nosso Centro CERTIDÃO CERTIDÃO Adjunta da Con dos Santos Garcia Conservador I Pedro José Filipe, Licenciado em Direito, Conservador- 2-a Secção do ^eS^st0 Comerciai da I Adjunto da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Satisfazend0 a ° ° ^nico da Empresa — Nosso Centro. I 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. sentada sob On° 4 me foi re9uerido em petição apr I Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Corrente ano, a qual fí ° 11Vro“diário de 17 de Dezembro do sentada sob o n.° 14, do livro-diário de 31 de Dezembro do Certifico q Ca arQuivada nesta Conservatória. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Comerciante em ’ ° n‘° 126/13> se acha matriculado 0 Certifico que, sob o n.° 3.643, se acha matriculado Casado com ^^dual, Joaquim Baptista Ju^0’ o comerciante em nome individual Filipe Sissala, sol­ ^gime de c d’a Mana Miranda dos Santos » teiro, maior, residente no Município de Luanda, Distrito Un'c’Pio de Bei adcluir*dos, residente em Luanda. Urbano e Bairro da Ingombota, Rua Rainha Ginga 31, Setn número, Zon^íD ‘Strito da Samba, Bairro Benfica, casa 1._° andar, Apartamento A, que usa a firma «Filipe Sissala act’vidades de cn ■’ *?Ue Usa a ®rma ° seu nome, exerce3 Qcimento denom a retalho, tem escritório e ost^e Comercial», exerce a actividade de comércio geral, tem nUanda> MunicJ naí - Comercial», situado escritório e estabelecimento denominado «Organizações Eyoms», situado em Luanda, Município do Cazenga, Bairro Ba,,To Benfica j? ° de Be’as, Distrito do Kilamba Tala Hady, Rua s/n.°, Zona 19. de rePorvísta^veM? e consert daSMadrPassa a«- Pre sente certidão, que deP° Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. ? 2-‘ Secção do o RegÍSt0 Comercial de Lua^ Co^ervaZ aaSSÍno- Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da ®ntro> aos 17 de n U‘Ché Único da Empresa — 140 2. a Secção do Guiché Único, 31 de Dezembro de 2013. 'adJUnta, negivel ezembro de 2013. — A conserv^ — O conservador-adjunto, ilegível. (13-21684-L02) (13-21H4' (II gÉRlE - N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014

------—------1397 Conservatória do Registo Comercial da 2.* Secção Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro o uichéUnico da Empresa — Nosso Centro CERTIDÃO CERTIDÃO Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conservadora- Conservadora-Adjunta da Conservatória do Registo junta da Conservatória do Registo Comercial da 2.* Secção Comercial da 2.“ Secção do Guiché Único da Empresa — do Guiché Unico da Empresa—Nosso Centro. Nosso Centro. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 12, do livro-diário de 17 de Dezembro do sentada sob o n.° 6 do livro-diário de 17 de Dezembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 129/13, se acha matriculado Certifico que, sob o n.° 127, se acha matriculada a o comerciante em nome individual, Lourenço Kipango comerciante em nome individual, Valéria da Conceição Mumbanza, solteiro, maior, residente em Luanda, Município Bernardo Francisco, residente em Luanda, Distrito Urbano de Belas, Distrito do Kilamba Kiaxi, Bairro Camama, Casa da Samba, Bairro Morro Bento, casa sem número, Zona 3, n. 23, que usa a firma o seu nome, exerce as actividades que usa a firma o seu nome, exerce as actividades de servi­ de reconstrução de pneus, tem escritório e estabelecimento ços prestados às empresas, tem escritório e estabelecimento denominado «LOURENÇO KIPANGO MUMBANZA denominado «V.C.B.F. — Prestação de Serviços», situado — Oficina è Prestação de Serviços», situado em Luanda, em Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Bento, Município de Belas, Distrito do Kilamba Kiaxi, Bairro Rua Inorade, casa sem número, Zona 3. Camama, Rua A, Casa n.° 23. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, aos 17 de Dezembro de 2013. — A conservadora- Centro, aos 17 de Dezembro de 2013. — A conserva­ 'adjunta, ilegível. (13-21716-L15) dora-adjunta, ilegível. (13-21718-L15)

Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro

CERTIDÃO CERTIDÃO

Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conser- Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conser­ ^dora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da vadora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre- Satisfazendo ao que. me foi requerido em petição apre­ *entada sob o n.° 10, do livro-diário de 17 de Dezembro do sentada sob o n.° 2, do livro-diário de 18 de Dezembro do ^ente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. c Certlfico que, sob o n.° 128/13, se acha matriculada a Certifico que sob o n.° 130/13, se acha matriculado o ^^erciante em nome individual, Ruth Femandes Cafala, comerciante em nome individual Augusto Malundo Manuel Kistoy, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Sa ein luanda, Município de Belas, Distrito da 0 mba’ bairro Benfica, Casa n.° 11, Zona 3, que usa a firma Belas, Distrito da Samba, Bairro Morro Bento, Casa n.° 111, Zona 3, que usa a firma o seu nome, exerce as actividades nonie> exerce as actividades de Prestação de Serviços, de construção geral de edifícios, tem escritório e estabele­ escritório e estabelecimento denominado «MAZOZO cimento denominado «AUMUMAKI — Construção Civil» Bei °mércio Geral»> situado em Luanda, Município de situado em Luanda, Município de Bela, Distrito da Samba, no Distrito da Samba, Bairro Benfica, Rua n.° 4, Casa Zona 3. Bairro Benfica, Casa n.° 111. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de re^r Ser Verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. Ista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2 «°nServatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.” Secção doGuichéÚnicodaEmpresa—Nosso Centro, aOs Sec9ão do Guiché Único da Empresa—Nosso Centro, 18 de Dezembro de 2013. — A conservadora-adjunta, ilegí- i/e», ,de Dezembro de 2013. —A conservadora-adjunta, . (13-21719-L15) ê,Vel- (13-21717-L15) diário da^j

13# ■ r ser verdade se passa a presente certidão, w Conservatória do Registo Comercial da 2.‘ Secção ror onsertada assino. de revista ec Registo Comercial de do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro Conserv Guiché únic0 da Empresa _ CERTIDÃO da 2? STíde Dezembro de 2013. - A conservado,,. Centro, 19 de (13-21722-11$, Natacha Garcia dos Santos Garcia, Conservadora-Adjunta .adjunta, i!eg've/- ______' da Conservatória do Registo Comercial da 2.* Secção do

Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro sentada sob o n.° 4, do livro-diano de 18 de Dezembro do CERTIDÃO corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.

Certifico que sob o n.° 131/13 se acha matriculado Natacha Garcia António dos Santos Garcia Conservadora o comerciante em nome individual Carvalho António -Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da 2‘ Domingos, solteiro, maior, residente em Luanda, Município Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. de Belas, Distrito do Kilamba Kiaxi, Bairro Centralidade Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ do Kilamba, Edifício M 13, l.° andar, Apartamento 12, que sentada sob o n.° 6, do livro-diário de 23 de Dezembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. usa a firma o seu nome, exerce as actividades de serviços Certifico que sob o n.° 135/13, se acha matriculado prestados às empresas, tem escritório e estabelecimento deno­ o comerciante em nome individual Fernando Valdemar minado «CHARLES — Prestação de Serviços», situado em - Francisco Guimarães, solteito, maior, residente em Luanda, Luanda, Município do Kilamba Kiaxi, Bairro Centralidade Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, casa s/n.0, do Kilamba, Edifício M 13, l.° andar, Apartamento n.° 12. Zona 17, que usa a firma o seu nome, exerce as actividades Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de prestação de serviços, tem escritório e estabelecimento | denominado «F.G-OBIGAF ARTES — Prestação de de revista e consertada assino. Serviços», situado em Luanda, Município de Belas, Distrito Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Urbano Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Palanca, RuaO, da 2." Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Zona 12. Centro, 18 de Dezembro de 2013. — A conservadora- Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois -adjunta, ilegível. (13-21720-L15) de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, Conservatória do Registo Comercial da 2* Secção 23 de Dezembro de 2013. — A conservadora-adjun^ do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro ilegível. (13-21727-LD1 CERTIDÃO

79 Sccçã° Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conservadora- Conservatória do Registo Comercial da • Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso do Guiché Único da Empresa—Nosso Centro. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ CERTIDÃO sentada sob o n.° 2, do livro-diário de 19 de Dezembro do Natacha Garcia António dos Santos Garcia ja corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Adjunta da Conservatória do Registo C°^erltro- Certifico que, sob o n.° 132/13, se acha matriculada a 2.a Secção do Guiché Único da Empresa °etição aPfe comerciante em nome individual Delfina Vilarménia da Satisfazendo ao que me foi requerido em 2 Costa Toco, solteira, maior, residente em Luanda, Município sentada sob o n.° 8, do livro-diário de 23 de ®

