Conceitos E Enquadramento Teórico 7

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Conceitos E Enquadramento Teórico 7 Índice Agradecimentos i Resumo ii Abstract iii Índice 1 Introdução 3 Capítulo I – Conceitos e enquadramento teórico 7 1 –Património cultural, desenvolvimento, paisagem e turismo urbano 7 1.1O património cultural 7 1.1.1 O conceito de património - da simplicidade dos primórdios à versatilidade 8 contemporânea 1.1.2 A noção de património histórico urbano. Cartas, convenções, resoluções e 9 recomendações 1.2 A paisagem 13 1.2.1 A complexidade do conceito 13 1.3 O património e o desenvolvimento: a importância do turismo urbano 15 1.3.1 O desenvolvimento – concepção actual 15 1.3.2 A preservação e valorização do património como factor de desenvolvimento 20 das cidades históricas 1.3.3 Do novo paradigma turístico às dinâmicas territoriais contemporâneas 22 Capítulo II - A paisagem cultural do Porto e o planeamento da cidade 32 2- O contributo das dinâmicas culturais e territoriais para o desenho da cidade 32 2.1 A paisagem cultural urbana 32 2.1.1 O Porto património - o percurso para a contemporaneidade 33 2.1.2 O Porto rural 59 2.1.3 O Porto cosmopolita 64 2.2 O desenho urbano 73 2.2.1 Da renovação almadina ao planeamento estratégico 73 2.2.2 Projectos urbanísticos de impacto nas dinâmicas turísticas 81 1 Capítulo III - Turismo urbano - avaliação do panorama actual na cidade do 91 Porto 3 – Avaliação dos desafios e oportunidades da cidade 91 3.1 Instrumentos 92 3.2 Diagnóstico 99 3.3 Propostas 120 Capítulo IV- Considerações finais 133 Bibliografia 136 Apêndice Fotográfico 141 Anexos 149 Índice de anexos 156 Índice de figuras 156 Índice de quadros 157 Índice de fotografias 157 Lista de abreviaturas 158 2 Introdução Nos quadros actuais de desenvolvimento regional e local, o Património constitui uma plataforma versátil de estratégias e lógicas de crescimento que rentabilizam os recursos endógenos. Por isso mesmo, “assistimos a uma explosão patrimonial que se manifesta em todos os domínios: cultura, sociedade, política, ecologia” (Lacroix, 1997, p.16). Em contexto urbano, o Património cultural, quando pensado como uma estratégia económica, é passível de proporcionar vantagens competitivas realçando um território face a outro, facilitando a integração em espaços económicos mais alargados. Contudo, apesar da multiplicidade de estudos e da literatura existente, a “descoberta do valor patrimonial da cidade é incrivelmente recente, só acontece no século XIX” (Salgueiro, 2005, p. 259) o que denota a complexidade que lhe está associada. A cidade é um espaço privilegiado de afirmação cultural e identitária num Mundo globalizado e aparentemente uniformizado. São as especificidades locais e a sua valorização, por vezes inflamada, que lançam as cidades para um lugar de destaque no panorama nacional e até mesmo internacional. Esta crescente necessidade da valorização do lugar gerou, segundo Peixoto (2002) citando Martin-Granel (1999), uma verdadeira “patrimomania” e a corrida ao estatuto de Património Mundial da Humanidade, como é o caso do Centro Histórico (CH) do Porto, classificado em 1996. A rotulação que cativa visitantes em grande abrangência não fica apenas pela “corrida ao status de património mundial” (Peixoto, 2002) mas também pela aposta no complexo e significativo evento Capital Europeia da Cultura (CEC) conseguindo o Porto em 2001 o seu lugar de destaque. É nesta lógica que as cidades se projectam e entram nas dinâmicas competitivas de captação de recursos e turistas, produzindo eventos de abrangência considerável, criando infra-estruturas e entrando num ciclo de fabricação da imagem de marca e de um conjunto de tradições e características identitárias. É um processo ao qual todo o mais subtil pormenor é alvo das mais rebuscadas exaltações e hipervalorizações construindo aquilo a que se pode chamar de fachada do lugar. A aposta no marketing cultural urbano trouxe não só as vantagens de uma estratégia promocional bem concebida mas, em contrapartida, dificilmente evita ou minimiza a artificialização da imagem da cidade. Estes eventos como a CEC podem ser factores de mudança substantiva e estrutural da imagem da cidade, tal como aconteceu com Barcelona em 1992. O emergir das cidades enquanto foco da atractividade