Uma Introdução À Governança Da Internet Jovan Kurbalija

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Uma Introdução À Governança Da Internet Jovan Kurbalija 3 CADERNOS CGI.br Referências Uma introdução à Governança da Internet Jovan Kurbalija 1 Esta obra foi publicada nos termos da licença Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional <https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt> 2 Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR 3 CADERNOS CGI.br Referências Uma introdução à Governança da Internet Jovan Kurbalija Comitê Gestor da Internet no Brasil 2016 5 Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR Diretor Presidente Demi Getschko Diretor de Assessoria às Atividades do CGI.br Hartmut Richard Glaser Diretor Administrativo Ricardo Narchi Diretor de Serviços e Tecnologia Frederico Neves Diretor de Projetos Especiais e de Desenvolvimento Milton Kaoru Kashiwakura Produção dos Cadernos CGI.br Diretoria de Assessoria às Atividades do CGI.br Assessoria Administrativa Paula Liebert, Salete Matias Assessoria Técnica às Atividades do CGI.br Carlos Francisco Cecconi, Diego Rafael Canabarro, Jamila Venturini, Jean Carlos Ferreira dos Santos, Juliano Cappi, Marcelo Oliveira, Nathalia Sautchuk Patrício, Vinicius Wagner Oliveira Santos Coordenação Executiva e Editorial Carlos Francisco Cecconi e Juliano Cappi Produção Editorial Caroline D’Avo (Comunicação NIC.br) e Everton Rodrigues (Comunicação NIC.br) Projeto Gráfico Pilar Velloso Produção desta publicação Revisão Técnica Jamila Venturini, Jean Carlos Ferreira dos Santos e Juliana Nolasco Tradução Carolina Carvalho Revisão da Tradução Neuza Paranhos e André Linn Diagramação Ana Beatriz Pádua Ilustrações Zoran Marcetic – Marča & Vladimir Veljašević e Pilar Velloso (livro em português) Fotos Getty Images (imagem de fundo da capa) e iStockphoto Traduzido do Original Kurbalija, Jovan. An Introduction to Internet Governance. 6ª ed. Malta, Switzerland: DiploFoundation, 2014. 204 p. ISBN: 978-99932-53-28-0. Esta publicação está disponível também em formato digital em <http://www.cgi.br> Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Kurbalija, Jovan Uma introdução à governança da internet [livro eletrônico] / Jovan Kurbalija ; [Zoran Marcetic -Marca & Vladimir Veljasevic ; tradução Carolina Carvalho]. -- São Paulo : Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2016. 6,95 Mb ; PDF Título original: An introduction to internet governance. ISBN 978-85-5559-023-8 1. Internet - Administração 2. Internet - Aspectos econômicos 3. Internet - Leis e legislação 4. Redes de computadores 5. Redes de computadores - Leis e legislação I. Zoran Marcetic - Marca & Vladimir Veljasevic. II. Título. 16-05386 CDD-004.678 Índices para catálogo sistemático: 1. Governança da Internet : Ciência da computação 004.678 2. Internet : Governança : Ciência da computação 004.678 Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) Composição em Dezembro de 2016 Integrantes Representantes do Setor Governamental Carlos Roberto Fortner Francilene Procópio Garcia Franselmo Araújo Costa Igor Vilas Boas de Freitas Luiz Carlos de Azevedo Luiz Fernando Martins Castro Marcelo Daniel Pagotti Marcos Vinícius de Souza Maximiliano Salvadori Martinhão Representantes do Setor Empresarial Eduardo Fumes Parajo Eduardo Levy Cardoso Moreira Henrique Faulhaber Nivaldo Cleto Representantes do Terceiro Setor Carlos Alberto Afonso Flávia Lefèvre Guimarães Percival Henriques de Souza Neto Thiago Tavares Nunes de Oliveira Representantes da Comunidade Científica e Tecnológica Flávio Rech Wagner Lisandro Zambenedetti Granville Marcos Dantas Loureiro Representante de notório saber em assuntos de Internet Demi Getschko Coordenador Maximiliano Salvadori Martinhão Secretário Executivo Hartmut Richard Glaser 8 Prefácio Em 2004, quando disse a meus amigos o que fazia como membro do GTGI – o Grupo de Trabalho Sobre Governança da Internet – eles costumavam me telefonar para consertar suas impressoras ou instalar um software novo. Pelo que entendiam, eu trabalhava com algo relacionado a computadores. Lembro-me de fazer uma rápida consulta com os meus colegas de GTGI, perguntando-lhes como eles explicavam a seus amigos, namoradas, esposas e filhos o que faziam. Assim como eu, também estavam tendo dificuldades. Este é um dos motivos pelos quais comecei a planejar e elaborar os primeiros textos e desenhos da Diplo relacionados à governança da Internet. Hoje, apenas dez anos depois, as mesmas pessoas que me pediam para instalar suas impressoras vêm a mim para perguntar de que maneira podem manter a propriedade de seus dados no Facebook ou de que maneira podem garantir que seus filhos usem a Internet de forma segura. Cada vez mais, eles se preocupam com uma possível guerra cibernética e os riscos online para o abastecimento de água, as usinas elétricas e outras infraestruturas cruciais em suas