Faculdade De Belas-Artes

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Faculdade De Belas-Artes UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE BELAS-ARTES A Arte Op na arte pública em Portugal Volume I Pedro Miguel Alegria Lobo Pereira de Sousa Mestrado em Estudos Curatoriais Temas de Arte Contemporânea 2008 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE BELAS-ARTES A Arte Op na arte pública em Portugal Pedro Miguel Alegria Lobo Pereira de Sousa VOLUME I Mestrado em Estudos Curatoriais Temas de Arte Contemporânea Dissertação orientada pela Profª. Doutora Cristina Azevedo Tavares 2008 1 AGRADECIMENTOS Primeiramente, gostaria de agradecer à minha orientadora Professora Cristina Azevedo Tavares que se mostrou incansável no processo de elaboração desta dissertação, pelas suas análises críticas e aconselhamento em direcção à redacção final deste documento. Igualmente, queria agradecer ao Arquitecto Artur Rosa e ao Pintor Eduardo Nery pela sua disponibilidade ao me darem a possibilidade de os entrevistar e por terem sido completamente cooperantes com o meu trabalho. Eduardo Nery demonstrou grande capacidade de partilha do seu Arquivo fotográfico e na oferta de catálogos de exposições suas, individuais e colectivas que foram bastante úteis no desenvolvimento desta dissertação. Neste âmbito também a disponibilidade do Centro de Documentação do CAM/FCG e a possibilidade que me deram ao autorizarem a fotografia do mural de Artur Rosa no Edifício Sede. Assim como todas as Instituições que permitiram acrescentar uma mais valia a esta dissertação. Por fim, não me seria possível redigir esta tese sem o apoio e o amor da minha família, minha esposa, Elizabete e a presença do meu filho Rafael, que nasceu estava eu no primeiro ano do Mestrado. Foi importante o apoio de meus pais, Armando Sousa e Maria Teresa Alegria Lobo. Agradecimentos também para os meus amigos, principalmente Ana Rita e Xana. A todos o meu mais profundo reconhecimento. RESUMO Esta investigação aborda o fenómeno da op art na arte pública em Portugal, para dar conta do seu alcance, depois de o situar histórica e artisticamente, e em particular através das obras do pintor e fotógrafo Eduardo Néry e do arquitecto Artur Rosa. Na I parte situam-se as origens da Op Art e o panorama internacional: Op Art é o nome reduzido de “Optical Art”, que ficou definido numa conversa de G. Rickey com dois curadores do MoMA. O termo óptico refere-se a ilusões ópticas, sendo uma das mais utilizadas a criação de movimento, e neste sentido foi necessário a fundamentação da Op Art nos fenómenos da percepção visual através da psicologia da Gestalt. Na medida em que a Op art em Portugal se fixa na arte pública pareceu- nos fundamental uma abordagem sucinta dos principais problemas que envolvem este tipo de arte. Na II parte além do enquadramento do fenómeno Op na arte portuguesa, (anos 60) analisámos detalhadamente a obra de A. Rosa e E. Nery que são os seus grandes pioneiros e representantes. Primeiro investigámos a produção artística de Eduardo Nery ao nível da arte pública, em que a obra é inserta na arquitectura, e assim de acordo com as diferenças de tipologia formal e material propusemo-nos organizá-la em 9 grandes grupos. Quanto a Artur Rosa depois da caracterização dos principais conceitos básicos do seu trabalho, estudaram-se as obras de arte pública procedendo- se ao seu levantamento. Palavras-chave: Op art/ Artur Rosa/ Eduardo Nery/ anos sessenta/ Gestalt/ Arte Pública 2 ABSTRACT This investigation discusses the phenomena of Op Art in Portuguese public art, taking notice of its value, and situating it historically and artistically, through the most significant works of the painter and photographer Eduardo Nery and the architect Artur Rosa. In chapter I we located the international panorama of Op Art and it’s origins. Op Art is a short name for “Optical Art, and it refers to optical illusions, and one of the most used is the creation of movement, so the groundings of Op Art were necessary in the phenomena of visual perception, through Gestalt psychology. As in Portugal Op Art fixes itself in public art, we though it was crucial a short framing of the principal problems that implied this kind of art. In the II chapter, going beyond the framing of Op phenomena in Portuguese art, (in the sixties), we thoroughly investigated the pioneer’s work: Artur Rosa and Eduardo Nery. We begun to analyse the artistic production of E. Nery for what concerns public art, where the piece is inserted in architecture, and we proposed to structure it in nine groups, according to the different material and formal typologies. As for Artur Rosa, after the characterization of the first basic concepts of his work, we studied his public art pieces, and proceeded to its raising. Key-Words Op art/ Artur Rosa/ Eduardo Nery/ the sixties/ Gestalt/ Public Art 3 ÍNDICE Volume I RESUMO ...................................................................................................................... 2 ABSTRACT ................................................................................................................... 3 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………….…4 I. OP ART ...................................................................................................................... 9 1.1. As origens da Op art……………….………………………………………….….…..…. 9 1.2. Pós modernismo e Op art…………………….……………………………………….. 22 1.3. A fundamentação da Op art nos fenómenos da percepção visual…………….…. 39 1.4. Fim da lógica do monumento e arte pública: principais conceitos……….…….… 48 II. A OP ARTE EM PORTUGAL .................................................................................. 70 2.1. Panorama dos anos 60 em Portugal e Op art……………………………….….……70 2.2. A obra de Eduardo Nery: A arte pública……………....………………………………76 2.3. A obra de Artur Rosa ............................................................................................ 87 2.3.1. Uma abordagem matemática: as malhas logarítmicas …......……………………89 2.3.2. Os precursores do movimento na arte moderna e sua relação com a obra de Artur Rosa ....................................................................................................................91 2.3.3. A arte pública…………………………...……………………………………………..94 CONCLUSÃO…….……………………………………………………………………….…. 98 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 101 I. Bibliografia Geral .................................................................................................... 101 II. Bibliografia Específica ........................................................................................... 103 III. Catálogos ............................................................................................................. 109 IV. Publicações em série ........................................................................................... ÍNDICE DE IMAGENS ............................................................................................... 115 Volume II ANEXO 1 ………….……………………………………………………………………..……. 2 I. Imagens de arte pública de Artur Rosa …………………………………………..…...… 3 II. Imagens de arte pública de Eduardo Nery ……………………………..………....….. 28 ANEXO 2 …………………………………………….………………………….……….… 156 I. Primeira entrevista ao arquitecto Artur Rosa, Agosto de 1997…….....……………. 157 II. Segunda entrevista ao arquitecto Artur Rosa, Agosto de 1999……...……..…….. 168 III. Entrevista ao pintor Eduardo Nery, Fevereiro de 2007 …………...…..…...……… 179 ANEXO 3 ................................................................................................................... 203 I. Imagens de ilusões de óptica ................................................................................. 