cultural, patrimonial e turística prende-se com um novo entendimento acerca das mesmas fazendo parte de um processo de “nacionalização do passado” e constituindo-se “frequentemente um potente veículo para a expressão da identidade nacional”1 (Lew, 2004, p.215). É neste sentido que cada vez mais se encetam processos de valorização das especificidades identitárias, geossímbolos, ambientes, 1 Tradução nossa 3 sonoridades, elementos de distintividade e as lembranças que orientam o nosso sentido de pertença e o nosso quotidiano. Segundo Luchiari (2007) são dois os factores que conferem identidade às paisagens: um é a escala de análise – as paisagens possuem significados diferentes e amplamente subjectivos resultantes de uma complexa realidade cénica e funcional e da herança das dinâmicas naturais, o outro é a cultura. E aqui reside um dos vectores do nosso estudo - as paisagens culturais urbanas – que descrevem a forma de pensar do lugar, possibilitam a experiência e inspiram reflexões e movimentos idealistas. As paisagens culturais urbanas estão impregnadas de dinâmicas simbólicas que se traduzem na forma de apropriação do espaço e na maneira de pensar, sentir e construir a urbanidade. Neste sentido, o exercício propõe-se a dar resposta à pergunta: Que paisagens tem o Porto?, e se estão a ser aproveitadas nas estratégias promocionais de turismo e de marketing do lugar que em convergência com o planeamento estratégico da cidade, consigam “a construção de imagens com capacidade de diferenciação face a outras cidades (Neves, 1996,p.97). Assim, constitui objectivo geral da dissertação perceber o magnetismo das cidades Património Mundial no âmbito do turismo urbano, quais os factores mais importantes na percepção do Porto enquanto cidade marcada pela diversidade através da valorização das paisagens, das experiências estéticas mais profundas, e do entendimento da cidade enquanto espaço de confronto com o outro e de espaço de afirmação de singularidades num contexto de diversidade cultural. A metodologia de investigação assentou, numa primeira fase, na selecção de material bibliográfico. Esta pesquisa permitiu a construção do esquema mental da dissertação, orientando a reflexão para clarificar o objectivo específico do trabalho. A posterior análise bibliográfica teve como objectivo sistematizar e clarificar conceitos cruciais abordados ao longo da dissertação como é o caso do património cultural, da paisagem, do desenvolvimento e do turismo urbano. Concluída a abordagem teórica, estabeleceu-se uma ponte entre esta e o estudo do caso, analisando a paisagem cultural urbana do Porto e com posterior abordagem aos projectos urbanísticos de relevo, uma vez que consideramos que as dinâmicas turísticas e de lazer estao intimamente ligadas à qualidade urbanística. Para um estudo mais incisivo a nível das intervenções na malha urbana e, dado que a cidade do Porto não possui um plano estratégico, utilizaremos o plano de monitorização do Centro Histórico da cidade do Porto, cuja realização foi proposta pela UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization), assim como as iniciativas do Programa Polis, enquanto modelos de gestão que não substituem a existência do Plano da Cidade. Paralelamente procuramos dados sobre o que está proposto a nível turístico para a cidade junto do Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT) e de dois organismos como a 4 Entidade Regional de Turismo (ERT) e a Associação de Turismo do Porto (ATP). Para o estudo da paisagem da cidade do Porto procedeu-se à identificação dos elementos, dos agentes e das personalidades mais significativos que marcam a cidade, percebendo que geossímbolos podem funcionar como atractivo ou como elementos-chave de uma estratégia de marketing urbano, articulando a cidade com a escala internacional. Esta abordagem evolui em duas dimensões: a macro e a micro uma vez que o estudo vai da peça arquitectónica, do mobiliário e do conjunto urbanos, à pessoa que em determinada época deu o seu contributo à cidade. Além disso procuramos fazer uma absorção imaterial da cidade, ou seja, fazer uma observação permeável das vivências, das cores, das rotinas que agitam pontos cruciais da cidade, da mutabilidade impulsionada pelas festividades e pelas estações do ano, a sua carga simbólica, a força dos lugares