Ary Fernandes

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Ary Fernandes Ary Fernandes Sua fascinante história Ary Fernandes miolo.indd 1 27/8/2008 22:31:16 Ary Fernandes miolo.indd 2 27/8/2008 22:31:16 Ary Fernandes Sua fascinante história Antonio Leão da Silva Neto São Paulo, 2006 Ary Fernandes miolo.indd 3 27/8/2008 22:31:16 Governador Cláudio Lembo Secretário Chefe da Casa Civil Rubens Lara Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Diretor Vice-presidente Luiz Carlos Frigerio Diretor Industrial Teiji Tomioka Diretora Financeira e Administrativa Nodette Mameri Peano Chefe de Gabinete Emerson Bento Pereira Coleção Aplauso Perfil Coordenador Geral Rubens Ewald Filho Coordenador Operacional e Pesquisa Iconográfica Marcelo Pestana Projeto Gráfico Carlos Cirne Assistência Operacional Andressa Veronesi Editoração Aline Navarro Tratamento de Imagens José Carlos da Silva Ary Fernandes miolo.indd 4 27/8/2008 22:31:16 Apresentação “O que lembro, tenho.” Guimarães Rosa A Coleção Aplauso, concebida pela Imprensa Oficial, tem como atributo principal reabilitar e resgatar a memória da cultura nacional, biogra- fando atores, atrizes e diretores que compõem a cena brasileira nas áreas do cinema, do teatro e da televisão. Essa importante historiografia cênica e audio- visual brasileiras vem sendo reconstituída de manei ra singular. O coordenador de nossa cole- ção, o crítico Rubens Ewald Filho, selecionou, criteriosamente, um conjunto de jornalistas especializados para rea lizar esse trabalho de apro ximação junto a nossos biografados. Em entre vistas e encontros sucessivos foi-se estrei - tan do o contato com todos. Preciosos arquivos de documentos e imagens foram aber tos e, na maioria dos casos, deu-se a conhecer o universo que compõe seus cotidianos. A decisão em trazer o relato de cada um para a pri meira pessoa permitiu manter o aspecto de tradição oral dos fatos, fazendo com que a memó ria e toda a sua conotação idiossincrásica aflorasse de maneira coloquial, como se o biogra- fado estivesse falando diretamente ao leitor. Ary Fernandes miolo.indd 5 27/8/2008 22:31:16 Gostaria de ressaltar, no entanto, um fator impor- tan te na Coleção, pois os resultados obti dos ultra- passam simples registros biográ ficos, revelando ao leitor facetas que caracteri zam também o artista e seu ofício. Tantas vezes o biógrafo e o biografado foram tomados desse envolvimento, cúmplices dessa simbiose, que essas condições dotaram os livros de novos instru mentos. Assim, ambos se colocaram em sendas onde a reflexão se estendeu sobre a forma ção intelectual e ide- ológica do artista e, supostamente, continuada naquilo que caracte rizava o meio, o ambiente e a história brasileira naquele contexto e mo- mento. Muitos discutiram o importante papel que tiveram os livros e a leitu ra em sua vida. Deixaram transparecer a firmeza do pensamento crítico, denunciaram preconceitos seculares que atrasaram e conti nuam atrasando o nosso país, mostraram o que representou a formação de cada biografado e sua atuação em ofícios de lin- guagens diferenciadas como o teatro, o cinema e a televisão – e o que cada um desses veículos lhes exigiu ou lhes deu. Foram analisadas as distintas lingua gens desses ofícios. Cada obra extrapola, portanto, os simples relatos biográficos, explorando o universo íntimo e psicológico do artista, revelando sua autodeter- minação e quase nunca a casualidade em ter se Ary Fernandes miolo.indd 6 27/8/2008 22:31:16 tornado artis ta, seus princípios, a formação de sua persona lidade, a persona e a complexidade de seus personagens. São livros que irão atrair o grande público, mas que – certamente – interessarão igualmente aos nossos estudantes, pois na Coleção Aplauso foi discutido o intrincado processo de criação que envolve as linguagens do teatro e do cinema. Foram desenvolvidos temas como a construção dos personagens interpretados, bem como a análise, a história, a importância e a atualidade de alguns dos personagens vividos pelos biogra- fados. Foram examinados o relaciona mento dos artistas com seus pares e diretores, os proces- sos e as possibilidades de correção de erros no exercício do teatro e do cinema, a diferenciação fundamental desses dois veículos e a expressão de suas linguagens. A amplitude desses recursos de recuperação da memória por meio dos títulos da Coleção Aplauso, aliada à possibilidade de discussão de instru mentos profissionais, fez com que a Im- prensa Oficial passasse a distribuir em todas as biblio tecas importantes do país, bem como em bibliotecas especializadas, esses livros, de grati- ficante aceitação. Ary Fernandes miolo.indd 7 27/8/2008 22:31:17 Gostaria de ressaltar seu adequado projeto gráfi co, em formato de bolso, documentado com iconografia farta e registro cronológico completo para cada biografado, em cada setor de sua atuação. A Coleção Aplauso, que tende a ultrapassar os cem títulos, se afirma progressivamente, e espera contem plar o público de língua portu guesa com o espectro mais completo possível dos artistas, atores e direto res, que