cidades e países. Avançamos muito! A governança da Internet ganha cada vez mais espaço junto à opi- nião pública. Quanto mais a sociedade moderna depende da Internet, mais relevante é a sua governança. Longe de pertencer à esfera de alguns poucos escolhidos, a governança da Internet é de interesse de todos nós, em menor ou maior grau, quer sejamos um dos 2,9 bilhões de usuários da Internet ou um não usuário que depende das facilida- des que ela oferece. A governança da Internet é obviamente mais relevante para aque- les que estão profundamente integrados com o meio eletrônico, quer seja fazendo negócios pelo meio eletrônico ou fazendo networking pelo Facebook. No entanto, o seu alcance é amplo. Autoridades go- vernamentais, militares, advogados, diplomatas, e outras pessoas comprometidas com o fornecimento de bens públicos ou com a pre- servação da estabilidade pública também estão envolvidas no meio. A governança da Internet, e mais especificamente a proteção da pri- vacidade e de outros direitos humanos, é um ponto central para os ativistas da sociedade civil e as organizações não governamentais. 9 Para as universidades e os inovadores mundo afora, a governança da Internet deve garantir que a Internet permaneça aberta, visando o desenvolvimento e a inovação. Os inventores criativos de futuros Googles, Skypes, Facebooks e Twitters estão por aí, em algum lugar, navegando na Internet. A criatividade e inovação dessas pessoas não devem ser reprimidas; em vez disso, devem ser incentivadas, desenvolvendo novas formas mais criativas de usar a Internet. Espero que este livro seja uma introdução clara e acessível à gover- nança da Internet. Para alguns de vocês, será o primeiro contato com o assunto. Para outros, poderá servir como lembrete de que o que já estão fazendo em sua área de especialização – seja saúde, comércio ou governança e outros assuntos por meios eletrônicos – faz parte de uma família mais ampla relacionada às questões de governança da Internet. O objetivo subjacente de uma abordagem tão ampla é contribuir modestamente para a preservação da Internet como um meio integrado e facilitador para bilhões de pessoas ao redor do mun- do. Pelo menos, espero despertar a curiosidade e incentivar as pessoas a se aprofundarem nesse tema extraordinário e fluente. Atualize-se. Acompanhe os acontecimentos em <http://diploma- cy.edu/capacty/IG> Jovan Kurbalija Diretor da DiploFoundation Chefe da Geneva Internet Plataform 10 11 12 Prefácio à edição brasileira Segundo dados de empresas especializadas em software corporativo, menos de 5% do conteúdo total Web é acessível publicamente. Mais de 95% pertencem a redes corporativas e/ou encontram-se disponíveis em servidores protegidos por senhas e outros mecanismos de segurança, que em seu conjunto constituem a “Web profunda.” Nos emaranhados da “Web profunda” coexiste a “Web escura”, espaço de atividades supostamente si- gilosas ou ilegais. Nessa “deep Web” estão cerca de oito zettabytes de dados (oito trilhões de gigabytes), que crescem vertiginosamente. É o espaço restrito das grandes corporações multinacionais, das redes financeiras, dos sistemas governa- mentais e militares.1 Na “dark Web” ou “DarkNet”, segundo o Trend Micro Deep Web Analy- zer, pode-se conseguir um passaporte falso dos EUA por US$5.900, ou 100 contas roubadas do PayPal ou eBay por US$100, ou ainda pode-se contratar o assassinato de uma celebridade ou político por US$180 mil.2 Tanto a Web pública como a profunda coexistem em uma rede de redes planetária, usando canais exclusivos ou compartilhando os mesmos canais, utilizando a mesma tecnologia e o mesmo universo de endereços IP, bem como os mnemônicos conhecidos como nomes de domínio, associados a endereços IP pelo sistema de nomes de domínio (DNS) coordenado pela ICANN (Corporação da Internet para Designação de Nomes e Números), ou em sistemas de DNS paralelos (como o utilizado pela rede Tor). Mesmo usando domínios DNS alternativos, seguem de algum modo interconecta- das. Essa complexa e gigantesca rede de redes é o que chamamos de Internet. A governança da Internet pode ser vista como o conjunto de atividades desenvolvidas por uma complexa teia de agentes (privados e públicos, na- 1 Ver <http://www.legaltechnology.com/wp-content/uploads/2013/07/OpenText-EIM Summary.pdf> 2 Ver <http://www.trendmicro.com/vinfo/us/security/news/cybercrime-and-digital- threats/exploring-the-deep-web> 13 cionais e internacionais) de gerência e coordenação de recursos, processos, conteúdos, aplicativos e sistemas relacionados. Como conceito formal, a governança da Internet surgiu dos debates da Cúpula Mundial da Sociedade da Informação (WSIS/CMSI). A expressão busca abranger toda a Internet, e não só o relativamente diminuto pedaço público da rede. De fato, por exemplo, é impraticável separar a Web profunda da pública nas políticas
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