e as dinâmicas que os alimentam. Quanto à organização da dissertação, esta encontra-se estruturada por quatro capítulos. No capítulo I encontramos o enquadramento geral, abordando algumas questões da actualidade a nível da gestão do património, da evidenciação turística das cidades e do processo paralelo da valorização da imagem e das estratégias de marketing territorial. Apresentamos ainda o objectivo geral da investigação e a questão formulada seguidos da metodologia adoptada para a concretização da investigação. Ainda neste capítulo elaboramos um quadro teórico de referência que pode ser lido como tendo duas partes, dados os conceitos que definimos. Numa primeira parte tratamos os conceitos de património cultural e de paisagem. Numa segunda parte associamos as definições de desenvolvimento e de turismo urbano, não esquecendo a importância das novas dinâmicas territoriais onde se destaca o marketing das cidades. No segundo capítulo da dissertação, procedemos à caracterização da paisagem cultural da cidade do Porto e introduzimos num outro ponto o estudo das dinâmicas urbanísticas que a cidade tem conhecido e que podem ser cruciais no melhoramento da imagem da mesma e, por consequência, de grande importância na captação de fluxos turísticos diversificados. O terceiro capítulo apresenta o levantamento e estudo dos dados de índole turística avaliando o papel da autarquia, mais concretamente do Gabinete de Turismo, dos diferentes promotores como a ATP, a ERTPNP e do que se encontra estabelecido no PENT. Para completar o trabalho adiantamos algumas propostas que nos parecem viáveis para a cidade do Porto e que visam um novo entendimento das potencialidades da mesma. A marca Património Mundial é o que passa para o exterior, mas diz-nos pouco sobre a verdadeira essência da cidade.
Recommended publications
  • Escale À Porto
    148 index A Bar Casa da Música 116 Bar Ponte Pênsil 93 Activités culturelles 136 Breyner85 68 Aeroporto Internacional Francisco Sá Café au Lait 69 Carneiro 120 Café do Cais 94 Alimentation 51, 73, 95, 105 Café D’Ouro 69 Alminhas da Ponte 86 Café Guarany 49 Café Java 49 Andante 121 Café Lusitano Terrasse Elisabete 69 A Pérola do Bolhão 42 Cafeteria Resto-Bar Praia da Luz 117 Argent 136 Casa do Livro 70 Armazéns Cunhas 58 Clube 3C 70 Autobus 133 Clube Mau Mau 71 Contra a Corrente 105 Autocar 121 É Prá Poncha bar 71 Avenida da Boavista 106 I-Bar 117 Avenida de Montevideu 112 La Bohème entre amis 71 Avenida Diogo Leite 99 Mal Cozinhado 95 Avenida do Brasil 112 Maus Hábitos 50 O Cais 95 Avenida dos Aliados 43 OPO Club Lounge & Restaurante 105 Avion 120 Pipa Velha Petisqueira 71 Azulejos 38 Porto Tónico 72 Pride 50 B Rádio Bar 50 Restaurante-Bar Galeria de Paris 72 Bairro da Lada 37 Route 199 72 Bairro da Sé 37 Syndikato 51 Banco de Materiais 63 Vinologia 97 Banques 137 Zoom Disco 51 Bars et boîtes de nuit 137 Bica 64 Ar do Rio 104 Boavista Prime Office 110 http://www.guidesulysse.com/catalogue/FicheProduit.aspx?isbn=9782894646793 149 Breyner85 72 Climat 137 Brocante 75 Cloître 33 Club Fluvial Portuense 102 C Code de la sécurité routière 133 Cadeaux 52, 73, 97 Coliseu do Porto 40 Café Imperial, ancien 43 Convento Igreja de Santa Clara 88 Café Majestic 41 Convento Nossa Senhora da Serra do Cais da Estiva 84 Pilar 98 Cais da Ribeira 85 D Cais de Gaia 99 Câmara Municipal 43 Décalage horaire 138 Capela das Almas 41 Déplacements 132 Capela de Nossa
    [Show full text]
  • Escale À Porto
    Accès à la ville Symboles utilisés dans ce guide km) (216 Bragança Bragança ESPAGNE IP4 Quelle r Label Ulysse pour les qualités particulières d’un établissement tlj Tous les jours Figueira do Castelo Rodrigo N221 Torre de Moncorvo Torre E82 sera votre Classifi cation des attraits touristiques porto À ne pas manquer Vaut le détour Intéressant N332 Mirandela N213 15 30km o â C o i R Le meilleur pour un court séjour ! prochaine o Classifi cation Classifi cation r u Castelo Melhor o D de l’hébergement des restaurants N102 o i E802 L’échelle utilisée donne des indications L’échelle utilisée dans ce guide donne R escale? de prix pour une chambre standard des indications de prix pour un repas 0 pour deux personnes, avant taxe, en complet pour une personne, avant les IP4 , Marialva 21 palmarès thématiques vigueur durant la haute saison. boissons, les