204 II. Uma abordagem matemática: as malhas logarítmicas (Imagens) ........................ 223 III. Os percursores do movimento na arte moderna e sua relação com a obra de Artur Rosa (Imagens) ......................................................................................................... 227 INTRODUÇÃO A escolha do tema e objectivos A escolha deste tema deve-se ao facto do seu autor ter um interesse particular no domínio da arte pública. Nomeadamente no que concerne o panorama português da arte pública. Por se ter constatado existir uma lacuna neste campo, ao nível dos estudos de história da arte portuguesa pensou-se ser pertinente optar por esta área de investigação. Por outro lado, este tema relaciona-se com o papel do curador ao lançar novas luzes sobre temáticas que têm caído no esquecimento como é o caso da Op portuguesa, embora a tese tenha sido escrita no domínio de especialização deste mestrado em Temas de Arte Contemporânea. Há, portanto, aqui uma revitalização do tema da Op portuguesa. O discurso desta tese articula-se ao redor da Op art e da arte pública. Os objectivos da dissertação são catalogar as intervenções artísticas de Artur Rosa e Eduardo Nery no domínio da arte pública e da estética Op. Principalmente de Artur Rosa que ao ter abandonado a carreira de artista plástico pela de arquitecto, foi mais votado ao esquecimento. Pretende-se também que seja um documento útil para futuras investigações, nomeadamente com a inserção em anexo das entrevistas aos dois artistas portugueses. A metodologia foi a seguinte: começou-se pela pesquisa bibliográfica, seguida das entrevistas aos artistas com o fim de criar novos documentos e perspectivas sobre a Op portuguesa. Passou-se à análise e reformulação do material recolhido e daí para a escrita e reflexão sobre esta temática. O conteúdo Na primeira parte (Op art) começa-se por fazer uma introdução sobre as origens da Op art que se
Recommended publications
  • Museu De Arte Popular: Memórias De Poder | Luís Pereira | Ulht
    DISSERTAÇÃO | MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER | LUÍS PEREIRA | ULHT LUÍS FILIPE RAPOSO PEREIRA MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER Orientador: Prof.ª Doutora Judite Primo Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Arquitectura, Urbanismo, Geografia e Artes Lisboa 2008 0 DISSERTAÇÃO | MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER | LUÍS PEREIRA | ULHT LUÍS FILIPE RAPOSO PEREIRA MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER Dissertação apresentada para a obtenção de Grau de Mestre em Museologia no Curso de Mestrado em Museologia conferido pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Orientador: Prof.ª Doutora Judite Primo Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Arquitectura, Urbanismo, Geografia e Artes Lisboa 2008 1 DISSERTAÇÃO | MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER | LUÍS PEREIRA | ULHT DEDICATÓRIA Falar desta dissertação é falar de todos aqueles que me apoiaram e me conferiram forças pelo seu amor, mesmo quando em troca, apenas, receberam abdicação e ausência da minha parte. A esses, em especial, a minha profunda e sincera homenagem e o meu lamento pelas minhas mais variadas faltas… 2 DISSERTAÇÃO | MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER | LUÍS PEREIRA | ULHT AGRADECIMENTOS Concluída esta árdua tarefa o meu primeiro sentido de agradecimento vai para a Professora Doutora Judite Primo, pelo trabalho sério de acompanhamento realizado ao longo desta dissertação e pela abertura e disponibilidade revelada durante o mesmo. De igual forma o meu sincero agradecimento à Dr.ª Maria Luisa Nunes Abreu, pela partilha a que gentilmente se prestou e por permitir que o seu repositório de vivências no Museu de Arte Popular pudesse ser utilizado no enriquecimento científico deste trabalho.
