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Audiência Pública nº 01/2020 Apresentação do Projeto de Concessão de Aeroportos Regionais São Paulo, 12 de maio de 2020 Aeroportos Regionais: retrato atual Aeroportos Regionais: concessão CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL PARA A CONCESSÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE AMPLIAÇÃO, OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E REALIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXPLORAÇÃO DOS COMPLEXOS AEROPORTUÁRIOS CONSTITUÍDOS PELOS 22 AEROPORTOS DA ATUAL REDE ESTADUAL SOB GESTÃO E OPERAÇÃO DO DAESP (DEPARTAMENTO AEROVÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO), DIVIDIDOS EM DOIS BLOCOS: NOROESTE E SUDESTE. Aeroportos Regionais: divisão por blocos BLOCO SUDESTE Ribeirão Preto Franca Sorocaba Araraquara São Carlos Marília Bauru-Arealva Guaratinguetá Registro BLOCO NOROESTE São José do Votuporanga Rio Preto Barretos Andradina Araçatuba Penápolis Dracena Tupã Presidente Presidente Epitácio Prudente Assis São Manuel Avaré-Arandu BLOCO NOROESTE Bloco Noroeste - Investimentos FASE 1 FASES SUBSEQUENTES Total AEROPORTO R$ 176,96 milhões em investimentos ANO 1 - ANO 3 ANO 4 - ANO 30 30 ANOS Presidente Prudente 22,57 29,08 51,65 ao longo de 30 anos de contrato São José do Rio Preto 12,05 26,28 38,33 Araçatuba 16,43 7,11 23,54 Modernização e apoio à operação Barretos 1,17 11,41 12,58 Avaré-Arandu 2,16 5,25 7,41 R$ 118,46 milhões (66,9%) Assis 1,49 5,67 7,16 Ampliação da capacidade Dracena 0,35 6,34 6,68 Votuporanga 1,23 5,33 6,56 R$ 40,14 milhões (22,7%) Penápolis 0,35 6,16 6,50 Adequação à regulação Tupã 0,35 4,88 5,22 Andaradina 2,62 2,16 4,78 R$ 18,35 milhões (10,4%) Presidente Epitácio 0,35 3,73 4,07 São Manuel 1,74 0,73 2,47 TOTAL 62,83 114,13 176,96 Bloco Noroeste - Investimentos Exemplos de investimentos 1ª Fase SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: ADEQUAÇÃO DA LARGURA E INCLINAÇÃO DA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM MEDIDAS MITIGADORAS DE RUÍDO AERONÁUTICO PRESIDENTE PRUDENTE: ADEQUAÇÃO DA LARGURA E INCLINAÇÃO DA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM AMPLIAÇÃO DO TERMINAL DE PASSAGEIROS EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA (PAPI) Bloco Noroeste - Demanda Projetada BLOCO NOROESTE (PAX milhares) 4.198,7 3.991,5 3.053,2 DEMANDA SUB- 2.581,8 REGIONAL SENDO CAPTADA POR 2.140,1 AERONAVES DE 1.683,3 1.599,2 MENOR PORTE 1.506,0 1.418,5 1.248,5 1.133,9 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2028 2033 2038 2048 2050 BLOCO SUDESTE Bloco Sudeste - Investimentos FASES FASE 1 Total AEROPORTO SUBSEQUENTES ANO 1 - ANO 3 ANO 4 - ANO 30 30 ANOS R$ 233,4 milhões em investimentos Ribeirão Preto 34,38 84,89 119,27 ao longo de 30 anos de contrato Bauru-Arealva 13,45 16,73 30,18 Marília 10,97 8,10 19,07 Modernização e apoio à operação Araraquara 6,20 7,85 14,05 R$ 116,96 milhões (50,1%) São Carlos 4,07 7,69 11,76 Ampliação da capacidade Sorocaba 6,38 4,59 10,97 Franca 3,82 6,52 10,33 R$ 105,19 milhões (45,1%) Guaratinguetá 4,58 4,66 9,24 Adequação à regulação Registro 4,33 4,19 8,52 R$ 11,25 milhões (4,8%) TOTAL 88,18 145,22 233,40 Bloco Sudeste - Investimentos Exemplos de investimentos 1ª Fase RIBEIRÃO PRETO: ADEQUAÇÕES NA PISTA AMPLIAÇÃO DO TERMINAL DE PASSAGEIROS MARÍLIA: EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA (PAPI) GUARATINGUETÁ: RECUPERAÇÃO DA PISTA NOVO TERMINAL DE PASSAGEIROS Bloco Sudeste - Demanda Projetada BLOCO SUDESTE (PAX milhares) 4.220,5 