taxes et le pourboire. N222 pour de Porto ! Alijó le meilleur E82 € moins de 40€ € moins de 15€ N322 porto N212 €€ de 40€ à 70€ €€ de 15€ à 30€ Pinhão 5 itinéraires clés en main Vila Pouca de Aguiar Pouca de Vila €€€ de 71€ à 100€ €€€ de 31€ à 45€ N15 Rio pour un court séjour ! A24 Pinhâo Le meilleur €€€€ de 101€ à 150€ €€€€ de 46€ à 60€ pour ne rien manquer et vivre des (149 km) (149 IP3 €€€€€ plus de 150€ €€€€€ plus de 60€ Chaves expériences inoubliables N226 Folgosa Sabrosa A7 Tous les prix mentionnés dans ce guide sont en euros. Real Vila Les meilleures adresses porto N222 Mateus de restos, cafés, boutiques, bars et salles Légende des cartes Peso da Régua Lamego de spectacle Aéroport Information
    [Show full text]
  • Do Palácio De Cristal Portuense Ao Pavilhão Rosa Mota Volume I Vera Lúcia Da Silva Braga Penetra Gonçalves
    MESTRADO HISTÓRIA DA ARTE, PATRIMÓNIO E CULTURA VISUAL Imagens e Memórias em Reconstrução: Do Palácio de Cristal Portuense ao Pavilhão Rosa Mota Volume I Vera Lúcia da Silva Braga Penetra Gonçalves M 2018 Vera Lúcia da Silva Braga Penetra Gonçalves Imagens e Memórias em Reconstrução: Do Palácio de Cristal Portuense ao Pavilhão Rosa Mota Volume I Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em História da Arte, Património e Cultura Visual, orientada pelo Professor Doutor Hugo Daniel da Silva Barreira e coorientada pela Professora Doutora Maria Manuela Gomes de Azevedo Pinto Faculdade de Letras da Universidade do Porto setembro de 2018 Imagens e Memórias em Reconstrução: Do Palácio de Cristal Portuense ao Pavilhão Rosa Mota Volume I Vera Lúcia da Silva Braga Penetra Gonçalves Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em História da Arte, Património e Cultura Visual, orientada pelo Professor Doutor Hugo Daniel da Silva Barreira e coorientada pela Professora Doutora Maria Manuel Gomes de Azevedo Pinto Membros do Júri Professor Doutor Manuel Joaquim Moreira da Rocha Faculdade de Letras - Universidade do Porto Professora Doutora Teresa Dulce Portela Marques Faculdade de Ciências – Universidade Universidade do Porto Professor Doutor Hugo Daniel da Silva Barreira Faculdade de Letras - Universidade do Porto Classificação obtida: 20 valores À memória do meu pai Sumário Declaração de honra .................................................................................................................. 9 Agradecimentos ..........................................................................................................................
    [Show full text]
  • An Initiative of the City of Porto  5 a Word from the Mayor
    An initiative of the City of Porto 5 a word from the Mayor Rui Moreira Mayor of Porto With our Porto Start & Scale Guide we technologies, culture, fashion and design, intend to show how our entrepreneurs’ presenting its business sector strongly innovation mindset is the perfect catalyst connected with the industry ecosystem. for transforming the city, by contributing The startup scene in Porto is vibrant, to increase the quality of life and boost with a number of startups located in economy. This is the story of how several incubators and in numerous innovation drives the future of our cities, co-working spaces across the city. how innovation is shaping our present But there is a long way ahead. We and will continue to shape our future. need strategy, competitiveness and Porto has nowadays’ unique indicators continuous policies. This is where the for quality of life, resulting from its City Council plays an important role. uncommon safety levels, its human We seek to get even more involved and and welcoming characteristic and work in partnership with Universities its multicultural and entrepreneurial and companies, following an ambitious character. In fact, Porto and the North plan for innovation. of Portugal embrace its role as an Cities working as living labs are a unique important motor of the portuguese showcase platform to support the link economy, as the major contributor between companies and the city but to exports and as a place where new also companies and the world. The city innovative businesses are being created of Porto is engaged in the development every day, responding to the demands of of a strategy to foster the local a constantly changing global economy.