    [Show full text]
  • Universidade De Lisboa Faculdade De Belas-Artes
    UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE BELAS-ARTES DA CIDADE AO MUSEU E DO MUSEU À CIDADE: UMA PROPOSTA DE ITINERÁRIO PELA AZULEJARIA DE AUTOR NA LISBOA DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX ANA CLÁUDIA VESPEIRA DE ALMEIDA MESTRADO EM MUSEOLOGIA E MUSEOGRAFIA 2009 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE BELAS-ARTES DA CIDADE AO MUSEU E DO MUSEU À CIDADE: UMA PROPOSTA DE ITINERÁRIO PELA AZULEJARIA DE AUTOR NA LISBOA DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX ANA CLÁUDIA VESPEIRA DE ALMEIDA MESTRADO EM MUSEOLOGIA E MUSEOGRAFIA DISSERTAÇÃO ORIENTADA PELA PROFª. DOUTORA LUÍSA CAPUCHO ARRUDA 2009 RESUMO Esta dissertação - Da Cidade ao Museu e do Museu à Cidade - consiste num projecto de exposição temporária a realizar no Museu Nacional do Azulejo, tendo como base a identificação prévia de núcleos azulejares da segunda metade do século XX inscritos na cidade de Lisboa. Esta exposição encontra-se organizada em quatro núcleos: o Núcleo I corresponde às obras em azulejo incluídas no espaço da Avenida Infante Santo; o Núcleo II abarca algumas intervenções de menção existentes nas estações do Metropolitano de Lisboa; o Núcleo III respeita às obras em suporte cerâmico do Parque das Nações e o Núcleo IV concerne a outras Obras de Referência que marcaram a cidade mas que não apresentam uma relação geográfica de proximidade. Todas as obras cerâmicas que integram os núcleos, como elementos de Arte Pública, encontram-se acessíveis a todos os cidadãos com uma marca autoral forte e constituem obras de referência no campo da azulejaria dos principais artistas portugueses. O principal objectivo da exposição é causar um efeito de proximidade no visitante para assim o manter sempre consciente do lugar de contexto dos revestimentos cerâmicos evocados e promover a sua observação in situ, ou seja remetê-lo de novo para o espaço da cidade.
    [Show full text]
  • Panorama Da Ilustração Editorial Portuguesa No Século Xx
    Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia Daniel Sérgio Fidalgo Panorama da Ilustração Editorial Portuguesa no Século xx Relatório de Estágio Orientado por: Dr. Fernando Manuel Craveiro Coelho, Instituto Politécnico de Tomar Júri: Mestre Isabel M.ª Cruz Ferreira, Instituto Politécnico de Tomar Doutora Maria João Bom Mendes dos Santos, Instituto Politécnico de Tomar Relatório de Estágio apresentado ao Instituto Politécnico de Tomar para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Design Editorial Resumo O presente documente é composto por duas partes. A primeira parte consiste no relatório de estágio, onde reláto a minha experiência profissional no atelier Designways. Ao trabalho realizado durante esse período, acrescento um projeto pessoal na área da ilustração editorial. Decorre deste interesse o objeto de estudo da segunda parte: uma investi- gação que permita uma visão global, embora sintetizada, da produção por- tuguesa na área da ilustração editorial no século XX, de Rafael Bordallo Pin- heiro a André Letria e André Carrilho, já a abrir o Século XXI. Palavras-chave: Ilustração, Publicações, Caricatura, Ilustração Editorial, Cartoon, Século XX. Abstract The following document presents two parts. The first one consists in the report about my internship, in which I tell my professional experience in the Designways studio. To the work I have done during this period, I add a personal project under the subject of editorial illustration. Happens in this interes the object under study in this second part: an inves- tigation that allows a global vision, although synthesized, about the portu- guese production in the editorial ilustration during the 20th century subject, from Rafael Bordallo Pinheiro to André Letria and André Carrilho, oneping the 21st century.
    [Show full text]
  • Women . Architecture & Design Itineraries Across Europe
    Women . Architecture & Design Itineraries across Europe Barcelona Lisbon Paris Turin The NetherlandsSlovenia COVER_MOMOWO_GUIDE_01.indd 1 10. 06. 16 10:25 MoMoWo Partnership With the Patronage of: This publication reflects the views only of the authors, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. MoMoWo Women . Architecture & Design Itineraries across Europe Edited by Sara LEVI SACERDOTTI, Helena SERAŽIN, Emilia GARDA, Caterina FRANCHINI MoMoWo Scientific Committee: POLITO (Turin | Italy) Emilia GARDA, Caterina FRANCHINI IADE-U (Lisbon | Portugal) Maria Helena SOUTO UNIOVI (Oviedo | Spain) Ana Mária FERNÁNDEZ GARCÍA LU (Leiden | The Netherlands) Marjan GROOT SA Lublana Slovenia elena SEAI UGA (Grenoble | France) Alain BONNET SiTI (Turin | Italy) Sara LEVI SACERDOTTI © 2016, MoMoWo , IS, aloba , SA, Lublana English language editing by Luigi Genta traduzioni Design concept and layout by Andrea urlan SA, iga orn Revisions of design by MoMoWo POLITO's team Published by France Stele Institute of Art History ZRC SAZU, represented by Barbara Murovec Issued by aloba , represented by to Luthar Printed by Agit Mariogros, Beinasco (TO) Publication of the project MoMoWo - Women’s Creativity since the Modern Movement This project has been co-funded 50% by the Creative Europe Programme of the European Commission. irst edition / rst print run: Ljubljana, Turin 2016 http://www.momowo.eu 4 5 omen’s creativity since the Modern Movement - MoMoWo is a Politecnico di Torino - POLITO, MoMoWo has six co-organisers from Wlarge-scale cooperation proect co-nanced by the European nions universities and research centres in France, Italy, the Netherlands, Portugal, Creative Culture Programme under the Culture Sub-Programme (Education, Slovenia and Spain.
