Universidade De São Paulo Escola De Educação Física E Esporte

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Universidade De São Paulo Escola De Educação Física E Esporte 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Entre narrativas, fragmentos e estilhas: construções de atletas brasileiros sobre os Jogos Olímpicos do México de 1968 Dhênis Rosina São Paulo 2018 2 DHÊNIS ROSINA Entre narrativas, fragmentos e estilhas: construções de atletas brasileiros sobre os Jogos Olímpicos do México de 1968 VERSÃO CORRIGIDA (versão original disponível no Serviço de Biblioteca) Tese apresentada à Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Ciências Área de Concentração: Estudos Socioculturais e Comportamentais da Educação Física e do Esporte Orientadora: Profa. Dra. Katia Rubio. São Paulo 2018 3 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação da Publicação Serviço de Biblioteca Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo Rosina, Dhênis Entre narrativas, fragmentos e estilhas: construções de atletas brasileiros sobre os jogos olímpicos do México de 1968 / Dhênis Rosina. -- São Paulo: [s.n.], 2018. 214p. Tese (Doutorado) - Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. Orientadora: Profa. Dra. Katia Rubio 1. Jogos Olímpicos (História) 2. História do esporte 3. Atletas olímpicos (Brasil) I. Título. 4 FOLHA DE AVALIAÇÃO Autor: ROSINA, Dhênis Título: Entre narrativas, fragmentos e estilhas: construções de atletas brasileiros sobre os Jogos Olímpicos do México de 1968 Tese apresentada à Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Ciências Data:___/___/___ Banca Examinadora Prof. Dr.:____________________________________________________________ Instituição:______________________________________Julgamento:___________ Prof. Dr.:____________________________________________________________ Instituição:______________________________________Julgamento:___________ Prof. Dr.:____________________________________________________________ Instituição:______________________________________Julgamento:___________ 5 AGRADECIMENTOS O caminho até o doutorado foi longo, cruzei com muitas pessoas durante esse processo. Foram viagens, mudanças, cidades, instituições, caminhos que mudaram meu olhar e minha percepção do mundo. Sou grato a todos que, de alguma forma, animaram minhas ideias com perguntas simples, como por exemplo, sobre o que eu estudava, essas perguntas me fizeram falar e explicar questões inusitadas sobre meu trabalho, que aos poucos o colocou em perspectiva, iluminando-o em diferentes ângulos. Aproveito esse momento, para nomear e agradecer as pessoas que me acompanharam e contribuíram, de diferentes formas, no processo de doutoramento e na concretização dessa pesquisa. À minha orientadora Katia Rubio, que gentil e prontamente abriu as portas do GEO para um paranaense desconhecido que se apresentou por e-mail. Por sua amizade e seu acolhimento. Para além disso, me apresentou um ‘novo mundo’, o encantador universo das narrativas. Seu conhecimento sobre os estudos olímpicos e oralidades, foi um alicerce seguro para me aventurar em novas ideias. Aos professores que compuseram minha banca, José Carlos Sebe Bom Meihy, Lucia Leão, Soraia Chung Saura e Sandra Maria Patrício Ribeiro pelos questionamentos, contribuições e diálogos estabelecidos no decorrer da pesquisa. Ao grupo de estudos GEO-USP, Katia, Bianca, Birigui, Carlos, Edilene, Gabi, Gislaine, Isaias, Ivan, Julia, Julio, Juliana, Luciana, Luciane, Maria Alice, Marcelo, Marcos, Naty, Nina, Neilton, Rafael, Rovilson, Vinícius, Walesca e Willian. Por fazerem do GEO um lugar de amizade, boas conversas, piadas, e muitas risadas. Por serem responsáveis pelas melhores quartas-feiras desses quatro anos, do café da manhã à feijoada com caipirinha. Meus dias na USP não seriam os mesmos sem vocês. Ao Vilson Birigui, amigo para o churrasco, para passeios, e também para o trabalho. Obrigado pelo acolhimento em São Paulo e obrigado pelo auxilio na organização das entrevistas e documentos necessários para a pesquisa. A minha trinca de ases nesse jogo, Gabi, Julia e Rafa, trio valioso com quem dividi os melhores momentos da universidade. Entre aulas, cafés, risadas e conversas, uma infinidade de ideias. A Maria Alice e Luciana Ângelo pela amizade, pelas conversas e por me apresentar São Paulo de forma única. 