    [Show full text]
  • A Imagem Turística E Os “Blocos De Imagens”: Da Comunicação À Arte Digital
    Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa Mestrado em Som e Imagem A imagem Turística e os “Blocos de Imagens”: da comunicação à arte digital Dissertação de Mestrado em Som e Imagem Artes Digitais 2010/ 2011 Luís Artur Andrade Ferreira Leite Professor Orientador: Jenny Feray Junho de 2011 i Dedico este trabalho a todos o que me apoiaram e, em especial, à pintora Maria da Conceição Andrade, minha Mãe II Agradecimentos Gostava de agradecer em primeira lugar à minha orientadora Prof. Dra. Jenny Feray , pela sua paciência e incasável trabalho no apoio à elaboração desta tese. Gostava de agradecer também ao Prof. Dr. Álvaro Barbosa, pela sua amizade e compreensão. Agradeço também ao Prof. Dr. Carlos Caíres e Prof. Dr. Luís Gustavo Martins pelo apoio dado. De uma forma geral agradeço a toda a Universidade Católica em especial à Escola das Artes, professores e alunos que já alguns anos tiveram a felicidade de ver começar. A todos o meu muito obrigado. III Resumo Palavras chave: Banco de imagens; Blocos de Imagens; Plataformas; Público; Exibição; Cidade; Ambiente; Comunicação; Diálogo; Contexto. Nesta dissertação está descrito todo o processo que levou à realização e a implementação do banco de imagens de uma cidade, intitulado Um olhar sobre o Porto. Com este banco de imagens, pretendi reflectir sobre o envolvimento que a obra de arte tem enquanto parte integrante do meio em que habita, analisando para tal a arte no seu ambiente , recorrendo a reflexões de diversos autores como: Ronald Hepburn, Allen Carlson, Arnold Berleant ou Grant Kester, entre outros, que debatem os fundamentos da criação da obra de arte e a sua prática, enquanto experiencia quotidiana.
    [Show full text]
  • Escale À Porto Le Meilleur Porto Pour Uncourtséjour
    porto Le meilleur pour un court séjour ! porto escale à o RAMALDE çã Aeroporto Internacional la Francisco Sá Carnerio Es va 0 0,5 1km trada da Circun anto IC23 ns ALDOAR A28 o R RAMALDE M u Rua Carvalhido Teleférico A20 ua a R V a l Parque de Av. Vasco da Gama IC1 e F Castelo Cidade do Porto o r do Queijo m o s o Av. Rocha Peixoto Quinta Av. de Montevideu do Covelo Av. da Boavista Av. do Dr. Antunes de Guimaráes FRANCOS Av. do Bessa A1 IC1 Rua da Constituição Rua 5 de Outubro Edifício Av. S.João de Brito NEVOGILDE Vodafone IC23 LAPA l CASA a MARQUÊS t Rua Pedro Hispano DA MÚSICA n e u Q Fundação Casa de Serralves Av. da Boavista Casa e de Serralves d OCÉAN ATLANTIQUE Boavista da Música CAROLINA o r e Prime Office MICHAELIS t N n A Parque Praca Av. do Brasil Museu de a Serralves Mouzinho u Arte Moderna R de Albuquerque Rua Canões LAPA FARIA Av. da Boavista GUIMARÃES Praia da PORTO Rua Alegria Conceição Av. da Marechal Gomes da Costa o i Igreja São Martinho a Rua Alvares Cabral p de Cedofeita Rua Dom João IV m a Rua de Júlio Dinis S FOZ DO DOURO Rua do Campo Alegre o al Praia dos ç Igreja Paroquial o n Ingleses elh o de São Martinho Rua de Gonçalo t A1 G o Cristóvão Métro de Porto Métro de Porto Métro R de Cedofeita B a u u a o Rua Torrinha og R d e Di IC1 e D Rua d TRINDADE iog o Bo IC23 te lho CEDOFEITA Praia da Luz LORDELO Capela DO OURO BOLHÃOdas Almas Avenida Castelo Museu Nacional da Foz Soares dos Reis dos Aliados Mercado Igreja das Ru Jardins do Palácio Igreja da Orden ALIADOS do Bolhão a P Rua do Ouro Rua Dom Manuel II Carmelitas
    [Show full text]
  • Reviso Do Plano Director Municipal
    PLANO DIRECTOR MUNICIPAL Regulamento Setembro 2005 ÍNDICE Título I..............................................................................................................................................................................1 Disposições Gerais ...........................................................................................................................................................1 Artigo 1º.............................................................................................................................................................................1 Âmbito e Objectivos...........................................................................................................................................................1 Artigo 2º.............................................................................................................................................................................2 Composição .......................................................................................................................................................................2 Artigo 3º.............................................................................................................................................................................2 Actos Válidos.....................................................................................................................................................................2 Artigo 4º.............................................................................................................................................................................3