de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Prenda, corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conse .cU|ado 0 Si Avenida Revolução de Outubro, casa s/n.°, que usa a firma Certifico que, sob o n.° 136/13, se acha mb0/eSl' Ct o seu nome, exerce as actividades de comércio a retalho comerciante em nome individual Silvano Sac ^jfbano o em estabelecimentos não especificados e comércio a reta­ dente em Luanda, Município de Belas, Distrl* casa s/0- ’ lho de produtos farmacêuticos e cosméticos, tem escritório Kilamba Kiaxi, Bairro Golfe II, Rua da Missa°’s activi^ e estabelecimento denominado «MACAIA — Comercial», Zona 20, que usa a firma o seu nome, exerce n< e- situado em Luanda, Município de Belas, Distrito Urbano do des de comércio a retalho de produtos Kilamba Kiaxi, Bairro Benfica, Rua 9, Casa n.° 128. de tabaco, tem escritório e estabelecimento ’ «SACHILOMBO - Comércio Geral», situado nIsÉWE N.° 20 — DE 29 DE JANEIRO DE 2014 1399 gain-oMunicípio Fubú, de Rua Belas, 15 de Distrito Fevereiro, Urbano casa s/ndo °Kilamba KR-; XJ’• lecimento denominado «ARLETE PODEROZICI-MA — Prestação de Serviços», situado em Luanda, Município de revistaPor ser e verdade consertada se passa assino. a presente certidão o»^depois • da Maianga, Bairro Cassenda, Rua 8, Casa n.° 77/A. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois da 2.Conservatória” Secção doGuiché do Registo Unico daEmpresa-Nossocí Comercial de LuanH 3’ de revista e consertada assino. 2Jde de 2013. —A o«se™dor„d“” X’’ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, "L (13-2172ÍLÍ; da 2.a Secção do Guiché Único de Empresa — Nosso Centro, aos 20 de Dezembro de 2013. —A conservadora- -adjunta, ilegível. (13-21734-L15) Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro CERTIDÃO CERTIDÃO Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conservadora da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. Conservadora-Adjunta da Conservatória do Registo Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — sentada sob o n.° 4, do livro-diário de 24 de Dezembro do Nosso Centro. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Certifico que, sob o n.° 137/13, se acha matriculado o sentada sob o n.° 2 do livro-diário de 26 de Dezembro do comerciante em nome individual Noémia Germano Manuel, corrente ano, a qual fica arquivada nesta conservatória. solteira, maior, residente em Luanda, Município de Belas, Certifico que, sob o n.° 138, se acha matriculado o Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Benfica, casa comerciante em nome individual, Mário Xavier Bartolomeu, s/n.°, Zona 3, que usa a firma o seu nome, exerce as acti­ c.c., Ana Maria Lopes Teixeira Bartolomeu, sob regime de vidades de salão de cabeleireiro e institudos de beleza, tem comunhão de adquiridos, residente em Luanda, Município escritório e estabelecimento denominado «SALÃO BEM da Ingombota, Bairro Maculusso, Nicolau G. Spencer n.° 47, °,2. que usa a firma o seu nome, exerce as actividades de ESTAR — Comércio e Prestação de Serviços», situado em comércio a retalho de bebidas, comércio a retalho de pro­ Luanda, Município de Belas, Distrito Urbano do Kilamba dutos alimentares n.e. e de tabaco e serviços prestados às Kiaxi, Bairro Benfica, Rua Pingo Doce. empresas, tem escritório e estabelecimento denominado Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois «Maxaba», situado em Luanda, Município da Ingombota, revista e consertada assino. Bairro Maculusso, Nicolau Gomes Spencer n.° 47,2.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois da 2? Secção do Guiché Único da Empresa-Nosso Centro, de revista e consertada assino. 24 de Dezembro de 2013. — A conservadora-adjunta, ilegí- Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da2.a Vel- (13-21732-L15) Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, 27 de Dezembro de 2013. — A conservadora-adjunta, ilegí- (13-21737-L15) Conservatória do Registo Comercia , <2Centro a §gcção do Guiché Único da Empresa Conservatória do Registo Comercial da 2.“ Secção CERTIDÃO do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro Natacha Garcia António dos Santo Garcia,QOffl ercialConser da CERTIDÃO Wa-Adjunta da Conservatória do Reg_Nosso Centro. 2‘ Secção do Guiché Único da Empresa apre. Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conser­ Satisfazendo ao que me foi requen Dezembro do vadora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da Sen‘ada sob 0 n o 2> do livro-diário de tória. 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. tOttente ano, a qual fica arquivada nesta matriculada a Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ f-ertifico que, sob o n.° 133/13. se a António, sentada sob o n.° 4, do livro-diário de 26 de Dezembro do ■^ciante em nome individual, Arlete do Kilamba corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. ?.le'ra> maior, residente em Luanda, ua que usa a Certifico que, sob o n.° 139/13, se acha matriculado o ,'axi> Bairro Golf, casa sem número, inStitutos de comerciante em nome individual Irina Malenga Teixeira ° seu nome> exerce aS aCtltèm escritório e estabe- Mirandela, divorciada, residente em Luanda, Município de a e salão de cabeleireiro e 1400 ______