escreveram a rica e diver- sificada história do cinema, do teatro e da tele- visão em nosso país, mesmo sujeitos a percalços de naturezas várias, mas com seus protagonistas sempre reagindo com criatividade, mesmo nos anos mais obscuros pelos quais passamos. Além dos perfis biográficos, que são a marca da Cole ção Aplauso, ela inclui ainda outras séries: Projetos Especiais, com formatos e carac- terísticas distintos, em que já foram publicadas excep cionais pesquisas iconográficas, que se ori- gi naram de teses universitárias ou de arquivos documentais preexistentes que sugeriram sua edição em outro formato. Temos a série constituída de roteiros cinemato- gráficos, denominada Cinema Brasil, que publi cou o roteiro histórico de O Caçador de Diamantes, de Vittorio Capellaro, de 1933, considerado o Ary Fernandes miolo.indd 8 27/8/2008 22:31:17 primeiro roteiro completo escrito no Brasil com a intenção de ser efetivamente filmado. Parale- lamente, roteiros mais recentes, como o clássico O caso dos irmãos Naves, de Luis Sérgio Person, Dois Córregos, de Carlos Reichenbach, Narrado­ res de Javé, de Eliane Caffé, e Como Fazer um Filme de Amor, de José Roberto Torero, que deverão se tornar bibliografia básica obrigatória para as escolas de cinema, ao mesmo tempo em que documentam essa importante produção da cinematografia nacional. Gostaria de destacar a obra Gloria in Excelsior, da série TV Brasil, sobre a ascensão, o apogeu e a queda da TV Excelsior, que inovou os proce- dimentos e formas de se fazer televisão no Brasil. Muitos leitores se surpreenderão ao descobrirem que vários diretores, autores e atores, que na década de 70 promoveram o crescimento da TV Globo, foram forjados nos estúdios da TV Ex- celsior, que sucumbiu juntamente com o Gru po Simonsen, perseguido pelo regime militar. Se algum fator de sucesso da Coleção Aplauso merece ser mais destacado do que outros, é o inte- resse do leitor brasileiro em conhecer o percurso cultural de seu país. De nossa parte coube reunir um bom time de jornalistas, organizar com eficácia a pesquisa Ary Fernandes miolo.indd 9 27/8/2008 22:31:17 docu mental e iconográfica, contar com a boa vontade, o entusiasmo e a generosidade de nos- sos artistas, diretores e roteiristas. Depois, ape- nas, com igual entusiasmo, colocar à disposição todas essas informações, atraentes e aces síveis, em um projeto bem cuidado. Também a nós sensibilizaram as questões sobre nossa cultura que a Coleção Aplauso suscita e apresenta – os sortilégios que envolvem palco, cena, coxias, set de filmagens, cenários, câmeras – e, com refe- rência a esses seres especiais que ali transi tam e se transmutam, é deles que todo esse material de vida e reflexão poderá ser extraído e disseminado como interesse que magnetizará o leitor. A Imprensa Oficial se sente orgulhosa de ter criado a Coleção Aplauso, pois tem consciên- cia de que nossa história cultural não pode ser negli genciada, e é a partir dela que se forja e se constrói a identidade brasileira. Hubert Alquéres Diretor-presidente da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Ary Fernandes miolo.indd 10 27/8/2008 22:31:17 Prefácio Falar de um cineasta sempre é muito difícil, princi palmente quando se trata de um antigo companheiro de tantas jornadas. Lembro-me bem dos tempos da Cinematográfica Maristela, dos primeiros filmes em que trabalhamos juntos lá nos estúdios do Jaçanã, dos amigos que fize- mos: Mário Boeris Audrá Jr., Alfredo Palácios, Luiz Elias, João Alencar, Sylvio Renoldi, Osvaldo de Oliveira, Zezinho Martins e tantos outros que fizeram dos anos 1950 um aprendizado e que tantas recordações nos trazem. Era um traba lho árduo e um conhecimento que nos valeu para o resto de nossas vidas profissionais. Era uma 11 verdadeira família que tinha em mente apenas o amadurecimento cinematográfico. Enumerar todos os heróis dessa época sem dúvida tomaria muitas páginas deste livro, afinal, uma família como a nossa era composta de todas as funções que um estúdio necessita. Dentro desse aglome- rado havia uma dupla, Alfredo Soares Palácios e Ary Fernandes, que vieram do rádio e tinham o mesmo objetivo: fazer um cinema mais brasileiro. Na Maristela iriam juntar forças com os demais. Ao juntar-me a eles absorvi o mesmo ideal. Embora o Palácios já nos tenha deixado mate- rialmente, estará sempre em nossa lembrança. Nos alegra saber que ainda em vida tenha Ary Fernandes miolo.indd 11 27/8/2008 22:31:17 recebido o reconhecimento pelo trabalho da dupla. E é sobre Ary Fernandes que escrevo estas poucas palavras. Lembro-me muito bem sobre nossas conversas a respeito do cinema e do recém-chegado veículo de comunicação que iria revolucionar nossa mídia, a engenhoca chamada televisão, que no início de suas funções, trazia todo tipo de informações, como programas, debates, telejornais e filmes que para serem entendidos traziam as legendas que nem sem- pre condiziam com a mensagem das histórias, isto sem contar que as comédias já vinham com gargalhadas, como se não soubéssemos rir.
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