    [Show full text]
  • Salão Jardim Da Trindade: Um Cinema Palimpsesto (1912-2017) Ana Patrícia De Jesus Gonçalves
    2.º CICLO HISTÓRIA DA ARTE, PATRIMÓNIO E CULTURA VISUAL Salão Jardim da Trindade: Um Cinema Palimpsesto (1912-2017) Volume I Ana Patrícia de Jesus Gonçalves M 2018 Ana Patrícia de Jesus Gonçalves Salão Jardim da Trindade: Um Cinema Palimpsesto (1912-2017) Volume I Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em História da Arte, Património e Cultura Visual orientada pelo Professor Doutor Hugo Daniel Silva Barreira Faculdade de Letras da Universidade do Porto setembro de 2018 2 3 Salão Jardim da Trindade: Um Cinema Palimpsesto (1912-2017) Ana Patrícia de Jesus Gonçalves Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em História da Arte, Património e Cultura Visual orientada pelo Professor Doutor Hugo Daniel Silva Barreira Membros do Júri Professor Doutor Nuno Miguel de Resende Jorge Mendes Faculdade de Letras - Universidade do Porto Professora Doutora Maria Leonor Barbosa Soares Faculdade de Letras - Universidade do Porto Professor Doutor Hugo Daniel Silva Barreira Faculdade de Letras - Universidade do Porto Classificação obtida: 19 valores 4 À minha avó 5 Meu amor, vamos ao cinema de bairro A noite transparente gira como um moinho silencioso, elaborando estrelas. Tu e eu entramos no cinema do bairro, cheio de meninos e aromas de maçãs. São as antigas fitas os sonhos já gastos, na pantalha, da cor das pedras ou das chuvas. A bela prisioneira do vilão tem olhos de lagoa e voz de cisne. Correm os mais vertiginosos cavalos da terra. Os vaqueiros perfuram com os seus tiros a perigosa lua do Arizona. Com a alma num fio atravessamos estes ciclones de violência, a formidável luta. Pablo Neruda, «Ode a um cinema de bairro» 6 Índice do Volume I Declaração de honra ...................................................................................................................
    [Show full text]
  • Ana Sofia Da Silva Amorim
    FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DO PORTO Ana Sofia da Silva Amorim 2º Ciclo de Estudos em História e Património, Ramo de Mediação Patrimonial Oporto British Guide. Aplicação móvel com conteúdos turísticos. 2014 Orientador: Professora Doutora Amélia Polónia Coorientador: Mestre Alexandre Pinto Classificação: Ciclo de estudos: Dissertação/relatório/ Projeto/IPP: Versão definitiva Agradecimentos Aos meus pais por todo o amor e constância e, também, pelas oportunidades que sempre me têm proporcionado; Aos meus avós, por serem tudo e mais do eu poderia desejar. Por terem estado e continuarem a estar presentes, mimando-me como só os avós sabem. À minha irmã, que não poderia ficar sem uma palavra, por que desde que me lembro, sempre que olho por cima do ombro, ela está lá; E ao Pedro, por vivermos a meias as nossas vidas. A toda a minha família e aos meus amigos, os de sempre e os de agora, por partilharem comigo esta experiência. E claro, À Professor Amélia Polónia, pela disponibilidade, pelos conselhos assertivos, pelo voto de confiança, pelo apoio constante e pela amizade; E ao Alexandre Pinto, orientador de estágio na iClio, que me proporcionou esta experiência, pelo entusiasmo demonstrado no decorrer deste percurso. 3 Resumo O presente relatório apresenta os resultados de um projeto apresentado no âmbito de um mestrado em História e Património e desenvolvido através de uma experiência profissionalizante que decorreu entre Novembro de 2013 e Julho de 2014 na empresa iClio, uma empresa de base tecnológica dedicada à produção de conteúdos na área da história, cultura e património. O projeto pretendeu ser simultaneamente adequado ao âmbito da intervenção da instituição de acolhimento e uma resposta coerente às ambições de uma formação base na área da história e do património, em constante articulação com a mediação patrimonial.