    [Show full text]
  • Regionalism, Modernism and Vernacular Tradition in the Architecture of Algarve, Portugal, 1925-1965
    Regionalism, modernism and vernacular tradition in the architecture of Algarve, Portugal, 1925-1965 Ricardo Manuel Costa Agarez University College London Ph.D. Volume I 1 I, Ricardo Manuel Costa Agarez, confirm that the work presented in this thesis is my own. Where information has been derived from other sources, I confirm that this has been indicated in the thesis. 2 Ricardo Agarez | Abstract Abstract This thesis looks at the contribution of real and constructed local traditions to modern building practices and discourses in a specific region, focusing on the case of Algarve, southern Portugal, between 1925 and 1965. By shifting the main research focus from the centre to the region, and by placing a strong emphasis on fieldwork and previously overlooked sources (the archives of provincial bodies, municipalities and architects), the thesis scrutinises canonical accounts of the interaction of regionalism with modernism. It examines how architectural ‘regionalism’, often discussed at a central level through the work of acknowledged metropolitan architects, was interpreted by local practices in everyday building activity. Was there a real local concern with vernacular traditions, or was this essentially a construct of educated metropolitan circles, both at the time and retrospectively? Circuits and agents of influence and dissemination are traced, the careers of locally relevant designers come to light, and a more comprehensive view of architectural production is offered. Departing from conventional narratives that present pre-war regionalism in Portugal as a stereotype-driven, one-way central construct, the creation of a regional built identity for Algarve emerges here as the result of combined local, regional and central agencies, mediated both through concrete building practice and discourses outside architecture.
    [Show full text]
  • Feel the City
    guide/ guía 2 0 1 8 feel the city. A product of / Un producto de Turismo de Lisboa Foreword / Introducción The Lisboa Card is a La Lisboa Card es un Turismo de Lisboa product producto de Turismo de 2 0 8 1 managed by Lismarke- Lisboa gestionado por ting in collaboration with Lismarketing, en cola- D.G.P.C., CARRIS, Metro- boración con la D.G.P.C., politano de Lisboa, CP, CARRIS, Metro de Lis- Fertagus and the entities boa, CP, Fertagus y las that offer discounts. entidades que conceden The Lisboa Card is sold in descuentos. Adult and Child versions, Lisboa Card se vende en for 24h, 48h and 72h, las modalidades Adulto includes public transport e Infantil de 24h, 48h y and free entrance to 35 72h incluido transporte museums and monu- público y 35 museos y ments, and can be used monumentos gratuitos y to obtain 5% to 50% otros más de 60 lugares discounts at more than 60 con descuentos del 5% locations. al 50%. The Lisboa Card is sold at: Lisboa Card puede adqui- • Ask Me Tourist Offices, rirse en: open daily except on 25 • Oficinas de Turismo Ask December and 1 January; Me, abiertas diariamente, • Turismo de Lisboa fa- excepto el día 25 de di- cilities and shops: Pilar ciembre y el 1 de enero; 7-Bridge Experience, • Equipamientos y tiendas Lisboa Story Centre, Arco de Turismo de Lisboa: da Rua Augusta, Lisbon Pilar 7, Lisboa Story Shop (Rua do Arsenal), Centre, Arco de Rua Au- Lisbon Shop (Rua Jardim gusta, Lisbon Shop (Rua do Regedor) and Mitos e do Arsenal), Lisbon Shop Lendas de Sintra; (Rua Jardim do Regedor) y • Through the Turismo de Mitos e Lendas de Sintra; Lisboa website: • A través de la web de www.visitlisboa.com; Turismo de Lisboa: • Through online platforms www.visitlisboa.com; and Tourism Operators; • A través de plataformas • At authorised retailers online y de Operadores and partners of Turismo Turísticos; de Lisboa.