4.023,4 DEMANDA SUB- 3.106,8 REGIONAL SENDO 2.643,8 CAPTADA POR AERONAVES DE 2.188,5 MENOR PORTE 1.682,8 1.586,5 1.481,7 1.384,2 1.066,4 1.057,0 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2028 2033 2038 2048 2050 O PROJETO DE CONCESSÃO Premissas Gerais MODALIDADE CONCESSÃO COMUM: CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL CRITÉRIO DE JULGAMENTO MAIOR VALOR DE OUTORGA FIXA PRAZO 30 ANOS MODELO DE REMUNERAÇÃO DO CONCESSIONÁRIO RECEITAS TARIFÁRIAS E NÃO TARIFÁRIAS (COMERCIAIS) MODELO DE REMUNERAÇÃO DO ESTADO OUTORGA FIXA (LEILÃO) E VARIÁVEL (1 % RECEITA BRUTA DA CONCESSIONÁRIA) Modelagem da Concessão Outorga Fixa: valor mínimo de partida será critério de Desoneração aproximada do Estado (CAPEX e OPEX): R$ 700 milhões julgamento Tributos para municípios de SP e para a União: R$ 600 milhões . PIS/CONFINS: com a previsão de recuperação do crédito para o Outorga Variável: 1% da Receita Bruta privado TIR do projeto: 8,86 % a.a. IPTU: para privado, somente sobre as áreas comerciais do sítio Receita Bruta do privado ao longo da concessão: aeroportuário 70 % Tarifária | 30 % Acessória CAPEX previsto para o privado (em 30 anos): R$ 410,3 milhões • Modernização e apoio à operação: R$ 235,4 milhões (57,4%) Previsão para contratação de Seguros e Garantias • Ampliação da capacidade: R$ 145,3 milhões (35,4%) Taxa de fiscalização ARTESP: 1% da Receita Bruta • Adequação à regulação: R$ 29,6 milhões (7,2%) Processo Licitatório Edital disponível por 120 dias Qualificação técnica: experiência prévia em gestão Condução do processo licitatório pela ARTESP, que será a aeroportuária, seja da empresa, consórcio ou de pessoas jurídicas CONTRATANTE e REGULADORA dos contratos de direito público ou privado Condições de participação: poderão participar pessoas Envelopes: Garantia da Proposta | Proposta de Preço | jurídicas brasileiras ou estrangeiras, isoladamente ou Documentos de Habilitação reunidas em consórcio, cuja natureza e objeto sejam Fase de lances – leilão na B3 compatíveis com sua participação Condição de assinatura do contrato: constituição de SPE e Critério de Julgamento: maior valor de Outorga Fixa integralização de seu capital social, depósito de 100 % da Outorga Será admitido que um mesmo interessado, ou um mesmo Fixa, comprovação de garantia e qualificação técnica, consórcio, ofereça propostas para ambos os blocos de apresentação do plano de seguros aeroportos – observando que a fase de lances terá início e término simultâneo para ambos os blocos Aspectos Contratuais Risco de demanda: Concessionária Receitas Tarifárias: receitas decorrentes das Tarifas Aeroportuárias pagas integralmente pelos usuários dos Complexos Aeroportuários Receitas não tarifárias: Receitas alternativas, complementares ou acessórias, obtidas pela Concessionária Desapropriações: serão de responsabilidade do concessionário. O risco da desapropriação será atribuído conforme o motivo da desapropriação, ainda que a Concessionária conduza todo o processo Reequilíbrio: poderá ser pleiteado em processos de Revisão Ordinária e/ou Revisão Extraordinária Aspectos Contratuais: implementação por fases Fase I - A Fase I - B Fase II Estágio 1: Preparação e aprovação do Plano INVESTIMENTOS OBRIGATÓRIOS: Começa a partir da assinatura do de Transferência Operacional (PTO). “Termo de Início” O concessionário realizará investimentos Estágio 2: Operação assistida, com receitas específicos em cada aeroporto – como INVESTIMENTOS PREVISTOS: e despesas ainda sob responsabilidade do implantação