    [Show full text]
  • Trajetos Da Arquitetura Civil Na Cidade Do Porto Do Século XIX À Primeira Metade Do Século XX
    TRAJETOS DA ARQUITETURA CIVIL NA CIDADE DO PORTO DO SÉCULO XIX À PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX NUNO FERREIRA* MANUEL JOAQUIM MOREIRA DA ROCHA** 1. A PROCURA DE UM estilO paRA A ARQUitetURA DA CI- DADE DO PORTO até AOS PRIMEIROS ANOS DO sécULO XX O Porto no início do século XIX mantinha ainda uma imagem de cidade amu- ralhada, densa e voltada para o rio, mas já há muito se tinha expandido em direção a zonas rurais, como Massarelos, o Campo de Santo Ovídio (hoje Praça da República) e à freguesia de Santo Ildefonso. A expansão e adensamento do núcleo medieval ocor- reram em grande parte no século XIX, tendo por base a malha urbana preexistente, ou seja, os eixos de acesso à cidade criados no século XVIII, os loteamentos de muitas quintas, e o alinhamento de caminhos antigos1. Algumas das maiores alterações na fisionomia da cidade verificaram-se nos anos 30, quando houve uma redefinição do território urbano com a anexação das freguesias periurbanas de Lordelo, Paranhos e Campanhã2. Para as alterações fisionómicas da cidade contribuiu também, e como consequência do Cerco do Porto (1832-1833), o abandono da zona baixa da cidade por parte da população mais abastada, e a procura de refúgio nas zonas mais altas e * Doutor em História da Arte Portuguesa, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Investigador do CITCEM. [email protected]. ** Professor de História da Arte, Departamento de Ciências e Técnicas do Património, Faculdade de Letras, Univer- sidade do Porto; Investigador do CITCEM. [email protected]. 1 FERREIRA & ROCHA, 2013: 192; RAMOS, 2000: 382-389.
    [Show full text]
  • Rede De Equipamentos De Utilização Coletiva
    Rede de Equipamentos de Utilização Coletiva Relatório de Caraterização e Diagnóstico Julho 2018 Rede de Equipamentos de Utilização Coletiva Índice Introdução ..................................................................................................................................... 5 1. Metodologia adotada ............................................................................................................ 7 2. Caracterização da rede de equipamentos ............................................................................ 9 Equipamentos de Saúde ................................................................................................ 9 Equipamentos de Educação ........................................................................................ 16 Equipamentos de Solidariedade e Segurança Social ................................................... 22 Equipamentos de Cultura ............................................................................................ 29 Equipamentos de Desporto......................................................................................... 35 Equipamentos de Segurança ....................................................................................... 40 Equipamentos de Proteção Civil ................................................................................. 41 Equipamentos de Defesa ............................................................................................ 43 Equipamentos de Justiça ............................................................................................
    [Show full text]
  • XI CONGRESSO DA GEOGRAFIA PORTUGUESA As Dimensões E a Responsabilidade Social Da Geografia Porto, 9 a 11 De Novembro De 2017
    XI CONGRESSO DA GEOGRAFIA PORTUGUESA As dimensões e a responsabilidade social da Geografia Porto, 9 a 11 de novembro de 2017 Cultura, criatividade e economia criativa no Porto contemporâneo Paula Guerra(a), Teresa Sá Marques(b), Célia Ferreira(c), Catarina Maia(d), Diogo (e) (f) Ribeiro , Paula Ribeiro (a) Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), Intituto de Sociologia da Universidade do Porto (IS-UP), Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), [email protected] (b) Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), [email protected] (c) Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), [email protected] (d) Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), [email protected] (e) Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), [email protected] (f) Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), [email protected] Resumo O Porto acolheu vários acontecimentos que viriam a ser focais para o desenvolvimento social e económico da cidade e que têm hoje uma consubstanciação nas dinâmicas culturais e criativas. Neste processo de mudança, destacam-se os atores-chave e os equipamentos que têm tido um papel motor na afirmação da cidade do Porto. Num segundo plano, também importante e a nível meso, temos de destacar os atores que desenvolvem uma ancoragem territorial intensa do ponto de vista regional.
    [Show full text]