    [Show full text]
  • José De Almada Negreiros | Revestimento Em Azulejo | Rua Do Salitre /Rua Do Vale Do Pereiro, Lisboa | 1949 | Arq
    CURSO DE HISTÓRIA DO AZULEJO AZULEJARIA MODERNISTA, MODERNA E CONTEMPORÂNEA Ana Almeida Foto Thorsten Hümpel In Raúl Lino (1879-1974) , Lisboa: Ed. Blau, 2003 Raul Lino | Casa Montsalvat, Monte Estoril | 1901 Raul Lino | Secção de Revestimento para a Casa do Cipreste | Projecto c. 1915, réplica de 1970 | MNAz Paulo Ferreira | Lisbonne aux Mille Coleur | Réplica de 1992 de painel de 1937 | MNAz Paulo Ferreira, Tom, Fred Kradolfer, Emérico Nunes, Bernardo Marques, Carlos Botelho | Painel de Lambrilhas| 1942 | MNaz Foto: Luis Filipe Oliveira / Nuno Antunes In PINTO, Luis Fernandes – Azulejo e Arquitectura . [s.l]: BNCI, 1994 José de Almada Negreiros | Revestimento em azulejo | Rua do Salitre /Rua do Vale do Pereiro, Lisboa | 1949 | Arq. Porfírio Pardal Monteiro Revista Panorama, nº 17, 1943 In RODRIGUES, António – Jorge Barradas . Lisboa: INCM, 1995 Fotos: Teresa Silva Jorge Barradas | Palácio Atlântico, Porto | 1950 | ARS Arquitectos Jorge Barradas | A Pintura e a Escultura | Museu Nacional de Arte Contemporânea | 1954 | MNAC em depósito no MNAz Foto: Suraya Burlamaqui In BURLAMAQUI, Suraya – Cerâmica Mural Portuguesa Contemporânea. Lisboa: Quetzal, 1996 Jorge Barradas | Casa particular no Restelo, Lisboa | 1954 Foto: Vicente de Mello In BURLAMAQUI, Suraya – Azulejos de Jorge Barradas no Brasil IN Oceanos , nº 36-37 (Out. 1998/Mar 1999) Jorge Barradas | Figuras de Convite | Vestíbulo do Palácio de São Clemente, antiga Embaixada de Portugal , Rio de Janeiro | 1959 | Arq. Rebello de Andrade Revista Arquitectura nº 53, 1954 Maria Keil | O Mar | Av. Infante Santo, Lisboa | 1958 | Arq. Alberto José Pessoa, Hernâni Gandra e João Abel Manta (1955) | Prémio Municipal de Arquitectura Rolando Sá Nogueira| Av. Infante Santo, Lisboa | 1958 | Arq.
