Ademir De Barros (Depoimento, 2011)

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Ademir De Barros (Depoimento, 2011) FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. BARROS, Ademir de. Ademir de Barros (depoimento, 2011). Rio de Janeiro, CPDOC, 2012. 72 pg. ADEMIR DE BARROS (depoimento, 2011) Rio de Janeiro 2012 Transcrição Nome do entrevistado: Ademir de Barros (Paraná) Local da entrevista: São Paulo - SP - Brasil Data da entrevista: 01/12/2011 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de Constituição de um Acervo de Entrevistas em História Oral Entrevistadores: Theo Di Pierro Ortega; Rodrigo Abatepaulo Linhares Transcrição: Fernanda de Souza Antunes Data da transcrição: 23/01/2012 Conferência: Maíra Poleto Mielli Data da conferência: 30/08/2012 e 04/09/2012 Entrevista 01/12/2011 ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Ademir de Barros em 01/12/2011. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. A. B. – Com 42 anos... R. L. – Mas o seu passe devia ser disputado pelo pessoal ali, todo mundo queria o Paraná no time, não é? A. B. – Mas nós jogamos, fizemos um time lá, a maioria tudo veterano. Tinham quatro que foram profissionais, e o resto tudo amador lá, e nós fomos campeões de 84, eu estava com 42 anos, e eu fui eleito o melhor jogador da Várzea. R. L. – Olha só, oh, beleza! [riso] A. B. – Mas dava para enganar bem mesmo. R. L. – Isso é bom. 2 Transcrição A. B. – Nós jogamos a final lá, e eu fiz o gol, nós ganhamos de um a zero no jogo final, e daí eu sai do jogo lá, nem tomei banho direito, o cara me levou para pegar o Cometa1para vir aqui para São Paulo, para jogar para a seleção do Luciano... R. L. – A seleção de masters? [riso] A. B. – E os caras: “eu não acredito que você vai jogar depois que você correu assim”, falei: “não, vou.”. T. O. – Paraná, posso chamar de Paraná? A. B. – Pode. Você vai chamar de Ademir ninguém conhece. T.O. – Nós costumamos sempre fazer uma introduçãozinha, vou falar então... Bom dia. São Paulo, 1 de dezembro de 2011, Museu do Futebol. Entrevista com Ademir de Barros, o Paraná, para o projeto Futebol, Memória e Patrimônio, uma parceria entre o Museu do Futebol e o CPDOC-SP, da Fundação Getulio Vargas. Os entrevistadores hoje: Theo Ortega... R.L.– Rodrigo Linhares. T. O. – Primeiramente muito obrigado por estar aqui com a gente. Obrigado Paraná, a gente quer que você possa falar tudo que você estiver com vontade, sobre a sua vida, sua carreira, e a gente começa pedindo para você falar o seu nome completo, a sua data e local de nascimento, e como foram suas primeiras lembranças, sua vida, o começo lá no interior. A. B. – Eu sou Ademir de Barros, nascido em Cambará, Paraná, cidade da terra roxa, nasci em 21 de março de 42, já vou para 70 anos, para outra aposentadoria, e desde criança eu joguei futebol, porque a família toda jogava, eu tinha a minha avó e meu avô, 1 O entrevistado se refere a um ônibus da Viação Cometa. 3 Transcrição que tinham uma pensão que moravam os jogadores em Cambará, morava na pensão, e tinha uma tia, tia Luiza, irmã da minha avó, também tinha uma pensão que moravam os jogadores. Eu praticamente vivi dentro do campo, porque tinha meus tios que jogavam também, e eles iam para o campo em sábado, eu sempre fui abusado, e sábado eles tinham os treinos, e eu com 10 anos, eu entrava no “dois toques” junto com eles, ia brincar também. Eu acho que se tornou mais fácil, porque depois meu pai veio trabalhar em Sorocaba, porque meu tio jogava no São Bento, ai meu tio foi para lá final de ano, e meu tio falou para o meu pai: “Anísio, está fazendo nada ai mesmo, trabalhando aí carregando saco aí, vamos trabalhar em Sorocaba. A gente arruma uma fábrica de linho lá para você, você vai trabalhar lá, e daí você leva a família para lá, vamos ficar lá e eu vou morar com vocês, porque eu já estou cheio de morar em pensão. T. O. – O que o seu pai fazia antes em Cambará? A. B. – Meu pai foi jogador de futebol, jogou na Esportiva Jacarezinho. Nem perguntei para minha mãe, minha mãe está com 90 anos, não perguntei para minha mãe, porque nem quis perguntar, meu pai tinha três medalhões de ouro, aqueles grandões assim, pesados, porque ele foi eleito o melhor jogador do norte do Paraná, foi três anos seguidos, 46, 47 e 48. Meu pai jogava, tinha uns tios que jogavam também, todo