de áreas de segurança de fim antigo operador. Mínimo 15 dias - término de pista, melhorias na sinalização e Devem estar no Plano da concessionária, com a assinatura do “Termo Aceitação e adequação para habilitação do aeroporto porém, sua realização pode ser repactuada Permissão de Uso”. para voos noturnos e diurnos. em processos de Revisão Ordinária e/ou Extraordinária. Também deve garantir a manutenção dos Estágio 3: 100% de operação pelo padrões operacionais mínimos. concessionário. Prazo máximo de até 12 ENCONTRO DE CONTAS, se couber, entre meses da Data de Eficácia, quando se dá Duração máxima de 36 meses, contados a concessionário e DAESP. aprovação do Plano de Gestão de partir da Data de Eficácia, o que delimita, Infraestrutura (PGI). portanto, a execução também da Fase I-A. Aspectos Contratuais: obrigações ambientais Foram realizados estudos em cada um dos aeroportos, e um Anexo específico será disponibilizados junto do Edital, onde claramente se identificam os passivos ambientais, as ações necessárias para remediação e de quem é a responsabilidade. Há ações necessárias alocadas ao ESTADO DE SÃO PAULO, que compreendem medidas em andamento atualmente pelo DAESP e que serão concluídas antes da assinatura do contrato. Caberá à CONCESSIONÁRIA, como gestora do COMPLEXO AEROPORTUÁRIO, arcar com os deveres previstos pela legislação ambiental para o funcionamento dos Aeroportos, respondendo perante os órgãos e entidades de fiscalização ambiental e terceiros. Licenciamento Ambiental Construção de Central de Propositura e implantação de Armazenamento Temporário de medidas mitigadoras aos ruídos Resíduos Sólidos aeronáuticos Elaboração dos documentos de Identificação do Perigo de Fauna Realização de plantio Propositura do Plano de Manejo e Programa de Gerenciamento de compensatório + Monitoramento de Fauna de Aeroportos - PMFA, Risco da Fauna e e manutenção do referido plantio caso seja detectada sua encaminhamento à ANAC compensatório necessidade Outros Aspectos Relevantes Revisão Ordinária Investimentos Obrigatórios PRINCIPAIS ASPECTOS Investimentos que a Concessionária deverá realizar, obrigatoriamente, nos primeiros 3 anos Serão realizadas revisões ordinárias a cada cinco anos, a da concessão. partir da Data de Eficácia. Investimentos Previstos O Plano de Exploração Aeroportuária, o Plano de Gestão da Infraestrutura, assim como os Indicadores de Qualidade dos Investimentos estimados para a Fase II do Serviços, poderão sofrer alteração, inclusão, supressão ou contrato, mas que poderão ser alterados no substituição no âmbito das revisões. âmbito do processo de revisões ordinárias e/ou extraordinárias. Revisão Extraordinária Teto Tarifário PRINCIPAIS ASPECTOS Qualquer uma das Partes poderá pleitear a Revisão Valor máximo que poderá ser estabelecido pela Extraordinária em virtude de questões que necessitem de Concessionária para uma Tarifa Aeroportuária providências urgentes. • Reajustado anualmente, com base no IPCA. Cronograma INÍCIO DA CONSULTA APROVAÇÃO DA PÚBLICA MODELAGEM FINAL AUDIÊNCIA PÚBLICA ROADSHOW MARFev-20-2019 | ABR-20 | MAI-20 | JUN-20 | JUL-20 | AGO-20 | SET-20 | OUT-20 | NOV-20 | DEZ-20 | TÉRMINO DA CONSULTA LEILÃO PÚBLICA PUBLICAÇÃO DO EDITAL SUJEITO A ALTERAÇÕES, DIANTE DOS EFEITOS DA PANDEMIA Transparência e Participação Social Audiência Pública Consulta Pública PARTICIPE Até o dia 21/05, os interessados TAMBÉM poderão encaminhar sugestões e contribuições Para encaminhar dúvidas, sugestões e para o projeto por meio da Consulta Pública.