UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Mobilidade Yanomami E

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Mobilidade Yanomami E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO HUMANIDADES DIREITOS E OUTRAS LEGITIMIDADES Mobilidade Yanomami e Interculturalidade: Ecologia histórica, Alteridade e Resistência Cultural Maurice Seiji Tomioka Nilsson São Paulo, 2018 Maurice Seiji Tomioka Nilsson Mobilidade Yanomami e Interculturalidade: Ecologia histórica, Alteridade e Resistência Cultural Versão corrigida Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação interdisciplinar Humanidades Direitos e Outras Legitimidades, Diversitas, Universidade de São Paulo, como pré-requisito para obtenção do Título de Doutor em Ciências. __________________________________ Orientador Prof. Doutor Gilson Schwartz São Paulo, 2018 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Nilsson, Maurice Seiji Tomioka NN693m Mobilidade Yanomami e Interculturalidade: m Ecologia Histórica, Alteridade e resistência Cultural / Maurice Seiji Tomioka Nilsson ; orientador Gilson Liberato Schwartz. - São Paulo, 2018. 220 f. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-Graduação Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades da Universidade de São Paulo. Área de concentração: Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades. 1. Povos Indígenas. 2. Amazônia. 3. Yanomami. 4. Ecologia Histórica. 5. Antropologia Reversa. I. Schwartz, Gilson Liberato, orient. II. Título. i Agradecimentos Uma pesquisa não se faz só com foco nos livros, nem só na razão, então, começo agradecendo as doses de amor e compreensão necessárias para completar a jornada proposta: à Andrea Lamberts, à Verena e ao Érico, a toda minha família extensa, Tsugui e Moacyr (in memorian - poxa, acho que gostarias de estar nesse momento...), Akira e Mônica, ao Gustavo Izumi; Teiji, Salete, Machi (in memorian), Sergio, Marcelo e Ana; Walter, Angela, Denise, Gustavo e Patricia. Agradeço por demais a Davi Kopenawa, por me receber em sua casa, bem como a toda comunidade do Watorikɨ, com quem compartilhei, especialmente Lourival, Rosa, Fatima, Justino, Felicia, Roberto, Genesio, Bocome, Vovô Luis, Lucas, Antonio, Islik, Raimundo, Carlos, Joseca, Walmir, Ehuana, Pedrinho e Mocinha, dentre os demais dessa comunidade. Igualmente ao pessoal do Toototopi, especialmente na figura de Totô, meu primeiro anfitrião ali, Dimas e Esther, Jeremias, Bilo, seu finado pai, Luixi, Roque, Adriano, Barbosa, Adriana, Magoado, Rogel, Lia, Lara, Cesar, Tião, Nadir, Cecilia, Haroldo, Maristera, Meco, Tomé, Sarnesi, Romario, Fatima, Gonçalo, Manuel, Ari, Levi, Bras, Abraão, Geraldo, Gerson, Dalila, Creusa, Julia. Do Homoxi, igualmente bem recebido, agradeço a Romão, Carlussi, Kairama, Makureba, Minero, João, Bauro, Menininho, Garcia, Robi, Henaxi, Henato, Maria, Helena, Maranhão, em nome de todos os outros. Do Auaris, agradeço a Resende, Palekoko, Carlos, Chileno e Selma, Waxi, Ribamar, Marinaldo, Kopari, Siwë, aos Yekuana Mauricio, Henrique, Thomé. Do Catrimani agradeço ao Barbadinho, Marino, Mozarildo, Ivan, Tino. Do Parawau, agradeço a Atabai, Kazuzo, Helio, Geraldo, Carlita, Mokinha, Edsão, Edu, Saldanha (me acompanhou à XamatuaPora), Margarida. Do Marauiá, agradeço a Renato, Otavio, Tiago, Jovino, Candinho, Jorge, Alberto, Adriano, Carlinhos, Daniel, Sabá, Patricio, Eduardo, Samuel, Lourenço, Nilton, Bento, e aos professores.Batista, Manuel, Waldemar, Vitorino. Ainda de outras regiões, tenho a agradecer a convivência com Xaporita, Juninho, Gerson, Edgar, Albino, Marcelo, Hiton, Santarém, Eliseu, Ivan, Toinho Morzaniel. A todos os estudantes Yanomami, patapë e Patayomapë que não citei nominalmente mas comos quais convivi. Aos professores, a quem ensinei e muito aprendi também; uma arte que aprendemos todos com Paulo Freire, educar-se mutuamente. Deles, eu destaco em gratidão ao Ivan Yoroana, ao Enio Mayanawa, Dario Kopenawa Yawarioma, Alfredo Himotona, Gaucho Sisipino, Amazonas, Magno, Marinaldo Cuyadin, Marinaldo Sanöma, Eudes Koyorino, Jose ii Arari, Sidinei Nanari, Alipio, Genivaldo Krepuna, Luis Yaritha, Anselmo, Turio, Apolo, Rafael Wanari, Antonio Tihiri, Pratão Ixarori, Nelson, Marconi, Cesar, a três que não pude agradecer a tempo . A Bruce Albert, pelos ensinamentos escritos e pelas conversas proveitosas, além de todo incentivo. A François Michel Le Tourneau, William Milliken, Alcida Ramos, Claudia Andujar e muito especialmente a Carlo Zacquini. Aos companheiros da saudosa CCPY (acima, estão os quatro fundadores) Deise Alves Francisco e Claudio Esteves de Oliveira (Urihi), à Lidia Montanha Castro, Luis Fernando Wixaxina (in memorian), Simone de Cassia Ribeiro, Helder Perri Ferreira, Clarisse do Carmo Jabur, Evandro, Sidinaldo, Marcolino, Marcos Wesley, Matthieu Lena, Ana Paula Souto Maior, Ana Maria Antunes Machado, Giseli Deprá, Maria Auxiliadora Carvalho, Sara Gaia, Hanna Limulja, Moreno, Vicente, Marina, Ednelson Pereira Makuxi, Renata Guerreiro, Eliane, Angela, Ciro. Aos colegas da Urihi, Adonilde, Francisca, Especialmente ao Richard Prayatima Vanderlan – parabéns pela nova cria, Marcão, Luis Henrique, Gustavo Villas, Edson Sato e Laura, Amanda Frota, Kelly Cavalette, Bruno Alcântara, George, Adriana e Ednéia, Eliseu Müzel, Nara Fagundes, Cameron e Angela, Marinho, João Paulo de Sousa e Samara. aos guerreiros do CIR, Telmo, Jaci, Joênia Wapichana, Genisvan André, Marinaldo.Aos amigos da Secoya, Paulo Welker, Silvio Cavuscens, sobretudo. Os Yanomami estavam em minhas preocupações durante a graduação em geografia, concomitante ao momento mais crítico da sua História, a invasão garimpeira; aí nascem as primeiras leituras inspiradoras, a quem eu agradeço, e não esqueço, pois mais tarde venho a conhecer pessoalmente: a Manuela Carneiro da Cunha, então presidenta da ABA. Aos integrantes do Centro de Trabalho Indigenista, por onde comecei a atuação indigenista, especialmente aos fundadores: Gilberto Azanha, Maria Elisa Ladeira, Virginia Valadão (in memorian), Vincent Carelli; ao Rogerio Resende, agradeço em especial por me abrir essa oportunidade. Adriana Felipim, Daniel Pierri, Dafran, Geraldo, Bona, Detão, Helena Ladeira, Omar Silveira, Maria Ines Ladeira, Yanci, pela sua maravilhosa tese. Ao Altair Algayer e a Marcelo dos Santos. Aos outros colegas de indigenismo, Isabel Modercin, Rosario, Guga e Ana, Lara Erendira,a Mauricio Torres, a