Belas, Distrito da Samba, Bairro Benfica, que usa a firma S.Usteendo •» q>» fcl requerido em wiçlo o seu nome, exerce as actividades de comércio a retalho sentada sob o n.° 2, do livro-diário de 30 de De^?’ de têxteis e de vestuário, tem escritório e estabelecimento corrente ano, a qual fica arquivada nesta ConServat6tia ” denominado «IRINA’S», situado em Luanda, Município de Certifico que, sob o n.° 141/13, se acha matricula^ Belas, Distrito da Samba, Bairro Benfica, casa s/n.°. comerciante em nome individual Alfredo Almeida, M Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois teiro, maior, residente em Luanda, Município de de revista e consertada assino. Distrito e Bairro da Maianga, Rua Amílcar Cabral, Conservatória do Registo Comercial de Luanda, °3. Apartamento 9, que usa a firma o seu nome, exeKt da 2.a Secção do Guiché Único — Nosso Centro, 26 de as actividades de comércio de peças e acessórios pan Dezembro de 2013. —A conservadora-adjunta, ilegível. veículos automóveis, tem escritório e estabelecimento deM. (13-21738-L15) minado «ALFREDO ALMEIDA — Comércio de e Acessórios», situado em Luanda, Município de Bei®, Conservatória do Registo Comercial da 2.* Secção Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Benfica, VB do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro Expressa n.° 162-B. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois CERTIDÃO de revista e consertada assino. Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Conservadora-Adjunta da Conservatória do Registo da 2 » Secção do Guiché Único da Empresa—Nosso Centro, Comercial da 2.” Secção do Guiché Único da Empresa — 30 de Dezembro de 2013. - A conservadora-adjunta,J Nosso Centro. vel. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 6, do livro-diário de 27 de Dezembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Conservatória do Registo Comercial da 2/ Secção Certifico que, sob o n.° 140/13, se acha matriculada a do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro comerciante em nome individual Júlia Alfredo Passos, sol­ teira, maior, residente em Luanda, Município de Luanda, CERTIDÃO Distrito da Ingombota, Bairro Azul, Rua Francisco Sotto Mayor, n.0 5, que usa a firma o seu nome, exerce as activi­ 4 Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conservadora dades de restaurante com lugares ao balcão (snack-bares), Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da 2. Secça comércio a retalho de têxteis e de vestuário, actividade de do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. salões de cabeleireiro e institutos de beleza, tem escritório Satisfazendo ao que me foi requerido em petição ap^ e estabelecimento denominado «PIBE E BEL — Comércio sentada sob o n.° 1 do livro- diário de 17 de Dezembr Geral», situado em Luanda, Município de Belas, Distrito do Kilamba Kiaxi, Bairro Fubu, Rua 11, Casa n.° 2. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Certifico que sob o n.° 125/13, se acha matricu^ de revista e consertada assino. comerciante em nome individual, Pedro António J°a > Conservatória do Registo Comercial de Luanda, teiro, maior, residente em Luanda, Município• / ■ oeRelas, d D1SH* a da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa—Nosso Centro, da Samba, Bairro Morro Bento, casa s/n.°, Zona 3, Q & 27 de Dezembro de 2013. — A conservadora-adjunta, ilegí- firma o seu nome, exerce as actividades de corn^rCeScrjtório vel- (13-21741-L15) lho de produtos novos em estabelecimentos, tem e e estabelecimento denominado «P.A.S — Cometo Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção Prestação de Serviços», situado em Luanda, ^^nt0, Rua do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro Belas, Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro 21 de Janeiro, casa s/n.° ~ e Jep°is CERTIDÃO Por ser verdade se passa a presente certidão, Q de revista e consertada assino. . i de Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conser- v adora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da Conservatória do Registo Comercial ^oSSo 2.“ Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. da 2.a Secção do Guiché Único da EmpreS^ conSefva' Centro, aos 17 de Dezembro de 2013. ■ 217^^^ I dora-adjunta, ilegível. -