    [Show full text]
  • Through Four Seasons Eyes the Insightful Guide for Enlightened Travel There’S No Doubt About It: Lisbon Gets Under Your Skin
    Lisbonthrough Four Seasons eyes THE INSIGHTFUL GUIDE FOR ENLIGHTENED TRAVEL There’s no doubt about it: Lisbon gets under your skin. I moved here over a decade ago with my wife, with a view to staying for two years; now I don’t think we’ll ever leave. I love the way the city’s multiple identities beat with the same equable heart; how it’s both seductively stylish and sublimely serene. I love the cramped little houses of Alfama and the sprawling expanse of Belém; the forests and beaches, the surfing and wineries. I love the trams and the way the evening light shrouds the buildings in a warm glow; and how everything in and around the city somehow seems more vibrant, more alive… This guidebook was itself inspired by the ever-changing faces of Lisbon. Tired of guides that were only updated annually at best, we set about creating an insightful, up-to-the-minute log of the very best of Lisbon’s hotspots and hideaways, food and wine, history and culture to help our guests make the most of every moment of their stay, whether they’re with us for two days or two weeks. My thanks go to Mariana Rebelo de Sousa and Mario de Castro for their unwavering input, as well as to our guests, staff and friends for their many contributions. We’re constantly updating the information you’re about to read so please don’t hesitate to contact us with your top tips for future inclusion, or news on ‘no-longer-so-hot’-spots contained within.
    [Show full text]
  • Metrolisboa Sustainabilityrepo
    Mensagem do Presidente do Metropolitano de Lisboa 6 Statement by The Chairman of Metropolitano de Lisboa 1. Visão Estratégica 8 Strategic Vision Missão, Visão e Valores / Mission, Vision and Values 10 Visão de Desenvolvimento Sustentável 13 Vision for Sustainable Development 2. Âmbito e Perfil do Relatório 18 Scope and Profile of the Report 3. Enquadramento Temático 22 Thematic Framework Os Transportes e o Desenvolvimento Sustentável 25 Transport and Sustainable Development Os Transportes e a Energia / Transport and Energy 26 Os Transportes e o Ambiente / Transport and Environment 27 Os Transportes e o Protocolo de Quioto 28 Transport and the Kyoto Protocol Perspectivas em Portugal /Outlook in Portugal 30 A posição do Metropolitano de Lisboa, E.P. 30 The Position of Metropolitano de Lisboa, E.P. 4. Apresentação do Metropolitano de Lisboa, E.P. 32 Metropolitano de Lisboa, E.P. Presentation Breve Historial / Brief History 34 Estrutura de Governação e Sistema de Gestão 35 Governance Structure and Management System Estrutura da Rede do ML 42 Structure of The Metropolitano de Lisboa Network Políticas Gerais Específicas / General and Sprcic Policies 44 Políticas Gerais / General Policies 44 Políticas Específicas / Specific Policies 45 Relacionamento com as Partes Interessadas 50 Relations with Stakeholders Clientes / Clients 52 Comunidade / Community 62 Parcerias Estratégicas / Strategic Partnerships 70 Colaboradores / Employees 73 Accionista Estado / The State as Shareholder 75 Fornecedores / Suppliers 77 5. Avaliação do Desempenho da Empresa 78 Measuring Company Performance Desempenho Ambiental / Environmental Performance 80 Procedimentos Ambientais Desenvolvidos no Seio da Empresa 82 Environmental Procedures Developed by the Company Avaliação dos Indicadores de Desempenho 85 Assessment of Performance Indicators Desempenho Económico / Economic Performance 99 Avaliação dos Indicadores de Desempenho 99 Assessment of Performance Indicators Desempenho Social / Social Performance 109 Avaliação dos Indicadores de Desempenho 110 Assessment of Performance Indicators 6.