mundo jogava, então praticamente era família de boleiro. R. L. – Paraná, primeiro um abraço para o senhor, prazer em bater esse papo contigo, abraço ao Theo, agradecer ao pessoal da Fundação Getúl io Vargas, o Museu do Futebol, da FAPESP, pelo convite. Parabéns pela iniciativa de preservar a história do nosso futebol. Então quer dizer que seu pai foi eleito o melhor jogador do norte do Paraná, que é a minha região, sou dali de Londrina, e ali saíram muitos bons jogadores, hein, Paraná! A. B. – Meus tios sempre falam isso daí, juntando o futebol dos cinco irmãos não dá nem metade do que o Anísio jogava. Anísio era meu pai. R. L. – Jogava em que posição? 4 Transcrição A. B. – Meu pai era médio volante, meu pai era para vir para Portuguesa de Desportos, quando o Muca veio para a Portuguesa, e eles jogavam e trabalhavam na prefeitura de Jacarezinho. Os boleiros daquela época saiam do jogo e iam para um boteco lá, e ficavam no boteco [riso]. Saíram da prefeitura, quatro horas da tarde, daí foram lá para o bar. Estão no bar bebendo lá e um falou assim: “vamos lá no campo brincar!”. Foram no campo brincar, meu pai se machucou, ai não pode vir para a Portuguesa. R. L. – Que coisa! E ele tinha quantos anos, mais ou menos? Era mais jovenzinho, já tinha mais de 20 anos, como é que era? A. B. – Meu pai devia estar com 25, 26, 27 anos já, nessa época. T. O. – E nunca mais depois tentou ir para um clube? A. B. – Não, depois ele ficou jogando, eu sei que ele parou de jogar no Comercial de Cornélio Procópio, porque eles foram lá para Cornélio e eu fiquei em Cambará, que eu fiquei estudando lá. Porque ele foi morar em Cornélio, eu fui morar em uma fazenda, que era lá para trás da estação. E eu tinha medo de vir para a escola que passava ali na estação do trem, eu falava para a minha mãe que o trem ia vir me pegar [risos]. Então minha mãe me deixou em Cambará, e eu fiquei com a minha avó. Eu vi o time da Cambaraense, eu fugi de casa tinha 10 anos, Cambaraense foi disputar com o Ferroviária em Curitiba, e eu também embarquei no trem junto com o pessoal, e eu vi lá jogar, naquela época, Bino, Belacosa, Baltazar, Alceu, vi toda essa turma. E lá na Cambaraense também tinha um outro que jogou lá também, que foi meu tio, Taubaté, jogou lá, depois casou com a minha tia, ficou em Cambará também. Eu sou dessa época aí, é bom que eu lembro ainda deles todos. R. L. – Pois é, e bom que o senhor é de uma família já de boleiros, não houve nenhum tipo de resistência para o senhor estourar como jogador de futebol, ao contrário do que acontece com alguns atletas. 5 Transcrição A. B. – Não, mas houve. R. L. – Houve? A. B. – Houve. R. L. – Ainda assim? A. B. – Em Cambará o filho do Bino foi morar em outro bairro, e a gente morava ali perto da vila Rubi, então no terreno do meu avô, nós fizemos um campinho, a gente jogava ali. Ai o filho do Bino arrumou um time para a gente jogar, fomos jogar no campo, todo mundo assistindo o jogo, e o jogo está duro, zero a zero o jogo, peguei uma bola, fui para dentro da área, encostaram, eu cai: pênalti. Minha mãe entrou no campo, me tirou da jogada [risos]. Arrumou briga com meus tios. R. L. – Sua mãe não deixou nem o senhor bater o pênalti então? A. B. – Não, daí bateu o meu primo mais velho, o Tito que bateu o pênalti. E eu vim para Sorocaba, quando nós viemos para Sorocaba, que meu tio jogava pelo São Bento, nós viemos, na semana que nós chegamos, nós chegamos, meu pai já tinha arrumado a casa, nós chegamos com toda a mudança, uma semana depois o meu tio foi embora para Santa Cruzense. Nós viemos por causa dele e ele foi embora, e eu fui morar num bairro ali, na Árvore Grande. Conversando, pergunta ali, pergunta aqui, e eu, naquela época, fui fazer o primeiro ano do ginásio, que era ginásio, que eu tinha começado em Cambará, daí eu tive que parar e comecei a fazer aqui em Sorocaba. E perguntando, não tinha time de futebol. Meus irmãos na escola: “não, nem na escola não tem”, tinha campo lá, tudo: “vamos fazer um timinho da molecada, convidamos a molecada e vamos fazer”. Convidamos. Isso, eu mudei em 55, e em 56 o SESI fazia um torneio de futebol, inclusive media a altura dos jogadores, tinha um limite de altura, mediam com um pedaço de pau, e nós fizemos um time lá e nós fomos para o torneio.
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