6 A minha amiga Marina, que logo cedinho, com seu radiante ‘Bom dia!’, um abraço apertado e um bom café com canela, me davam as forças necessárias para enfrentar mais um dia de trabalho nessa pesquisa. As minhas amigas-irmãs Viviane Santos e Alessandra Borges, que me acompanham desde a graduação e comemorando juntos cada etapa vencida. Aos meus amigos André, Cleber, Lydiana e Sandradi que mesmo à distância me acompanharam em todo esse processo e sempre estiveram ao meu lado quando precisei. Aos amigos do curso de Pedagogia de Cianorte, Alessandro, Fernando, Darlene, Glaciane, Gislaine, Gesilaine e Marli pela compreensão, apoio e amizade. A Marli, minha companheira de doutorado, pelas conversas, leituras do texto, por dividir todas as alegrias e ansiedades de cada etapa desse processo. Ao Paulo pelas horas de conversa sobre a pesquisa. Por revisar e corrigir meu texto. Aos todos meus amigos, de ontem, hoje e sempre! Vocês dão razão à vida! A todos meus mestres, da minha primeira professora da pré-escola aos professores da pós-graduação, com a certeza que de alguma forma vocês me fizeram semente, eu hoje sou fruto de vocês. Ao meu companheiro Valdinei Brunetta, que compartilhou cada etapa do doutorado comigo. Em nenhum momento a distância foi pretexto. Passeamos, jantamos, fizemos piquenique, exploramos como ninguém a “terra da garoa”. Foi você quem acompanhou de perto minhas angústias, expectativas e alegrias. Obrigado pelo carinho e compreensão durante esses anos. À minha família, pela torcida de sempre, por compartilharem dos meus sonhos, e à medida do possível entendê-los. Ao meu pai José Carlos. À minha mãe do coração Claudineya. Aos meus irmãos Edna, Evandro, Gabriela e Gabriel. Meu agradecimento à CAPES pela bolsa de estudo, esse apoio foi fundamental para desenvolver as atividades de pesquisa. Meu muito obrigado a todos os atletas olímpicos brasileiros que gentilmente contaram suas histórias. 7 “O futuro nada mais é do que um vazio indiferente que não interessa a ninguém, mas o passado é cheio de vida e seu rosto irrita, revolta, fere, a ponto de querermos destruí-lo ou pintá-lo de novo. Só queremos ser mestres do futuro para podermos mudar o passado. Lutamos para ter acesso aos laboratórios onde se pode retocar as fotos e reescrever as biografias e a História” Milan Kundera O Livro do Riso e do Esquecimento 8 RESUMO ROSINA, D. Entre narrativas, fragmentos e estilhas: construções de atletas brasileiros sobre os Jogos Olímpicos do México de 1968. 2018. 214 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. A escolha do México como cidade sede para os Jogos Olímpicos de 1968 ocorre em um momento em que o mundo se voltava para a corrida espacial, em que as periferias do mundo, vivia o confronto com a violência, com as ditaduras e as guerras genocidas, em que eram testados os produtos da corrida armamentista, incluindo armas químicas, biológicas e mísseis teleguiados. Pela primeira vez na história os Jogos Olímpicos seriam realizados em um país não industrializado, na América Latina, o que despertou controvérsias e manifestações em relação a escolha da cidade sede e aversão dos anglo-saxões. Atletas em sintonia com a juventude de seu tempo, frequentadores de universidades e atentos ao que se passava em seus países, foram aos Jogos não apenas para competir. Eles tinham ideais, posicionamento político e fizeram do esporte um meio para dar visibilidade às suas manifestações. O Brasil vivia sob a ditadura militar com a restrição de direitos civis, fechamento do congresso nacional, mandatos de parlamentares cassados, estabelecimento da censura aos meios de comunicação e inquéritos militares sigilosos. Intimidações, torturas, sequestros, desaparecimentos e mortes marcaram o auge do autoritarismo militar no Brasil. É nesse contexto que a delegação brasileira viaja para os Jogos Olímpicos do México, em 1968. O objetivo desta tese é construir uma narrativa sobre os Jogos Olímpicos do México, de 1968, a partir das sínteses biográficas e das estilhas das narrativas de 54 dos 81 atletas brasileiros participantes desta competição. Essa construção se dá a partir uma discussão sobre os fundamentos teóricos- metodológicos da pesquisa na história oral, das narrativas biográficas e do banco de histórias, onde são encontrados os conceitos de fragmento biográfico e história oral de família. Palavras-chave: Jogos Olímpicos do México; atletas olímpicos brasileiros; história oral; narrativas biográficas; estilhas da narrativa. 9 ABSTRACT ROSINA, D. Between narratives, fragments and chips: constructions of Brazilian athletes on the 1968 Olympic Games of Mexico. 2018. 214 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. The choice of Mexico as the host city for the Olympic Games in 1968 occurred in a moment in which the world turned to the space race, in which the periphery of the world lived conflict with violence, with the dictatorships and genocide wars, in which arms race products were tested at, including chemical
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