    [Show full text]
  • Iconic Relationships with the Landscapes
    13.02.2015 Iconic relationships with the landscapes ... Graphic relation between Brazil, Portugal and Galicia Uqui Permui Since the moment Isaac Díaz Pardo told us, during that visit with Carme Nogueira to the Galician Institute of Information to publish “Entrecruzar”, how he took and brought to Buenos Aires his luggage full of book for editing … “Blanco Amor’s book I brought after one of my trips from America – I crossed the Atlantic thirty times; that allowed me to meet people from Paris, Buenos Aires … - ; Blanco Amor gave me the originals to be published by Galaxia, but censoring spoilt it. When I came back to America, I took the censured piece and Luis Seoane published it in Citania …“1, I was fascinated by the transferring of books and influences, and, getting deeper into my research, I discover that the contemporary society of the global network comes from a century which wasn’t less globalized; they only related in different ways. We have an example in the factories of graphics on steal, such as “La Artística”, founded at the beginning of last century in Coruna by Eugenio Fadrique, who would have the French keepers as partners in the graphics on the tins of preserved food. At that time, France and Italy were two of the most influencing countries, and Belle Époque was exported worldwide. In Rios de Janeiro, for instance, at that time people lived a golden age similar to the golden age of big European cities; modernity was evident in the urban restyling, avenues were built and a lot of magazines for women, and about sports and politics were created.
    [Show full text]
  • A Contínua Reinvenção Da Pintura ANEXO
    Universidade de Lisboa Faculdade de Letras Departamento de História Joaquim Rodrigo: a contínua reinvenção da pintura ANEXO Pedro Miguel Abelha de Lapa Almeida Tese coorientada pelo Prof. Doutor Vítor Serrão e pelo Prof. Doutor Luís Urbano Afonso, especialmente elaborada para a obtenção do grau de doutor em História, no ramo de História da Arte 201301 02 ÍNDICE Critérios de organização e revisão do catálogo raisonné ....................................... 5 Catálogo raisonné .................................................................................................. 11 Obras destruídas .................................................................................................. 315 Exposições ........................................................................................................ 341 Bibliografia ........................................................................................................ 357 Biografia ............................................................................................................ 397 03 04 CRITÉRIOS DE ORGANIZAÇÃO E REVISÃO DO CATÁLOGO RAISONNÉ 05 06 Este anexo da dissertação Joaquim Rodrigo: a contínua reinvenção da pintura é composto pelo catálogo raisonné, revisto e atualizado, da obra deste artista, pelo historial de exposições individuais e coletivas, pela bibliografia ativa e passiva e por uma biografia ilustrada. Em 1999 concluímos com María Jesús Ávila a realização e publicação do catálogo raisonné de Joaquim Rodrigo. Como é destino de um catálogo científico este
    [Show full text]
  • Maria Keil, “Uma Operária Das Artes” (1914-2012) Arte Portuguesa Do Século XX Volume I
    Helena Alexandra Jorge Soares Mantas Maria Keil, “uma operária das artes” (1914-2012) Arte portuguesa do século XX Volume I Dissertação de Doutoramento em Letras, na área de História, especialidade de História da Arte, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sob orientação da Professora Doutora Maria Regina Dias Baptista Teixeira Anacleto 2012 ÍNDICE VOLUME I Agradecimentos...........................................................................................................1 Abreviaturas................................................................................................................3 Resumo /Abstract........................................................................................................5 Introdução....…………………………………………………………….................13 I – Maria Keil: artista, mulher, cidadã 1. O percurso pessoal e artístico de Maria Keil………………………....….......33 1.1. De Silves a Lisboa, 1914-1929. A Escola de Belas-Artes……………………...33 1.2. Anos 1930: o casamento com Francisco Keil do Amaral. O abandono da Escola de Belas-Artes. A aprendizagem “cá fora”…………………………………......36 1.3. A década de 1940: o casal Keil do Amaral. Anos de intensa actividade………............................................................................................….43 1.4. Francisco e Maria Keil do Amaral: o “casal bom gosto”. As encomendas oficiais. O SPN/SNI……………………………......…………………………...47 1.5. Maria e Francisco Keil do Amaral: consciência política e social. A luta contra o regime de Salazar………………………………………………........………….49
    [Show full text]