André Ramos, ao Cesar, ao Rafael Santos, Diogo Oliveira, a Geraldo iii Andrello, Alicia Rolla, Beto Ricardo, Hernanes e Laise, Melissa Oliveira, Cleber Gesteira Mattos. Aos Terena de Cachoeirinha especialmente, Elcio Piuta Albuquerque, Sabino Albuquerque, Elvis e a nova geração, anapoyaqwê! Aos Kanoe Tiramãtu e Purá, aos Auwe Xavante, especialmente Lucas Owau, Aloisio, Tseredzaró, Hiparidi, e aos outros que através deles pude conhecer; wẽdi! aos Munduruku, especialmente Ademir Kabá, Claudete Saw, Ivanilda Karu, Jairo Saw, Sawe! Aos guarani de Ywyty Guasu, em especial Toninho Awá e filhos, Tidju, extenso aos demais de outras terras, Altino, Kerexu, aguyweté! Aos Apurinã, especialmente Francisco, seu pai, Geraldo, Francisco (Camicuã), Manoel, aos ouros todos que conheci, aos Jamamadi também. Aos Pankararu Christiane, Alexandre, Seu Danda, aos Xokó Cacique Bá, Karine, aos Xacriabá sobretudo ao Seu Valdemar, a turma toda que nos acompanhou. Aos Professores do Diversitas, especialmente ao meu Orientador Gilson Schwartz, à Zilda Yokoi, Antonio Ribeiro Almeida Jr., Luis Galeão, Maria das Graças Nascimento, Maria Constanza Pissarra, Claudia Moraes, Mauricio Cardoso e Margarida Maria Moura. Aos colegas de turma no Diversitas, especialmente a André Augusto Bezerra (e Glaucia e filhos), a Diego Viana, Luis Checchia, Regiane Oliveira, Roberta Batistella. À Teresa Telles, a Eduardo Kishimoto, Michely, Marcelo. Aos velhos colegas de Geografia, aos Professores Regina Sader, José William Vesentini, José Pereira de Queiroz Neto, Ariovaldo Oliveira, Milton Santos, Francisco Scarlatto, Tonico (in memorian), Marangoni, e a inestimável colaboração de Sueli Angelo. Dos amigos, agradeço a todos, mas cito: Lucia Cavalieri e Zé, Edelci Nunes, Ana Elisa Rodrigues Pereira, Eduardo Schiavone Cardoso, Regina Ramirez, Gueth, Adriana Matrangolo, Adriana Bernardes, Rosana Gasparin, Roseli Alvim Sanches, Cecilia Alarsa, Amanda Almeida, Ana Valeria (História), Juliano Spyer, Rosemaire Almeida. Do Colégio Galileu Galilei, agradeço a Marcelo Trindade dos Santos, Marcelo Pretto, Marcelo Cipolla, Herta Franco, Daniela Komives, Carmina Juarez, Geórgia Lengos e Claudia Mercadante. Aos Professores da UFSC, Gabriel Coutinho Barbosa, Jose Kelly Luciani, Oscar Calavia Saez, Rafael Devos e Viviane, Jeremy Detourche, Marnio Teixeira e Miriam Hartung, Edviges Ioris, aos colegas de aula de etnologia, Nicole Pinto e João Vianna, Diogenes Cariaga, Brisa Catão; a Corrado Dalmonego. Também a Gustavo Jugend, Gustavo Fontes, iv Andrea Oliveira. Aos professores e colegas de Inpa a começar pelo meu Orientador Philip Fearnside, a Charles Clement, a Claudia Keller, Gonçalo Ferraz, Flavia Costa, Bill Magnusson, Albertina Lima, Jose Luis de Camargo, Thiago Izzo e Idolde; aos colegas, Igor (hoje, Ufam) Cintia, João Campos, Xuleta, Anderson, Adriana, Priscila, Guigas, Bernardo mas especialmente ao Bruno Luise, muito companheiro, e de troca de ideias e Marcelino Soyinka e Helena, sua mãe especial,que me acolheram nos trabalhos indigenistas. Ainda do Inpa, agradeço a André Braga Junqueira, Ana Bochini, Juliana Schietti e Fabricio Baccaro, Rafael Bernhard, Tais e
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